Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do tema ESG - do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG - Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Principais tópicos do dia
• O mercado encerrou o pregão de quinta-feira em território misto, com o Ibov andando de lado (-0,04%), enquanto o ISE subiu +0,38%.
• Do lado dos investimentos, (i) a gestora de fundos de private equity Blackstone anunciou ontem que levantou US$ 7,1 bilhões para seu fundo de transição energética, no que promete ser o maior fundo de crédito privado do mundo para o setor - a captação superou a meta de US$ 6 bilhões na rodada e vai focar em soluções diversas para descarbonização da energia, como geração por fontes renováveis, eficiência fotovoltaica em residências e tecnologias para transporte; e (ii) a Shell inaugurou ontem em São Paulo a primeira estação experimental de abastecimento de hidrogênio renovável do mundo a partir do etanol - com investimento total de R$50 milhões, a companhia espera que a novidade amplie o uso de hidrogênio no país com um transporte menos complexo a partir do etanol, em parceria com a Raízen.
• Do lado da política, o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, defendeu ontem que o Brasil regulamente a implementação da mistura de biodiesel B20, que seria um diesel vendido nos postos com 20% do combustível renovável - durante evento do setor, Fávaro também reafirmou o apoio do governo à indústria de biodiesel, lembrando que uma das primeiras medidas do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) no governo Lula foi retomar o cronograma de aumento da mistura (para 12% em abril/2023 e subindo progressivamente até 2026).
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Brasil
Empresas
Vox Capital lança Fiagro para recuperar pastagens degradadas
"A Vox Capital, gestora referência em capital de risco de impacto no país, anunciou a criação de um novo fundo com um modelo inovador: remunerar os cotistas com a valorização de terras rurais degradadas. Trata-se de um Fiagro, um tipo de veículo dedicado ao agronegócio, que será negociado na B3. Mas ele tem duas diferenças importantes em relação ao que se encontra no mercado hoje. A primeira é a tese. Tradicionalmente, os Fiagros se concentram em crédito. A Vox vai buscar rentabilidade transformando fazendas de pecuária pouco produtivas do Cerrado em propriedades que integram a criação de gado a lavoura e floresta. O fundo, batizado de FIP Vox Regai 15.3 Regenerativo, tem o objetivo de captar R$ 500 milhões, com a possibilidade de atingir R$ 625 milhões com um lote adicional. A duração é de dez anos. A outra diferença é o perfil do investidor. Diferentemente de um Fiagro típico, normalmente restrito a instituições, o fundo terá um aporte mínimo de R$ 10 mil para investidores qualificados (e de R$ 1 milhão para profissionais). É mais um movimento da gestora para tentar ampliar o alcance dos investimentos de impacto, diz Daniel Brandão, responsável pela área de impacto da Vox. A ideia de um FIP dedicado à recuperação de pastagens partiu da Regai, uma startup especializada em agricultura regenerativa que vai cuidar da parte técnica dos projetos. A empresa foi idealizada por Pedro Maeda, sócio do grupo Maeda, que atua há 80 anos no agronegócio, principalmente no cultivo de algodão. Com o cofundador Vitor Aronis, que tem experiência no mercado financeiro, eles percorreram a Faria Lima até encontrar o parceiro que procuravam."
Fonte: Capital Reset, 10/08/2023
Estação de abastecimento de hidrogênio feito a partir de etanol será construída em São Paulo
"A primeira estação experimental de abastecimento de hidrogênio renovável do mundo a partir do etanol é a aposta da Shell no Brasil. Nesta quinta-feira, 10, a companhia inaugura a estação na Cidade Universitária, da Universidade de São Paulo, e espera que a novidade amplie o uso de hidrogênio no país com um transporte menos complexo a partir do etanol, em parceria com a Raízen. "O hidrogênio é um elemento com importante papel na transição energética, mas é um gás volátil e complicado de transportar. A nossa solução é transportar o etanol, uma prática simples no Brasil, e transformá-lo em hidrogênio na estação. Se der certo, vamos aumentar a escala e fazer novas estações para que o uso do hidrogênio esteja próximo e fácil", diz Olivier Wambersi, gerente geral de tecnologia e inovação da Shell em entrevista à EXAME. De acordo com o executivo, o Brasil foi escolhido para o teste pela facilidade no uso do etanol e também pela importância dentro do negócio da Shell. "É um país importante para a nossa agenda. Quase 10% dos investimentos da Shell em pesquisa e desenvolvimento (P&D) são no Brasil". O projeto tem investimento total de R$ 50 milhões, obtido com recursos da cláusula de PD&I da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Como parceiros, participam no desenvolvimento da estação a Hytron, a Raízen, o SENAI CETIQT, a Universidade de São Paulo, através do Centro de Pesquisa para Inovação em Gases de Efeito Estufa (RCGI). Ainda, para testar a viabilidade desse projeto, as partes assinaram um memorando de entendimento junto com a Toyota para testar o hidrogênio em um veículo."
Fonte: Exame, 10/08/2023
Práticas de sustentabilidade trazem economia
"O uso racional de energia é apenas um dos pontos em comum entre os shoppings centers brasileiros quando se trata da pauta ESG (de responsabilidade ambiental, social e de governança). Entre 2019 e 2020, a AD Shopping, que administra 43 centros comerciais no Brasil, investiu R+$ 3 milhões para trocar 16 escadas rolantes do Shopping Metro Tatuapé, em São Paulo. Agora, os novos equipamentos consomem 30% menos de energia. Outra providência foi atualizar os sistemas de resfriamento dos equipamentos de ar-condicionado. Foram investidos R$ 4 milhões, e 90% deles já passaram pelo chamado retrofit. Em comparação com o sistema antigo, a modernização representa queda de 40% no consumo de eletricidade dos refrigeradores. As medidas de sustentabilidade ambiental não começaram agora, diz o Rubens Joaquim, coordenador de operações da AD Shopping. Desde 2005 a companhia vem migrando do mercado cativo de energia para o mercado livre, onde estão, atualmente, 80% dos empreendimentos administrados pela empresa. Só aqui a economia é da ordem de 24% nos gastos com energia e uma redução de 13 toneladas na emissão de CO2, segundo Joaquim. “É preciso olhar de forma atenta ao que era moderno na época da inauguração de cada shopping e que hoje está obsoleto, especialmente na eficiência energética”, afirma Joaquim. Em empreendimentos mais novos, a pauta ESG já está presente no projeto arquitetônico, como no shopping ParkJacarepaguá, no Rio de Janeiro, administrado pela Multiplan. Inaugurado em 2021, o centro comercial foi projetado para substituir a iluminação elétrica pela luz natural. No centro do edifício, uma claraboia de 500 m2 e outras duas de quase 700 m2 nas laterais garantem redução do consumo de energia durante o dia. O shopping também foi inaugurado com 3.800 painéis solares que respondem por 20% da energia consumida, segundo Vander Giordano, vice-presidente institucional da Multiplan. Ele diz que praticamente todos os empreendimentos da rede - a Multiplan administra 20 shoppings em sete cidades brasileiras - têm geração própria de energia, principalmente solar."
Fonte: Valor Econômico, 10/08/2023
Empresas brasileiras estão atrasadas em metas de descarbonização, diz CDP
"O CDP lançou uma plataforma que vai registrar os avanços climáticos de empresas ao longo dos anos e permitir a visualização se elas estão ou não cumprindo as metas de redução de emissões de gases de efeito estufa com as quais se comprometeram. No Brasil, 681 empresas integram o Corporate Environmental Action Tracker, das quais 23% estão no caminho certo para atingir seus compromissos. Outras 25% estão progredindo, ainda que atrasadas. O objetivo da plataforma é tornar acessível informações agregadas sobre a performance das empresas em suas trajetórias de descarbonização. Os dados são anônimos, e a análise é apresentada de maneira consolidada. O cenário brasileiro acompanha o mundial. Só 24% das empresas ao redor do globo, responsável por 5% das emissões, estão no caminho para atingir as metas com as quais se comprometeram. A base completa tem quase 10 mil empresas, incluindo 90 que integram o FTSE 100, principal índice da bolsa de Londres, e 400 do S&P 500, de Nova York. “A gente fala muito de meta, e meta é bacana, mas tão importante quanto é entender quais são as ferramentas, a estrutura do plano de transição para ajudá-la nessa jornada”, diz a diretora-executiva do CDP na América Latina, Rebeca Lima. “O nosso foco está na trajetória”."
Fonte: Capital Reset, 11/08/2023
Política
Ministro da Agricultura defende regulamentação de biodiesel B20 no Brasil
"O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, defendeu nesta quinta-feira que o Brasil regulamente a implementação da mistura de biodiesel B20, que seria um diesel vendido nos postos com 20% do combustível renovável, índice bem acima dos 12% atuais. "Temos sim que regulamentar o B20, não tem como ficar discutindo a despoluição do mundo, a captura de carbono, e ficar consumindo combustível fóssil", disse Fávaro, sem elaborar quando e como essa mistura maior no diesel poderia ser regulamentada. Fávaro defendeu também que o biodiesel é importante para garantir a demanda pelo óleo de soja, uma ponta do complexo da oleaginosa considerada por ele mais frágil, uma vez que o grão brasileiro é exportado em grande parte, enquanto o farelo de soja é bastante demandado pela indústria local de carnes e por importadores. Cerca de 65% da matéria-prima do biodiesel no ano passado foi de óleo de soja. Durante evento do setor, Fávaro reafirmou o apoio do governo à indústria de biodiesel, lembrando que uma das primeiras medidas do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) no governo Lula foi retomar o conograma de aumento da mistura. Em 2023, o Brasil elevou a mistura de biodiesel para 12%, a partir de abril, após o governo anterior ter decidido por uma mistura menor de 10% em meio a uma quebra de safra de soja no ano passado.O CNPE ainda decidiu por uma mistura de biodiesel de 13% em 2024, subindo para 14% em 2025 e 15% em 2026, cronograma este que o setor quer antecipar."
Fonte: Época Negócios, 11/08/2023
Clique aqui para acessar o relatório | "Cúpula da Amazônia: Boas intenções, mas só parte delas traduzidas em metas claras"
Ministro Wellington Dias participa de evento sobre governança ambiental, social e corporativa
"Para debater o tema “Prioridades ESG e da Agenda de Desenvolvimento Social em 2023”, a Câmara Americana de Comércio no Brasil (Amcham) e o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) se reuniram nesta quinta-feira (10.08) na 1ª edição do Encontro ESG. Além de representantes do governo, participaram empresas brasileiras e internacionais. O objetivo foi trocar experiências com 50 executivos de diversos segmentos em torno da agenda ESG (ambiental, social e de governança, na sigla em inglês). Na abertura, a Amcham apresentou as ações da entidade nas três áreas, incluindo dados da Pesquisa Panorama ESG 2023, que ouviu 574 executivos brasileiros neste ano. O ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias, participou do encontro e apresentou as ações da pasta e a agenda de desenvolvimento social do Governo Federal. “O Brasil tem um papel fundamental no cenário mundial de sustentabilidade, encabeçando o primeiro dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável: erradicação da pobreza”, declarou. “A procura para alcançar o bem-estar da população mais vulnerável passa pelo esforço conjunto de vários níveis do governo e do setor privado em encontrar alternativas para formar uma sociedade mais justa e mais plural”, disse."
Fonte: Gov.br, 10/08/2023
Internacional
Empresas
Blackstone levanta US$ 7,1 bi para fundo de transição energética
"A gestora de fundos de private equity Blackstone acaba de levantar US$ 7,1 bilhões para seu fundo de transição energética, no que promete ser o maior fundo de crédito privado do mundo para o setor, conforme anunciado hoje. A captação superou a meta de US$ 6 bilhões na rodada e vai focar em soluções diversas para descarbonização da energia, como geração por fontes renováveis, eficiência fotovoltaica em residências e tecnologias para transporte. O Blackstone Green Private Credit Fund III (BGREEN III), que acaba de ser fechado, faz parte da plataforma de crédito para recursos sustentáveis, lançada no ano passado. Por meio dela, a gestora vê a oportunidade de investir US$ 100 bilhões em empresas de transição energética e mudança climática na próxima década. Do atual US$ 1 trilhão de ativos sob gestão da Blackstone, cerca de um terço é destinado a crédito, o que a torna uma das maiores asset managers globais com foco em crédito. “A transição energética está afetando grandes setores da economia e resultando em uma necessidade crescente de capital privado eficiente. Acreditamos que nossa experiência e escala permitirão que a Blackstone Credit forneça soluções flexíveis para empresas que impulsionam essa transição histórica e tenham retornos atraentes para nossos investidores”, diz o chefe global da plataforma de crédito para recursos sustentáveis, Robert Horn, em nota. A movimentação daa gigante de private equity reforça a aposta em suas estratégias ESG e descarbonização da carteira e deve contar ainda com o apoio das políticas do Inflation Reduction Act, do presidente dos EUA, Joe Biden, voltadas para energia renovável e carros elétricos."
Fonte: Capital Reset, 10/08/2023
Chevron investe em projetos-piloto de baixo carbono na Austrália
"A Chevron disse na quinta-feira que investiria em dois projetos-piloto de baixo carbono na Austrália Ocidental. O major de energia forneceria financiamento para a Carbon Sync, que está liderando um projeto piloto de sequestro de carbono no solo, bem como um projeto de pesquisa com a Universidade Deakin para explorar possíveis oportunidades de sequestro de dióxido de carbono nas zonas úmidas costeiras da região. Os detalhes financeiros dos investimentos não foram divulgados. A Chevron planeja investir US$10 bilhões em projetos de menor carbono até 2028, já que a indústria tornou essas iniciativas centrais para suas estratégias de zero líquido."
Fonte: Reuters, 10/08/2023
Política
Novas regras canadenses de eletricidade limpa permitiriam algum uso de combustíveis fósseis
"O Canadá divulgou na quinta-feira o tão esperado projeto de regulamentos de eletricidade limpa projetados para criar uma rede de energia de emissões líquidas zero até 2035, e disse que algum uso contínuo de combustíveis fósseis seria permitido. O Ministério do Meio Ambiente disse que as regras - que não prescrevem o uso de nenhuma tecnologia em particular - reduziriam mais de 340 milhões de toneladas métricas de poluição por gases de efeito estufa entre 2040 e 2050 e resultariam apenas em pequenos aumentos nas taxas médias de eletricidade residencial. O governo liberal federal prometeu que o Canadá atingirá emissões líquidas gerais de zero até 2050 e diz que a eletrificação da rede impulsionará esse impulso de descarbonização, fornecendo energia limpa para transporte, edifícios e indústria. De acordo com o conjunto de 185 páginas de rascunhos de regulamentos, muitas empresas de serviços públicos disseram que não poderiam gerar energia de forma confiável além de 2035 sem algum uso de gás natural ou combustível líquido. As concessionárias poderão, portanto, usar uma usina de combustíveis fósseis por 20 anos, a partir de quando foi comissionada, desde que concordem com limites rígidos de emissões. O ministro federal do Meio Ambiente, Steven Guilbeault, disse que o governo ainda não tinha um plano firme para lidar com essas emissões residuais para alcançar totalmente uma rede líquida zero."
Fonte: Reuters, 10/08/2023
Governo da Nova Zelândia promete relatórios sobre diferenças salariais entre homens e mulheres
"O governo trabalhista da Nova Zelândia, atrás de pesquisas de opinião antes de uma eleição de outubro, disse na sexta-feira que planeja exigir que grandes empresas publiquem dados de diferença salarial de gênero em um esforço para obter salário igual para as mulheres do país. Com apenas dois meses para as pesquisas de 14 de outubro, o governo precisará ser reeleito ou ganhar apoio bipartidário após as pesquisas para que a política de diferença salarial de gênero seja legislada. Ele disse que planeja inicialmente exigir que 900 empresas do setor público, que empregam mais de 250 funcionários cada, relatem sua diferença salarial de gênero. Após quatro anos, planeja estender a exigência a todas as empresas com mais de 100 trabalhadores. “Os países com os quais nos comparamos, incluindo a Austrália, Canadá e Reino Unido, já introduziram com sucesso relatórios de diferença salarial de gênero. Precisamos garantir que estamos alinhados com os padrões internacionais”, disse a Ministra da Mulher, Jan Tinetti. “A realidade é que as mulheres têm experiências diferentes no local de trabalho do que os homens, e a mudança é necessária." Em 30 de junho, a diferença salarial de gênero no serviço público era de 7,7%, de acordo com dados da Comissão de Serviço Público."
Fonte: Reuters, 10/08/2023
Índices ESG e suas performances
(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6) O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.
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ESG: Um guia de bolso das principais regulações no Brasil(link)
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