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Bolsas hoje: mercados aguardam decisões de juros no Brasil e nos EUA

Decisão de juros do Banco Central e do Fed são alguns dos temas de maior destaque nesta quarta-feira, 01/11/2023

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IBOVESPA +0,54% | 113.144 Pontos

CÂMBIO +0,56% | 5,04/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Ibovespa

Nesse terça-feira, dia 31 de outubro, o Ibovespa teve alta de 0,5%, acumulando um desempenho de -2,9% no mês e fechando aos 113.144 pontos. As atenções do dia continuaram voltadas para a questão fiscal e a meta de déficit zero de 2024. Dentre as maiores quedas do dia, destaque para bancos como Itaú (ITUB4) e Bradesco (BBDC4), que caíram 1,0% e 1,4%, respectivamente. Por outro lado, Vale (VALE3) surpreendeu o mercado com um desempenho de +1,2% mesmo após a divulgação de dados de indústria mais fracos na China. Na temporada de resultados, Grupo SBF (SBFG3) reporta seu balanço do 3º trimestre nesta quarta-feira.

Renda Fixa

As taxas futuras de juros fecharam em alta, dando continuidade ao movimento das duas últimas sessões, à medida que crescem as incertezas fiscais no Brasil. A exceção do pregão foi a ponta curta da curva, que terminou em queda, possivelmente ancorada pelas expectativas dos agentes financeiros em relação à decisão do Comitê de Política Monetária (Copom). DI jan/25 fechou em 11,08 (-4,5bps); DI jan/26 em 11,04 (1bps); DI jan/27 em 11,225 (2bps); DI jan/29 em 11,59 (0,5bps).

Mercados globais

Nos Estados Unidos, os futuros apresentam leve queda nesta quarta-feira (S&P 500: -0,3%; Nasdaq 100: -0,4%), no aguardo da decisão de juros do Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA). Hoje, CVS reportou resultados de receita e lucros acima das expectativas, impulsionados por maiores receitas de serviços de saúde, mas reduziu o guidance, o que faz com que as ações da companhia caiam cerca de 0,5% nas negociações pré-mercado. Veja os resultados da temporada internacional.

Na Europa, os mercados operam em mistos, com o índice pan-europeu em leve alta (Stoxx 600: 0,07%). Na China, os índices fecharam em leve queda (CSI 300: -0,04%; HSI: -0,06%) após publicação do banco central alertar para aumento da cautela dos consumidores.

Economia

A inflação na zona do euro continua caindo rapidamente, puxada por uma economia que mostrou contração no terceiro trimestre deste ano. No Brasil, o índice de desemprego caiu novamente, atingindo o menor valor desde 2015, mas a desagregação mostrou que o resultado foi puxado pela menor participação da força de trabalho. Destaque nesta quarta-feira para as decisões de política monetária nos Estados Unidos e no Brasil. Lá fora, a expectativa é que, diante das recentes quedas na inflação, o Fed mantenha a taxa de juros inalterada em 5,5%. Já o Copom deve continuar reduzindo os juros a um ritmo de 0,5 pp. e sinalizando cortes da mesma magnitude nas próximas reuniões. Além dessas decisões, teremos importantes divulgações de indicadores do mercado de trabalho nos EUA, com os relatórios JOLTS e ADP mostrando a oferta de emprego e a criação de vagas no setor privado, respectivamente. No Brasil, os dados de produção industrial de setembro devem mostrar pequena alta ante o mês anterior, segundo nossas expectativas.

Assista nesta quarta-feira, às 19h30:

Brasil e EUA decidem juros: os impactos para os mercados e onde investir agora

Veja todos os detalhes

Economia

Super Quarta-feira: decisões de política monetária nos EUA e no Brasil

  • A inflação na zona do euro está caindo rapidamente e a economia começou a se contrair, mostraram dados na terça-feira. Os preços subiram apenas 2,9% em outubro, o ritmo mais lento desde julho de 2021, de acordo com uma leitura do Eurostat. Mas o rápido declínio em relação aos números de dois dígitos de apenas um ano atrás está tendo um custo: a economia da zona do euro encolheu 0,1% nos três meses até setembro, de acordo com um comunicado separado do Eurostat, e está flertando com uma recessão. Os dois conjuntos de dados indicam que o BCE deve ter finalizado o ciclo de aperto monetário, colocando as taxas de juros em níveis recordes após uma sequência sem precedentes de 10 aumentos consecutivos, e agora observará o impacto desses aumentos antes de tomar outras medidas;
  • No Brasil, a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) mostrou que a taxa de desemprego diminuiu para 7,7% no 3T, de 7,8% no trimestre móvel encerrado em agosto, em linha com nossas expectativas e com o consenso do mercado. O indicador permanece nos níveis mais baixos desde o 1T15. No entanto, a desagregação não foi animadora. De acordo com nossos cálculos, a população empregada total caiu 0,1% M/M no mês passado, para 99,5 milhões. Por sua vez, a força de trabalho caiu 0,2% M/M no período, para 107,8 milhões. Os rendimentos reais dos trabalhadores surpreenderam positivamente em setembro. Ajustado pela inflação, o salário médio habitual cresceu 1,1% em setembro, ficando 1,4% acima do nível de dezembro de 2022. Espera-se que o arrefecimento do emprego continue nos próximos meses, em linha com o ritmo mais brando do crescimento econômico. Projetamos a taxa de desemprego brasileira em 7,8% no ano fiscal de 2023 e 8,4% no ano fiscal de 2024;
  • Nesta quarta-feira, os eventos mais importantes são as decisões de política monetária nos EUA e no Brasil. No primeiro, os analistas esperam a manutenção do nível atual (5,5%), seguida de um discurso duro do presidente do Fed, Jerome Powell. No Brasil, acreditamos que o Copom provavelmente reduzirá a taxa Selic em 50bps (para 12,25%) e continuará a sinalizar cortes da mesma magnitude para as próximas reuniões. Projetamos a taxa básica de juros em 10,00% no 2T24. Clique aqui para ver nossa análise completa;
  • Por fim, temos uma agenda repleta de indicadores econômicos. Nos EUA, a pesquisa de vagas e rotatividade de mão de obra (JOLTS) deve mostrar uma desaceleração adicional na oferta de empregos em outubro, enquanto a criação de empregos formais ADP deve mostrar uma pequena recuperação no mercado de trabalho para o setor privado. No Brasil, o IBGE divulga os dados produção industrial de setembro, onde esperamos uma alta de em 0,1% M/M e 0,4% A/A.

Empresas

Data Expert | Unboxing the Week: Tracking Semanal de Madeira, Papel & Celulose da XP

  • Uma semana mista para empresas de papel e celulose, com ações caindo -3% ​​na América Latina, e subiu +3% na América do Norte e +4% na Europa (em dólar);
  • De acordo com a Norexeco, os preços da celulose tiveram desempenho positivo na semana passada na China e na Europa, com BHKP em US$ 599/t (+9% M/M) e NBSK em US$ 755/t (+9 M/M) na China, e na Europa BHKP subiu para US$ 844/t (+2% M/M) e NBSK para US$ 1.160/t (+2% M/M);
  • Finalmente, vemos Suzano e Klabin negociando a múltiplos EV/EBITDA atraentes para 2023 de 5,7x e 6,6x e múltiplos EV/ton de US$ 2,078/te US$ 1,938/t, respectivamente (~14% de desconto vs. média de 5 anos para ambos as ações);
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Raízen (RAIZ4) | Prévia do 2T24: Retomada acentuada liderada por Açúcar e Mobilidade

  • Após trimestres de resultados decepcionantes, projetamos que a Raízen (RAIZ4) reportará uma sólida recuperação de lucros no 2T24;
  • O principal impulsionador deverá ser uma forte recuperação em Mobilidade com a estratégia da Companhia de foco no fornecimento de combustíveis da Petrobrás se mostrando assertiva, conforme já antecipamos (veja “Raízen (RAIZ4): estratégia se provando assertiva; resultados recuperando no 2T24”);
  • Além disso, também prevemos resultados sólidos em Açúcar aliados a preços mais elevados, embora os benefícios da produtividade mais elevada e custos mais baixos ainda não tenham sido refletidos nos resultados da Companhia (esperamos um benefício maior até o 3T24);
  • Do lado negativo, o momento do Etanol continua desafiador, refletindo comparações difíceis e a estratégia da Companhia de empurrar as vendas para o período de entressafra. Com tudo incluído, projetamos uma receita de R$ 57 bilhões (-11% a/a) e EBITDA ajustado de R$ 3,6 bilhões (+26% a/a);
  • Saudamos a recuperação de Mobilidade e uma visão mais clara dos benefícios das melhorias nos números Agroindústrias, mas reiteramos nossa opinião que o acima mencionado não deve se transformar em gatilhos para o preço das ações ainda;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Eletromidia (ELMD3): Resultados Neutros como Esperado; Resultado do 3T23

  • A Eletromídia relatou resultados neutros e em linha no 3T23, mas com lucro liquido abaixo do esperado. A receita líquida ficou praticamente plana A/A, ainda impactada pela rescisão dos contratos das linhas 4 e 5 do metrô de SP e pela saída do metrô da Bahia;
  • O EBITDA ajustado atingiu R$79 mn (+6,8% A/A), ligeiramente acima das expectativas, com margem de 34,8% (+2,10pp A/A e +0,8pp acima de XPe). Isso foi impulsionado por um mix de vendas favorável, com os segmentos de ruas e edifícios tendo maior relevância, pois são as verticais mais lucrativas, bem como ganhos em escala;
  • Reiteramos nossa Recomendação de Compra e Preço-Alvo para o final de 2023 de R$17,0/Ação para ELMD3;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Telefônica Brasil / Vivo (VIVT3): A vingança do incumbente: superando as expectativas em todos os segmentos; Resultados do 3T23

  • A Vivo apresentou resultados sólidos no 3T. A empresa registou um forte crescimento das receitas (+7,5% A/A), com as receitas de FTTH e de serviços móveis crescendo +15,1% e +9,0%, respetivamente;
  • Além disso, a margem EBITDA aumentou +1,60pp T/T, devido (i) ao sólido desempenho das receitas core; (ii) ao controle de custos; e (iii) ao efeito líquido positivo de R$175 milhões no trimestre relacionado ao acordo de ajustamento do preço de fechamento da aquisição de parte dos ativos da Oi Movel. Por fim, a Vivo reportou um lucro líquido de R$ 1,5 bilhão, +2,5% T/T e +27,7% acima do nosso;
  • Em suma, mantemos nossa recomendação de Compra e Preço-Alvo para o final de 2024 de R$54,0/ação. para VIVT3;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

LOG CP (LOGG3): Resultados em linha, mas com uma redução significativa da dívida líquida

  • A LOG CP apresentou resultados neutros no 3T23;
  • Forte absorção bruta (+23% A/A), impulsionada principalmente pelo segmento de Alimentos & Bebidas (73% das absorções), e vacância estabilizada (12M) em níveis significativamente saudáveis de 1,65% (-8bps. A/A);
  • O SCR ficou 1,5% acima da inflação, levando o ticket médio a R$ 19,3/mês (+5% A/A);
  • A menor ABL (-14% T/T), impactou negativamente a receita líquida (-19% A/A), prejudicando tanto o EBITDA quanto o FFO das operações de locação, que atingiram -20% A/A e -25% A/A, respectivamente;
  • A dívida líquida reduziu significativamente para R$363 milhões (-48% T/T), positivamente impactada pelo forte ritmo de reciclagem do portfólio, levando a alavancagem (DL/EBITDA ajustado) para 1,2x vs. 2,0x no 2T23;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Carrefour Brasil (CRFB3): Resultados do 3T23 fracos, mas em linha

  • O Carrefour Brasil reportou resultados fracos mas em linha com o esperado, com a deflação alimentar pressionando o crescimento de receita e a integração do Grupo BIG pressionando a rentabilidade;
  • Temos recomendação Neutra para o Grupo Carrefour Brasil (CRFB3) e preço-alvo de R$13,0/ação;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Vulcabras (VULC3): Resultados fortes no 3T23 mais uma vez

  • A Vulcabras reportou mais uma vez resultados fortes para o trimestre, com a rentabilidade mais uma vez se destacando no resultado, enquanto os volumes continuaram pressionados pela dinâmica macro mais desafiadora;
  • Temos recomendação de Compra para a Vulcabras (VULC3) e preço-alvo de R$24,0/ação;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

RD (RADL3): Resultados do 3T23 em linha

  • A RD reportou resultados do 3T em linha, com um lucro acima do esperado por conta do menor pagamento de impostos;
  • Temos recomendação Neutra para a Raia Drogasil (RADL3) e preço-alvo de R$27,0/ação;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

PRIO (PRIO3) | 3T23: Mais um trimestre quebrando recordes

  • A PRIO apresentou bons resultados no 3T23, mas sem grandes surpresas. O EBITDA foi de USD 633 milhões (+85% T/T, +115% A/A), em linha (1% acima) da expectativa da XP;
  • Este foi mais um trimestre de quebra de recordes, com o menor lifting cost já registrado (US$ 7/bbl), maior margem EBITDA (80%) e maior produção (~100kbbld);
  • O FCL chegou a US$ 282 milhões (yield de 3,5%, ~14% anualizado). O CAPEX foi de USD 200 milhões (principalmente para o campo de Wahoo). A alavancagem medida pela dívida líquida/EBITDA ajustada caiu de 1,1x no 2T23 para 0,9x;
  • Ainda vemos muitas opcionalidades para a tese e uma sólida geração de caixa, que deve aumentar ainda mais em 2024, com mais volumes de Albacora Leste e Wahoo. PRIO3 continua a ter uma recomendação de compra, sendo nossa Top Pick no setor;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Irani (RANI3) | Feedback do Investor Day: Uma visão mais detalhada da estratégia de alocação de capital da empresa

  • Hoje (31), a Irani sediou seu Investor Day 2023, trazendo discussões sobre as oportunidades de crescimento da empresa e estratégia de alocação de capital. Os principais temas discutidos incluem:
    • (i) Uma visão geral das estratégias de alocação de capital da Irani;
    • (ii) Melhor entendimento da exposição de cada negócio, desde papel até embalagens e resina;
    • (iii) Uma atualização na plataforma Gaia, que está quase concluída; e
    • (iv) Compromissos ESG para o ciclo 2021-2030E.
  • Por fim, saudamos a austeridade na alocação de capital da empresa, tendo o valor econômico agregado como uma das principais métricas para avaliar a viabilidade econômica de projetos individuais, evitando movimentos expansionistas agressivos, em nossa opinião.
  • Reiteramos nossa recomendação Neutra para a Irani.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Auren (AURE3): Resultados do 2T23; Ventos prejudicaram o desempenho operacional

  • Temos uma avaliação negativa dos resultados do 3T23 da Auren. Os resultados operacionais ficaram abaixo das nossas estimativas, principalmente devido à fraca geração eólica, especialmente em agosto;
  • Os resultados tiveram diversos itens pontuais relacionados aos tributos incidentes sobre a indenização da UHE Três Irmãos. Os números relativos a passivos contingentes permaneceram inalterados no trimestre;
  • Continuamos acreditando que a sólida posição de caixa após a operação de securitização deverá trazer dividendos adicionais e novas oportunidades de fusões e aquisições para os acionistas. Mantemos nossa recomendação Neutra para Auren, com preço-alvo de R$17/ação;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Kepler Weber (KEPL3): Revisão do 3T23 – Resultados sazonalmente melhores abrindo caminho para um sólido 2023

  • A Kepler Weber apresentou resultados positivos no 3T23, com EBTIDA ajustado (excluindo créditos extraordinários de R$ 12 milhões) de R$ 77 milhões +5% vs. XPe (-51% A/A e +42% T/T);
  • Destacamos positivamente as receitas mais fortes de Agroindústrias e Fazendas, impulsionadas por uma melhor sazonalidade no 3T vs. 2T (receitas +81% e +76% T/T, respectivamente), por fortes expectativas para a safra ’23/24E e por um programa de PCA positivo (e recorde) este ano, embora os preços mais baixos das matérias-primas continuem comprometendo a comparação A/A (receitas consolidadas caindo -21% A/A);
  • Acreditamos que os resultados da Kepler materializam a recuperação que nós e o mercado esperávamos para o 3T23, abrindo caminho para um 4T23E sólido, favorecido pelo aumento da demanda e uma sazonalidade ainda mais forte (4T como geralmente o trimestre mais forte do ano);
  • Reiteramos nossa recomendação de Compra para Kepler Weber;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Marcopolo (POMO4) – Revisão do 3T23: Rentabilidade mais forte impulsionando resultados positivos (novamente)

  • A Marcopolo divulgou resultados do 3T23 melhores do que o esperado, com EBITDA recorrente (exceto renda variável) de R$ 232 milhões +20% vs. XPe (+35% T/T e +91% A/A);
  • Embora os volumes de produção tenham permanecido estáveis no T/T (com volumes faturados +7% vs. 2T23, refletindo principalmente as vendas de estoque da Volare criadas no último trimestre), o melhor mix de vendas da Marcopolo e os preços mais altos (produção de ônibus rodoviários +20% T/T e +53% A/A, com preços de ônibus urbanos +12% T/T e +18% A/A) suportaram uma rentabilidade mais forte do que o esperado (com margem EBITDA recorrente em um nível sólido de 14,4%), reforçando o forte momento de lucros da empresa no 3T23, com melhoras ainda a serem capturadas do 4T23E em diante;
  • Reiteramos nossa visão positiva e recomendação de Compra para a Marcopolo;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Omega (MEGA3): Resultados 3T23 – Me chame de Serena; Resultados operacionais em linha

  • A Omega reportou seus resultados do 3T23 em linha com nossas expectativas. A principal novidade do trimestre foi que a Omega Energia mudou sua identidade para “Serena”;
  • Os resultados refletem uma deterioração no desempenho operacional devido a recursos eólicos mais fracos no trimestre, curtailments do ONS e problemas de disponibilidade. A notícia positiva do trimestre é a evolução dos seus projetos greenfield, que estão muito próximos de serem concluídos. A sua geração de caixa é fundamental para reduzir a alavancagem atual da empresa;
  • Temos avaliação neutra dos resultados do 3T23 da Omega e mantemos nossa recomendação de Compra com preço-alvo de R$17/ação;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

CCR (CCRO3) – 3T23: Performance positiva nas rodovias e melhoras contínuas nos aeroportos e mobilidade urbana

  • CCR reportou resultados positivos, com EBITDA ajustado de R$ 2,2 bilhões (+10% A/A e +15% T/T, em linha com nossas expectativas e acima do consenso), refletindo um desempenho positivo do tráfego, com melhorias em todos os três segmentos;
  • Notamos:
    • Aumento contínuo do tráfego nos aeroportos e da mobilidade urbana, impactado positivamente pela recuperação econômica (tráfego total aumentou +12% A/A e +7% A/A, respectivamente);
    • Aumento do EBITDA ajustado sendo impactado principalmente pelo crescimento do EBITDA de rodovias e mobilidade urbana (+9% A/A e +25% A/A, respectivamente).
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Vamos (VAMO3) – 3T23: Forte crescimento em locação, embora o desempenho das concessionárias tenha diminuído

  • A Vamos reportou números fracos no 3T23, com lucro líquido atingindo R$ 116 milhões (-23% A/A e +9% T/T);
  • Vemos as concessionárias como o principal motivo dos resultados mais fracos, já que as vendas sofreram com a desaceleração temporária do mercado de caminhões/equipamentos;
  • Por outro lado, destacamos: desempenho positivo contínuo de Rental (EBITDA + 8% T/T e +61% A/A) à medida que a empresa continua a alocar seu estoque de ativos não alugados (em R$ 1,6 bilhão vs. R$ 2,3 bilhões no 2T23);
  • Reiteramos nossa recomendação de Compra para Vamos;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Principais notícias dos setores

Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).

  • Notícias Diárias do Setor Financeiro
    • Marco legal das garantias deve reduzir custo do crédito mesmo com veto de Lula, dizem especialistas (Estadão);
    • Itaú (ITUB4) propõe reorganização societária que visa cisão total do Itaú BBA (InfoMoney);
    • Estrangeiros sacam R$ 109,9 milhões da Bolsa em 27 de outubro (Valor);
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.
  • Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
    • Vivo cresce na fibra e no móvel, e tem lucro de R$ 1,4 bi (telesintese);
    • Acionistas da Triple Play aprovam aumento de capital em 2ª etapa de compra da Webby (Valor);
    • Eletromidia (ELMD3) lucra R$ 9,1 mi no terceiro trimestre, queda anual de 42% (InfoMoney);
    • A conexão Estônia: o plano da Valid para digitalizar o governo brasileiro (NeoFeed);
    • Clique Aqui para acessar o relatório completo.
  • Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
    • Decisão do STF pode abrir caminho para Estados cobrarem ICMS retroativo do varejo (Valor);
    • Lula diz não querer gastar mais e pede aprovação de MP que pode render R$ 35 bi, afirmam deputados (O Globo);
    • Enquanto o mundo fecha o cerco, Brasil abre as portas para Shein (Estado de Minas);
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.
  • Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
    • Bebidas
      • Global brewers reap the rewards as drinkers pay more (Reuters);
      • Ambev (ABEV3): resultado anima e ações sobem 4% com recuperação de margem e números de cerveja no Brasil (InfoMoney);
    • Alimentos
      • Detecção de Gripe Aviária em Sonora, no México, desencadeia medidas de contenção (Agrimidia);
      • CVM absolve Joesley e Wesley Batista de acusação de insider trading (TheAgriBiz);
    • Agro
      • A World Desperate for Sugar Sees It Pile Up in Brazilian Ports (Bloomberg);
      • Área agrícola da Basf teve vendas 18,6% menores no 3º trimestre (GloboRural);
    • Biocombustíveis
      • JBS testa uso de 100% de biodiesel em sua frota de caminhões (Notícias Agrícolas);
      • Especialistas dizem que Brasil pode se tornar o maior produtor mundial de hidrogênio verde (NovaCana);
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.
  • Saúde: XP Daily | Sua dose diária de notícias
    • Anahp divulga pesquisa inédita sobre percepção da crise na saúde suplementar (Medicina S/A);
    • Valor dos planos de saúde impulsiona o aumento de serviços alternativos (Saúde Business);
    • Hospital São Lucas apresenta obras de expansão (Cinform);
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.
  • Combustível XP: As principais notícias que movem o setor de Óleo & Gás
    • Petrobras vai investir R$ 10 bi em Minas Gerais e gerar mais de 200 mil empregos, diz Prates (Estado de S. Paulo);
    • Cade decide arquivar inquérito contra Acelen (Petróleo Hoje);
    • Mercado teme intervenção em preços com “ONS dos combustíveis” (EPBR);
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Estratégia

Raio-XP: Analisando as tendências de lucro no Ibovespa

  • Em outubro, o sentimento de aversão ao risco continuou a pressionar as ações brasileiras. O Ibovespa caiu -2,9% em reais e -3,6% em dólares. As taxas de juros de longo prazo mais elevadas nos mercados desenvolvidos pesaram sobre os ativos de risco globalmente, com a taxa da Treasury de 10 anos ultrapassando a marca de 5,0% pela primeira vez desde 2007;
  • Neste Raio-XP, exploramos os três principais temas que temos discutido com os investidores:
    • (i) o impacto da Petrobras no Ibovespa em 2023;
    • (ii) uma análise detalhada na dinâmica de lucros das empresas; e
    • (iii) uma visão sobre o peso do Brasil no índice de mercados emergentes. Introduzimos a nossa estimativa de valor justo para o Ibovespa em 2024 em136 mil pontos, considerando o nível atual das taxas de juros, e apresentamos sensibilidades para diferentes cenários potenciais.
  • Introduzimos a nossa estimativa de valor justo para o Ibovespa em 2024 em136 mil pontos, considerando o nível atual das taxas de juros, e apresentamos sensibilidades para diferentes cenários potenciais;
  • Também realizamos alterações em nossas carteiras recomendadas focando em qualidade e reduzindo o beta;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • Renda fixa reina em meio a dúvidas na cena externa e fiscal no Brasil (Valor);
  • Alta recente da curva longa de juros nos EUA favorece ao Fed manter a taxa hoje e esperar novos dados (Infomoney);
  • Starbucks, Subway, Eataly e… dívidas: a crise da Southrock (Pipeline);
  • Perspectiva do rating ‘brAAA’ da UTE Pampa Sul alterada para negativa devido ao fim do diferimento do ICMS (S&P Global);
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Alocação & Fundos

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • FIIs de escritório lideram baixas em outubro; fundos high yield recuperam parte das perdas acumuladas no ano (InfoMoney);
    • Allos vende fatias em shoppings para XP Malls — e saídas chegam a R$ 1 bi (Valor Pipeline);
    • Inquilino do FII RBRP11 atrasa pagamento e reduz receita imobiliária do fundo (InfoMoney);
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.

ESG

Toyota quer ter versões elétricas de todos os seus modelos até 2025 | Café com ESG, 01/11

  • O mercado encerrou o pregão de terça-feira em território levemente positivo, com o IBOV e o ISE em alta de +0,54% e +0,72% respectivamente;
  • No Brasil, (i) a CVM lançou ontem uma nova área em seu site dedicada às Finanças Sustentáveis no Mercado de Capitais – a página conta com informações atuais e educativas relacionadas aos trabalhos da Autarquia envolvendo a agenda, sendo mais uma entrega do Plano de Ação de Finanças Sustentáveis da CVM para 2023-2024; e (ii) o presidente do BNDES, Aloízio Mercadante, defendeu investimentos na Amazônia para aliar desenvolvimento regional, atração de investimento estrangeiro e proteção do bioma – durante audiência na Comissão de Meio Ambiente do Senado, ele destacou o crescimento de 204% na demanda de crédito na região, com as aprovações aumentando 20%;
  • No internacional, a Toyota anunciou um aumento de US$8 bilhões, levando para US$13bi, o investimento total em uma fábrica de baterias no sul dos EUA com o plano de ter versões elétricas de todos os seus modelos ate 2025 – o montante previsto é o maior compromisso assumido por uma montadora estrangeira desde a aprovação do megapacote verde de Joe Biden, que inclui incentivos bilionários para criar no país uma indústria local de baterias;
  • Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.

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Este relatório de análise foi elaborado pela XP Investimentos CCTVM S.A. (“XP Investimentos ou XP”) de acordo com todas as exigências na Resolução CVM 20/2021, tem como objetivo fornecer informações que possam auxiliar o investidor a tomar sua própria decisão de investimento, não constituindo qualquer tipo de oferta ou solicitação de compra e/ou venda de qualquer produto. As informações contidas neste relatório são consideradas válidas na data de sua divulgação e foram obtidas de fontes públicas. A XP Investimentos não se responsabiliza por qualquer decisão tomada pelo cliente com base no presente relatório. Este relatório foi elaborado considerando a classificação de risco dos produtos de modo a gerar resultados de alocação para cada perfil de investidor. O(s) signatário(s) deste relatório declara(m) que as recomendações refletem única e exclusivamente suas análises e opiniões pessoais, que foram produzidas de forma independente, inclusive em relação à XP Investimentos e que estão sujeitas a modificações sem aviso prévio em decorrência de alterações nas condições de mercado, e que sua(s) remuneração(es) é(são) indiretamente influenciada por receitas provenientes dos negócios e operações financeiras realizadas pela XP Investimentos.

O analista responsável pelo conteúdo deste relatório e pelo cumprimento da Instrução CVM nº 598/18 está indicado acima, sendo que, caso constem a indicação de mais um analista no relatório, o responsável será o primeiro analista credenciado a ser mencionado no relatório. Os analistas da XP Investimentos estão obrigados ao cumprimento de todas as regras previstas no Código de Conduta da APIMEC para o Analista de Valores Mobiliários e na Política de Conduta dos Analistas de Valores Mobiliários da XP Investimentos. O atendimento de nossos clientes é realizado por empregados da XP Investimentos ou por agentes autônomos de investimento que desempenham suas atividades por meio da XP, em conformidade com a ICVM nº 497/2011, os quais encontram-se registrados na Associação Nacional das Corretoras e Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários – ANCORD. O agente autônomo de investimento não pode realizar consultoria, administração ou gestão de patrimônio de clientes, devendo atuar como intermediário e solicitar autorização prévia do cliente para a realização de qualquer operação no mercado de capitais. Os produtos apresentados neste relatório podem não ser adequados para todos os tipos de cliente. Antes de qualquer decisão, os clientes deverão realizar o processo de suitability e confirmar se os produtos apresentados são indicados para o seu perfil de investidor. Este material não sugere qualquer alteração de carteira, mas somente orientação sobre produtos adequados a determinado perfil de investidor. A rentabilidade de produtos financeiros pode apresentar variações e seu preço ou valor pode aumentar ou diminuir num curto espaço de tempo. Os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros. A rentabilidade divulgada não é líquida de impostos. As informações presentes neste material são baseadas em simulações e os resultados reais poderão ser significativamente diferentes. Este relatório é destinado à circulação exclusiva para a rede de relacionamento da XP Investimentos, incluindo agentes autônomos da XP e clientes da XP, podendo também ser divulgado no site da XP. Fica proibida sua reprodução ou redistribuição para qualquer pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento expresso da XP Investimentos. SAC. 0800 77 20202. A Ouvidoria da XP Investimentos tem a missão de servir de canal de contato sempre que os clientes que não se sentirem satisfeitos com as soluções dadas pela empresa aos seus problemas. O contato pode ser realizado por meio do telefone: 0800 722 3710. O custo da operação e a política de cobrança estão definidos nas tabelas de custos operacionais disponibilizadas no site da XP Investimentos: www.xpi.com.br. A XP Investimentos se exime de qualquer responsabilidade por quaisquer prejuízos, diretos ou indiretos, que venham a decorrer da utilização deste relatório ou seu conteúdo. A Avaliação Técnica e a Avaliação de Fundamentos seguem diferentes metodologias de análise. A Análise Técnica é executada seguindo conceitos como tendência, suporte, resistência, candles, volumes, médias móveis entre outros. Já a Análise Fundamentalista utiliza como informação os resultados divulgados pelas companhias emissoras e suas projeções. Desta forma, as opiniões dos Analistas Fundamentalistas, que buscam os melhores retornos dadas as condições de mercado, o cenário macroeconômico e os eventos específicos da empresa e do setor, podem divergir das opiniões dos Analistas Técnicos, que visam identificar os movimentos mais prováveis dos preços dos ativos, com utilização de “stops” para limitar as possíveis perdas. O investimento em ações é indicado para investidores de perfil moderado e agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos Ação é uma fração do capital de uma empresa que é negociada no mercado. É um título de renda variável, ou seja, um investimento no qual a rentabilidade não é preestabelecida, varia conforme as cotações de mercado. O investimento em ações é um investimento de alto risco e os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste material em relação a desempenhos. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento, podendo resultar até mesmo em significativas perdas patrimoniais. A duração recomendada para o investimento é de médio-longo prazo. Não há quaisquer garantias sobre o patrimônio do cliente neste tipo de produto. O investimento em opções é preferencialmente indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. No mercado de opções, são negociados direitos de compra ou venda de um bem por preço fixado em data futura, devendo o adquirente do direito negociado pagar um prêmio ao vendedor tal como num acordo seguro. As operações com esses derivativos são consideradas de risco muito alto por apresentarem altas relações de risco e retorno e algumas posições apresentarem a possibilidade de perdas superiores ao capital investido. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto. O investimento em termos é indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. São contratos para compra ou a venda de uma determinada quantidade de ações, a um preço fixado, para liquidação em prazo determinado. O prazo do contrato a Termo é livremente escolhido pelos investidores, obedecendo o prazo mínimo de 16 dias e máximo de 999 dias corridos. O preço será o valor da ação adicionado de uma parcela correspondente aos juros – que são fixados livremente em mercado, em função do prazo do contrato. Toda transação a termo requer um depósito de garantia. Essas garantias são prestadas em duas formas: cobertura ou margem. O investimento em Mercados Futuros embute riscos de perdas patrimoniais significativos, e por isso é indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. Commodity é um objeto ou determinante de preço de um contrato futuro ou outro instrumento derivativo, podendo consubstanciar um índice, uma taxa, um valor mobiliário ou produto físico. É um investimento de risco muito alto, que contempla a possibilidade de oscilação de preço devido à utilização de alavancagem financeira. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto. As condições de mercado, mudanças climáticas e o cenário macroeconômico podem afetar o desempenho do investimento.

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