XP Expert

Toyota quer ter versões elétricas de todos os seus modelos até 2025 | Café com ESG, 01/11

CVM lança página dedicada às Finanças Sustentáveis no Mercado de Capitais; Toyota anuncia um aumento de US$8 bilhões, levando para US$13bi, o investimento total em fábrica de baterias

Compartilhar:

  • Compartilhar no Facebook
  • Compartilhar no Twitter
  • Compartilhar no Whatsapp
  • Compartilhar no LinkedIn
  • Compartilhar via E-mail

Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do tema ESG – do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG – Ambiental, Social e Governança.

Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.

Principais tópicos do dia

• O mercado encerrou o pregão de terça-feira em território levemente positivo, com o IBOV e o ISE em alta de +0,54% e +0,72% respectivamente.

• No Brasil, (i) a CVM lançou ontem uma nova área em seu site dedicada às Finanças Sustentáveis no Mercado de Capitais – a página conta com informações atuais e educativas relacionadas aos trabalhos da Autarquia envolvendo a agenda, sendo mais uma entrega do Plano de Ação de Finanças Sustentáveis da CVM para 2023-2024; e (ii) o presidente do BNDES, Aloízio Mercadante, defendeu investimentos na Amazônia para aliar desenvolvimento regional, atração de investimento estrangeiro e proteção do bioma – durante audiência na Comissão de Meio Ambiente do Senado, ele destacou o crescimento de 204% na demanda de crédito na região, com as aprovações aumentando 20%.

• No internacional, a Toyota anunciou um aumento de US$8 bilhões, levando para US$13bi, o investimento total em uma fábrica de baterias no sul dos EUA com o plano de ter versões elétricas de todos os seus modelos ate 2025 – o montante previsto é o maior compromisso assumido por uma montadora estrangeira desde a aprovação do megapacote verde de Joe Biden, que inclui incentivos bilionários para criar no país uma indústria local de baterias.

Gostaria de receber os relatórios ESG por e-mailClique aqui.
Gostou do conteúdo, tem alguma dúvida ou quer nos enviar uma sugestão? Basta deixar um comentário no final do post!

Brasil

Empresas

CVM lança página dedicada às Finanças Sustentáveis no Mercado de Capitais

“A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) lança hoje, 31/10/2023, página dedicada às Finanças Sustentáveis no Mercado de Capitais. A nova área do site da CVM conta com informações atuais e educativas relacionadas aos trabalhos da Autarquia envolvendo finanças sustentáveis. Esta é mais uma entrega do Plano de Ação de Finanças Sustentáveis da CVM para 2023-2024, que conta com metas, objetivos e prazos de cumprimento baseados nas diretrizes constantes na Política de Finanças Sustentáveis. “O Plano de Ação de Finanças Sustentáveis conta com 17 iniciativas, e a elaboração de página dedicada às Finanças Sustentáveis no site oficial da CVM é uma delas. Esta entrega é um passo importante, porque conseguimos divulgar todas as ações sobre o tema em um só lugar, assegurando a transparência sobre o assunto, além de promover o letramento financeiro no âmbito das finanças sustentáveis, visto que a página também tem uma área dedicada à educação.” Nathalie Vidual, Superintendente de Proteção e Orientação aos Investidores da CVM. O Plano de Ação da CVM para o biênio 2023 – 2024 foi divulgado em 6/10/2023 e teve sua primeira entrega realizada em 20/10/2023, com a Resolução CVM 193, que permite, de forma voluntária, para companhias abertas, fundos de investimento e companhias securitizadoras a elaboração e divulgação de relatório de informações financeiras relacionadas à sustentabilidade com base no padrão internacional (IFRS S1 e S2) emitido pelo International Sustainability Standards Board (ISSB).”

Fonte: Gov.br, 31/10/2023

ESG, segurança alimentar e profissionalização no campo atraem fundos internacionais

“Ano após ano, o Brasil tem aumentado o capital intensivo disponível para a agricultura, impulsionado em grande medida pelo crédito público. Em 2023, o Plano Safra atingiu a marca histórica de R$ 420 bilhões, 25% mais do que no ano passado. Desse volume, somente o Banco do Brasil respondeu por R$ 240 bilhões, o que deve aumentar sua carteira no agro em até 18%. O forte crescimento do PIB do agro, que só neste ano deverá chegar a 15% este ano, frente aos 3% esperados pela economia como um todo, exigirá cada vez investimento privado para sustentar sua expansão. E não bastarão os recursos disponíveis pelos próprios produtores, por isso o país precisa criar mais mecanismos de atração de investimento.“Só na América Latina, temos mais de US$ 200 bilhões [cerca de R$ 1 trilhão] em ativos, e um percentual relevante desses clientes vem do agronegócio. Além disso, nossos outros clientes estão cada vez mais procurando oportunidades de investimento no agro, que afinal de contas é a grande força motriz do Brasil”, afirmou Marcello Chilov, Head of UBS Global Wealth Management Latin America e CEO do Credit Suisse Brasil, durante o Agriculture Investment Conference, realizado pelo UBS ¹, em 24 de outubro em São Paulo, que reuniu autoridades e líderes empresariais do segmento.”

Fonte: Valor Econômico, 31/10/2023

CEOs debatem educação e criação de empregos na pauta ESG

“A riqueza é que vai transformar a pobreza”, afirmou a executiva Rachel Maia, da RM Consulting, em um brunch que reuniu CEOs e representantes de grandes empresas para falar de educação e empregabilidade em São Paulo. O evento, filantrópico, foi realizado pelo Instituto Capacita-me, ONG cofundada por Maia em 2018 e presidido pela irmã Márcia Maia, que já preparou 750 pessoas para o mercado de trabalho no período. De acordo com Maia, ele agora precisa ampliar suas conexões para criar mais oportunidades de emprego e educação para jovens e pessoas vulneráveis. “Se não criarmos uma corrente global, não vamos para lugar nenhum”, ressaltou. Em dois painéis, executivos de diferentes setores abordaram como é possível atuar com mais efetividade dentro da pauta das melhores práticas ambientais, sociais e de governança contidas na sigla ESG, oferecendo oportunidades de educação e emprego. Paula Bellizia, presidente global de pagamentos do Ebanx, falou sobre a importância de dar acesso à tecnologia como uma medida transformacional para a sociedade. “As pessoas que não conseguirem fazer as perguntas necessárias em um mundo pautado pela tecnologia provavelmente vão deixar de capturar as oportunidades”, observou. O CEO da Cosan, Luis Henrique Guimarães, disse que o país precisa de criar mais oportunidades de trabalho olhando para os novos empregos que estão sendo ou que ainda vão ser criados no futuro. “Não precisamos só de dentistas e advogados”, enfatizou. Para ele, a questão da empregabilidade passa também pela descentralização das oportunidades, hoje muito concentradas na região Sudeste. “Quase 100% dos novos empregos estão em São Paulo”, afirmou.”

Fonte: Valor Econômico, 01/11/2023

Sustentabilidade Corporativa: um caminho sem volta!

“Não tem outro jeito de explicar. A crise climática é a maior ameaça à nossa coexistência. Somos réus confessos na incapacidade de reduzir ou limitar emissões antrópicas de gases de efeito estufa. E a nossa habilidade para lidar com eventos extremos é ardilosa e inadequada. Em virtude de condições assimétricas, nem todos percebem da mesma forma. Então falhamos novamente ao tentar adaptar ou compensar perdas e danos em casos de vulnerabilidade e pouca resiliência. Essa história não é nova, porém hoje ela está sendo contada para mais gente. E tudo indica que o tempo está se esgotando. O modelo atual nos leva para um 2030 extremamente desafiador, com metas importantes sendo frustradas. Dificilmente preservaremos as relações como estruturadas até os dias de hoje. Boa parte das empresas e instituições sabe disso e tem se organizado em torno da agenda de sustentabilidade. É sobre essa agenda que eu gostaria de tratar aqui. Sob a égide das Nações Unidas, a expressão “desenvolvimento sustentável” ganhou vida e simplificou para onde deveríamos seguir. Consolidando seu conceito básico, isto é, o que satisfaz as necessidades do presente sem comprometer a capacidade das gerações futuras de satisfazerem as suas próprias necessidades. E promovendo conteúdo programático tal qual a Agenda 21, os Objetivos do Milênio e, mais recentemente, os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.”

Fonte: Valor Econômico, 31/10/2023

O Brasil passa vergonha na escola. Essa startup tem mais R$ 40 milhões para atacar o problema

“A Alicerce acaba de levantar R$ 40 milhões numa rodada que vai financiar sua entrada em Curitiba com a abertura de 44 unidades de ensino — um movimento que marca o retorno da startup de aulas de reforço para seu modelo B2C. A captação foi liderada pela Rise Ventures, uma gestora brasileira A Rise fez um cheque de R$ 15 milhões, e o fundador e CEO da Alicerce, Paulo Batista – um ex-CEO da Dental Cremer – acompanhou a captação, colocando outros R$ 15 milhões para não ser diluído. Com isso, ele manteve sua participação de 38% no capital da empresa. Os R$ 10 milhões restantes serão levantados com os LPs da Rise e outros investidores-anjo. A captação de hoje – que está sendo chamada de uma “pré-Série B” – foi estruturada como um SAFE, em que o valuation será um desconto sobre o valuation da próxima rodada (a Série B). Na Série A, que foi liderada pela Valor Capital há dois anos, o valuation havia sido de US$ 46,5 milhões. Batista disse que é difícil prever o valuation da Série B, mas que a ideia da companhia é buscar algo entre US$ 80 milhões e US$ 100 milhões. Os recursos da rodada serão usados basicamente para a abertura de escolas de reforço em comunidades de Curitiba – um movimento que marca a retomada do modelo de negócios original da startup. A Alicerce nasceu em 2019 para tentar resolver o problema crônico de déficit de aprendizagem no Brasil, e hoje tem 30 mil alunos em 330 unidades em 24 Estados. de impacto que levantou seu primeiro fundo de R$ 150 milhões há dois anos.”

Fonte: Brazil Journal, 31/10/2023

Política

Presidente do BNDES defende investimentos na região da Amazônia para atrair capital estrangeiro

“O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDES), Aloízio Mercadante, defendeu investimentos na Amazônia para aliar desenvolvimento regional, atração de investimento estrangeiro e proteção do bioma. Em audiência pública na Comissão de Meio Ambiente do Senado, ele destacou o crescimento na demanda de crédito e desembolso do BNDES na região. “Tivemos um crescimento de 204% na demanda de crédito na região da Amazônia legal. As aprovações cresceram 40% e o desembolso aumentou 20% na média nacional e 20% na região da Amazônia”, declarou Mercadante. “Em 2021, foram R$ 5,9 bilhões de desembolso para as empresas do BNDES na região da Amazônia legal. Em 2022, ano eleitoral, foram R$ 8 bilhões. Esse ano, até setembro, nós já liberamos R$ 10 bilhões”, complementou. Mercadante destacou investimentos no Pará com foco na COP 30. “Já anunciamos para os governos dos estados da Amazônia R$ 6 bilhões. No caso do Pará, R$ 3,2 bilhões já foram aprovados que é a preparação da COP. O que nós estamos financiando são projetos estruturantes que vão deixar legado. Não estamos financiando evento, isso não é responsabilidade do BNDES”, pontuou. “O que nós temos mais urgência é criar uma linha de financiamento para hotelaria e gastronomia porque nós vamos ter um fluxo”, acrescentou. O presidente do BNDES falou também sobre a coalizão verde que tem o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), o Banco Mundial e o Banco de Desenvolvimento da América Latina (CAF), trabalhando junto com os bancos regionais dos países da região da Amazônia.”

Fonte: Valor Econômico, 31/10/2023

Em audiência no Senado, Mercadante defende exploração de petróleo na margem equatorial

“O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDES), Aloízio Mercadante, defendeu nesta terça-feira (31) a exploração de petróleo na margem equatorial. Em audiência pública na Comissão de Meio Ambiente do Senado, o petista disse que “se criou uma confusão” sobre o assunto. “Em relação à produção de petróleo, não é nos rios da Amazônia, isso é uma confusão que se criou. É na margem equatorial. Está a 170 quilômetros do litoral, e da foz, a 540 quilômetros. É mais distante que São Paulo e Rio de Janeiro”, afirmou. Mercadante disse ainda que, por conta das correntes marítimas, um eventual acidente não atingiria o litoral. “Não tem nenhuma relação com o rio. Pelas correntes marítimas, qualquer acidente que ocorresse não traria para o litoral, vai jogar lá para o Caribe e, evidentemente, tem que ser tratado com muita responsabilidade”, argumentou Mercadante. Ele afirmou ainda que a Petrobras já perfurou diversos poços de petróleo e nunca ocorreram incidentes, e destacou o potencial da região. “A Guiana, que tem uma fronteira muito pequena na margem equatorial, já está produzindo 400 mil barris por dia e vai chegar a 1,7 milhão. O PIB da Guiana quadruplicou desde que descobriu”, declarou. Mercadante destacou que o mundo caminha para uma transição energética, mas que “ainda não superou o petróleo”. “A hora que Arábia Saudita e a Rússia resolvem aumentar o preço do petróleo internacional, nós vimos o que acontece. Na bomba, aumenta o preço, pressiona a inflação, aumenta o juro”, pontuou. Ele defendeu que o Ibama seja rigoroso nas exigências para produzir, mas classificou como “um erro histórico” ignorar o potencial da região. Disse ainda que os recursos gerados podem financiar fundos para proteção ecológica e a transição energética.”

Fonte: Valor Econômico, 31/10/2023

Internacional

Empresas

Toyota coloca mais US$ 8 bi em fábrica de bateria nos EUA

“A Toyota anunciou um aumento de US$ 8 bilhões, levando a US$ 13 bi, o investimento total em uma fábrica de baterias no sul dos Estados Unidos. É o maior compromisso assumido por uma montadora estrangeira desde a aprovação do megapacote verde de Joe Biden, que inclui incentivos bilionários para criar no país uma indústria local de baterias. O plano da Toyota é ter versões elétricas de todos os seus modelos até 2025 e vender 3,5 milhões de carros a bateria por ano a partir de 2030. A montadora japonesa tenta recuperar o tempo perdido: durante muito tempo, sua estratégia esteve focada em híbridos – segmento que a empresa popularizou com o Prius, no fim dos anos 1990 – e carros movidos a hidrogênio. Diante dos investimentos massivos de suas concorrentes globais na eletrificação, a Toyota mudou de curso este ano e decidiu apostar nos veículos movidos a bateria. O anúncio desta terça-feira veio um dia depois de encerrada a greve da maior central sindical da indústria automobilística contra as três grandes montadoras americanas.”

Fonte: Capital Reset, 31/10/2023

Companhias aéreas dos EUA apoiam posição da indústria de etanol em crédito de combustível de aviação

“As principais companhias aéreas e empresas de aviação dos EUA se juntaram às empresas de etanol para enviar uma carta ao governo Biden na quarta-feira apoiando uma mudança regulatória que tornaria mais fácil para o combustível de aviação sustentável (SAF) feito de etanol à base de milho se qualificar para subsídios federais. A Lei de Redução da Inflação, a lei climática de assinatura do presidente Joe Biden, exige que os produtores de SAF usem um modelo de emissões desenvolvido pela Organização de Aviação Civil Internacional (ICAO), ou uma “metodologia semelhante”, para mostrar seus cortes de emissões de combustível em relação à gasolina em 50% para garantir os subsídios. Companhias aéreas, incluindo Delta, JetBlue e Southwest, e empresas como GE Aerospace e Boeing disseram na carta à Secretária do Tesouro Janet Yellen que a administração deve permitir o uso do modelo de Gases de Efeito Estufa, Emissões Regulamentadas e Uso de Energia em Tecnologias (GREET) do Departamento de Energia, além do desenvolvido pela ICAO, ecoando um pedido da indústria de etanol. A indústria de etanol acredita que o modelo GREET é mais provável do que o modelo da ICAO de confirmar os benefícios climáticos necessários para garantir os subsídios do IRA. Grupos ambientais argumentam, no entanto, que o modelo GREET subestima as emissões de etanol, particularmente aquelas associadas à limpeza de terras para cultivar as culturas necessárias para fazer etanol.”

Fonte: Reuters, 31/10/2023

Política

Legislação europeia e a redução de emissões

“A crescente preocupação global com as mudanças climáticas e o impacto das emissões de gases de efeito estufa (GEE) no meio ambiente tem impulsionado a adoção de políticas e legislações mais rigorosas em todo o mundo, inclusive na União Europeia (UE), que tem desempenhado um papel de liderança nesse aspecto. Em 2020, foram adotadas pela UE uma série de normas e políticas conhecidas como o Pacto Verde (ou Green Deal) visando atingir a neutralidade climática até 2050. Por meio da iniciativa conhecida como Objetivo 55 (ou Fit for 55), pretende-se reduzir as emissões em pelo menos 55% até 2030. Essas medidas influenciam de várias formas os negócios realizados no território brasileiro. Uma delas diz respeito aos reportes de sustentabilidade. As regras conhecidas por “taxonomia” estabelecem critérios objetivos para determinar se uma atividade econômica é qualificada como sustentável do ponto de vista ambiental. Esses critérios deverão ser adotados pelas empresas sujeitas à Diretiva CSRD (Corporate Sustainability Reporting Directive) a partir de 2024, para os reportes feitos em 2025. Além da divulgação dos impactos de suas atividades sobre o clima, devem ser divulgados os efeitos das mudanças climáticas sobre as atividades e as implicações em questões sociais relativas a direitos humanos, diversidade, dentre outras. Essa regra traz um impacto importante sobre as multinacionais europeias que têm subsidiárias no Brasil, que deverão implementar essas avaliações aos seus processos internos. As regras também se aplicam a certas companhias de capital brasileiro, que tenham atividades na UE.”

Fonte: Valor Econômico, 01/11/2023

O futuro dos combustíveis fósseis deixa as nações em desacordo antes da cimeira climática da ONU

“As nações do mundo permaneceram em desacordo sobre qualquer acordo para o fim de novos projectos de petróleo e gás antes da próxima cimeira climática da ONU, com França, Espanha, Irlanda, Quénia e 11 outros países a pedirem a eliminação progressiva da produção de combustíveis fósseis em conversações preliminares. essa semana. Após discussões nos últimos dois dias em Abu Dhabi, em preparação para a cimeira COP28 que começa nos Emirados Árabes Unidos a 30 de Novembro, o grupo de 15 nações conhecido como Coligação de Alta Ambição juntou-se a um grupo de países que pressionam por um acordo global para despejar petróleo e gás. “Os combustíveis fósseis estão na raiz desta crise. Devemos trabalhar juntos para desenvolver uma abordagem global abrangente de acesso às energias limpas para acelerar a transição dos combustíveis fósseis”, afirma uma declaração assinada por 15 ministros, incluindo alguns de países mais pobres como a Etiópia, Vanuatu e Samoa. A produção e utilização de combustíveis fósseis precisavam de ser reduzidas, incluindo uma “eliminação urgente da produção de energia a carvão”, afirmou o grupo, ao mesmo tempo que a capacidade de energia renovável era triplicada até 2030.”

Fonte: Financial Times, 01/11/2023

Índices ESG e suas performances

(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6)
O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.


Nossos últimos relatórios

Análise ESG Empresas (Radar ESG)

Moura Dubeux (MDNE3): De tijolo em tijolo construindo uma agenda promissora(link)

Unipar (UNIP3) e Braskem (BRKM5): Entendendo os desafios (e oportunidades) do setor petroquímico no Brasil(link)

Smart Fit (SMFT3): O segredo para progredir é dar o primeiro passo(link)

Outros relatórios de destaque

Cosan (CSAN3): Principais destaques ESG do Investor Day(link)

Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para setembro (link)

ESG na Expert XP 2023: As três principais mensagens que marcaram o tema no evento(link)

Relatórios Semanais (Brunch com ESG)

Atenções voltados para a agenda de Lula em Nova York e os desdobramentos da Semana do Clima (link)

1° título verde soberano do Brasil avança; ORVR3 emite SLB no valor de R$130M; Bancos públicos de desenvolvimento se encontram (link)

Expert XP 2023 coloca transição energética em pauta; Marco legal de captura de carbono avança; Investidores pressionam BlackRock (link)


Ainda não tem conta na XP? Clique aqui e abra a sua!

XP Expert

Avaliação

O quão foi útil este conteúdo pra você?


Newsletter
Newsletter

Gostaria de receber nossos conteúdos por e-mail?

Cadastre-se e receba grátis nossos relatórios e recomendações de investimentos

A XP Investimentos CCTVM S/A, inscrita sob o CNPJ: 02.332.886/0001-04, é uma instituição financeira autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil.Toda comunicação através de rede mundial de computadores está sujeita a interrupções ou atrasos, podendo impedir ou prejudicar o envio de ordens ou a recepção de informações atualizadas. A XP Investimentos exime-se de responsabilidade por danos sofridos por seus clientes, por força de falha de serviços disponibilizados por terceiros. A XP Investimentos CCTVM S/A é instituição autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil.


Este site usa cookies e dados pessoais de acordo com a nossa Política de Cookies (gerencie suas preferências de cookies) e a nossa Política de Privacidade.