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XP Morning Call 09/04/2019: Cenário político volta ao centro das atenções no Brasil

Diariamente compilamos e analisamos diversas notícias e publicamos um relatório com comentários relativos às notícias relevantes para nossa cobertura, assim como eventos importantes para monitorar no cenário político e macroeconômico, tanto no Brasil quanto no mundo, e seus respectivos impactos para a bolsa brasileira.

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Tópicos do dia

Brasil

  1. Política Brasil: Novo Ministro da Educação; Maia “desiste” da articulação da reforma

Internacional

  1. EUA impõem tarifas sobre US$ 11 bilhões em mercadorias da UE

Empresas

  1. Frigoríficos: O ciclo positivo continua
  2. Banrisul (BRSR6): Governo vende lote de ações
  3. Cemig (CMIG4): Privatização poderia ser aprovada este ano, afirma Governador Zema

Relatório de Alocação

  1. Relatório de Alocação para o mês de abril; Estreia do Podcast

COE News

  1. Samsung: Expectativa de resultados do 1T19 abaixo do consenso, foco na forte demanda pelo Galaxy 10

Resumo

Cenário político volta ao centro das atenções no Brasil

Bolsas globais operam em leve alta na manhã desta terça-feira, com Ásia e Europa subindo perto de 0,25% e futuros no EUA estáveis. No Brasil, ontem o Ibovespa subiu 0,27% impulsionado por commodities.

No Brasil, a política volta ao centro das atenções com Rodrigo Maia dizendo em evento que desistiu da articulação política para aprovação da reforma da previdência. Paulo Guedes, por sua vez, alegou que não tem temperamento para fazer esse papel. Com isso, aumenta a pressão para que a articulação política do governo entregue resultados. Hoje Bolsonaro encontra líderes de partidos para tentar construir apoio no Congresso à reforma e outras propostas de seu governo.

Também hoje ocorrerá a apresentação do relatório na CCJ pelo relator da proposta da reforma, Marcelo Freitas, que está prevista para começar às 14h30. O evento será um termômetro importante do apoio à pauta, sobretudo depois das discussões entre governo e Congresso na semana passada. Por fim, Bolsonaro anunciou ontem a troca do ministro da Educação Ricardo Vélez por Abraham Weintraub.

No cenário internacional, o governo do EUA impôs nesta segunda-feira tarifas sobre US$11 bi em importações da União Europeia, dizendo que a medida foi justificada pelos subsídios do bloco à fabricante de aviões Airbus. Segundo Robert Lighthizer, representante comercial dos EUA, o objetivo final é chegar a um acordo com a UE para acabar com todos os subsídios incompatíveis com a OMC para grandes aeronaves civis.

Sobre o Brexit, Theresa May encontrará hoje os líderes de Alemanha e França, Merkel e Macron, respectivamente, para buscar apoio e conseguir adiar a saída do bloco para além de 12 de abril (sexta-feira). Como possibilidades de data estão o dia 30 de junho ou até um período de um ano de extensão, que resultaria na indesejada participação do Reino Unido nas eleições da União Europeia.

Nas empresas, iniciamos cobertura da Marfrig com Compra e preço-alvo de R$9,00. Também ajustamos nossos números para JBS, reiterando Compra e aumentando nosso preço alvo para R$20,00. Na BRF, mantemos Neutro com um preço-alvo de R$28,00. Em geral, vemos um ambiente positivo para proteínas, impulsionado pela Peste Suína Africana na China, que poderia mudar significativamente a dinâmica global, beneficiando as três empresas.

Por fim, o Banrisul (Compra, R$34,00) anunciou ontem que vendeu ao preço de R$24,10 todas as suas 2 milhões de ações preferenciais, representando 0,5% do total de ações do banco. Em nosso início de cobertura em março, colocamos a venda de ações a mercado como um risco para as ações, devido à situação fiscal complicada do controlador, o Estado do Rio Grande do Sul.


Conteúdo na íntegra

Brasil

Política Brasil: Novo Ministro da Educação; Maia “desiste” da articulação da reforma

  • Bolsonaro escolheu Abraham Weintraub para substituir Ricardo Vélez na Educação. Economista e professor universitário, o novo ministro é seguidor de Olavo de Carvalho e ocupava a posição de número 2 na Casa Civil, auxiliando de Onyx Lorenzoni;
  • Rodrigo Maia disse em evento que desistiu da articulação política para aprovação da reforma da previdência. Paulo Guedes, por sua vez, alegou que não tem temperamento para fazer esse papel. Com isso, aumenta a pressão para que a articulação política do governo entregue resultados. Hoje Bolsonaro encontra líderes de partidos para tentar construir apoio no Congresso à reforma e outras propostas de seu governo;
  • Governo revogará 250 decretos e deve editar uma medida provisória com medidas desburocratizantes. O objetivo é reduzir o tempo requerido das empresas para cumprimento de obrigações existentes.
     

MACRO INTERNACIONAL

EUA impõem tarifas sobre US$ 11 bilhões em mercadorias da UE

  • Segundo o Financial Times, os EUA impuseram tarifas de US$ 11 bilhões em produtos da UE – incluindo aeronaves civis e produtos agrícolas – em uma medida que ameaça intensificar ainda mais as tensões comerciais entre Europa e os EUA;
  • O governo Trump disse que estava propondo as tarifas em resposta aos subsídios da UE para apoiar a Airbus, o grupo europeu aeroespacial e de defesa, que foram considerados ilegais pela Organização Mundial do Comércio (OMC);
  • A medida representa um aumento das tensões entre Washington e Bruxelas, quando ambas as autoridades se tornaram cada vez mais frustradas umas com as outras. Também em um momento particularmente delicado para a UE, com as eleições para o Parlamento Europeu marcadas para o próximo mês e com a enorme incerteza sobre o resultado das negociações do Brexit.

Empresas

Frigoríficos: O ciclo positivo continua

  • Iniciamos cobertura da Marfrig com recomendação de compra e preço-alvo de R$9,0/ação. Também ajustamos nossos números para JBS, reiterando nossa recomendação de compra e aumentando nosso preço alvo de R$16/ação para R$20/ação. Na BRF, mantemos nossa recomendação neutra com um preço alvo de R$28/ação. Em geral, vemos um ambiente positivo para todas as proteínas, no Brasil e nos EUA, que representa 60% dos negócios da Marfrig e 70% da JBS;
  • Sobre Marfrig, depois de reformular seus negócios com o desinvestimento da Keystone e a aquisição de 51% da National Beef, acreditamos que a empresa está na direção certa para capturar um cenário positivo de proteínas à frente. Segundo nossas estimativas, a empresa negocia em 3,4x EV/EBITDA em 2019, atrativo;
  • Apesar de acreditarmos ser cedo para um cálculo preciso dos impactos potenciais da Peste Suína Africana na China, reconhecemos que é um tópico a ser monitorado, e que poderia mudar significativamente a dinâmica global, beneficiando BRF, JBS e Marfrig;
  • ​Numa análise de sensibilidade construtiva, mas conservadora, considerando volumes e custos estáveis, um aumento de 10% no preço de frango e porco, aumentaria o EBITDA da JBS em 40% e nosso EBITDA de R$3,4bi para BRF em 2019 poderia ir para R$5,5bi, um divisor de águas para geração de caixa da companhia;
  • Sobre carne bovina, os resultados sazonalmente mais fracos no primeiro trimestre podem pressionar as ações dos frigoríficos, mas seria um ponto de entrada interessante, à medida que continuamos a ver tendências sólidas à frente com forte demanda e ciclo do gado positivo. Veja mais detalhes no link.

Banrisul (BRSR6): Governo vende lote de ações

  • O banco Banrisul controlado pelo governo do Rio Grande do Sul (RS) leiloou nesta segunda-feira um lote de 2.056.962 ações que corresponde a 1,02% das preferenciais classe B (sem direito a voto) e 0,50% do capital social total; 
  • De acordo com o jornal Correio do Povo, o leilão foi concluído com preço de venda a R$24,10 e a operação movimentou cerca de R$49,50 mm superando a expectativa inicial, contudo, o controle do banco permanece no controle do Estado;
  • A privatização completa do banco ainda é um tópico distante e que outros ativos podem começar suas privatizações a um passo mais rápido, como companhias de energia elétrica, mineração e distribuição de gás.

Cemig (CMIG4): Privatização poderia ser aprovada este ano, afirma Governador Zema

  • Em entrevista durante o evento Brazil Conference at Harvard & MIT, o Governador de Minas Gerais Romeu Zema afirmou que espera conseguir a aprovação de um plano de privatização da Cemig até o final do ano;
  • ​Segundo o Governador, a situação financeira do estado é crítica demais, e não há outro caminho que não a venda da elétrica, haja visto que geração e distribuição de energia não são prioridades para o governo. Zema afirmou que pretende enviar o projeto de privatização para a Assembleia Legislativa até meados do ano, e acredita que o projeto poderia ser aprovado até o final do ano;
  • Segundo a Constituição do Estado de Minas Gerais, a privatização a Cemig depende de aprovação de 3/5 da Assembleia Legislativa, além de validação em um plebiscito. Acreditamos que tais condições implicam um ambiente complexo para viabilizar qualquer privatização, e por isso mantemos nossa recomendação neutra nas ações da Cemig, com preço-alvo de R$13/ação.

BR Distribuidora (BRDT3): Empresa receberá propostas para parceria em lojas de conveniência

  • Segundo fontes, a BR Distribuidora receberá até o dia 22 de abril as propostas para a parceria no negócio de lojas de conveniência. Redes de varejo como Grupo Pão de Açúcar, Carrefour, IMC (Frango Assado) e Lojas Americanas, além de fundos de investimento continuam no páreo, segundo o Valor;
  • Para que os interessados passem para uma segunda fase de negociação há determinadas exigências como a capacidade de investimento para acelerar o ritmo de expansão da rede. Para viabilizar uma parceria, a BR decidiu abrir mão do controle do negócio de lojas de conveniência, passando a oferecer 51% do capital votante;
  • Com base em nossas estimativas publicadas no nosso início de cobertura (link), se o ritmo de abertura de novas lojas de conveniência acelerar, assumindo uma penetração para níveis da AM/PM (Ipiranga) e aumento nos níveis de produtividade de vendas por m² para os níveis da AM/PM, estimamos um ganho de R$2,9/ação para o nosso preço-alvo de R$28/ação para BRDT3.

Engie Brasil (EGIE3): Aquisição da TAG é aposta em abertura do setor de gás natural no Brasil

  • Em teleconferência sobre a aquisição da TAG sediada ontem, a diretoria da Engie Brasil afirmou que a transação representa uma aposta do grupo francês no mercado de gás natural no Brasil, e está em linha com a meta do grupo controlador de ampliar seus negócios em infraestrutura de transporte de energia, incluindo transmissão de energia e gasodutos;
  • Executivos da empresa do setor de energia expressaram otimismo com o setor de gás natural com o aumento da produção da commodity nas áreas do pré-sal, e afirmaram que a companhia buscará viabilizar um projeto de usina termelétrica a gás natural já em 2019;
  • A oferta de US$8,6 bilhões deverá ser concluída até maio, e 70% do valor deve ser financiado por um grupo de bancos internacionais e brasileiros. Segundo o presidente da Engie, a oferta pela TAG está 80% baseada nos contratos de longo prazo já assinados pela companhia.

Vale e defensoria oferecem opção de acordo extrajudicial e surpreendem MP

  • A Vale assinou termo de compromisso com a Defensoria Pública de Minas Gerais por meio do qual atingidos pelo rompimento da barragem de Brumadinho poderão optar por acordos extrajudiciais para indenizações, individuais ou por núcleo familiar;
  • Na nossa visão tal medida representa uma evolução positiva, que pode potencialmente levar a um acordo mais abrangente entre a Vale e as demais partes interessadas;
  • Conforme temos mencionado, os riscos potenciais estão sendo cada vez mais mitigados, o que gradualmente deve permitir que a ação volte a negociar com base em fundamentos. A ação da Vale segue muito descontada em relação aos pares (20-25%), negociando a 3,9x EBITDA 2019, e esperamos uma convergência gradual. Reiteramos a COMPRA, preço alvo de R$68/ação.

Relatório de Alocação

Relatório de Alocação para o mês de abril; Estreia do Podcast

  • Relatório de Alocação para o mês de abril; Estreia do PodcastLançamos ontem a série mensal sobre alocação no Spotify, buscando trazer os principais destaques contidos no Relatório em formato de bate-papo (clique aqui para acessar). Bem como nosso relatório, ele será um resumo dos eventos que mais impactaram os mercados do último mês, as expectativas para o próximo e como isso se traduz nas nossas recomendações de ativos;
  • Para o mês de abril, não houve alterações, uma vez que já tínhamos antecipado nas edições anteriores que o cenário seria de maior volatilidade. Em março diminuímos o percentual de renda variável no perfil agressivo e, em fevereiro, aumentamos os percentuais de inflação nos perfis moderados e agressivos; 
  • Os principais promotores foram os ativos de renda fixa, principalmente os ativos indexados à inflação, dada expectativa do IPCA no mês de 0,54%, contra um CDI de 0,47%. Os principais detratores, em geral, foram os ativos de renda variável e os fundos multimercados mais posicionados no kit Brasil (posições aplicadas em juros, compradas em Bolsa e vendidas no dólar). Para acessar o relatório completo, clique aqui.

COE News

Samsung: Expectativa de resultados do 1T19 abaixo do consenso, foco na forte demanda pelo Galaxy 10

  • Os dirigentes da empresa anunciaram que esperam registrar queda de 60% A/A no lucro operacional do 1T19, atingindo US$ 5,5bi, enquanto que a receita pode ser 14% menor neste período, em US$ 46,1bi; 
  • Destaque negativo para o enfraquecimento da demanda por chips de memória devido à desaceleração global. Com o temor em relação à guerra comercial, executivos da Samsung comentaram que parte dos consumidores hesitaram em comprar novos smartphones enquanto que as empresas registraram menores gastos com servidores para armazenamento dados (Datacenters);
  • Destaque positivo para a forte demanda pelo Galaxy S10, um dos produtos mais importantes na geração de receitas, que chegou às lojas em 8 de março. As encomendas pelo principal smartphone representam o maior nível da história da empresa, podendo atingir 38mi de unidades vendidas até o final do ano. Além disso, o Galaxy Fold, com tela dobrável e que custará ~US$ 2mil, poderá começar a ser vendido ainda este mês. O preço das ações da Samsung ainda acumula alta de 21% no ano, com os investidores mantendo o otimismo de que os preços dos chips vão se recuperar até o fim do ano
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