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Panorama Mensal de Fundos – Março 2023

Confira o panorama mensal de performance das diferentes classes da indústria de fundos locais e globais.

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Com o objetivo de mantê-lo informado sobre o desempenho da indústria de fundos, mensalmente, publicaremos um resumo da performance das diferentes classes de ativos locais e globais. Além de mostrarmos os principais índices que mais impactam determinados tipos de fundos, também sinalizamos dentro do nosso próprio peer, ou conjunto de fundos, qual a rentabilidade do fundo com a melhor performance (Top 1), qual teve a pior performance (Bottom 1), a mediana dos retornos dos fundos do grupo no mês, no ano, em 12 meses e em 36 meses anualizada e não acumulada, além dos retornos nos anos anteriores de 2022, 2021, 2020 e 2019.

Fundos Internacionais

Renda Variável Global

Fevereiro foi um mês negativo para os mercados de ações no Brasil e no mundo. Nos EUA, os principais índices tiveram performance negativa, com destaque negativo para o índice Dow Jones que apresentou uma queda de 4,2%, seguido pelo índice S&P 500 e NASDAQ com quedas de 2,61% e 0,49% respectivamente.

Os mercados foram impactados negativamente pelo (i) volta das preocupações em relação a inflação que teve um repique nos EUA somado aos (ii) números ainda robustos de geração de emprego, tendo como resultado uma visão de que (iii) a postura do Federal Reserve tenha que seguir mais mais rigorosa em relação ao atual ciclo de aperto monetário, tendo que manter os juros mais altos por mais tempo.

Na zona do euro, dados de atividade econômica vieram mais fortes do que o esperado, indicando uma economia mais resiliente. Com isso o ECB subiu em 50bps a taxa de juros e surpreendeu com a sinalização de que deve repetir o ritmo de alta na reunião de março, levando a taxa de juros para 3%. O destaque positivo ficou para a retomada do setor de serviços. No final do mês, a França e a Espanha apresentaram números de inflação mais altos do que o esperado. Em relação a performance, o índice Euro Stoxx 50 subiu 1,8%, enquanto o MSCI Europe apresentou uma variação de -0,76%.

Na Ásia, o destaque do mês foi a divulgação de dados do CPI em linha com o esperado, tanto no Japão, quanto na China. Na China, apesar da forte reaceleração na atividade econômica, o aumento no ruído geopolítico fez com a que a bolsa chinesa fosse a principal desvalorização no mês com uma queda de 10,38% do MSCI China.

Apesar dos ruídos geopolíticos, a Europa e China lideram a recuperação cíclica, e a maior atratividade para os setores de semicondutores e financeiro é observada no mercado.

Os fundos que destacaram nesse mês são: (i) os diretamente alocados em ações europeias como os  Jupiter European Growth Advisory FIA IE  (4,51%) e Wellington European Equity Advisory FIA IE (1,89%) e (ii) fundos alocados em ações que anunciaram resultado bem acima das expectativas, como o WHG Global Long Biased  BRL FIC FIM CP IE (4,12%), com alocações em Meta, Verallia e Allfunds.

Na ponta negativa, não tivemos grandes destaques esse mês. No geral, os fundos que possuíam exposição a empresas chinesas foram os que mais sofreram no mês, como o Trend China Tech, Trend Bolsa Chinesa e Az Quest Azimut Equity China Dólar.

Na visão dos gestores, com a resiliência nos índices de inflação, o mercado voltou a considerar níveis de juros mais altos por mais tempo. A visão positiva para China segue para parte dos gestores, acreditando que, passado os temores em relação ao COVID, a retomada econômica deve continuar.

Renda Fixa Global

Os retornos da classe de renda fixa global voltaram a ser negativos neste mês de fevereiro, marcado por uma forte precificação das curvas de juros ao redor do mundo. O yield do tesouro americano de 10 anos encerrou o mês a uma taxa de 3,90%, tendo o começado a cerca de 3,40%, apresentando uma abertura de quase 50 bps na curva

Com os dados de emprego ainda fortes e inflação persistente, espera-se que o Fed aumente em 25 bps as taxas nas reuniões de março, maio e junho, a probabilidade de cortes no final de 2023 tem sido reduzida na medida que a economia se mostra mais resiliente. Parte dos gestores acreditam que a probabilidade de um aumento de 50 pontos-base do Fed em março dependerá dos payrolls de março.

O destaque positivo do mês foi o fundo Oaktree Global Credit BRL com uma variação de 0,48%, resultado de uma redução de risco realizada no final de janeiro e início de fevereiro. Atualmente a taxa de carrego da estratégia está um pouco acima de 9,7% ao ano em USD, duration em 1,3 anos e rating médio em Ba3/BB-. Dentre as principais mudanças na carteira, destaque para o considerável aumento de caixa/crédito grau de investimento e na exposição a crédito estruturado corporativo.

Na ponta negativa, o fundo Ashmore EM Debt Advisory FIC FIM IE CP apresentou uma variação de -2,62%. Fatores como a alta nos rendimentos dos títulos do Tesouro dos EUA, alocação à dívida externa, dívida corporativa, alocação em títulos de crédito da Argentina e tensões políticas no Equador, trouxeram impactos negativos ao desempenho do fundo.

As perspectivas de taxas de juros mais altas e por mais tempo tem impacto direto no funcionamento dos títulos de renda fixa ao redor do mundo. Dessa forma, a dinâmica inflacionária e a taxa básica de juros dos Estados Unidos, segue sendo o principal gatilho de curto prazo dos preços dos ativos de renda fixa e renda variável americana.

Fundos Multimercados Global

Fevereiro foi um mês negativo para os fundos multimercados globais que apresentaram uma performance mediana de -0,94% na versão hedgeada e 0,41% na versão dolarizada.

Impactados negativamente pela pior performance dos ativos de risco, gestores dos fundos multimercados globais pontuam risco abaixo da média histórica. Os fundos que foram mais impactados negativamente reportam um aumento marginal da exposição a risco desde o final de dezembro e ao longo de janeiro.

Destaque positivo para o fundo Systematica Blue Trend Advisory FIC FIM IE  que apresentou uma variação de 1,23% no mês, beneficiado por exposições mais pessimista para o mercado

As atenções seguem voltadas para a escalada da inflação, que segundo gestores do fundo Schroder Tech Equity Long & Short, pode ser pressionada ainda mais por problemas na cadeia de suprimento global, preços elevados da energia e mudanças no ambiente regulatório em alguns países, o fundo está no top destaques de retorno para o mês com uma variação de 1,20%.

Fundos Locais

Fundos de Renda Fixa Brasil

O mercado de crédito seguiu apresentando volatilidade no mês de fevereiro, muito em linha com o movimento apresentado no mês anterior.  Notícias relacionadas a Light, CVC e Oi, em um mercado que já estava sensibilizado em decorrência do Fato Relevante da Americanas, trouxe em ainda mais abertura nos spreads de crédito, puxando a performance dos fundos de renda fixa para baixo. Movimento que atingiu desde os fundos de liquidez com maior nota de crédito, até os fundos high yield.

A amostra com 113 fundos classificados como “high grade” obtiveram um retorno mediano de 0,37% em fevereiro, enquanto os fundos de Crédito “high yield” apresentaram uma variação de 0,67% e os fundos de Crédito Liquidez tiveram uma performance de 0,75% no mês.

Em relação aos spreads de crédito, pela segunda vez após muitos meses de estabilidade, estes apresentaram um movimento negativo. Houve uma forte abertura de spreads em diversos segmentos de risco, sobretudo nas debentures mais liquidas e com boas notas de crédito – sendo reflexo do fluxo de resgates decorrentes do FR da Americanas.

O índice IDEX-CDI que mede o desempenho de uma cesta de debêntures indexadas ao CDI teve uma variação de -1,22% em janeiro, enquanto o IDA DI, índice que reflete uma cesta de debêntures da Anbima, teve retorno de -1,04%.

Nesse cenário incerto, a aversão a risco trouxe um forte movimento de captação para os fundos de investimentos que investem em títulos públicos, indo em direção contrária as demais classes de ativos. Dados da Anbima mostram que os fundos de renda fixa de baixo risco, classificados como Renda Fixa Simples acumularam mais de R$5,2 bilhões de captação no mês de fevereiro, segundo dados da AnbimaApesar do bom desempenho de captação dos fundos Renda Fixa Simples, a classe como um todo encerrou o mês com uma captação negativa de R$7,5 bilhões.

Marcado por turbulências no mercado de crédito, o mês de fevereiro segue reforçando a importância de se manter uma carteira diversificada e contar com a gestão ativa também dentro da renda fixa.

Já para os fundos de Renda Fixa Inflação, o movimento de abertura de prêmios de crédito dos ativos incentivados segue no mês de fevereiro, provocada pelo aumento dos prêmios de risco de crédito desses títulos. Com o movimento de abertura, grande parte dos papéis retornaram ao patamar de preços do período mais agudo da pandemia do COVID-19.

Os fundos de debentures incentivadas atrelados ao IPCA apresentaram rentabilidade na mediana de -0,15%, desempenho melhor que os fundos hedgeados (que possuem o CDI como indexador), que apresentaram uma mediana de -0,52%, e que o IDA-IPCA Infraestrutura de -1,17% no mês de fevereiro.

A discrepância entre retornos entre a precificação das NTNBs e os títulos de crédito atrelados a inflação, segue ocorrendo pela abertura de prêmios de crédito dos ativos incentivados, movimento recorrente desde o ano passado.

Além disso, com os ruídos políticos, marcados pela expansão fiscal e a espera por uma nova âncora fiscal crível, a curva de juros ganhou inclinação ao longo do mês. Assim, com a perspectiva de continuidade de redução do juro real e a acomodação do mercado de debentures de infraestrutura nesse novo patamar de taxa acreditamos que o retorno da classe passa a ser bastante atrativo. 

Por fim, dado o cenário atual ainda nebuloso, a postura dos gestores de crédito segue marcada pela cautela, buscando por ativos de menor risco de crédito e utilizando estratégias de redução de volatilidade dos fundos.

Fundos Multimercados Brasil

No mês de fevereiro, o cenário negativo tanto local quanto internacional seguiu impactando negativamente os fundos multimercados. O IHFA, que é o principal índice de fundos multimercados do Brasil, apresentou uma variação de -0,19% nesse mês, contra um CDI de 0,92%

Em relação à performance por estratégia, os fundos classificados como Macro/Multiestrategia que apresentaram uma variação mediana de 0,14%, similar a performance mediana dos fundos classificados como Long Short/Arbitragem, que apresentaram uma variação de 0,12%.

Com variações próximas a estabilidade das cotas, os multimercados Macro/Multiestrategia tem suas perdas concentradas na bolsa local e offshore, juros locais e posições em moedas tanto offshore como local. Vale pontuar que parte dos gestores Macro estão operando com risco abaixo da média histórica, dado as incertezas do cenário.

No mês, destaque positivo para o XP Macro Plus, que apresentou uma variação de 5,44% em fevereiro na contramão de grande parte da indústria. Resultado de posições tomadas em juros americanos, e com operações na curva de juros brasileira, assim como bons ganhos em posições vendidas na bolsa brasileira e em menor escala, na bolsa americana. Também teve ganhos em uma posição comprada na moeda mexicana contra o real. Por fim, o fundo teve perdas em uma posição aplicada na curva de juros mexicana.

Da ponta negativa, o fundo Vista Multiestrategia com uma variação de -7,35%, as perdas são explicadas principalmente pela posição comprada em commodities. A estratégia também apresentou resultados negativos na posição de valor relativo em ações no Brasil e em renda variável internacional. Na renda fixa local, o fundo apresentou resultado positivo com posições aplicadas na parte curta da curva e de inclinação na curva de juros.

Já para os fundos multimercados do tipo Long & Short/Arbitragem, muito em linha com o movimento já observado em novembro e dezembro, aversão a risco tanto local quanto teve um impacto negativo na classe, os destaques setoriais negativos ficaram por conta da exposição comprada em Educação, Saúde, Mineração, Serviços Financeiros e Varejo.

O fundo AZ Quest Advisory Total Return FIC FIM SE destaca na classe positivamente, com um retorno de 4,34% em fevereiro. Os setores de Varejo, Assistência Médica e Mineração foram os que mais contribuíram positivamente, enquanto Serviços Financeiros e Construção foram os maiores detratores.

Entre os destaques negativos, o fundo RPS Total Return Advisory obteve uma variação de -3,08%. Posições compradas em petróleo, ações ligadas a economia chinesa e posição posição comprada em empresas de “high duration”, puxaram a performance da estratégia para baixo. Os books de alpha Brasil e alpha global não apresentaram resultados relevantes no mês. 

O mês foi negativo para os fundos Sistemáticos, que tiveram uma variação de -0,18%, destaque positivo para o fundo Claritas Quant FIC FIM, que apresentou uma variação de 1,06%, cerca de 115% do CDI. Puxado principalmente pelo fator de Liquidez, ERM , Momentum e Tendência. No mês, o fundo teve perdas na alocação em Valor.

Da ponta negativa, o fundo DAO Multifactor Long Biased, apresentou uma variação de -2,22% no mês, resultado de uma exposição ao fator mercado, impactado negativamente pela alta volatilidade do cenário. Para o mês de março, o time de gestão reporta uma postura mais defensiva, com alocações estruturais em Baixa Volatilidade, Valor, Momentum e Qualidade.

Fundos de Ações Brasil

Da parte dos fundos de ações, além do cenário global mais incerto, a bolsa brasileira foi praticamente dominada por pautas políticas, com temas como revisão de meta de inflação, independência do Banco Central e política de preços da Petrobrás ganhando os holofotes e aumentando as incertezas sobre os rumos da política econômica no país. O Ibovespa teve uma queda expressiva de 7,5% no mês, puxado principalmente pelo setor de Educação, Saúde, Mineração & Siderurgia e Instituições Financeiras.

Os gestores de ações tanto Long Only, quanto Long Biased tiveram uma mediana de performance negativa para o mês. Os fundos de ações Long Only apresentaram performance um pouco melhor do que seu benchmark, porém ainda registrando -7,17% no mês, enquanto os fundos de ações Long Biased obtiveram um retorno mediano de 4,33%.

Nos fundos Long Only, as principais contribuições negativas vieram do setor de Mineração, Energia, Serviços Financeiros e Varejo, enquanto da ponta positiva, os setores que trouxeram maior defesa para a carteira foi Bens de Capital e Papel & Celulose.

Em relação aos destaques em fevereiro, o fundo Equitas Selection Advisory trouxe maior defesa entre os pares apresentando ganho de 0,2%, acumulando alta de 11,8% no ano, enquanto o Ibovespa caiu -7,5% no mês e acumulou queda de -4,38% em 2023.

Da ponta negativa, o fundo Alaska Black FIC FIA – BDR Nível I apresentou uma variação -12,22%, o fundo teve como destaque positivo as posições em ações do setor de Shopping Centers, enquanto do lado negativo o destaque foi o setor de Mineração. A posição vendida no dólar contra o real contribuiu negativamente em -2,10%. No mercado de juros, a estratégia teve uma contribuição positiva de +0,13%.

Já para os fundos Long Biased, destaques positivo, para o fundo Az Quest Top Long Biased que apresentou uma variação de 4,71% em fevereiro, os setores de Assistência Médica, Varejo, Petróleo & Petroquímica e Mineração foram os que mais contribuíram positivamente, enquanto Serviços Financeiros e Utilidade Pública foram os maiores detratores.

O destaque negativo ficou para o fundo Logos Total Return, que apresentou uma variação de -16,2%. De acordo com o time de gestão, o book de moedas teve positiva, enquanto os de ações, juros e commodities performaram negativamente.

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