IBOVESPA +0,47% | 133.149 Pontos
CÂMBIO +0,35% | 5,75/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Ibovespa
Na quinta-feira, o Ibovespa fechou em alta de 0,5%, aos 133.149 pontos, na contramão dos mercados globais (S&P 500, -0,3%; Nasdaq, -0,5%) e em um dia marcado pela divulgação do IPCA-15 de março, que surpreendeu os investidores e veio abaixo das expectativas.
A Hapvida (HAPV3, +5,4%) teve uma das maiores altas do dia, após a companhia firmar um acordo para oferecer atendimento ambulatorial em oncologia com a Oncoclínicas (ONCO3, +3,1%). Já a CVC (CVCB3, -2,6%) caiu, repercutindo os resultados do 4T24 da companhia.
Nesta sexta-feira, os destaques da agenda econômica serão o relatório Caged de fevereiro no Brasil e o deflator PCE, indicador de inflação preferido do Federal Reserve, de fevereiro nos EUA.
Renda Fixa
As taxas futuras de juros encerraram a sessão de quinta-feira com fechamento ao longo da curva. No Brasil, o IPCA-15 de março teve alta de 0,64% m/m, abaixo das projeções do mercado (0,68% m/m), o que levou o mercado a reagir positivamente ao indicador. Além disso, o presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, afirmou que a autarquia ainda avalia se o aperto promovido via política monetária foi o necessário para arrefecer a economia e convergir a inflação para sua meta de 3%. Na curva nominal, o DI jan/26 encerrou em 15,1% (- 5,8bps vs. pregão anterior); DI jan/27 em 15% (- 13,4bps); DI jan/29 em 14,78% (- 12,1bps); DI jan/31 em 14,88% (- 8,9bps).
Nos EUA, o destaque foi a projeção do Congressional Budget Office de que o déficit federal atingirá 7,3% do PIB ao fim do ano fiscal de 2055, frente aos 6,2% esperados em 2025. Por lá, os rendimentos das Treasuries de dois anos terminaram o dia em 3,97% (-1,0bp), enquanto os de dez anos em 4,38% (+3,0bps).
Mercados globais
Nesta sexta-feira, os futuros dos Estados Unidos operam em queda (S&P 500: -0,2%; Nasdaq 100: -0,4%), enquanto os investidores continuam lidando com as incertezas em relação às tarifas e aguardam a divulgação do PCE ainda hoje. As taxas das Treasuries recuam levemente pela manhã, à medida que a guerra comercial segue no centro das atenções.
Na Europa, as bolsas operam em baixa (Stoxx 600: -0,5%), enquanto os mercados se preparam para as tarifas sobre montadoras impostas pelo presidente americano Donald Trump, que devem entrar em vigor no dia 2 de abril. Na China, as bolsas fecharam em queda (CSI 300: -0,4%; HSI: -0,6%), com a ameaça de tarifas americanas continuando a deixar os investidores em alerta.
IFIX
O Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) encerrou a quarta-feira com uma alta de 0,41%, acumulando uma valorização de 0,84% ao longo da semana. Tanto os Fundos de Papel quanto os FIIs de Tijolo apresentaram desempenhos positivos no dia, registrando valorizações médias de 0,35% e 0,34%, respectivamente. Entre os destaques positivos, figuraram HSLG11 (+4,8%), BTRA11 (+3,2%) e RBVA11 (+2,6%). Por outro lado, os destaques negativos foram MFII11 (-2,7%), TRBL11 (-1,5%) e SNEL11 (-1,5%).
Economia
O destaque hoje são os dados de despesas de consumo pessoal (PCE, na sigla em inglês) dos EUA de fevereiro. Os analistas de mercado estarão atentos às informações sobre renda e despesas pessoais, em busca de sinais de desaceleração econômica. Ainda mais importante é o deflator PCE, o medida de inflação favorita do Federal Reserve (banco central). O nosso cenário base não prevê mais cortes nas taxas este ano, mas isso poderá mudar face a uma forte virada no crescimento. Os analistas também estarão atentos à pressões sobre os preços decorrentes da política tarifária do presidente Donald Trump.
No Brasil, o destaque são os números do mercado de trabalho. Tanto a mudança a criação de postos de trabalho (Caged) como a taxa de desemprego de fevereiro serão divulgadas ao longo do dia e fornecerão informações importantes sobre se a economia está efetivamente está perdendo força, o que abriria espaço para o Banco Central interromper o ciclo de alta de juros em maio ou (mais provável) em junho.
Veja todos os detalhes
Economia
Todos os olhos voltados para a inflação ao consumidor dos EUA e os números do emprego no Brasil
- O destaque hoje são os dados de despesas de consumo pessoal (PCE, na sigla em inglês) dos EUA de fevereiro. Os analistas de mercado estarão atentos às informações sobre renda e despesas pessoais, em busca de sinais de desaceleração econômica. Ainda mais importante é o deflator PCE, o medida de inflação favorita do Federal Reserve (banco central). O nosso cenário base não prevê mais cortes nas taxas este ano, mas isso poderá mudar face a uma forte virada no crescimento. Os analistas também estarão atentos à pressões sobre os preços decorrentes da política tarifária do presidente Donald Trump;
- O primeiro-ministro do Canadá, Mark Carney, disse que o país esperará até a próxima semana antes de anunciar uma resposta às últimas ameaças tarifárias de Trump. As novas tarifas do setor automotivo não incluíram produtos do Canadá ou do México, dois países que desempenham um papel fundamental nas plataformas de produção de veículos na América do Norte;
- No Brasil, o banco central publicou seu relatório trimestral de política monetária. O BCB reforçou o cenário adverso para a inflação no curto prazo. Para horizontes mais longos, por sua vez, o modelo do BCB prevê uma convergência gradual da inflação para a meta de 3.0%. Sua projeção cai de 3,9% no terceito trimestre de 2026 (atual horizonte relevante para a política monetária) para 3,1% um ano adiante. Ou seja, a trajetória da taxa Selic na pesquisa Focus (mostra a taxa Selic atingindo 15.00% este ano, seguido de redução de 2,50 pp em 2026) faria o trabalho do BCB ao longo do tempo. Continuamos prevendo uma taxa Selic terminal de 15,50%, após altas de 0,75pp e 0,50pp em maio e junho. Vale lembrar que nossa projeção para a inflação IPCA em 2025 é de 6,0% (acima da mediana da expectativa do mercado e o dobro da meta);
- Além de projetarmos a inflação ainda pressionada no curto prazo, vemos riscos de alta para as nossas previsões de crescimento de 2,0% do PIB para 2025, especialmente devido às medidas governamentais anunciadas recentemente;
- No lado fiscal, o saldo primário do governo central registrou déficit de R$ 31,7 bilhões em fevereiro, inferior aos R$ 58,3 bilhões registrados no ano passado, mas abaixo do consenso de mercado (R$ 30,4 bilhões) e da nossa previsão (R$ 29,2 bilhões). No acumulado do ano, o governo central acumula superávit de R$ 53,2 bilhões e, em 12 meses, déficit de R$ 13,2 bilhões, ou 0,1% do PIB (de acordo com estimativas da Secretaria do Tesouro Nacional;
- Hoje, o destaque são os números do mercado de trabalho. Tanto a mudança a criação de postos de trabalho (Caged) como a taxa de desemprego de fevereiro serão divulgadas ao longo do dia e fornecerão informações importantes sobre se a economia está efetivamente está perdendo força, o que abriria espaço para o Banco Central interromper o ciclo de alta de juros em maio ou (mais provável) em junho.
Commodities
Papel e Celulose: A Suzano anunciou mais um aumento de preços para Abr’25; Futuros da BHKP acima de US$ 600/t em Abr’25
- Nesta semana, observamos:
- (i) a Suzano anunciou outra alta de preços para Abr’25 de US$ 20/t para a Ásia e US$ 60/t para a América do Norte e Europa.
- (ii) Nosso recente evento com a Hawkins Wright sugere que os preços da celulose devem permanecer estáveis ou marginalmente mais altos no curto prazo (corroborado pelo anúncio de hoje da Suzano), com a retomada da capacidade da Chenming ainda incerta, enquanto a oferta doméstica de cavacos de madeira na China deve permanecer elevada nos próximos anos.
- (iii) Os estoques de celulose nos portos europeus ficaram estáveis em Fev’25, embora +24% A/A, de acordo com a Europulp. (iv) Por fim, a Suzano está sendo negociada a um EV/EBITDA de 2025 de 5,3x, um desconto de 22% em relação à sua média histórica de 6,8x.
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Empresas
Allied (ALLD3): Resultados mais fracos que o esperado
- A Allied reportou resultados fracos e abaixo das nossas estimativas. A receita líquida ficou em R$ 1,4 bilhão (-3% A/A);
- Segundo a companhia, o desempenho negativo da receita se deve à queda nas vendas do canal de distribuição internacional, segmento que vem enfrentando desafios. No trimestre, a desvalorização das moedas latino-americanas em relação ao dólar reduziu a atratividade de produtos premium;
- O EBITDA ajustado foi de R$ 54 milhões, queda de -2% A/A e 4% abaixo da nossa projeção, com margem EBITDA de 3,9% (estável A/A). O lucro líquido foi de R$ 60 milhões, alta de 185% T/T, impulsionado por efeito positivo de IR e CSLL;
- A alavancagem (Dívida Líquida/EBITDA LTM) subiu para 0,4x (vs. 0,1x no 4T23). Em suma, mantemos nossa recomendação Neutra.
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Varejo XP: Analisando as Propostas das Assembleias de Acionistas
- À medida que se aproxima o prazo para a Assembleia Anual de Acionistas, examinamos mais de perto as propostas de administração no setor para o próximo ano;
- Mapeamos anúncios-chave sobre: i) Mudanças nos conselhos de administração das empresas, com a nomeação de Marcilio Pousada (ex-CEO da RD) pela LREN como destaque; ii) Movimentos de governança corporativa, como a nova estrutura de diretores da VIVA; iii) Alocação de capital, com a MGLU propondo o primeiro pagamento de dividendos em cerca de 5 anos; e iv) Planos de remuneração, com as empresas propondo um aumento médio de cerca de 20% A/A;
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Panvel (PNVL3): Resultados sólidos no 4T; Sólidas tendências de SSS com expansão de margem
- A Panvel reportou um conjunto sólido de resultados, com fortes tendências de vendas mesmas lojas (SSS) e melhora na expansão da rentabilidade após a descontinuação do atacado;
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Even (EVEN3): Resultados mistos, com lucro líquido abaixo do esperado
- A Even apresentou resultados mistos no 4T24. A receita cresceu 19% T/T, impulsionada por (i) vendas líquidas mais altas e (ii) reconhecimento positivo de receita de projetos mais novos;
- A margem bruta melhorou (+4,8% A/A), embora permaneça abaixo de seus pares do setor;
- EBITDA atingiu R$ -9 milhões, ficando abaixo da nossa estimativa de R$ 43 milhões, impactado por maiores provisões e despesas jurídicas;
- O lucro líquido, incluindo a venda de SPEs, alcançou R$ 30 milhões (-15% vs. XPe), resultando em uma margem líquida ainda leve de 6,8%;
- Por fim, o FCF manteve-se forte em R$ 142 milhões, suportado por (i) entregas e (ii) potenciais efeitos positivos da venda de SPE;
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Ser Educacional (SEER3) – 4T24: Resultados mistos no 4T; Itens não recorrentes ofuscam as melhorias operacionais
- A Ser Educacional reportou resultados mistos no 4T, com uma receita em linha, um EBITDA ajustado acima do esperado, mas um prejuízo líquido devido a efeitos não recorrentes. Os principais destaques foram:
- A receita aumentou 9% A/A, seguindo as temporadas positivas de captação de 2024 e evasão controlada, especialmente dentro da vertical híbrida;
- A margem EBITDA ajustada aumentou 190bps A/A, principalmente devido ao controle de despesas recorrentes da empresa, mas notamos que o trimestre teve efeitos não recorrentes totalizando R$70 milhões (13% da receita líquida); e
- As despesas financeiras continuam sendo um vento contrário ao lucro líquido.
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Mineração e Siderurgia: Perspectiva positiva para a China e sua demanda de aço de curto prazo
- Principais conclusões do Webinar da XP com a Gavekal
- Esta semana, organizamos um evento com Louis-Vincent Gave de Gavekal para discutir as perspectivas econômicas da China para 2025E. Destacamos:
- (i) embora a China continue a mudar seu foco dos gastos com infraestrutura/imóveis, pode haver vantagens para os metais, considerando os incentivos de curto prazo à infraestrutura e os esforços do governo para estabilizar as propriedades;
- (ii) o excesso de capacidade estrutural na indústria siderúrgica poderia ser parcialmente resolvido por reformas do lado da oferta (com riscos potenciais de maiores exportações se a demanda dos mercados emergentes não melhorar); e
- (iii) há uma perspectiva otimista para o ouro, impulsionada por tensões geopolíticas e incertezas em torno do dólar (embora o valuation não pareça barato). No geral, notamos uma postura positiva sobre a China e os setores de aço e minério de ferro, embora persistam discussões de longo prazo sobre a queda da demanda por aço e um mercado com excesso de oferta.
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Tupy (TUPY3): Resultados fracos colocam em dúvida a demanda à frente; novo CEO confirmado
- A Tupy apresentou resultados pouco animadores no 4T24, com EBITDA ajustado de R$ 252 milhões, -13% vs. XPe e +1% A/A (-25% T/T).
- O desempenho de receita ficou em linha com nossas expectativas de R$ 2,5 bilhões, com menor demanda para os produtos no mercado externo parcialmente compensada por um maior patamar de câmbio mais alto e sólido desempenho da MWM.
- As margens ficaram pressionadas, com margem EBITDA ajustada de 10,1% refletindo uma queda de dois dígitos nos volumes, em meio a uma sazonalidade mais fraca.
- Observamos também
- (i) um impairment nos ativos imobilizados e intangíveis de -R$ 250 milhões, e
- (ii) o anúncio da eleição do Sr. Rafael Lucchesi como novo CEO da companhia, o que pode levantar preocupações sobre uma potencial influência política sobre a companhia, amplamente debatida por diversos veículos de comunicação recentemente.
- Por fim, embora vejamos com bons olhos a divulgação mais detalhada da Tupy por linha de produto, vemos indicações de demanda ainda negativas para seus produtos mais tradicionais como uma preocupação no curto prazo, especialmente no mercado externo, reiterando nossa recomendação Neutra.
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Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas, Energia (óleo & gás e elétricas) e Saúde.
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- Forte demanda pelo consignado privado faz disparar downloads do app do Agibank (Valor)
- Crédito ficou mais difícil, mas há oportunidades, segundo gestores (Valor);
- B3 faz acordos com bolsas da China para conectividade de ETFs (Valor);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
- Eletromidia (ELMD3): Oferta Pública de Aquisição de Ações (OPA) – Versão final do Edital;
- Cobre, TI e arbitragem: as apostas da Oi para conter perdas em 2025 (Telesíntese);
- Novo CEO da Intel promete competir com melhor servidor de inteligência artificial da Nvidia (Valor);
- Ações da Oi caem 11,29% na B3 após prejuízo aumentar quase 6 vezes no 4º trimestre (Valor);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- Panvel planeja buscar novas receitas com estreia em medicamentos próprios (Neofeed);
- Asics mira crescer em LatAm para além da corrida e vê potencial no tênis, diz CEO (Bloomberg Línea);
- Repasse da inflação do cacau ao consumidor será ‘inevitável’ na Páscoa, diz fundador da Dengo (Valor Econômico);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
- US beef sales to China skid after Beijing lets export registrations lapse – Reuters;
- India reports eight outbreaks of bird flu in Andhra Pradesh – Reuters;
- VLI e Rumo têm novos planos para Mato Grosso (enquanto setor espera pela Ferrogrão) – AG Feed;
- Agroconsult eleva previsão de colheita de soja do Brasil para 172,1 mi t após Rally da Safra – Notícias Agrícolas;
- ANP nega pedido para suspender mistura de biodiesel no país – Globo Rural;
- UNICA: Moagem atinge 1,8 milhão de toneladas na primeira quinzena de março – Notícias Agrícolas;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Renda fixa
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- 10-year yield ticks lower ahead of key inflation indicator release (CNBC)
- Crédito ficou mais difícil, mas há oportunidades, segundo gestores (Valor Econômico)
- Tether, de criptomoedas, oferece US$ 615 milhões por controle da Adecoagro (Globo Rural)
- Clique aqui para acessar o clipping.
Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- Pinheiros vs Chácara Santo Antônio: semelhanças numéricas, trajetórias opostas (SiiLA);
- Fundos imobiliários de logística se mantêm como boa opção mesmo com juros altos (FIIs);
- Fundo imobiliário de logística lidera altas; IFIX sobe mais de 5% em março (FIIs);
- Clique aqui para acessar o relatório.
ESG
ANP nega pedido do Sindicato das Distribuidoras para suspender a adição de biodiesel ao diesel fossil | Café com ESG, 28/03
- O mercado encerrou o pregão de quinta-feira em território positivo, com o IBOV e o ISE ambos avançando 0,47%;
- No Brasil, (i) a diretoria da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) negou ontem o pedido feito pelo Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Combustíveis e Lubrificantes (Sindicom) para suspender a adição de biodiesel ao óleo diesel fóssil por 90 dias – segundo a ANP, a decisão foi tomada com base em diversos aspectos técnicos e socioeconômicos; e (ii) a Shell informou ontem que está descontinuando seus projetos de geração de energia solar e eólica onshore no Brasil – segundo a companhia, a decisão faz parte de um “ajuste de portfólio” e da estratégia de reduzir gastos com negócios de baixo carbono e renováveis;
- No internacional, a Shell, a Equinor e a TotalEnergies disseram ontem que investirão US$ 714 milhões na expansão de seu principal projeto de armazenamento de carbono na Noruega – segundo as empresas, a decisão foi tomada após os parceiros assinarem um acordo comercial de 15 anos com a Stockholm Exergi para transportar e armazenar 900.000 toneladas de dióxido de carbono por ano nas instalações da Northern Lights;
- Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.


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