IBOVESPA +0,25% | 123.358 Pontos
CÂMBIO +0,07% | 5,76/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Ibovespa
O Ibovespa fechou ontem em alta de 0,3%, aos 123.358 pontos, na contramão dos mercados globais (S&P 500, -1,8%; Nasdaq, -2,6%), que continuaram sofrendo com as incertezas relacionados com a política tarifária do governo Trump, e apesar de um movimento de abertura na curva de juros.
O principal destaque positivo do dia na Bolsa brasileira foi Natura (NTCO3, +5,8%), após relatório positivo de um banco de investimentos, citando a companhia como um dos principais destaques do setor de varejo. Por outro lado, entre os destaques negativos temos Marfrig (MRFG3, -2,7%), em movimento técnico, após alta de 7,0% no pregão anterior.
Para o pregão de sexta-feira, os destaques da agenda econômica serão o relatório de empregos de fevereiro nos EUA e o PIB do 4º trimestre de 2024 no Brasil.
Renda Fixa
As taxas futuras de juros encerraram a sessão de quinta-feira com abertura ao longo da curva. No Brasil, a possibilidade do governo aumentar seus gastos para conter a inflação de alimentos fortaleceu a preocupação do mercado em relação à trajetória da política fiscal no país. Na curva nominal, o DI jan/26 encerrou em 14,82% (+1bp vs. pregão anterior); DI jan/27 em 14,82% (+4,5bps); DI jan/29 em 14,88% (+12,5bps); DI jan/31 em 14,99% (+14,1bps).
Nos EUA, o mercado de renda fixa reagiu ao número de pedidos de seguro-desemprego (221 mil), que ficou abaixo das expectativas do consenso (245 mil), indicando um mercado de trabalho ainda aquecido. Ademais, o Secretário do Tesouro americano, Scott Bessent, afirmou que está concentrando esforços na redução dos rendimentos das Treasuries de dez anos. Por lá, os rendimentos das Treasuries de dois anos terminaram o dia em 3,96 % (-3,0bps), enquanto os de dez anos em 4,29% (+1,0bp).
Mercados globais
Nesta sexta-feira, os futuros dos Estados Unidos operam em alta (S&P 500: +0,3%; Nasdaq 100: +0,5%) após uma semana de queda, impulsionada por preocupações com a política comercial do país. Os rendimentos das Treasuries avançam pela manhã, refletindo a expectativa pelos novos dados do Payroll.
Na Europa, as bolsas operam em queda (Stoxx 600: -0,6%) após uma semana volátil, marcada por mudanças na política tarifária dos EUA, reformas fiscais na Alemanha e um aumento nos gastos regionais com defesa. Na China, os mercados encerraram o dia em baixa (CSI 300: -0,3%; HSI: -0,6%), após as exportações do país registrarem um crescimento de 2,3% em fevereiro, abaixo da expectativa de 5,0%.
IFIX
O índice de fundos imobiliários (IFIX) encerrou a quinta-feira com uma alta expressiva de 0,60%, impulsionado principalmente pelo desempenho positivo dos FIIs de tijolo, que registraram uma valorização média de 0,77%. Por outro lado, os FIIs de papel apresentaram uma performance média de 0,44% no dia. Entre os destaques positivos, figuraram KORE11 (+7,5%), GGRC11 (+4,1%) e JSAF11 (+4,1%). Já entre os destaques negativos, destacaram-se LIFE11 (-2,8%), TGAR11 (-2,2%) e RECT11 (-2,1%).
Economia
No cenário internacional, o protagonismo dessa sexta-feira será a divulgação do relatório de emprego nos Estados Unidos referente a fevereiro, o Payroll. O mercado espera a geração líquida de 160 mil empregos e que a taxa de desemprego se mantenha em 4,0%. O presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou que as tarifas sobre México e Canadá serão elevadas no início de abril. Ontem, o Banco Central Europeu reduziu suas taxas básicas de juros a 2,50%, em linha com o esperado e sinalizou estar próximo do fim do ciclo de cortes.
Na agenda doméstica, o destaque será a divulgação do PIB do 4T24 pelo IBGE. Esperamos que a economia brasileira tenha crescido 0,5% t/t no último trimestre, condizente com expansão de 3,5% do PIB em 2024. O governo anunciou medidas para a mitigação na alta dos alimentos, guiada por reduções de impostos de importação e convencimento dos estados para zerarem cobranças de ICMS sobre produtos da cesta básica. Vemos impacto limitado nas reduções de impostos, ao passo que a zeragem de ICMS pode gerar impacto significativo no IPCA (-0,65 p.p.) se for bem-sucedida.
Veja todos os detalhes
Economia
Payroll nos EUA e PIB de 2024 no Brasil
- No cenário internacional, o protagonista dessa sexta-feira será a divulgação do relatório de emprego nos Estados Unidos (Payroll). O mercado espera a criação líquida de 160.000 empregos em fevereiro e que a taxa de desemprego se mantenha em 4,0%. Trata-se do principal indicador da semana e que deve movimentar os preços de ativos, caso o resultado efetivo se distancie substancialmente do consenso.
- O presidente americano Donald Trump anunciou ontem que permitirá que a maioria dos produtos do México e do Canadá fique isenta de tarifas sobre as exportações para os Estados Unidos por um período de um mês. O presidente americano assinou ordens executivas autorizando a pausa nas tarifas. A decisão abrange produtos que são negociados sob as regras do Acordo Estados Unidos-México-Canadá (USMCA), pacto comercial assinado pelo próprio Trump durante seu primeiro mandato.
- A medida acontece um dia após a concessão de um alívio de 30 dias para os fabricantes de automóveis, que expressaram preocupações sobre os danos que as tarifas de 25% poderiam causar à indústria automobilística dos EUA.
- Na Europa, o Banco Central europeu cortou as taxas de juros conforme esperado. Com isso a taxa de depósito foi reduzido em 0,25 p.p. para 2,5%. O comunicado trouxe que a política monetária está se tornando “significativamente menos restritiva“, explicitando tom mais brando. Significa dizer que o ciclo de afrouxamento monetário está terminando. O consenso de mercado espera corte adicional da mesma magnitude na próxima reunião e pausa adiante. De fato, a economia europeia tem presenciado dificuldades estruturais no âmbito do crescimento econômico, embora a inflação dê sinais de convergência para a meta de 2,0%.
- Ainda na região, leitura final do crescimento do PIB do 4T24 ficou em 0,2% t/t, levemente acima do esperado (0,1%).
- No Brasil, o destaque será a divulgação do PIB do 4T24 pelo IBGE. Estimamos que o PIB cresceu 0,5% em relação ao terceiro trimestre (4,1% em relação ao ano anterior). Do lado da oferta, calculamos uma leve queda para Agricultura e Pecuária e uma indústria estável no quarto trimestre. Por outro lado, espera-se que o setor de Serviços registre um crescimento generalizado. Do lado da demanda, a Absorção Doméstica permaneceu em trajetória de alta, com sinais positivos em todos os seus componentes. Por sua vez, a contribuição do Setor Externo foi praticamente zero no quarto trimestre em comparação com o terceiro trimestre (mas significativamente negativa em termos anuais). Nossa estimativa para o crescimento do PIB de 2024 é de 3,5%, bem acima das expectativas iniciais.
- O governo anunciou na noite desta quinta-feira medidas para tentar mitigar a alta nos preços dos alimentos. A primeira proposta foi a redução de alíquotas de importação sobre uma gama de produtos, o que teria impacto limitado, a nosso ver. A segunda ideia seria convencer os estados a zerarem a cobrança de impostos sobre produtos da cesta básica, cujo impacto máximo seria baixista em 0,65 p.p. na inflação do ano ou 4,15 p.p. em preços de Alimentação no Domicílio. No entanto, vale ressaltar que a última medida teria que passar pelas Assembleias Legislativas de cada ente federativo.
Empresas
Saúde: Data Expert | ANS Tracker Saúde & Dental de Janeiro de 2025
- Este é o nosso ANS Tracker Saúde & Dental, no qual acompanhamos e analisamos os dados de planos de saúde e odontológicos fornecidos pela ANS. Os principais destaques são:
- O mercado de planos de saúde teve um desempenho em linha no primeiro mês do ano, perdendo 12 mil vidas no período, uma vez que os planos Corporativos não conseguiram compensar o desempenho negativo de outros tipos de contratos;
- Cooperativas e Autogestões foram os destaques negativos no período;
- SP foi o único destaque positivo entre as regiões mapeadas, compensando parcialmente os números negativos vindos de MG, CO, S e RJ;
- A Hapvida perdeu 41 mil beneficiários no mês, principalmente nos estados de SP e RJ;
- SULA e Amil mantiveram o nível de crescimento recente, adicionando 54 mil e 29 mil beneficiários, respectivamente; e
- O mercado odontológico teve uma perda líquida de 50 mil beneficiários no mês, dos quais 15% vieram da Odontoprev.
- Em termos de nossa cobertura, a SULA vem registrando recentemente adições líquidas consistentes, enquanto o desempenho negativo da Hapvida em SP e RJ levanta uma sinalização de alerta. Em relação ao mercado, observamos que as possíveis mudanças na estrutura regulatória dos planos coletivos podem limitar a expansão do mercado, uma vez que os planos corporativos têm sido historicamente o principal vetor de crescimento de beneficiários;
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Bens de Capital: Crescimento das Vendas de Máquinas Agrícolas se destaca no Brasil em Jan’25
- Nesta edição do nosso Acompanhamento Mensal do Setor Automotivo, destacamos
- (i) as vendas de máquinas agrícolas dispararam, fechando Jan’25 em +65% A/A (vs. +28% A/A em Dez/24);
- (ii) vendas de implementos rodoviários (-12% A/A) indo em direção contrária às vendas de caminhões (+15% A/A) em Jan’25;
- (iii) sólidas receitas mensais da Randon e da Frasle em Jan’25, sustentadas pelas recentes aquisições (especialmente Kuo), +47% e +85% A/A, respectivamente;
- (iv) dinâmicas divergentes para o desempenho automotivo de diferentes regiões, com vendas na Europa ligeiramente abaixo (-2% A/A em Jan’25) e desempenho relativamente melhor nos EUA (veículos leves +4% A/A);
- (v) um ritmo ainda lento para veículos comerciais nos EUA, com as vendas desacelerando sequencialmente (-8% M/M), mas melhorando +5% A/A em Jan’25; e
- (vi) O desempenho mensal da Marcopolo inferior ao do setor, mas em linha com a sazonalidade da empresa.
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Papel e Celulose: Discussões antes da Shanghai Pulp Week em destaque; Futuros da BHKP acima de US$ 600/t para Abr’25
- Esta semana, observamos:
- (i) A dinâmica do mercado indica que os preços da celulose continuaram a se recuperar em todas as regiões, embora novos aumentos de preços anunciados para Mar’25 tenham encontrado resistência na China, com todos os olhos voltados para as discussões antes da Shanghai Pulp Week (que acontecerá de 16 a 21 de março);
- (ii) Os estoques portuários chineses aumentaram 35% M/M em Fev’25, enquanto os estoques portuários europeus ficaram estáveis em Jan’25, após quedas sucessivas nos últimos meses;
- (iii) As margens de tissue ficaram estáveis M/M na China, enquanto as margens de papel não revestido diminuíram na Europa em Fev’25;
- (iv) Por fim, a Suzano está sendo negociada a um EV/EBITDA de 5,3x em 2025, um desconto de 22% em relação à sua média histórica de 6,8x, enquanto Klabin e Irani são negociadas a um EV/EBITDA de 2025 de 6,9x e 4,8x, respectivamente.
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Navegando pelo Cenário em Evolução das ISPs: Tendências de Crescimento, Perspectiva Financeira e Desafios Futuros
- A Anatel divulgou a base de dados de assinantes para dezembro de 2024. Em telefonia móvel, a Claro foi a operadora que mais adicionou clientes pós-pagos (ex-M2M) no mês, com um aumento de aproximadamente 259 mil clientes, mas desconectou cerca de 195 mil no pré-pago;
- A TIM teve uma perda líquida de conexões na base consolidada, adicionando cerca de 74 mil no pós-pago (ex-M2M), mas desconectando aproximadamente 202 mil clientes no pré-pago. A Vivo aumentou sua base de clientes pós-pagos (ex-M2M) em cerca de 249 mil, mas desconectou aproximadamente 222 mil no segmento pré-pago;
- Além das grandes operadoras, a Brisanet continua expandindo rapidamente sua operação móvel, adicionando cerca de 38 mil clientes no pós-pago e alcançando um total de aproximadamente 376 mil. Atualmente, a Vivo detém uma participação de mercado de 38,8% (pré-pago + pós-pago), enquanto a Claro possui 33,1% e a TIM, 23,5%;
- Em relação à Banda Larga (todas as tecnologias incluídas), a Brisanet foi a empresa com melhor desempenho em termos de crescimento orgânico entre os ISPs listados, adicionando ~15 mil clientes (vs. ~20 mil em out/24), enquanto a Desktop e a Unifique registraram ~11 mil e ~5 mil. Em FTTH, Brisanet, Desktop e Unifique adicionaram ~11 mil, ~11 mil e ~6 mil, respectivamente.
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Utilities: Surgimento do Risco de Submercado; Reflexões sobre o spread do PLD entre submercados
- Os preços de energia de curto prazo (PLD) aumentaram nos submercados Sul e Sudeste para níveis em torno de R$320/MWh, enquanto nos submercados Norte e Nordeste, permaneceram no nível mínimo regulatório de R$58,60/MWh;
- Essa disparidade nos preços é atribuída a:
- limites de transmissão entre esses dois submercados;
- aumento do consumo de energia no Brasil devido as altas temperaturas; e
- um cenário hidrológico deteriorado na região Sudeste.
- Essa situação representa desafios para os players com energia disponível no Norte/Nordeste que precisam entregar aos clientes no Sul/Sudeste, uma vez que terão que cobrir a diferença de preço de aproximadamente R$263/MWh para seus clientes;
- Entre as empresas que cobrimos, algumas indicaram exposição a essa questão, mas não divulgaram sua dimensão: Engie e Cemig;
- A Serena observou que tal exposição representa apenas 2% de seu portfólio de energia, enquanto Alupar, Auren, Copel, Eletrobras, Equatorial e Energisa relataram exposição neutra;
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Agro, Alimentos e Bebidas: Governo anuncia medidas para conter inflação de alimentos
- O governo anunciou na noite desta quinta-feira (06/03) seis medidas para tentar reduzir os preços dos alimentos.
- As principais ações foram:
- Alíquota de importação será zerada para nove itens: milho, açúcar, óleo de girassol, azeite de oliva, sardinha, café, carnes, massas alimentícias e biscoitos;
- Cota de importação do óleo de palma será ampliada de 65 mil para 150 mil toneladas;
- (Ministério da Agricultura vai acelerar análise de questões fitossanitárias;
- (No Plano Safra, haverá estímulo e prioridade para itens da cesta básica;
- Serão ampliados os estoques regulatórios da Conab; e
- E supermercados farão publicidade dos melhores preços.
- O Governo também mencionou que haverá uma negociação com os governadores para que os Estados zerem a cobrança de ICMS sobre os itens da cesta básica, frisando que hoje a União já não taxa esses produtos.
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Varejo XP: Anúncio das medidas para conter a inflação de alimentos
- Hoje à noite, o governo anunciou as medidas para conter a inflação de alimentos, principalmente voltadas para a redução da carga tributária, enquanto a isenção do ICMS sobre a cesta básica ainda está pendente de negociações;
- Em nossa visão, devemos ver um impacto limitado nos resultados dos varejistas alimentares, enquanto o aumento da cota de importação isenta de óleo de palma pode ser um leve vento favorável de custos para a NTCO;
- Quanto à potencial isenção do ICMS sobre a cesta básica, isso pode ser mais relevante para a dinâmica de vendas mesmas lojas (SSS) e o poder de compra dos consumidores, embora deva gerar um efeito neutro do ponto de vista de lucro bruto/margem (se os volumes permanecerem os mesmos), o que isso ainda precisa ser discutido com os Estados;
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Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas, Energia (óleo & gás e elétricas) e Saúde.
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- Méliuz – Fato Relevante;
- Itaú promove mudanças no comitê executivo e Alexandre Zancani deixa o banco (Valor);
- BC usa dados da Receita para coibir fraude no Pix (Valor);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
- Alibaba apresenta modelo de IA para competir com DeepSeek e ações sobem mais de 8% (Folha);
- Telefónica nomeia Emilio Gayo como novo diretor de operações (Valor);
- Grupo TIM aponta caminho para lucratividade sem NetCo (Teletime);
- OpenAI e Oracle buscam chips Nvidia no valor de bilhões para o projeto Stargate (Teletime);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- Economistas veem efeito limitado nas medidas do governo para conter a alta dos alimentos (O Globo);
- Preço dos alimentos beirou deflação, mas voltou a subir e fechou fevereiro em alta (Folha de São Paulo);
- Estímulo pode aquecer PIB e dificultar meta de inflação, aponta ARX (Valor Econômico);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Saúde: XP Daily | Sua dose diária de notícias
- ANS disponibiliza dados de beneficiários referentes a janeiro de 2025 (ANS);
- ‘Nossa sociedade está em risco com a máfia das liminares de medicina’ (Valor Econômico);
- Hypera (HYPE3) se manifesta sobre notícia na imprensa (FinanceNews);
- Clique aqui para acessar o relatório.
Renda fixa
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- What corporate credit spreads are signalling on returns (Financial Times)
- BC teve ganho de R$ 6,971 bilhões com swaps em fevereiro (Valor Econômico)
- Uso do bônus de Itaipu para cobrir rombo trará prejuízo a consumidor do Norte e Nordeste, diz diretor da Aneel (Valor Econômico)
- Clique aqui para acessar o clipping.
Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- Fulwood quer lançar gestora de fundos imobiliários (Valor Econômico);
- Taxa de vacância de ecritórios classe A+ e A em São Paulo cai para 22,8%, mas permanece alta em algumas regiões (SiiLA);
- HGRE11 formaliza venda milionária de imóvel no Paraná; confira o valor (FIIs);
- Clique aqui para acessar o relatório.
ESG
MME coordenará grupo de trabalho para tratar de cortes na geração de energia renovável no Brasil | Café com ESG, 07/03
- O mercado encerrou o pregão de quinta-feira em território positivo, com o IBOV e o ISE avançando 0,3% e 0,6%, respectivamente;
- Do lado das empresas, o Porto do Açu, localizado no Rio de Janeiro, está se movimentando para se tornar um dos pioneiros na produção de combustível sustentável de aviação (SAF) no Brasil – a Prumo Logística, proprietária do empreendimento, uniu-se a um investidor estrangeiro do setor de energias renováveis em um projeto que demandará US$ 180 milhões em investimentos, com início das operações previsto entre 2028 e 2029;
- Na política, (i) o Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE) criou um grupo de trabalho para coordenar ações, realizar diagnósticos, avaliar e propor medidas de planejamento, regulatórias e operacionais para mitigar cortes na geração de energia renovável – o grupo será coordenado pelo Ministério de Minas e Energia e contará com a participação da Aneel, da Empresa de Pesquisa Energética, entre outros; e (ii) segundo o Programa da ONU para o Meio Ambiente, uma nova rodada de negociações sobre um tratado internacional para reduzir a poluição por plástico será realizada entre os dias 5 e 14 de agosto em Genebra – a rodada anterior, realizada no ano passado na Coreia do Sul, terminou sem um acordo vinculativo sobre a poluição por plástico;
- Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.


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