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XP Morning Call 07/01/2019: Mercados abrem a semana com tom positivo

Diariamente compilamos e analisamos diversas notícias e publicamos um relatório com comentários relativos às notícias relevantes para nossa cobertura, assim como eventos importantes para monitorar no cenário político e macroeconômico, tanto no Brasil quanto no mundo, e seus respectivos impactos para a bolsa brasileira.

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Tópicos do dia

Brasil

  1.  Política Brasil: Após semana de desencontros, governo tenta organizar estratégia legislativa
  2. BNDES poderá devolver R$ 100 bilhões ao Tesouro Nacional

Internacional

  1. Powell: Fed deverá ser “paciente” com a política monetária
  2. Trump ameaça declarar emergência nacional para obter verba para muro
  3. China aprofunda estímulo fiscal e aprova US$ 125 bilhões em projetos ferroviários

Empresas

  1. Equatorial: Ceal: Uma oportunidade de geração de valor; Reiteramos Compra
  2.  Banrisul (BRSR6): Novo governador do RS diz que privatização não é oportuna
  3. Caixa: Novo CEO reforça privatizações como prioridade

COE News

  1. Apple: As vendas do iPhone XR, modelo mais econômico, seguem desapontando
  2. Samsung: Dificuldade no mercado Chinês continua

Resumo

Mercados abrem a semana com tom positivo

Os mercados abrem a segunda semana do ano com tom positivo, seguindo narrativa mais otimista nos EUA, anúncio de pacote de infraestrutura na China e expectativa em relação a negociações comerciais entre os EUA e China.

Na sexta-feira, a surpresa ficou por conta da criação de 312 mil novas vagas de trabalho nos EUA, a maior leitura desde fevereiro, acima do consenso de 176 mil, em conjunto com o maior ganho salarial por hora trabalhada desde 2008.

Na sequência, o presidente do Banco Central Americano deu discurso com tom moderado, ressaltando que será flexível e paciente, e somente subirá juros se o ambiente permitir, o que trouxe alento adicional aos mercados.

Os EUA e a China começam hoje a primeira rodada oficial de negociações comerciais depois do cessar fogo anunciado no G20. Ainda estamos no começo das negociações, mas se alcançado, um acordo poderia ser muito positivo para os mercados.

A China anunciou ao longo das últimas semanas pacotes de incentivo à infraestrutura somando mais de US$125bi, ressaltando o comprometimento do governo em conter a desaceleração econômica.

No Brasil, o governo segue em curva de aprendizado e a reforma da previdência em foco, mas, por ora, o foco está nas eleições da liderança na câmara e senado, com Rodrigo Maia favorito para a câmara, e nove candidatos disputando o senado.

Do lado das empresas, o novo presidente da Caixa Econômica Federal reforçou a privatização de subsidiárias como sua prioridade de curto prazo, o novo governador do RS comentou que a privatização do Banrisul não é oportuna para o RS, e Gabriel Francisco analisou como a Equatorial pode gerar valor com a Ceal.


Conteúdo na íntegra

Brasil

Política Brasil: Após semana de desencontros, governo tenta organizar estratégia legislativa

  • Onyx Lorenzoni e o secretário da Receita, Marcos Cintra, desdizem Bolsonaro sobre aumento do IOF no crédito para pessoa física. Dentro do governo, crescem divergências entre o Ministro da Casa Civil e Paulo Guedes. É importante monitorar os desencontros que podem afetar a tramitação de matérias relevantes;
  • A reforma da previdência será prioridade do Executivo na negociação com o Congresso no primeiro semestre. A ideia é que demais ministérios busquem medidas que possam ser tomadas por decreto ou que enviem projetos para começar a tramitar nas comissões, outras ainda podem ser aprovadas em acordo com o legislativo;
  • Nove candidatos disputam a presidência do Senado. A Casa pode ignorar decisão do STF e realizar votação fechada, o que beneficiaria Renan Calheiros. Caso a manobra não prospere, nomes como Tasso Jereissati (PSDB-CE), Simone Tebet (MDB-MS) e Davi Alcolumbre (DEM-AP) tem se destacado.

BNDES poderá devolver R$ 100 bilhões ao Tesouro Nacional

  • Em entrevista ao Estadão, o diretor financeiro do BNDES, Carlos Thadeu, confirmou que o Banco terá capacidade já nesse ano de devolver R$100 bilhões ao Tesouro Nacional conforme plano de Paulo Guedes anunciado em dezembro;
  • Segundo Guedes, a estratégia é concentrar a atuação do banco no longo prazo em infraestrutura e incentivos para as pequenas empresas, cessando o financiamento de empresas que possuem alternativa de captar a mercado;
  • A instituição ainda tem uma dívida de R$260 bilhões para pagar ao Tesouro e tinha acertado um cronograma de devolução que prevê uma parcela de R$26 bilhões em 2019 podendo chegar a R$76 bilhões segundo técnicos do banco.

Internacional

Powell: Fed deverá ser “paciente” com a política monetária

  • Em entrevista na conferência da American Economic Association, o presidente do Banco Central Americano (Fed), Jerome Powell, fez discurso com tom suave na sua perspectiva de política monetária, enfatizando a flexibilidade e a abordagem potencialmente “paciente” da instituição;
  • Ele destacou que o Fed está preparado para flexibilizar a política monetária, e que as últimas leituras de inflação dão espaço para a instituição ser “paciente”. Além disso, apesar do foco dos mercados financeiros nos riscos negativos, ele relembrou que a economia dos EUA ainda vive um momento positivo;
  • De fato, segundo dados divulgados na última sexta-feira, houve criação de 312 mil novas vagas de trabalho nos EUA em dezembro, a maior leitura desde fevereiro, acima do consenso de 176 mil, em conjunto com o maior ganho salarial por hora trabalhada desde 2008;
  • Powell também mencionou a possibilidade de mudanças futuras nos planos de normalização do balanço, o que marca uma mudança em relação a seus comentários na conferência de imprensa do FOMC em dezembro. Foco nesta semana na ata da reunião de política monetária do Fed, de 18 e 19 de dezembro, na quarta-feira. Powell falará com o Clube Econômico de Washington na quinta-feira.

 
Trump ameaça declarar emergência nacional para obter verba para muro

  • De acordo com a Bloomberg, Donald Trump se aproximou de um movimento radical para financiar seu muro na fronteira com o México depois que a perspectiva de um acordo com os democratas para reabrir o governo diminuiu e a influência política do presidente pareceu se dissipar;
  • Trump renovou no domingo sua ameaça de contornar as negociações com os legisladores democratas e, em vez disso, declarar emergência nacional na fronteira sul com o México;
  • Alguns conselheiros próximos a Trump estão recomendando que ele declare emergência nacional, apesar do amplo reconhecimento de que seria imediatamente contestada na corte.

 
China aprofunda estímulo fiscal e aprova US$ 125 bilhões em projetos ferroviários

  • Em outro esforço para conter a desaceleração de sua economia, a China aprovou um novo pacote de projetos ferroviários urbanos em oito cidades e regiões no valor total de US$ 125,3 bilhões;
  • Esta é outra medida dos chineses para estimular o crescimento, após a redução das reservas compulsórias em 1%;
  • Além disso, acreditamos que as preocupações devem com anúncios relacionados à retomada de negociações comerciais entre China e os EUA em 7 a 8 de janeiro.

 
May luta por acordo do Brexit, alerta sobre o segundo risco de referendo

  • De acordo com a Bloomberg, o parlamento do Reino Unido retoma debate sobre o Brexit, marcado para começar na quarta-feira, com a primeira-ministra Theresa May tentando evitar a derrota em uma votação marcada para a semana de 14 de janeiro;
  • A primeira-ministra esboçou neste domingo uma campanha de três frentes para obter apoio para o acordo que firmou com a União Europeia, propondo dar ao Parlamento uma maior voz sobre os futuros acordos comerciais com o bloco, prometendo dizer como o acordo funcionará no Irlanda do Norte e procurando novas garantias da UE;
  • Com menos de três meses para a saída programada do Reino Unido da UE, ainda não há clareza sobre o que vai acontecer. Se May falhar em conseguir o apoio da Câmara dos Comuns na votação deste mês, o Brexit sem um acordo aconteceria, o que poderia ser economicamente devastador. Ela deixou em aberto a opção dramática de um segundo referendo, apesar de insistir que não gostaria da opção.
     

Empresas

Equatorial: Ceal: Uma oportunidade de geração de valor; Reiteramos Compra

  • Após a aquisição bem-sucedida da distribuidora Ceal pela Equatorial, incorporamos os números da empresa em nosso modelo e discutimos 4 maneiras de gerar valor adicional a partir da nova concessão;
  • Estimamos uma adição potencial de R$ 4,1 / ação em nosso novo preço-alvo de R$83,0 / ação por meio de (1) a redução de custos administrativos da Ceal, (2) redução de perdas não técnicas (furto de fraudes), (3) a solicitação de uma revisão tarifária extraordinária em 2020 e (4) a rolagem das dívidas mais caras a custos de mercado;
  • Por fim, após o aumento do endividamento para 4,67x Dívida Líquida / EBITDA, vemos um aumento de capital possível, mas vemos poucas pressões sobre as ações dado o sólido histórico da Equatorial em promover melhorias operacionais em suas concessões. Reiteramos nossa recomendação de compra. Para maiores detalhes, acesse nosso relatório.

 
Banrisul (BRSR6): Novo governador do RS diz que privatização não é oportuna

  • O novo governador do RS, Eduardo Leite (PSDB) deu entrevista ao Estadão e comentou que a privatização do banco estatal não é oportuna para o RS;
  • O Estado negocia a adesão ao Regime de Recuperação Fiscal e Leite mencionou a Reforma da Previdência e a privatização de empresas, mineração e distribuição de gás como passos para a melhora das contas públicas;
  • Segundo o político, o ajuste fiscal do RS tem de passar pelas urnas e na Assembleia, com diversas vantagens e benefícios que precisam ser revistos e vão demandar esforço do governo, inviabilizando a privatização do banco.

 
Caixa: Novo CEO reforça privatizações como prioridade

  • Em entrevista ao Valor Econômico publicada neste domingo (06/01), o novo presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães, falou sobre as principais iniciativas e desafios do banco para os próximos anos;
  • Guimarães reforçou a privatização de subsidiárias como sua prioridade de curto prazo, com objetivo de pagar a dívida de R$40 bilhões para o Tesouro Nacional ao longo dos próximos quatro anos. As subsidiárias mencionadas mais uma vez foram Cartões, Seguros, Asset e Lotérica;
  • O executivo também reiterou a importância do crédito imobiliário para a Caixa e para o país e o compromisso de ampliar esta carteira.

 
Cemig (CMIG4): Hora de começar a vender ativos? Governador Zema menciona possível venda da TAESA

  • Em uma entrevista, o governador do estado de Minas Gerais, Romeu Zema, afirmou que, embora a privatização da Cemig e da Copasa exija a aprovação da Assembleia Legislativa isso não se aplica a venda de subsidiárias das mesmas, como no caso da TAESA;
  • Apesar de acreditarmos que o caminho para a privatização da Cemig seja complexo, vemos a venda de ativos como uma oportunidade de geração de valor para a companhia. Caso a companhia execute o seu plano de venda de ativos, estimamos (1) um impacto positivo entre R$ 3,5-4,5 / ação para o nosso preço-alvo de Cemig de R$13,0 e (2) redução de 1,6x-2,0x no endividamento da companhia medido pela Dívida Líquida / EBITDA;
  • Focando na TAESA, destacamos que o outro membro do bloco de controle da companhia, ISA Investimentos e Participações do Brasil tem direito de preferência para adquirir a participação da Cemig em uma eventual venda. Caso a ISA abra mão deste direito e venda sua participação juntamente à Cemig, minoritários teriam o direito de vender suas ações nas mesmas condições (100% de tag-along).

 
Gol (GOLL4): Tráfego doméstico em destaque em dezembro

  • A Gol reportou na última sexta feira os dados de tráfego do mês de dezembro (e do 4T18). Vale destacar o crescimento de 3% na demanda doméstica e de ~280 bps na taxa de ocupação. No trimestre, a demanda doméstica cresceu 1,4%, com +110 bps na ocupação;
  • Com isso, em dezembro a demanda consolidada cresceu ~6%, enquanto a oferta cresceu ~3%. No 4T18, a demanda consolidada cresceu ~3% vs. ~2% da oferta;
  • O crescimento anual da oferta ficou levemente acima do guidance da companhia (~90 bps acima do topo do intervalo guiado), impulsionado principalmente pelo mercado doméstico. Ainda assim, a racionalidade das companhias foi mantida, fruto de uma demanda mais aquecida.

Batalha pelo controle da Eldorado em arbitragem deve começar neste mês

  • O caso da venda da Eldorado, empresa de celulose da J&F, para a Paper Excellence (PE), judicializada pelos compradores, deve começar a tramitar na Câmara de Comércio Internacional, de arbitragem, neste mês;  
  • Assinado em Set/17, a conclusão do acordo possuía como condição a adquirente resolver parte das dívidas da Eldorado, cujo prazo era Set/18, caso contrário, a PE ficaria como minoritária. Nesse intervalo, mudanças do câmbio e do preço da celulose melhoraram o valor patrimonial da Eldorado. A PE, acreditando que a J&F passou a dificultar o pagamento das dívidas e não colaborar, judicializou o caso;
  • A Justiça decidiu, no fim de novembro, em votação em segunda instância, não dar mais prazo, que era um dos pedidos da compradora, e também que a câmara de arbitragem terá a palavra final.  
     

COE News

Apple: As vendas do iPhone XR, modelo mais econômico, seguem desapontando

  • O novo iPhone XR ainda não conquistou consumidores na China e em outras regiões da Ásia, ficando aquém das expectativas;
  • O insucesso das vendas do modelo mais econômico acabou forçando a Apple a reduzir drasticamente a produção do dispositivo e as projeções de receita, algo inédito desde 2011, ano em que Tim Cook assumiu o cargo de CEO;
  • Segundo os dirigentes, um dos principais motivos para a redução na venda de iPhones pode ser atribuída à desaceleração no mercado Chinês. O modelo XR não trouxe grande diferencial competitivo, uma vez que “dual-SIM card” e “face recognition” não são mais novidades dentre os smartphones na China.

Samsung: Dificuldade no mercado Chinês continua

  • Na sequência da recente redução das projeções da Apple, a constante queda nas vendas dos aparelhos da Samsung reforça a dificuldade que os fabricantes de smartphones estrangeiros têm enfrentado na China;
  • Cinco anos atrás, a gigante sul-coreana de tecnologia estava no topo do mercado chinês, vendendo quase um em cada cinco aparelhos na região. Hoje, a Samsung possui menos de 1% de participação do maior mercado de smartphones do mundo e, recentemente, fechou uma de suas duas fábricas chinesas;
  • De acordo com a reclamação de alguns consumidores chineses, a menor durabilidade da bateria dos aparelhos da Samsung ainda desponta como uma das principais fraquezas frente aos competidores. Por outro lado, a maior fabricante de smartphones do mundo está desenvolvendo um novo modelo que inclui a tecnologia 5G e seis câmeras fotográficas, além de seguir com a inovação da tela dobrável de 7,3 polegadas.
     
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