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XP Morning Call 04/06/2019: Sinais de potenciais cortes na taxa de juros nos EUA; Foco na reforma da previdência no Brasil

Diariamente compilamos e analisamos diversas notícias e publicamos um relatório com comentários relativos às notícias relevantes para nossa cobertura, assim como eventos importantes para monitorar no cenário político e macroeconômico, tanto no Brasil quanto no mundo, e seus respectivos impactos para a bolsa brasileira.

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Tópicos do dia

Brasil

  1. Política Brasil: Senado aprova a MP 871 do combate a fraudes no INSS
  2. Roberto Campos sinaliza que queda de juros depende das expectativas de inflação

Empresas

  1. Companhias Aéreas: Atualização pós-1T19; Visão construtiva mantida. Mantemos preferência por AZUL4
  2. Braskem (BRKM5): LyondellBasell suspende negociações para compra da empresa
  3. Frigoríficos: Suspensão de embarque de carne bovina brasileira para a China

COE News

  1. Tech: Primeiros passos para a inédita regulamentação do setor
  2.  Netflix e Amazon aceleram o crescimento na Índia

Resumo

Sinais de potenciais cortes na taxa de juros nos EUA; Foco na reforma da previdência no Brasil

Futuros nos EUA operam em alta nesta manhã de terça-feira em meio à sessão positiva na Europa e queda na Ásia durante a noite. Ontem, o S&P fechou em queda seguindo fraqueza das ações de empresas de tecnologia americanas com primeiros passos para regulamentação do setor. Porém, destaque hoje para sinais dovish (em direção a corte da taxa de juros) do Fed.
 
O presidente do Fed de St. Louis sugeriu em uma apresentação que um corte na taxa de juros “pode ​​ser garantido em breve”, devido as disputas comerciais, desaceleração da economia dos EUA e expectativas inflacionárias em declínio.
 
Sobre disputa comercial, sem grandes desenvolvimentos. Em resposta ao White Paper da China, que culpou os Estados Unidos pelo fracasso nas negociações, Washington reiterou a visão de que foi a China que recuou em elementos anteriores do acordo. Enquanto isso, o México explora possíveis retaliações contra a ameaça das tarifas dos EUA.
 
No Brasil, no último dia antes da medida caducar, o Senado aprovou por 55 a 12 a MP 871, do combate a fraudes no INSS. A expectativa é de economia de R$ 9,8 bilhões em 2019.
 
Rodrigo Maia deu seu calendário para a previdência na Câmara. Espera que sem “tropeços ou movimentos erráticos”, o texto será aprovado no plenário da Casa no fim de junho ou na primeira quinzena de julho. Reiteramos que o calendário é otimista e que a votação em plenário tem mais chances de ocorrer no segundo semestre.
 
Além disso, governadores do PSDB fazem ato e os do MDB se reunirão amanhã com suas bancadas em Brasília em favor da manutenção de estados e municípios na reforma da previdência. Com resistência dos parlamentares, o relator estuda saídas intermediárias. Uma delas seria incluir apenas os estados mais endividados: AC, AL, GO, MS, MG, PR, RJ, RS, SC e SP.
 
Do lado das empresas, a petroquímica holandesa LyondellBasell encerrou as tratativas para adquirir a Braskem devido à insegurança jurídica em torno da saúde financeira do grupo Odebrecht S.A.
 
O preço de celulose de fibra curta teve mais uma queda forte, recuando US$35,9/t, com o preço na China agora no patamar de US$635,9/t. É a décima terceira semana consecutiva de queda e a falta de visibilidade em uma retomada deve continuar pressionando as ações da Suzano no curto prazo, que acumulam queda de 20% desde março.
 
Por fim, revisamos nossas estimativas para as empresas aéreas para incorporar os últimos resultados trimestrais, a adoção do IFRS 16 e perspectivas macro/setoriais atualizadas. Revisamos nosso preço-alvo de AZUL4 para R$ 43,1/ação e o de GOLL4 para R$ 29,0/ação para os próximos 12 meses, refletindo (i) níveis mais atualizados de câmbio e petróleo e (ii) um ambiente de precificação mais benigno no 2T19 devido à redução de capacidade da Avianca. Mantemos nossa preferência relativa pelas ações da Azul, dada a menor sobreposição da empresa com outras empresas e, portanto, menor suscetibilidade à concorrência.


Conteúdo na íntegra

Brasil

Política Brasil: Senado aprova a MP 871 do combate a fraudes no INSS

  • No último dia antes da medida caducar, o Senado aprovou por 55 a 12 a MP 871, do combate a fraudes no INSS. A expectativa é de economia de R$ 9,8 bilhões em 2019;
  • Rodrigo Maia deu seu calendário para a previdência na Câmara. Espera que sem “tropeços ou movimentos erráticos”, o texto será aprovado no plenário da Casa no fim de junho ou na primeira quinzena de julho. Reiteramos que o calendário é otimista e que a votação em plenário tem mais chances de ocorrer no segundo semestre;
  • Governadores do PSDB fazem ato e os do MDB se reunirão amanhã com suas bancadas em Brasília em favor da manutenção de estados e municípios na reforma da previdência. Com resistência dos parlamentares, o relator estuda saída intermediárias. Uma delas seria incluir apenas os estados mais endividados: AC, AL, GO, MS, MG, PR, RJ, RS, SC e SP.
     

Roberto Campos sinaliza que queda de juros depende das expectativas de inflação

  • Em entrevista ao Jornal Valor Econômico, o presidente do BC, Roberto Campos, sinalizou que um possível corte de juros no curto prazo depende da queda de expectativas de inflação, algo que não tem ocorrido;
  • O argumento apresentado é que o Banco Central possui apenas dois objetivos: i) controle de preços e ii) estabilidade do sistema financeiro. Assim, uma queda de juros no curto prazo poderia elevar a inflação futura, comprometendo assim a credibilidade da instituição em troca de pouco crescimento;
  • Roberto Campos também refutou a ideia de que o Banco Central deva ter como objetivo a suavização de ciclos econômicos, tese defendida pelo ex-presidente do BC, Armínio Fraga.

Empresas

Companhias Aéreas: Atualização pós-1T19; Visão construtiva mantida. Mantemos preferência por AZUL4

  • Revisamos nossas estimativas para incorporar os últimos resultados trimestrais, a adoção do IFRS 16 e perspectivas macro/setoriais atualizadas. Revisamos nosso preço-alvo de AZUL4 para R$ 43,1/ação e o de GOLL4 para R$ 29,0/ação para os próximos 12 meses, refletindo (i) níveis mais atualizados de câmbio e petróleo e (ii) um ambiente de precificação mais benigno no 2T19 devido à redução de capacidade da Avianca;
  • Mantemos uma visão positiva para a indústria, com base (i) no ambiente racional de oferta e demanda, uma vez que a saída da Avianca potencialmente resultará em um crescimento mais forte do que o previsto na receita unitária no 2T19 e nos próximos trimestres, e (ii) na recuperação da atividade no Brasil, que esperamos ser um catalisador a partir do segundo semestre de 2019 apenas. Devido ao desfecho ainda incerto da recuperação judicial da Avianca, mantemos nossa preferência relativa pelas ações da Azul, dada a menor sobreposição da empresa com outros players e, portanto, menor suscetibilidade à concorrência;
  • Consideramos uma taxa de câmbio de R$ 3,95/US$ ao longo de 2019, e um preço médio do barril de petróleo de US$ 66 em 2019 e US$ 64 em 2020 (ligeiramente acima dos contratos futuros atuais). No entanto, reconhecemos que a volatilidade dessas variáveis pode resultar em margens diferentes do esperado ao longo do ano. Em um cenário em que as reformas estruturais avancem no Brasil, nossa equipe Econômica vê potencial para um Real mais apreciado. Nesse cenário, vemos riscos positivos para o nosso cenário base, o que acreditamos ser mais provável a partir do segundo semestre apenas. Para acessar o relatório, clique nesse link.

Braskem (BRKM5): LyondellBasell suspende negociações para compra da empresa

  • ​Em fato relevante, a Braskem informou que a holandesa LyondellBasell encerrou as tratativas com a Odebrecht para adquirir a totalidade de sua participação na empresa. As negociações se iniciaram há 15 meses trás;
  • Segundo o Valor Econômico, a insegurança jurídica em torno da saúde financeira do grupo Odebrecht foi o principal motivo para a desistência, após a empreiteira colocar a controlada de etanol Atvos em recuperação judicial;
  • Ainda que a petroquímica holandesa não descarte voltar à mesa de negociações, fontes apontam que a empresa deve apenas reconsiderar a compra dentro de um eventual processo de recuperação judicial da holding Odebrecht S.A. (ODB), dentro do qual a Braskem teria que ser alienada em leilão controlado por um juiz da recuperação judicial;
  • ​Há expectativas que a ODB peça recuperação judicial nas próximas semanas. Descontadas as dívidas da Braskem, a holding possuí R$80 bilhões em dívidas com os 6 maiores bancos que atuam no Brasil.

Frigoríficos: Suspensão de embarque de carne bovina brasileira para a China 

  • Depois de confirmar a ocorrência de um caso atípico do “mal da vaca louca” no Mato Grosso, o Ministério da Agricultura suspendeu ontem as exportações de carne bovina à China. A suspensão dos embarques é negativa para os frigoríficos, mas a expectativa na indústria é que a suspensão dure pouco tempo. Em favor do Brasil, pesa o fato de a carne da vaca doente não ter sido comercializada, o que evita o risco de contaminação. Além disso, internacionalmente, a posição brasileira também está amparada, com a Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) mantendo ontem o status de risco da doença no Brasil como “insignificante”; 
  • De acordo com o Secex, nos primeiros quatro meses desse ano, a China foi responsável por ~18% do volume de carne bovina exportada pelo Brasil. A Minerva atende à China via uma única planta no Brasil, enquanto a produção é muito maior no Uruguai e na Argentina, que devem juntos compensar os volumes do Brasil, pelo menos em um primeiro momento, sem ter impacto para receita. Do lado da Marfrig, as exportações do Brasil para China representam menos de 1% do faturamento e eles têm plantas habilitadas na Argentina e Uruguai também para exportar ao país. Por fim, da receita total da JBS, menos de 2% é de carne bovina do Brasil para China. Além disso, a empresa possui outras regiões que poderiam compensar esses volumes, como Canadá e Austrália; 
  • As ações da Minerva, Marfrig e JBS recuaram 2,8%, 4,25% e 2,9%, respectivamente. Vale ressaltar que o anúncio também gera ruído negativo quanto às potenciais autorizações de Pequim para que abatedouros brasileiros sejam habilitados a exportar demorem mais. Na semana retrasada, o Ministério da Agricultura enviou para as autoridades chinesas uma lista com 19 abatedouros de bovinos que desejam exportar para o mercado do país asiático. 

Bancos: Banco Central está avaliando mudanças no cheque especial

  • Roberto Campos Neto, presidente do BCB, deu entrevista ao Valor Econômico e discutiu, entre outros assuntos relevantes, a credibilidade da entidade, o atual crescimento lento da economia e possíveis mudanças na regulação do cheque especial no Brasil;
  • Sobre este último item, Campos Neto explicou o subsídio cruzado existente que pesa em clientes de baixa renda e que em outros países o produto é menos representativo nos resultados dos bancos. Fora do Brasil, uma tarifa é cobrada quando esses empréstimos são concedidos, o que resulta em um custo total proporcional menor para os clientes de baixa renda. Em 2017, o BCB alterou a regulamentação dos empréstimos com cartão de crédito rotativo, outra linha de crédito emergencial;
  • ​Sobre a credibilidade do Banco Central, principal tema discutido por Campos Neto, ele afirmou que, para que o crescimento ganhe força no Brasil, os agentes econômicos precisam acreditar que a estabilidade da política monetária é sólida. Para ele, a recessão do 1T19 está relacionada a diversos choques, como as taxas de juros nos EUA e a greve dos caminhoneiros em 2018, e reforçou a importância da reforma da previdência para equilibrar a situação fiscal do país.

Combustíveis: Governo pode aprovar venda direta de etanol para postos; Porque isso não nos preocupa

  • Segundo O Globo, o Conselho Nacional de Política Energética se reunirá nesta terça para avaliar a possibilidade de venda direta de etanol de produtores para postos de gasolinas. A medida faz parte de um plano mais amplo para aumentar a concorrência no setor e reduzir preços a consumidores;
  • Focando no efeito prático de uma eventual decisão, vemos um impacto menor do que o que se imagina. Em primeiro lugar, a medida só tem efeitos práticos para postos bandeira branca, sem contratos com as grandes distribuidoras. Em segundo lugar, a execução logística da medida não necessariamente implicará maiores eficiências na cadeia de combustíveis, haja visto que postos ou usinas de açúcar e etanol teriam menos escala do que as distribuidoras, além de não dispor da vantagem de entregas em caminhões compartidos;
  • Finalmente, notamos que a medida pode prejudicar a imperfeita arrecadação de impostos no setor de combustíveis. Assim sendo, uma eventual liberação não afetará nossa visão para as distribuidoras de combustíveis na nossa cobertura, a saber Cosan, Ultrapar e BR Distribuidora.

Netshoes convoca Assembleia de Acionistas para deliberar proposta da Magazine Luiza

  • A Netshoes anunciou ontem a convocação de Assembleia de Acionistas no dia 14 de junho para deliberar sobre a aprovação da oferta de aquisição pelo Magazine Luiza por US$ 3,00/ação;
  • Além disso, a Netshoes indicou que analisou a oferta da Centauro de US$ 3,50/ação e concluiu que não seria uma proposta superior ao da Magazine Luiza devido ao cronograma de aprovação que pode demorar de dois a quatro meses adicionais em função da necessidade de convocação de nova assembleia e aprovação do CADE, fator importante tendo em vista questões de liquidez de curto prazo da Netshoes.
  • Com isso, o Conselho de Administração da Netshoes reafirmou a recomendação para que os acionistas votem a favor da proposta enviada pelo Magazine Luiza.

COE News

Tech: Primeiros passos para a inédita regulamentação do setor

  • Autoridades federais dos EUA iniciarão investigações no setor de tecnologia em busca de práticas anticompetitivas e implementação de uma regulamentação inédita. Isso trará um nova leitura para a indústria de serviços digitais; 
  • Google, Apple, Amazon e Facebook destacam-se como as principais empresas a contribuírem com as investigações do Departamento Federal de Justiça e a Comissão Federal do Comércio;
  • É cedo demais para avaliar se esses primeiros movimentos em Washington alterarão fundamentalmente as empresas. Por outro lado, marcam um cenário inédito para o setor que vem enfrentando pouca ou nenhuma regulação nos últimos anos.

Netflix e Amazon aceleram o crescimento na Índia

  • Com o intuito de crescer na Índia, lar de muitos dos próximos bilhões de usuários da Internet, tanto a Netflix quanto a Amazon seguem replicando a mesma estratégia adotada pela plataforma de streaming de vídeo originalmente indiana, Hotstar, que recentemente atingiu a marca de 300mi de usuários ativos por mês, com alto nível de engajamento. A Hotstar é controlada pelo grupo Disney, e segue dominando o mercado de streaming no país, sobretudo pelo sucesso da veiculação de conteúdo esportivo de “cricket”;
  • Para assegurar o crescimento no médio prazo e diversificar as receitas, tanto a Netflix quanto a Amazon seguem adotando preços baixos e desenvolvimento de grande quantidade de conteúdo local, em diversos idiomas indianos. Enquanto a NFLX segue investindo no desenvolvimento de conteúdo local, que varia desde histórias de amor até suspense, a Amazon Prime contratou comediantes locais e vem dando suporte a uma cópia adaptada da série “Sex and the City”, sobre um grupo de mulheres em Mumbai;
  • A queda dos preços de transmissão de dados e smartphones cada vez mais baratos desencadearam em uma revolução no acesso à Internet no segundo país mais populoso do mundo. Os serviços globais de streaming, emissoras locais e empresas de telecomunicações vem tentando monetizar seus serviços e conquistar novos usuários no mercado indiano, que apresenta potencial para atingir US$ 5bi em receitas totais com publicidade e assinaturas de planos ao ano, até 2023, ante os US$ 500mi registrados no ano passado.
     
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