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Mercados locais repercutem resultado do 1º turno; lá fora, foco no relatório de emprego nos EUA

Política monetária global, relatório de emprego nos EUA e eleições no Brasil são alguns dos temas de maior destaque nesta segunda-feira, 03/10/2022

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IBOVESPA +2,2% | 110.036 Pontos

CÂMBIO -0,02% | 5,40/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Agenda da semana

Para a semana que começa, o foco continua sendo na política monetária global, com discursos de dirigentes do Federal Reserve (Fed) e dados de emprego de setembro dos EUA. No Brasil, o destaque será a repercussão das eleições, e possíveis sinalizações sobre a política econômica. O tema fiscal permanece o de maior atenção nos mercados. Entre os dados econômicos, destaque para as vendas no varejo e a produção industrial de agosto. 

Eleições no Brasil

No Brasil, disputa presidencial vai para segundo turno entre Lula e Bolsonaro. O resultado mostrou uma eleição mais acirrada do que se esperava inicialmente. Isso possivelmente fará com que ambos os candidatos se inclinem mais para o centro, na tentativa de atrair o eleitor mais moderado. O mercado reagiu positivamente, com o ETF brasileiro negociado lá fora, EWZ, amanhecendo em alta de 3%.

Do ponto de vista da política econômica, o primeiro turno da campanha trouxe poucas notícias. Tanto o presidente Bolsonaro quanto o ex-presidente Lula sinalizaram a intenção de substituir o teto constitucional de gastos como principal âncora fiscal, mas não está claro o que vem no lugar. Não esperamos que isso mude muito à frente. O resultado relativamente apertado do primeiro turno pode levar Lula a dar mais detalhes sobre seu plano e equipe econômica, para atrair os eleitores centristas. O presidente Bolsonaro, por sua vez, tende a reforçar a importância de seu programa de transferência de renda Auxílio-Brasil para reverter parte da vantagem significativa de Lula na região nordeste. Veja mais nesse link.

Mercados hoje

Os mercados globais amanhecem negativos (EUA +0,1% e Europa -0,9%) após o S&P 500 encerrar o mês de setembro com a sua pior performance desde março de 2020. Investidores seguem em movimentos de aversão ao risco, influenciados por uma perspectiva cada vez mais contracionista dos bancos centrais e temores com um possível período recessivo. Na Europa, o PMI de manufaturas da Zona do Euro recuou para a mínima dos últimos 27 meses ao registrar 48,4 pontos em setembro, mostrando que a atividade econômica no setor está em contração. No Reino Unido, a Libra Esterlina amanheceu em alta contra o dólar após o governo retirar sua proposta de redução do imposto de renda sobre os mais abastados. Na China, o índice de Hang Seng (-0,8%) encerrou na mínima desde outubro de 2011, acompanhando o movimento de aversão ao risco nas bolsas globais. A bolsa de Shanghai permaneceu fechada por conta de um feriado nacional.

Relatório de emprego nos EUA

O principal destaque desta semana no mercado internacional são os números do mercado de trabalho dos EUA, que serão divulgados na sexta-feira. Um novo resultado indicando que o mercado de trabalho continua superaquecido deve pressionar o Fed a continuar aumentando a taxa de fundos do Fed em 0,75p.p. em sua próxima reunião de política monetária em novembro.

Resumo da Semana

Na semana passada, o Ibovespa fechou em queda de -1,5% durante a semana, em linha com os mercados globais que continuaram repercutindo preocupações com uma política monetária global mais dura e temores de uma recessão econômica. No mês, a Bolsa brasileira fechou com leve alta de +0,5% aos 110.037 pontos, continuando a se descolar dos índices internacionais – o S&P 500 corrigiu -9,3% e o índice de ações globais, MSCI ACWI, fechou o mês em forte queda de 9,7%.

Já o Dólar fechou a semana com alta de 2,91% em relação ao Real, em R$ 5,42/US$. Na Renda Fixa, as taxas esperadas de juros apresentaram alta. A semana foi marcada por perspectivas de condições monetárias ainda mais apertadas nas economias avançadas devido a indicadores inflacionários acima do esperado nos Estados Unidos e na Zona do Euro.

Fonte: Bloomberg, Research XP. Dados até 30/09/2022.

Veja todos os detalhes

Economia

Os dados do mercado de trabalho dos EUA são o destaque da semana. No Brasil, disputa presidencial vai para segundo turno entre Lula e Bolsonaro.

  • O principal destaque desta semana são os números do mercado de trabalho dos EUA, que serão divulgados na sexta-feira. Um novo resultado indicando que o mercado de trabalho continua superaquecido deve pressionar o Fed a continuar aumentando a taxa de fundos do Fed em 75 pp em sua próxima reunião de política monetária, em Novembro;
  • O indicador PMI do setor manufatureiro ficou abaixo do limite de 50 pontos Itália, Alemanha e Reino Unido, confirmando que a região provavelemente esteja em recessão. Leituras do indicador abaixo de 50 indicam contração no setor;
  • A gigante russa de energia Gazprom suspendeu seu fornecimento de gás para a Itália no fim de semana, aumentando a preocupação com o fornecimento de energia para a Europa durante o inverno. Os ministros de energia da União Europeia anunciaram na sexta-feira planos para introduzir impostos sobre lucros extraordinários para empresas de energia, e os líderes da UE devem se reunir no final da semana para discutir a guerra na Ucrânia e seus impactos na Europa;
  • No Reino Unido, a primeira-ministra Liz Truss tentou no fim de semana defender o plano de seu governo de forte redução de impostos, apesar das reação contrária do mercado. O governo, no entanto, desistiu de reduzir impostos os impostos sobre indivíduos mais ricos. A libra britânica está ligeiramente em alta esta manhã;
  • A Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados – OPEP+ – tem reunião marcada para quarta-feira. De acordo com a agência de notícias Reuters, os membros estão considerando um corte adicional na produção em resposta à queda dos preços internacionais;
  • No Brasil, disputa presidencial vai para segundo turno entre Lula e Bolsonaro. O resultado mostrou uma eleição mais acirrada do que se esperava inicialmente. Isso possivelmente fará com que ambos os candidatos se inclinem mais para o centro, na tentativa de atrair o eleitor mais moderado. Do ponto de vista da política econômica, o primeiro turno da campanha trouxe poucas notícias. Tanto o presidente Bolsonaro quanto o ex-presidente Lula sinalizaram a intenção de substituir o teto constitucional de gastos como principal âncora fiscal, mas não está claro o que vem no lugar. Não esperamos que isso mude muito à frente. O resultado relativamente apertado do primeiro turno pode levar Lula a dar mais detalhes sobre seu plano e equipe economica, para atrair os eleitores centristas. O presidente Bolsonaro, por sua vez, tende a reforçar a importância de seu programa de transferência de renda Auxílio-Brasil para reverter parte da vantagem significativa de Lula na região nordeste.

Empresas

Notícias Regulatórias Importantes; Positivo Para Cobertura de Infraestrutura

Positivo para (i) Rumo em termos operacionais, e (ii) CCR/ECOR na frente regulatória.

  • Observamos que duas importantes notícias regulatórias foram divulgadas na última sexta-feira sobre o setor de infraestrutura no Brasil, com leituras positivas para as empresas listadas sob nossa cobertura.
    • (1) A OTP (Odebrecht Transport) vendeu sua concessão da BR-163 para uma estatal do MT (operacionalmente positivo para Rumo, e com leitura regulatória também positiva para CCR & Ecorodovias); e
    • (2) a Rumo participará de chamamento público para administrar a concessão do FIPS – Ferrovia Interna do Porto de Santos – (neutro para Rumo).
  • Reiteramos nossas recomendações de Compra para Rumo e CCR, e Neutra para Ecorodovias.

Principais notícias dos setores

Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).

  • Notícias Diárias do Setor Financeiro
    • Credit Suisse enfrenta crise de confiança no mercado (Valor);
    • BTG cria instituição de pagamento, batizada de Pay2All (Valor);
    • China pede que bancos liberem US$ 85 bilhões em crédito imobiliário (Valor);
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.
  • Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
    • Japão vai subsidiar produção de chips (Valor);
    • Algar expande área de atuação de serviço móvel ao compartilhar rede da TIM como MVNO (Valor);
    • Preço, velocidade e confiabilidade são principais razões para troca de operadora (Teletime);
  • Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
    • Atacadão inaugura nove lojas em setembro e segue ritmo acelerado de expansão no Brasil (Mercadoeconsumo);
    • Ecommerce espera movimentar R$ 6 bi na Black Friday (Folha);
    • Copa do Catar: varejo e fabricantes apostam em parcelamento e promoções para alavancar venda de TVs (OGlobo);
  • Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
    • Ovos férteis: 33% maiores em 12 meses, exportações de ovos férteis seguem restritas no ano – Avisite;
    • Casos de Influenza Aviária no hemisfério Norte e conflito na Ucrânia devem continuar beneficiando exportações avícolas brasileiras – Avicultura Industrial;
    • Estoques crescem nos EUA, e soja recua mais de 3% em Chicago – Valor;
    • La Niña pode voltar a afetar safra no Sul – Valor;
  • Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
    • Eneva ganha duas térmicas no ‘leilão da Eletrobras’; TIR pode chegar a 60% (Brazil Journal);
    • Engie Brasil assina contrato com Vestas para fornecimento de até 188 aerogeradores (Valor Econômico);
    • Shell fecha contrato com a Maersk. (Petróleo Hoje);

Estratégia

Raio XP: Dois riscos para ficar de olho – Lucros e eleições

  • Em setembro, vimos a volatilidade seguir elevada nos mercados internacionais, já as ações brasileiras continuaram a superar os mercados globais em setembro. Em reais, o Ibovespa caiu ligeiramente -0,5% e, em dólares, caiu -5,5%. No acumulado do ano, o Brasil continua sendo o principal mercado com melhor desempenho, com retorno de +5% em reais e +8% em dólares. Em comparação, o S&P 500 caiu -9% no mês passado e -25% no acumulado do ano;
  • Enquanto os Bancos Centrais ao redor do mundo seguem na sua batalha de controle de inflação via o aumento expressivo de taxas de juros, esse movimento no Brasil já chega mais próximo do fim. Dessa forma, o BC brasileiro optou pela manutenção da taxa Selic, o que seguiu trazendo ânimo aos setores mais sensíveis à juros e a economia doméstica. Por outro lado, os mercados globais tiveram a pior performance desde 2020 por conta dessa seguida elevação dos juros;
  • Quais os dois principais riscos adiante? No Raio XP deste mês, exploramos os dois principais riscos que vemos à frente para a Bolsa brasileira: 1) A dinâmica de lucros das empresas, na medida em que os juros seguem em alta no mundo e o risco de uma recessão global aumenta, e 2) eleições;
  • Juros em alta, riscos de recessão aumentando. O que esperar de impactos para o Brasil? Para o Brasil, se os riscos de recessão continuarem aumentar, os preços de commodities podem cair e afetar negativamente o Ibovespa. Recentemente, as estimativas de lucros das empresas já começaram a ser ligeiramente revisadas para baixo, em meio aos temores de recessão. Portanto, um dos principais riscos que vemos é se os mercados começarem a precificar uma chance maior de uma recessão global, o que poderia levar a uma redução mais acentuada nas projeções de lucros;
  • Mudanças marginais nas carteiras. Esse mês optamos for fazer algumas mudanças nas carteiras recomendadas, no sentido de redução de exposição à papéis muito relacionados ao cenário político. Apesar dessas alterações, seguimos com nossas três teses principais na Bolsa: 1) Commodities: principalmente de energia, 2) Empresas com crescimento secular e valor razoável: e 3) Qualidade a um preço razoável;
  • Nós continuamos enxergando a Bolsa brasileira como atrativa e mantemos o valor justo do Ibovespa em 130 mil pontos inalterado esse mês;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo

Resultado do 1º turno das eleições e impactos esperados na política, mercados e economia

  • Nesse domingo, o 1º turno das eleições ocorreu no Brasil, com votações para Presidente, Governadores estaduais, Senado e Deputados Federais e Estaduais. No total, 122 milhões de eleitores compareceram às urnas, e o nível de abstenção ficou em 20,9%, similar a eleições passadas. Trazemos, nesse relatório, o comentário das nossas equipes de análise Política, Economia e Estratégia, sobre os resultados e o que esperar para os preços de ativos e mercados;
  • O segundo turno entre Lula e Bolsonaro: Em que pese nosso cenário já contemplasse uma dianteira de Lula sobre Jair Bolsonaro menor que os 13 pontos anotados pelas pesquisas de véspera, o resultado do primeiro turno da disputa presidencial, com uma vantagem de 5 pontos a favor do petista, reduz a probabilidade de vitória do ex-presidente em segundo turno, embora, em um primeiro momento, não lhe subtraia seguir com ainda um certo favoritismo no 2º turno;
  • Impacto esperado para preços de ativos nos mercados: resultado das eleições mostra uma eleição muito mais apertada do que era esperado inicialmente. Isso trará possivelmente acenos mais ao centro por parte dos dois candidatos, na tentativa de atrair o eleitor de centro e ainda indeciso. Para os preços de ativos brasileiros, vemos esse cenário de uma eleição mais próxima possa ser recebido positivamente pelos investidores;
  • Política fiscal adiante segue sendo a principal dúvida no âmbito econômico: Do ponto de vista da política econômica, o primeiro turno da campanha trouxe pouca novidade. Tanto o presidente Bolsonaro quanto o ex-presidente Lula sinalizaram a intenção de substituir o teto constitucional de gastos como principal âncora fiscal, mas não está claro o que vem a seguir. Considerando que o Brasil ainda possui dívida e serviço da dívida elevados, a diretriz da política fiscal a partir de 2023 é fundamental para que as expectativas de inflação continuem caindo, abrindo espaço para o Banco Central reduzir juros adiante;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Mercados

Radar Global: Análises das principais empresas e tendências sob o nosso Radar | Entregas de veículos da Tesla decepcionam estimativas

  • Entregas de veículos da Tesla decepcionam estimativas;
  • Alphabet encerra serviço de streaming de jogos;
  • Mobileye, empresa da Intel que desenvolve tecnologia de direção autônoma, se prepara para IPO;
  • Inflação na zona do euro atinge valor recorde em setembro;
  • Acesse aqui o relatório internacional.

Criptoativos

Principais notícias

  • Hoje em Criptos: Notícias diárias do universo de criptoativos | ApeCoin poderá ter plataforma de staking
    • Senado americano introduz novo projeto de lei (Cointelegraph);
    • Telefónica passa a aceitar criptomoedas (Portal do Bitcoin);
    • MicroStrategy busca engenheiro para Lightning Network (Investing);
    • ApeCoin poderá ter plataforma de staking (Money Times);
    • Clique aqui para acessar o relatório

Alocação & Fundos

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • As 5 maiores altas e baixas dos FIIs em setembro; KFOF11 sobe 7,8% e XPPR11 cai quase 8% (InfoMoney);
    • Summit Imobiliário Brasil 2022: Investimento em sustentabilidade garante lucro e futuro para o setor (Estadão);
    • KNRI11: FII distribuirá R$ 0,91 por cota aos seus investidores; entenda (Suno);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

ESG

Número de grandes empresas com estratégia ESG é crescente, aponta estudo | Café com ESG, 03/10

  • Após dias de queda, o mercado fechou o pregão de sexta-feira em território positivo, com o Ibov e o ISE em alta de +2,2% e +2,0%, respectivamente. Ainda assim, na semana, o Ibov fechou caindo -1,5%, enquanto o ISE recuou -3,9%;
  • No Brasil, (i) um estudo da consultoria McKinsey mostrou que o país pode dominar 15% do mercado de créditos de carbono global até o fim desta década – a consultoria aponta que, apenas por aqui, esse mercado pode movimentar cerca de US$ 2 bilhões já em 2030 – Estadão; e (ii) dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex/ME) mostraram que as importações de produtos chineses pelo Brasil foram puxadas por painéis e equipamentos solares e insumos agrícolas – juntos, esses dois grupos somaram pelo menos US$ 8 bilhões em compras externas de janeiro a agosto, o equivalente a 20% dos desembarques da China do período (Valor Econômico);
  • No internacional, na jornada da descarbonização global da indústria do aço, setor responsável por até 9% das emissões de CO2, algumas siderurgias poderão ter menos desafios pela frente, como no caso da siderurgia dos EUA – o relatório “Industrial Decarbonization Roadmap”, recentemente publicado pelo Departamento de Energia, mostra que 69% da produção de aço no país ocorre pela rota de usinas semi-integradas, ou seja, baseada no uso de sucata ferrosa em aciarias elétricas, ao invés da rota integrada, que faz uso de altos-fornos, com minério de ferro e carvão metalúrgico (Valor Econômico);
  • Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.
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