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A semana na Renda Fixa (02/01 a 06/01)

O que aconteceu nesta semana na renda fixa? Acompanhe os principais movimentos da semana no mercado de renda fixa e o que esperar para a semana que se inicia.

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O que aconteceu nesta semana na renda fixa?
A primeira semana do ano encerrou com um clima mais avesso a risco na Renda Fixa, tendo o noticiário político local como diretriz do mercado, o qual apresentava anseios em relação à dinâmica da dívida pública nos próximos anos e aos temores sobre eventual revogação de leis e reformas.

As taxas de juros futuras registraram elevação por toda a extensão da curva em comparação à semana anterior, com patamar ainda elevado no longo prazo, próximo a 13%. Da mesma forma, a remuneração exigida nos títulos do Tesouro atrelados à inflação também aumentou, tendo permanecido acima de 6% para todos os vencimentos.

Por fim, a Renda Fixa contou com novidades na seara regulatória neste início de ano: passaram a valer a Marcação a Mercado para os títulos de Crédito Privado e Públicos, visando maior transparência ao investidor, bem como a Resolução CVM 160, a fim de facilitar o processo de Ofertas Públicas no mercado de capitais, ambas válidas a partir de 2 de janeiro de 2023.

O que esperar para a próxima semana?
No Brasil, o foco será nas sinalizações do Ministério da Fazenda sobre os rumos da política econômica e composição do Ministério do Planejamento. No cenário internacional, o destaque será o discurso de Jerome Powell, presidente do Federal Reserve, sobre os próximos passos da política monetária americana.

Para facilitar a navegação pelo conteúdo, utilize o índice à esquerda da página.

Cenário macroeconômico

No campo doméstico, a semana teve início com o discurso de posse de Lula, que reforçou as diretrizes econômicas anunciadas durante a campanha eleitoral, como remoção do teto constitucional de gastos, o aumento do investimento público e o papel fundamental das empresas públicas – como Petrobras, BNDES, Banco do Brasil – no fomento desenvolvimento econômico.

O governo federal também manteve a desoneração dos combustíveis em 2023. A medida prorrogou a alíquota zero de PIS/Cofins por 60 dias para gasolina e etanol e até o final do ano para diesel e GLP. Adicionalmente, foi prorrogada a alíquota zero da Cide-combustíveis para gasolina e etanol, também pelo prazo de 60 dias. A medida representa uma renúncia de receitas de R$ 53 bilhões por ano (ou cerca de R$ 9 bilhões em dois meses).

Ao longo dos dias, o mercado reduziu receios em torno do novo governo depois de o ministro da Casa Civil, Rui Costa, negar que a nova gestão deva rever a reforma da Previdência de 2019, após as críticas feitas pelo ministro da Previdência, Carlos Lupi, em seu discurso de posse.

Na seara internacional, nos Estados Unidos, a ata da reunião de juros do Fed (banco central americano) mantém o tom duro. Após a alta de 0,50 pp na taxa básica de juros americana, após 4 aumentos consecutivos de 0,75 pp, a comunicação da autoridade monetária sobre a decisão foi considerada dura. No texto, a instituição deixou claro que “precisará de mais evidências sobre o arrefecimento da inflação e sua convergência para a meta de 2%”; por outro lado, reconheceu a melhora observada nos últimos números e o risco do juro ser mais alto que o necessário.

No continente europeu, a inflação acumulada no mês de dezembro foi de 9,2% (-0,3% m/m), arrefecimento em relação ao 10,1% a/a de novembro. O índice registrou a segunda queda seguida após 16 meses seguidos de alta.

Enquanto isso, na China, a atividade econômica permanece em contração. Em dezembro, os Índices de Gerentes de Compra (PMI, medida de atividade econômica) para serviços e indústria apresentaram queda acima do esperada pelo mercado.

Leia o resumo completo de economia da semana

Juros e inflação

A primeira semana do ano encerrou com um clima mais avesso a risco na Renda Fixa, tendo o noticiário político local como diretriz do mercado, o qual apresentava anseios em relação à dinâmica da dívida pública nos próximos anos e aos temores sobre eventual revogação de leis e reformas.

Ainda que o estresse observado no mercado doméstico no início da semana tenha sido amenizado, as taxas de juros futuras registraram elevação por toda a extensão da curva em comparação à semana anterior, com patamar ainda elevado no longo prazo, próximo a 13%.

Da mesma forma, a remuneração exigida nos títulos do Tesouro atrelados à inflação também aumentou, tendo permanecido acima de 6% para todos os vencimentos.

As declarações menos intervencionistas por parte do indicado à presidência da Petrobras, Jean Paul Prates, e a notícia de convocação de reunião ministerial para afinar o discurso do governo também ajudaram a aliviar os ânimos do mercado, o que permitiu alívio nas taxas na 6ª-feira (06), porém ainda insuficientes para compensar o restante da semana.

No campo da inflação, as incertezas no campo fiscal trouxeram piora do índice de preços projetado para os próximos anos, divulgado no Boletim Focus do Banco Central.

Os rendimentos dos Treasuries americanos encerraram a semana em queda, após a divulgação dos dados de emprego dos Estados Unidos na 6a-feira (06). Apesar do mercado de trabalho ainda resiliente, a taxa anual do salário por hora média trabalhada desacelerou com avanço de 4,6% em dezembro, abaixo do consenso de mercado de 5,0%.

A curva de juros pode ser compreendida como as expectativas dos rendimentos médios de títulos públicos prefixados sem cupom (ou seja, sem pagamentos semestrais), de hoje até uma determinada data futura, a partir dos contratos futuros de juros (ou DI). Enquanto isso, a Taxa Selic Esperada é a rentabilidade da taxa básica de juros esperada no final de cada período. Entenda mais aqui.

Títulos públicos

Mercado primário (leilões)

Para mais informações sobre o funcionamento de leilões de títulos públicos, clique aqui.

Para o ano de 2023, o Tesouro Nacional incluiu novos títulos: NTN-B 2023 e 2050, LFT 2026 e LTN 2025.

Leilão do dia 03/01 – NTN-B e LFT

Na terça-feira, o Tesouro Nacional (TN) ofertou 800 mil Notas do Tesouro Nacional – Série B (NTN-B). Além disso, ofertou 2 milhões de Letras Financeiras do Tesouro (LFT), mantendo a oferta do primeiro título e expandindo do segundo frente à última semana de negociações.

As NTN-Bs ofertadas foram parcialmente absorvidas e nenhum vencimento obteve demanda para a totalidade dos títulos. Nos três vencimentos, as taxas ficaram acima de 6,2% a.a. e o volume financeiro foi de R$ 2,6 bilhões.

O TN obteve performance semelhante com as LFTs, uma vez que a demanda foi abaixo da oferta. No vencimentos, o volume financeiro somado foi de aproximadamente R$ 10,6 bilhões.

Leilão do dia 05/01 – LTN e NTN-F

No leilão de quinta-feira, houve oferta de 7 milhões de Letras do Tesouro Nacional (LTN), com vencimentos para os próximos três anos, e 300 mil Notas do Tesouro Nacional – Série F (NTN-F) divididas em duas séries de vencimentos em 2029 e 2033.

As NTN-Fs ofertadas foram parcialmente absorvidas e nenhum vencimento obteve demanda para a totalidade dos títulos. Nos dois vencimentos, as taxas ficaram acima de 13,1% a.a. e o volume financeiro foi de R$ 93 mil.

Mercado Secundário

O IMA-B representa a evolução, a preços de mercado, da carteira de títulos públicos indexados ao IPCA (NTN-B). O IRF-M representa a evolução, a preços de mercado, da carteira de títulos públicos prefixados (LTN e NTN-F).

Ambos são calculados pela Anbima e podem sofrer variações devido à dinâmica de oferta e demanda de títulos no mercado, reflexo das movimentações no cenário econômico.

O preço dos títulos sobe quando a expectativa de juro futuro cai (e vice-versa) devido à relação inversa entre os dois. Esse mecanismo que mostra o efeito dos juros sobre preços é a marcação a mercado. Entenda mais aqui.

A primeira semana do ano encerrou com um clima mais avesso a risco na Renda Fixa, tendo o noticiário político local como diretriz do mercado – vide seção “Juros e Inflação” para mais detalhes. Com isso, a maioria dos títulos públicos federais apresentaram desvalorização. Além disso, as taxas de títulos mais longos de inflação se aproximaram do patamar de IPCA + 6,0% e os prefixados próximos aos 13%.

Acompanhe as taxas do títulos do Tesouro Direto disponíveis para compra e para resgate

Crédito Privado

Fluxo

Nesta seção, analisamos os dados da Anbima de negociações definitivas de crédito privado, realizando um filtro cujo spread (diferença) entre os preços máximo e mínimo negociados representam mais do que 0,01% do volume negociado no dia, com o intuito de descartar o que acreditamos serem as operações diretas dentro de instituições.

Na última semana, o fluxo médio diário de negociações em debêntures não incentivadas foi de R$ 501 milhões (ante R$ 543 milhões na semana anterior), R$ 212 milhões em debêntures incentivadas (vs. R$ 295 milhões), R$ 79 milhões em CRIs (vs. 301 milhões) e R$ 194 milhões em CRAs (vs. R$ 428 milhões).

Os papéis mais negociados por classe de ativos foram as debêntures da Diagnósticos da América (DASAA2), a debênture incentivada da Petrobras (PETR16), CRI da Gaps e, por fim, CRA da Agrogalaxy.

Como não são disponibilizados a tempo da publicação do relatório, os dados desta sexta-feira não são considerados. Além disso, como no dia 30 de dezembro não houve pregão, não há negociações referentes ao dia.

Ações de rating

Ratings são notas atribuídas por agências classificadoras de risco de crédito que podem impactar diretamente seus investimentos em Renda Fixa. Entenda mais aqui.

O que esperar – Semana de 08/01 a 13/01

Agenda econômica

No cenário internacional, o destaque será o discurso de Jerome Powell, presidente do Federal Reserve, sobre os próximos passos da política monetária americana, e os índices de inflação ao produtor e consumidor do país. Na China, há a expectativa da divulgação de diversos dados, como o PIB do 4º trimestre, dados de atividade econômica e inflação de dezembro. Na Zona do Euro, será divulgada a produção industrial de novembro.

No Brasil, o foco será nas sinalizações do Ministério da Fazenda sobre os rumos da política econômica e composição do Ministério do Planejamento. Na seara dos dados, IPCA de dezembro, PMC e PMS de novembro, e o IBC-Br – proxy do PIB – referente ao mesmo mês.

Leilões do Tesouro Nacional

Vencimentos de debêntures da próxima semana

Não há debêntures programadas para vencer na próxima semana

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