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Pacotes de estímulos, corte da Selic e tensão quanto aos impactos do coronavírus

Tudo o que você precisa saber sobre os mercados nacional e internacional, com análises econômicas e políticas sobre fatos que podem impactar seus investimentos.

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IBOVESPA -10,4% | 66.895 Pontos

CÂMBIO 1,95% | 5,11/USD

O que pode impactar o mercado hoje

O Ibovespa caiu 10,35% ontem aos 66.895 pontos, após ter seu sexto circuit breaker acionado em oito pregões, em meio ao pânico quanto à proliferação do coronavírus. Enquanto isso, o dólar comercial avançou 2%, a R$ 5,11.

Nesta manhã, mercados internacionais operam em leve queda. As bolsas europeias abriram em alta, com os investidores reagindo bem ao pacote de estímulos de 750 bilhões de euros anunciado ontem pelo Banco Central Europeu (BCE), mas já caem levemente com dúvidas sobre a efetividade dos estímulos, clique aqui para acessar nosso relatório completo.

Nos EUA, índices futuros caem 1,5%, enquanto as bolsas de valores da Ásia tiveram mais um dia de tensão e volatidade. A bolsa de Hong Kong fechou em baixa de 2,3%, enquanto as da China e do Japão encerraram com desvalorização de cerca de 1%. 

Ontem a tarde, o governo brasileiro anunciou o segundo conjunto de medidas para combater os efeitos do coronavírus. Nosso entendimento inicial é de que o escopo das medidas melhorou em relação ao primeiro conjunto de medidas anunciado recentemente, mas a magnitude ainda parece aquém considerando o tamanho da urgência na área da saúde e da desaceleração econômica em curso.

Ao que tudo indica, o governo ainda parece reticente em avançar no gasto fiscal, apesar da flexibilização do primário decorrente da oficialização do estado de calamidade pública. Leia a análise completa aqui.

Além disso, em votação unânime, o Banco Central decidiu cortar a Selic em 0,50 ponto percentual, em linha com nossa expectativa e com a expectativa do mercado.

O comunicado, no entanto, surpreendeu ao sinalizar que o BC não vê espaço, por ora, para mais cortes na taxa de juros. Em linhas gerais, a decisão do BC parece colocar mais peso em um possível estancamento das reformas e em um possível excesso de estímulo fiscal no curto prazo do que no quadro geral de desaceleração. O descontrole fiscal poderia agravar ainda mais as condições financeiras da economia. Leia a análise completa aqui.

Nesse momento, revisamos nossa projeção da Selic ao final de 2020 de 2,75% para 3,25%. Ou seja, ainda acreditamos que o BC cortará mais 0,50 ponto percentual até a próxima reunião. Uma reunião emergencial em abril, apesar de menos provável, ainda segue no radar. Para 2021, mantemos a Selic em 4,75%. Nos próximos dias atualizaremos nosso cenário econômico completo.

No campo político, apesar da modulação do discurso de Jair Bolsonaro – que ontem reuniu os ministros envolvidos no enfrentamento à crise para anunciar medidas e falou em “apoio incondicional” do Congresso – a relação entre os chefes de poderes segue estremecida. Rodrigo Maia preferiu não ir à reunião chamada pelo presidente. Disse que preferia ter uma pauta concreta de discussão e não aparecer só para a fotografia.

Do lado das empresas, publicamos um relatório (link) analisando os impactos recentes do coronavírus no setor de varejo no Brasil e na China. Também destacamos quatro principais pontos que os investidores devem ter em mente em relação à perspectiva para o setor. Mantemos nossa recomendação de Compra nas ações da Via Varejo, Lojas Renner, Vivara, C&A e Pão de Açúcar.

Por fim, revisamos os percentuais de renda variável das carteiras recomendadas moderada e agressiva para refletir a queda da bolsa até aqui. Não há ajuste a ser feito em carteiras que já seguiam o portfólio, mas achamos importante a sinalização para novos clientes. Além disso, reforçamos que clientes abaixo dos percentuais alvo, podem investir em renda variável em parcelas mensais ao longo de 6 meses, gradualmente.

Tópicos do dia

Coronavírus

Os impactos do coronavírus para as empresas
Coronavírus e seus investimentos: Aperte os cintos!
Varejo e o COVID-19: Entendendo a queda das ações; 4 principais pontos
Medidas econômicas para combater o coronavirus no Brasil
A crise do coronavírus aos olhos da História

Para ler mais conteúdos, clique aqui.

Temporada de resultados do 4º trimestre

Equatorial (EQTL3): após o fechamento
EZTec (EZTC3): após o fechamento
Cyrela (CYRE3): após o fechamento
C&A (CEAB3): após o fechamento
Clique aqui para acessar o calendário completo
Clique aqui para acessar nossa visão sobre a temporada de resultados

Brasil

  1. Política Brasil: Câmara aprova decreto de Calamidade Pública
  2. Com comunicado do Copom mais cauteloso, revisamos nosso call de Selic para 3,25% ao final de 2020
  3. Governo anuncia segundo conjunto de medidas para combater os efeitos do coronavírus

Internacional

  1. Petróleo: Preço do petróleo acumula queda de 56% nos últimos 10 dias
  2. Banco Central Europeu anuncia programa de compra de ativos de 750 bilhões de euros

Empresas

  1. Varejo e o COVID-19: Entendendo a queda das ações; 4 principais pontos
  2. Suspensão temporária da atividade de Shoppings; Como isso pode impactar as companhias?
  3. Companhias Aéreas (AZUL4, GOLL4): Governo anuncia medidas iniciais

Veja todos os detalhes

Brasil

Política Brasi: Câmara aprova decreto de Calamidade Pública

  • No campo político, a Câmara aprovou ontem o decreto que reconhece a calamidade pública, que agora segue para votação no Senado e é base das medidas de estímulo que vem sendo anunciadas pelo governo. A votação reforça a decisão do Legislativo de apoiar as medidas emergenciais de combate à crise e deve se repetir nos outros projetos de enfrentamento ao coronavírus;
  • Apesar da modulação do discurso de Jair Bolsonaro  – que ontem reuniu os ministros envolvidos no enfrentamento à crise para anunciar medidas e falou em “apoio incondicional” do Congresso – a relação entre os chefes de poderes segue estremecida. Rodrigo Maia preferiu não ir à reunião chamada pelo presidente. Disse que preferia ter uma pauta concreta de discussão e não aparecer só para a fotografia;
  • O presidente foi alvo do segundo panelaço seguido contra seu governo nas principais cidades brasileiras. Houve, na sequência, outro panelaço favorável ao presidente, mas mais tímido que o primeiro, segundo o noticiário.

Com comunicado do Copom mais cauteloso, revisamos nosso call de Selic para 3,25% ao final de 2020

  • O Banco Central do Brasil decidiu ontem cortar a Selic em 0,50 ponto percentual em cotação unânime, em linha com nossa expectativa e com a expectativa do mercado. Dessa forma, a taxa passou de 4,25% para 3,75% ao ano;
  • O comunicado emitido logo após a decisão surpreendeu, pois nele a autoridade monetári sinalizou que não vê espaço, por ora, para mais cortes na taxa de juros. No documento, o comitê diz que “neste momento vê como adequada a manutenção da taxa Selic em seu novo patamar”. Na nossa visão, a decisão deve pegar o mercado de surpresa e gerar alguma volatilidade no curto prazo e uma possível apreciação do real frente ao dólar;
  • Em linhas gerais, o BC parece devolver ao congresso e ao executivo a responsabilidade que lhe foi imposta de agir como protagonista contra a crise. Acreditamos que a deterioração econômica seguirá em curso e que o comitê, apesar da cautela, seguirá sendo testado pelas condições econômicas. Por isso, revisamos nosso call de Selic ao final de 2020 de 2,75% para para 3,25%. Para 2021, mantemos a Selic em 4,75%. Clique aqui para acessar a nossa análise completa.

Governo anuncia segundo conjunto de medidas para combater os efeitos do coronavírus

  • O governo anunciou ontem o segundo conjunto de medidas para combater os efeitos do coronavírus. Nosso entendimento inicial é de que o escopo das medidas melhorou em relação ao primeiro conjunto de medidas anunciado recentemente, mas a magnitude ainda parece aquém considerando o tamanho da urgência na área da saúde e da desaceleração econômica em curso. Ao que tudo indica, o governo parece reticente em avançar no gasto fiscal, apesar da flexibilização do primário decorrente da oficialização do estado de calamidade pública;
  • Um comitê de emergência foi formado e mais medidas poderão ser anunciadas a cada 48h. Mais do lado fiscal poderá (e deve, na nossa opinião) vir por aqui e, ao que tudo indica, focará em reforçar o orçamento do Ministério da Saúde. O Ministro da Economia, Paulo Guedes, ainda aventou a possibilidade do governo anunciar futuramente mais incentivos às empresas, tais como uma desoneração da folha de pagamentos;
  • Em relação às medidas anunciadas, o principal destaque foi a flexibilização da meta de primário em 2020 que permitirá a provisão de R$ 15 bilhões (3 parcelas de R$5 bilhões) para os milhões de trabalhadores informais cadastrados no Cadastro Único. Ainda faltam detalhes de como a transferência será efetivada, mas o Ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou que um valor de R$200 mensais será transferido a esses trabalhadores por 3 meses. Clique aqui para saber as demais medidas nunciadas.

Internacional

Petróleo: Preço do petróleo acumula queda de 56% nos últimos 10 dias

  • Os preços do petróleo tiveram forte queda nesta quarta-feira, conforme governos de todo o mundo aceleram isolamentos para conter a pandemia de coronavírus, que tem impacto direto na demanda global por combustíveis;
  • O petróleo dos EUA (WTI) fechou o dia em queda de -24,4%, a 20,37 dólares por barril. O barril norte-americano já acumula queda de 56% nos últimos 10 dias. Já o petróleo Brent recuou -13,4%, e terminou a sessão cotado a 24,88 dólares o barril;
  • Os dados de aumento de estoques mais baixos do que o esperado (1,954 contra expectativa de 3,256 milhões de barris), divulgados ontem pela Agência de Informação de Energia dos EUA (EIA), não foram suficientes para dar sustentação aos preços. Nessa manhã de quinta-feira, o petróleo tipo Brent recupera parte da queda acumulada operando em +6% a US$26,4/barril, em um mercado de alta volatilidade e baixa liquidez.

Banco Central Europeu anuncia programa de compra de ativos de 750 bilhões de euros

  • O Banco Central Europeu (BCE) anunciou ontem um programa temporário de compra de ativos públicos e privados de 750 bilhões de euros;
  • A medida veio em linha com as demais tentativas que estão sendo realizadas de combater os efeitos do coronavírus na economia europeia e deve ser estendida até o final de 2020;
  • De acordo com a presidente do BCE, Christine Lagarde, e com um comunicado divulgado pela própria instituição, o Banco Central Europeu está preparado para aumentar o tamanho de seus programas pelo tempo que for necessário.

Empresas

Varejo e o COVID-19: Entendendo a queda das ações; 4 principais pontos

  • Publicamos ontem um relatório no qual nós (i) mostramos as principais razões por trás do desempenho negativo das ações de varejo, na nossa opinião, mostrando as tendências recentes do setor no Brasil, bem como a evolução das vendas do varejo na China; e (ii) compartilhamos 4 principais pontos que, na nossa visão, os investidores devem ter em mente em relação à perspectiva para o setor de varejo. Veja três destaques do relatório:
  • #1. Na última semana, as vendas no varejo em São Paulo, onde a crise já evoluiu de forma mais drástica, já apresentaram queda de -13,9% A/A, influenciadas pela brusca queda no sub-setor de Turismo e Transporte (-77,2% A/A). Por outro lado, os setores de Farmácias e Super/Hipermercados apresentaram alta de +30,2% A/A e +19,2% A/A, respectivamente. As vendas nos demais setores (incluindo vestuário, eletrônicos, cosméticos, etc.) apresentaram queda de -7,5% A/A;
  • #2. Na China, as vendas de bens no varejo (excluindo restaurantes) caíram -17,6% A/A em fevereiro (vs. +7,6% no 4Q19). De acordo com relatório da empresa GFK, o desempenho tem sido particularmente negativo em algumas categorias de eletrônicos, como fotografia, eletrodomésticos e telefonia;
  • #3. Os impactos nas vendas devem se acentuar no curto prazo. Porém, as varejistas listadas estão mais bem posicionadas em relação às menores. Isso porque pequenos empreendedores têm acesso mais limitado a capital, níveis de estoque mais limitados e menor poder de barganha com os maiores fornecedores ou distribuidores. Dessa forma, acreditamos que as varejistas listadas devem apresentar ganhos de participação de mercado;
  • Mantemos as nossas recomendações no setor inalteradas, e reiteramos como top-picks as ações da Via Varejo (Compra) e da Lojas Renner (Compra), ambas estão na nossa carteira de ações Top 10 no mês de Março. Além disso, mantemos nossa recomendação de Compra em Vivara, C&A, Pão de Açúcar e Neutro em Magazine Luiza, B2W, Lojas Americanas, Carrefour Brasil e RD (Raia Drogasil);
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Suspensão temporária da atividade de Shoppings; Como isso pode impactar as companhias?

  • Após um decreto no Estado do Rio de Janeiro recomendar há dois dias a suspensão de atividades em tipos de estabelecimentos específicos, incluindo shoppings, outros estados seguiram uma abordagem semelhante, tais como São Paulo (SP), Distrito Federal (DF), Rio Grande do Sul (RS), Goiás (GO) e Santa Catarina (SC). Com isso, as companhias anunciaram nos últimos dias o fechamento temporário de alguns de seus ativos;
  • Em meio a esse cenário, esperamos um impacto mais direto para a Iguatemi, principalmente dada sua exposição aos estados de SP e RS.  Os shoppings da CCP também serão impactados, uma vez que todos estão localizados nos estados mencionados acima e com suas atividades suspensas.  Multiplan e brMalls também possuem certa concentração em SP, RS e RJ, sendo que entre as duas a da Multiplan é maior. É importante relembrar que a CCP especificamente possui uma parte relevante de seu resultado atrelada ao segmento de torres corporativas (~40% do resultado operacional líquido), que acreditamos ser mais resiliente na atual conjuntura;
  • Para ver quais shoppings serão afetados e mais detalhes sobre os potenciais impactos, clique aqui.  

Companhias Aéreas (AZUL4, GOLL4): Governo anuncia medidas iniciais

  • O governo anunciou ontem três medidas para ajudar as companhias aéreas em meio às incertezas sobre o surto de coronavírus. São elas: (i) o adiamento do recolhimento de tarifas de navegação aérea, (ii) adiamento da cobrança de outorga das concessionárias de aeroportos sem incorrer em multa e (iii) a extensão do prazo para reembolso de passageiros. Embora as medidas (i) e (ii) não sejam tão representativas nos custos totais, a medida (iii) pode ser uma fonte de alívio. De acordo com a mídia local, o foco agora se vira para a liberação de linhas de capital de giro, o que poderia ser uma fonte importante de liquidez para as companhias aéreas.

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