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Texto principal da Reforma da Previdência aprovado, destaques finais analisados hoje

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IBOVESPA 1,3% | 107.381 Pontos

CÂMBIO -1,1% | 4,08/USD

O que pode impactar o mercado hoje

O Ibovespa encerrou o pregão de ontem em forte alta de 1,28%, fechando no novo recorde de 107.381 pontos com as expectativas em relação à aprovação da Reforma da Previdência.

Ontem o Senado aprovou o texto-base da PEC da Reforma da Previdência por 60 votos a 19, placar superior aos 56 votos favoráveis no primeiro turno. Após tal etapa, os senadores passaram a analisar os quatro destaques que alteram dispositivos contidos na proposta. Dentre esses destaques, dois já foram derrubados: a proposta do PDT e a do PROS. Entretanto, um contratempo ocorreu quando o plenário da Casa analisava uma emenda do PT, de autoria do Senador Paulo Paim (RS), que retira da proposta trechos sobre periculosidade, com um potencial de diluição da economia prevista de R$23 bilhões em 10 anos.

Segundo o Presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), havia dúvida entre os Senadores se a redação da PEC poderia ser prejudicial aos trabalhadores, motivo pelo qual decidiu encerrar a sessão e convocar uma nova para às 9h da manhã de hoje, bem como encomendar aos Consultores da Câmara de Deputados e do Senado uma avaliação se o texto fere direitos. Além disso, deve ser avaliado se a emenda, caso aprovada, força o texto da PEC a retornar à Câmara dos Deputados.

Nosso time de Análise Política não vê riscos de aprovação dos destaques remanescentes ou de retorno da PEC da Previdência à Câmara. O momento é de grandes expectativas, e o mercado deve acompanhar de perto as etapas finais da aprovação da proposta, com riscos de volatilidade. Mesmo assim, destacamos que o Brasil está perto de virar uma das páginas mais importantes de sua história e que ditará as expectativas dos agentes econômicos e investidores adiante.

O foco agora passa para a agenda pós-previdência. O ministro Paulo Guedes já iniciou tal debate ao confirmar que o governo apresentará na próxima semana sua proposta de Pacto Federativo. Além disso, o Ministro da Economia já prepara a agenda de reformas de 2020, com pastas como Reforma Administrativa e Reforma Tributária, conforme destacado em relatório do nosso time de Análise Política, no link.

Indo para o cenário internacional, mercados globais e futuros dos EUA operam em leve queda nesta manhã, refletindo o desapontamento de investidores com a temporada de resultados de empresas e consequentes preocupações com o crescimento global.

No Reino Unido, o Brexit continua incerto. Ontem, terça-feira, a proposta para acelerar o processo legislativo para a saída da União Europeia foi rejeitada pelo Parlamento. Isso dificulta que o Brexit ocorra na data limite de 31 de outubro e, para evitar uma saída sem acordo, foi pedida uma extensão da decisão para final de janeiro, que ainda precisa ser acatada pelo bloco.

Finalmente, o petróleo Brent opera em leve queda de -0,77%, no patamar de US$ 59,2 / barril. O relatório oficial de fornecimento da Agência de Informação de Energia dos EUA (EIA) deve ser publicado hoje ao meio dia (horário de Brasília), com expectativas do mercado de uma aumento de 2,878 milhões de barris de estoques após o aumento de 9,281 milhões de barris na semana anterior.

Por fim, A WEG reportou agora há pouco seus resultados referentes ao 3T19, com (i) margens melhores que as expectativas, (ii) retorno sobre o capital investido sequencialmente mais alto e (iii) lucro líquido de R$ 418 milhões, acima das nossas estimativas e do consenso. Esperamos reação positiva das ações.

Além da WEG, hoje são esperados os resultados de EdP, Localiza e CSN (após o mercado). Na nossa plataforma de conteúdos, você pode conferir as expectativas dos resultados das empresas da nossa cobertura neste link.

Tópicos do dia

Agenda de resultados hoje

WEG (WEGE3): Antes da abertura
Localiza (RENT3): Após o fechamento
EDP (ENBR3): Após o fechamento
CSN (CSNA3): Após o fechamento
Clique aqui para acessar o calendário completo
Clique aqui para acessar nossa visão sobre a temporada de resultados

Brasil

  1. Política Brasil: O Senado aprovou em 2º turno o texto-base da reforma da Previdência
  2. Com o avanço da Reforma da Previdência, a prioridade do governo será o corte de despesas obrigatórias
  3. Inflação medida pelo IPCA-15 apresenta alta maior do que o esperado em outubro

Empresas

  1. WEG (WEGE3): Resultados acima das expectativas no 3T19; Positivo
  2. Papel & Celulose: Em evento, presidente da Suzano, Walter Schalka, passa mensagem otimista
  3. CEMIG (CMIG4): Pesquisa conclui que população do estado é contrária a privatização da Cemig
  4. Grupo Pão de Açúcar (PCAR4): Grupo Casino anuncia plano de reestruturação da dívida da empresa

Veja todos os detalhes


Brasil

Política Brasil: O Senado aprovou em 2º turno o texto-base da reforma da Previdência

  • O Senado aprovou em 2º turno o texto-base da reforma da Previdência por 60 votos a 19. A votação, porém, foi encerrada em meio aos destaques. O que causava mais receio na equipe econômica do governo Bolsonaro era um do PT que tratava sobre regras para trabalhadores em situação de periculosidade, cujo impacto foi estimado pelo Ministério da Economia em R$ 23,2 bilhões. Foi justamente esse destaque que travou a sessão de ontem e fez com que Davi Alcolumbre adiasse o fim da votação para hoje (23);
  • A sessão de ontem foi interrompida após uma questão de ordem feita pelo líder do MDB, Eduardo Braga, questionando se já haveria ou não um dispositivo na Constituição que tratasse sobre o tema da emenda do PT. Só que, segundo integrantes do Senado, Braga já saberia a resposta: sim, há um dispositivo, mas essa regra não é cumprida, o que causa judicialização em alguns casos. Graças a esse questionamento, Davi Alcolumbre ganhou um motivo para cancelar a votação em curso e adiá-la para hoje;
  • A sessão de hoje será retomada a partir das 9h com o destaque do PT e um da Rede (com impacto fiscal de R$ 53 bilhões, segundo a equipe econômica). Antes disso, o líder do governo no Senado, Fernando Bezerra Coelho, se reúne com o senador Paulo Paim, autor da emenda destacada pelo PT.

Com o avanço da Reforma da Previdência, a prioridade do governo será o corte de despesas obrigatórias

  • De acordo com a mídia local, agora que a Reforma da Previdência foi aprovada no Senado, a equipe econômica pretende priorizar nos próximos dois meses a aprovação da PEC para cortar as despesas obrigatórias, principalmente gastos com servidores. A expectativa é de que a proposta abra espaço para ampliar os investimentos e seja aprovada até o final do ano;
  • Ainda que esta não seja uma medida muito popular, o governo tenta convencer as lideranças de que essa nova agenda de medidas fiscais é fundamental para dar folga ao Orçamento em 2020 e, consequentemente, para as emendas parlamentares. De acordo com o Ministro da Economia, Paulo Guedes, o ajuste fiscal não estaria completo sem as novas regras;
  • Para atrair o apoio para a votação das medidas mais impopulares, o governo pretende promover uma maior divisão dos recursos federais e promover outras mudanças no programa de socorro aos Estados. O calendário do governo inicial era apresentar o pacote no dia seguinte à aprovação da Previdência, mas a divisão da agenda econômica entre o Senado e Câmara acabou atrasando o calendário.

Inflação medida pelo IPCA-15 apresenta alta maior do que o esperado em outubro

  • Suavizando a rápida desaceleração da inflação vista nos últimos meses, o IPCA-15 de outubro registrou alta de 0,09%, acima tanto das nossas expectativas (+0,01%) quanto das expectativas de mercado coletadas pela Bloomberg (+0,03%);
  • A categoria de saúde e cuidados pessoais foi a que mais contribuiu para a alta do indicador, enquanto o grupo de alimentação e bebidas foi o que exerceu o maior impacto negativo;
  • Apesar do resultado levemente acima do esperado, o indicador mostrou que a inflação brasileira continua abaixo da meta de inflação definida pelo Conselho Monetário Nacional para 2019, o que eleva a probabilidade de que o BC continue reduzindo a taxa Selic em suas próximas reuniões. Continuamos acreditando que a Selic atingirá o patamar de 4,5% ainda em 2019 e que permanecerá inalterada até o final de 2020. Clique aqui para acessar a nossa análise completa do resultado.

Empresas

WEG (WEGE3): Resultados acima das expectativas no 3T19; Positivo

  • A WEG reportou hoje pela manhã seus resultados referentes ao 3T19, com (i) margens melhores que as expectativas, (ii) retorno sobre o capital investido sequencialmente mais alto e (iii) lucro líquido de R$ 418 milhões, acima das nossas estimativas e do consenso. Esperamos reação positiva das ações. Destacamos (i) os segmentos industrial e de motores para uso doméstico, que apresentaram respectivamente 6% e 20% de crescimento nas receitas na comparação anual; e (ii) custos e despesas controlados, refletindo preços mais baixos de matérias-primas e também os esforços da companhia em reduzir custos. A margem bruta ficou em 30%, enquanto a margem EBITDA atingiu 17,3%, ambas acima das nossas estimativas e do consenso. A receita líquida consolidada atingiu R$ 3,35 bilhões, +3% A/A, e o ROIC atingiu 19,2%;
  • Os principais destaques nos segmentos mais representativos foram: (i) no segmento de equipamentos eletroeletrônicos industriais, a receita foi de R$ 1,8 bilhão (+6% A/A). No Brasil o desempenho foi impulsionado por produtos de ciclo curto, enquanto a demanda por produtos de ciclo longo vem melhorando sequencialmente, mas ainda sendo voltada para a manutenção da base de ativos existente. Projetos de expansão de capacidade ainda não são representativos. (ii) Já a receita no segmento GTD foi de R$ 1,03 bilhão (-6% A/A), refletindo a menor participação de projetos de geração eólica no Brasil, conforme esperado. A WEG reforça suas expectativas positivas para projetos de geração solar no Brasil nos próximos trimestres e reforça também o desempenho positivo nas operações de geradores elétricos nos EUA e na Índia, que foram o destaque positivo na frente internacional;
  • Além disso, a WEG também anunciou hoje que está iniciando o projeto de instalação de uma nova fábrica de motores elétricos de baixa tensão em Hosur, na Índia, seguindo o forte desempenho do segmento. O investimento é de aproximadamente US$20 milhões (~0,2% do valor de mercado das ações da companhia), com capacidade de produção de aproximadamente 250.000 motores ao ano, alcançando potência de até 355kW. Essa unidade entrará em operação em 2021 e será instalada no mesmo parque onde a WEG já possui uma fábrica. Em resumo, apesar do desempenho positivo no 3T19, vemos pouca assimetria de valuation com as ações sendo negociadas a ~29x P/L 2020. O patamar atual representa prêmio significativo para as principais pares globais (como Siemens e ABB, que negociam a ~15x P/L 2020 na média) e também para a média histórica.

Papel & Celulose: Em evento, presidente da Suzano, Walter Schalka, passa mensagem otimista

  • O presidente da Suzano, Walter Schalka, participou ontem da abertura do 52º Congresso Internacional da Associação Brasileira Técnica de Celulose e Papel (ABTCP);
  • Dentre os temas abordados, destacam-se: (1) fusão com a Fibria: na visão do CEO, mesmo com a queda nos preços, o processo tem sido vitorioso e está no caminho para entregar as sinergias esperadas para 2019 e os próximos anos. A Suzano espera economia de R$800-900mi/ano, com a captura de 40% em 2019, 90% em 2020 e 100% a partir de 2021; (2) visão para os preços de celulose adiante: Para Schalka, os baixos preços da celulose no mundo devem levar naturalmente a um ajuste na oferta, com a consequente redução dos estoques globais ao longo do tempo com pressão positiva nas cotações. Do lado da demanda, as encomendas na Ásia foram normalizadas e não houve mudança estrutural. O consumo de tissue (usado em papel higiênico, guardanapos e fraldas) no mundo segue em crescimento, e o declínio no mercado de papéis de imprimir e escrever nos EUA e na Europa não teve impacto muito significativo;
  • Em linha com o que temos mencionado, para o executivo, os preços da celulose de fibra curta parecem estar perto do piso ou já terem tocado o piso, com pouco espaço para uma queda mais forte do que a vista nessa terça-feira, de -US$1,9/t. Esse recuo mais sútil dos preços, somado às mensagem positivas do presidente impulsionaram as ações do setor como um todo, com a Suzano chegando a subir +2% durante o dia e fechando em leve alta de +0,1%, enquanto a Klabin seguiu o movimento, encerrando o dia com alta de +1,1%. Mantemos Compra em Suzano e Neutro em Klabin.

CEMIG (CMIG4): Pesquisa conclui que população do estado é contrária a privatização da Cemig

  • Segundo a Reuters, foi realizada uma pesquisa encomendada pela Associação Mineira de Municípios (AMM) que concluiu que atualmente de 47,7% da população do estado é contrária a privatização da elétrica estadual Cemig, enquanto 36,2% são favoráveis à proposta e 16,1% não opinaram;
  • A aprovação dos mineiros é importante pois a constituição estadual exige aprovação em plebiscito para a venda do controle de empresas de serviços públicos, como a Cemig. Para avançar com a desestatização sem aprovação popular, o governo Zema precisaria mudar a Constituição local, o que exigiria maioria de três quintos no legislativo estadual. Como publicamos recentemente (Clique aqui para conferir),  Zema afirmou que a privatização da Cemig deve ficar para o segundo semestre de 2020 ou até 2021;
  • Uma eventual aprovação de privatização de empresas estatais em Minas Gerais é um processo político, e continuamos a ver poucos avanços na articulação política entre poderes executivo e legislativo por viabilizar essa alternativa. Dessa forma, mantemos recomendação Neutra na Cemig por ceticismo quanto à privatização, com preço-alvo de R$16/ação.

Grupo Pão de Açúcar (PCAR4): Grupo Casino anuncia plano de reestruturação da dívida da empresa

  • Segundo o plano, o grupo está simultaneamente trabalhando em duas frentes:
    Renegociação de linhas de crédito existentes: A empresa planeja refinanciar com credores atuais parte de sua dívida no montante de até EUR2bn, alongando o vencimento até outubro de 2023. Desse montante, aproximadamente EUR1.6bn já foi negociado e acordado com cerca de 14 bancos, respeitada a condição de que a empresa levante EUR1bn até Maio de 2020 – seja via nova emissão de dívida ou venda de ativos;
    Emissão de nova dívida: A empresa pretende levantar nova dívida, no montante de EUR 1,5bn com vencimento em Janeiro de 2024. O montante será usado em parte do refinanciamento, por meio do pré-pagamento dos títulos de dívida do grupo com vencimento em 2020, 2021 e 2022;
  • Na nossa visão, o anúncio é positivo para as ações do Pão de Açúcar. Apesar de o plano não ser uma solução definitiva para a adequação da estrutura de capital do Grupo Casino, ele fortalece a liquidez da empresa no curto prazo. Com isso, acreditamos que o plano afaste a possibilidade de o grupo francês tomar alguma medida drástica no curto prazo que afete negativamente os minoritários das empresas controladas.

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