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XP Morning Call 15/04/2019: Mercados globais de lado e foco para a votação na CCJ

Diariamente compilamos e analisamos diversas notícias e publicamos um relatório com comentários relativos às notícias relevantes para nossa cobertura, assim como eventos importantes para monitorar no cenário político e macroeconômico, tanto no Brasil quanto no mundo, e seus respectivos impactos para a bolsa brasileira.

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Tópicos do dia

Brasil

  1. Política e Macro Brasil: Votação da Previdência deve ficar para a próxima semana; Atividade em Fevereiro deve ter recuado

Internacional

  1. Balança Comercial da China: Exportações recuperam mas importações seguem fracas
  2. Conversas comerciais entre EUA-China evoluem
  3. UE aprova início de negociações comerciais com EUA

Empresas

  1. AES Tietê (TIET11): Operação na Polícia Federal na Renova poderia travar compra de Alto Sertão III
  2. Frigoríficos: Peste suína pode reduzir produção de carne suína na China em um terço

COE News

  1. Disney se prepara para substituir Robert Iger em 2021

Resumo

Mercados globais de lado e foco para a votação na CCJ

Os mercados globais operam de lado nesta segunda-feira, após uma semana de forte performance, com foco nas negociações comerciais entre os EUA e China / UE.
 
No sábado, o secretário do Tesouro dos EUA, Steven Mnuchin, disse que um acordo comercial EUA-China poderia ir “muito além” dos esforços anteriores para abrir os mercados chineses às empresas americanas, destacando que se encontram “perto da rodada final” das negociações.
 
Em relação à Europa, a comissão da UE votou hoje a liberação de negociações comerciais com os EUA, apesar da resistência da França, e tentará amenizar o ambiente de ameaças sobre imposição de tarifas de ambas as partes da semana passada.
 
A China publicou dados da balança comercial no final de semana, com destaque positivo para exportações, que subiram 14,2%, mas negativo para importações, que tiveram queda de 7,6%. Os dados foram distorcidos pelo ano novo chinês e cortes de imposto, mas a expectativa é que com atividade acelerando e as tensões comerciais diminuindo, os dados venham mais saudáveis nos próximos meses.
 
No Brasil, o mercado está focado no grau de independência das empresas estatais e na votação na CCJ, que corre risco de ser atrasada.
 
O Governo decidiu bater de frente com partidos de centro e a oposição na CCJ ao tentar forçar uma votação essa semana. O risco é que os partidos de centro/oposição ainda consigam atrasar a votação para a semana seguinte, o que poderia até trazer discussões sobre alterar no projeto original.
 
Do lado das empresas, sem grandes destaques nesta manhã. Lembramos que nos encontramos restritos nas ações da Petrobras por determinação do compliance, não podendo emitir comentários / opiniões.


Conteúdo na íntegra

Brasil

Política e Macro Brasil: Votação da Previdência deve ficar para a próxima semana; Atividade em Fevereiro deve ter recuado

  • Governo decidiu bater de frente com partidos de centro e a oposição na CCJ. Como resultado, a votação da previdência pode ficar para próxima semana e há o temor até de que ocorra uma derrota do parecer, que não admitiu mudanças no projeto original;
  • No âmbito macroeconômico, projeções de analistas consultados pelo Valor apontam para queda de ~0,3% na atividade econômica brasileira em fevereiro, segundo recuo consecutivo. A projeção diz respeito ao índice IBC-Br, proxy para a atividade no Brasil. As estimativas variam entre recuo de 1% a aumento de 0,6%. O dado conversa com a visão da nossa equipe Macroeconômica de que a recuperação da atividade ainda deverá ser modesta no ano.
     

Internacional

Balança Comercial da China: exportações recuperam mas importações seguem fracas

  • As exportações chinesas recuperaram mais do que o esperado em março, subindo 14,8% A/A, e revertendo a queda nos meses anteriores após impacto do feriado do Ano Novo Lunar. As importações caíram pelo quarto mês seguido, -7,6% A/A, refletindo o impacto da disputa comercial do país com os EUA. Espera-se melhora nas importações nos próximos meses devido à flexibilização de políticas;
  • Com isso, o superávit comercial da China subiu para US$ 32,64 bilhões em março, ante US$ 4,12 bilhões em fevereiro. O superávit comercial da China com os EUA subiu para US$ 20,5 bilhões em março, ante US$ 14,7 bilhões em fevereiro;
  • ​Em março, as exportações chinesas para os EUA cresceram 3,7%, para US$ 31,8 bilhões, recuperando-se da queda de 28,6% em fevereiro. Por outro lado, as importações da China de produtos americanos caíram 25,8%, para US$ 11,3 bilhões, refletindo as tarifas retaliatórias de Pequim e a orientação para que os compradores chineses buscassem novos fornecedores.

Conversas comerciais entre EUA-China evoluem

  • No sábado, o secretário do Tesouro dos EUA, Steven Mnuchin, disse que um acordo comercial EUA-China iria “muito além” dos esforços anteriores para abrir os mercados chineses às empresas americanas e espera que os dois lados estejam “perto da rodada final” das negociações;
  • Além disso, a Reuters informou na segunda-feira que os negociadores norte-americanos moderaram as exigências à China sobre subsídios industriais para chegarem a um acordo comercial após forte resistência de Pequim. A questão dos subsídios industriais é complicada porque eles estão interligados com a política industrial do governo chinês. Pequim concede subsídios e incentivos fiscais a empresas estatais e a setores considerados estratégicos para o desenvolvimento de longo prazo;
  • De acordo com a Reuters, no esforço para garantir um acordo no próximo mês, os negociadores dos EUA aceitaram garantir menos do que gostariam para reduzir esses subsídios e estão focados em outras áreas onde consideram que as demandas são mais viáveis, como o fim das transferências de tecnologia, melhora da proteção à propriedade intelectual e ampliação do acesso aos mercados da China.

UE aprova início de negociações comerciais com EUA

  • Os países da União Europeia deram aprovação final nesta manhã para iniciar negociações comerciais formais com os Estados Unidos após meses de atraso devido à resistência da França;
  • Segundo a Reuters, uma clara maioria votou pela aprovação dos mandatos de negociação pela Comissão Europeia, com a França votando contra e a Bélgica se abstendo;
  • A comissão autorizada quer iniciar as negociações em duas frentes – uma para reduzir as tarifas sobre produtos industriais e outra para tornar mais fácil para as empresas produzirem bens que atendam aos padrões da UE ou dos EUA.

Minério de ferro: Demanda chinesa aquecida e restrição da oferta impulsiona preços 

  • O preço de minério de ferro na China avançou 0,9% na sexta-feira, para US$96,47/t, frente à preocupação crescente com restrições na oferta transoceânica e a queda sazonal nos estoques de aço da China, que implica aumento das compras da commodity para abastecimento das siderúrgicas locais; 
  • Esse é o maior preço em 2019 e a maior cotação desde julho de 2014. Com esse desempenho, os ganhos acumulados pelo minério de ferro neste mês superaram 13% e, no ano, chegaram a 32,6%; 
  • A incerteza em relação à oferta, somado a um ambiente favorável do lado da demanda, devem manter o preço de minério de ferro sustentado no longo prazo, o que deve dar sustentação às ações da Vale. Reiteramos recomendação de Compra, preço alvo de R$68/ação (US$18/ADR).

​Empresas

AES Tietê (TIET11): Operação na Polícia Federal na Renova poderia travar compra de Alto Sertão III

  • Segundo o Broadcast, a operação da polícia federal que investiga desvios de dinheiro em um projeto de energia eólica adquirido pela Renova Energia pode dificultar a operação de venda do complexo eólico Alto Sertão III para a AES Tietê, mesmo que o ativo não tenha envolvimento com a investigação;
  • Segundo a matéria, o motivo de uma possível desistência seria evitar a associação com ilícitos e irregularidades praticados com a Renova, embora a AES Tietê já tenha afirmado que a operação permanece inalterada por sua avaliação não ter identificado problemas;
  • Mesmo que ocorra uma possível desistência da aquisição por parte da AES Tietê, não veríamos a notícia como muito negativa, haja visto que as ações já se encontram demasiadamente descontadas com os ativos existentes. Além disso, menores riscos de uma possível emissão de ações (follow-on) para financiar a aquisição podem diminuir as pressões negativas sobre a TIET11. Mantemos a recomendação de compra, com preço-alvo de R$15/unit.
     

Frigoríficos: Peste suína pode reduzir produção de carne suína na China em um terço

  • ​Segundo relatório do banco Rabobank, a peste suína africana na China é considerada endêmica e pode provocar perda de produção suína entre 25 e 35%;
  • O banco destaca que a peste suína já está avançando para países vizinhos à China, por exemplo, o Vietnã, e deve se espalhar para outros países do Sudeste Asiático, colocando cerca de 80% da produção suína na Ásia em risco;
  • Segundo o relatório, a disponibilidade global de proteínas pode ser insuficiente para suprir o déficit de suínos gerado na China, o que provocaria aumento de preços. Além disso, os mercados devem aumentar a produção de carne bovina, frango e peixes para tentar suprir a queda de produção de suínos. Positivo para frigoríficos brasileiros.

COE News

Disney se prepara para substituir Robert Iger em 2021

  • Recentemente, o sr. Iger informou que pretende se aposentar após seu contrato com a Disney expirar no final de 2021, deixando para o conselho da empresa a missão de preparar um sucessor que de continuidade ao plano de distribuição direta de conteúdo próprio;
  • O atual presidente, Bob Iger, continua a ser avaliado positivamente por grande parte dos investidores, após ter anunciado nesta quinta-feira o novo serviço de streaming de vídeo, Disney+;
  • Os principais candidatos para ocupar o cargo são Robert Chapek, responsável por gerenciar a divisão de parques temáticos e venda de produtos como brinquedos, e Kevin Mayer, líder das operações internacionais e distribuição de conteúdo através dos serviços streaming, Disney+. Jimmy Pitaro, atual diretor responsável pelos canais ESPN também desponta como potencial candidato;
  • O próximo CEO da Disney herdará o atual plano de investimentos no desenvolvimento da nova plataforma de streaming de vídeo, Disney+. A empresa espera que os gastos com o novo serviço cheguem a US$ 2,5bi até 2024, sobretudo devido aos custos com desenvolvimento de conteúdo.
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