IBOVESPA -1,0% | 100.992 Pontos
CÂMBIO -0,5% | 5,24/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Destaque do dia
Ibovespa fecha em queda, na contramão do exterior, após dia turbulento na política. Destaque para a decisão do Copom e o comunicado que acompanha a decisão em meio aos choques recentes (SVB, Americanas, etc.), enquanto mercados aguardam a próxima decisão do Fed (banco central dos EUA) na quarta-feira, que deve adotar uma abordagem mais cautelosa para evitar o risco de provocar um aumento do estresse no sistema financeiro. O acordo para a compra do Credit Suisse pelo UBS trouxe algum alívio no mercado financeiro, mas foi incapaz de eliminar por completo as preocupações com a saúde do sistema bancário global. Na Europa e nos Estados Unidos, os principais índices acionários fecharam em alta, mas, na Ásia, houve queda.
Brasil
O Ibovespa fechou em queda de 1,04%, aos 100.922 pontos. O principal índice da Bolsa brasileira não conseguiu acompanhar a alta do exterior, tendo sido impactado, principalmente, pelo noticiário político local. O dólar porém perdeu força frente ao real, com queda de 0,52%, a R$ 5,242. As taxas futuras de juros fecharam em leve alta. Enquanto os vértices mais curtos subiram com a deterioração das expectativas de inflação nas vésperas da reunião do Copom, houve um processo de leve retirada de prêmio de risco nos trechos de longo prazo da curva, se alinhando aos mercados globais. DI jan/24 subiu de 12,965% para 13,01%; DI jan/25 avançou de 12,06% para 12,115%; DI jan/26 passou de 12,195% para 12,22%; e DI jan/27 caiu de 12,47% para 12,46%.
Do lado corporativo, depois do fechamento do mercado, destaque para Santos Brasil (STBP3), JBS (JBSS3) e Hidrovias do Brasil (HBSA3), que divulgam seus resultados do 4º trimestre de 2022. Veja mais aqui.
Mundo
Mercados globais amanhecem em alta (EUA 0,8% e Europa 0,1%) com investidores repercutindo a aquisição do Credit Suisse pelo UBS e aguardando a decisão do Federal Reserve sobre os próximos passos da política monetária americana amanhã (22). Após os problemas enfrentados no setor financeiro – com o SVB e o Signature Bank sendo tomados pelos reguladores e o First Republic Bank amargando queda de mais de 80% em suas ações, com a desconfiança de que a injeção de US$ 30 bilhões de um grupo de bancos não será o suficiente para garantir sua liquidez – o mercado precifica um aumento de 0,25 p.p. na próxima reunião. O Tesouro dos EUA estuda uma forma de ampliar temporariamente a cobertura federal de todos os depósitos além do limite atual de US$ 250 mil, sem depender da votação de um Congresso dividido. A iniciativa seria preventiva para dar mais suporte ao sistema caso o cenário piore. Na Europa, a presidente do Banco Central Europeu (BCE), Christine Lagarde, afirmou que a entidade deve seguir observando os fatores de mercado para a sua próxima decisão sobre os juros, diante da turbulência do sistema financeiro global, apesar de seguir reforçando que o BC seguirá com sua meta da inflação de 2% ao ano. Na China, o índice de Hang Seng encerrou em alta ( + 1,4%), à medida que os temores de uma crise bancária global diminuíram, com investidores digerindo o acordo de resgate do banco suíço Credit Suisse no fim de semana.
Decisão sobre juros nos EUA
Os mercados aguardam a próxima decisão do Fed (banco central dos EUA) na quarta-feira. A precificação do mercado permanece dividida entre uma pausa ou um aumento de 25 bps, embora acreditemos que a segunda opção seja a mais provável. Embora a dinâmica mais recente da inflação e do mercado de trabalho justifiquem um ritmo de aperto ainda maior, o Fed deve adotar uma abordagem mais cautelosa para evitar o risco de provocar um aumento do estresse no sistema financeiro. Ao mesmo tempo, pausar o ciclo de aperto pode sinalizar aos mercados que os problemas no sistema bancário são mais graves do que as pessoas pensam, o que também pode agravar o problema. Portanto, acreditamos que o FOMC avaliará que uma alta de 25 bps é a decisão mais prudente, enquanto a comunicação não deve dar muitas pistas para as decisões futuras, deixando as portas abertas para as próximas reuniões. No entanto, a atualização do Resumo das Projeções Econômicas (SEP, sigla em inglês) pode ser um indicador mais importante da trajetória futura da taxa dos Fed Funds. Nesse sentido, as decisões políticas desta semana, bem como a comunicação pós-reunião, estão provavelmente entre as mais importantes em muitos anos.
Reunião do Copom inicia hoje
Com a agenda econômica relativamente vazia no Brasil, os mercados aguardam a decisão do Copom e o comunicado que acompanha a decisão. Dados divulgados desde a última reunião foram ruins para a dinâmica inflacionária, porem choques recentes (SVB, Americanas, etc.) podem tornar dados passados menos relevantes neste momento. Esperamos que a taxa Selic permaneça em 13,75% nesta reunião e que o comunicado pós-decisão deixe as portas abertas para frente. Por ora, mantemos nossa projeção de estabilidade da taxa Selic em 13,75% até o final do ano, porem reconhecemos que existe a possibilidade de cortes mais cedo, a depender da evolução dos choques financeiros e da forma que o Copom optará por administrar o balanço entre desaceleração da atividade e convergência da inflação.
Plano de recuperação judicial Americanas (AMER3)
A Americanas (AMER3) informou no final da noite de ontem que seu Conselho de Administração aprovou os termos e condições do plano de recuperação judicial, bem como sua apresentação nos autos do processo de recuperação judicial do Grupo Americanas, em curso perante a 4ª Vara Empresarial da Comarca da Capital do Estado do Rio de Janeiro. O plano arquivado prevê um aumento de capital no valor de R$ 10 bilhões e venda de ativos.
Mercado em Gráfico

Desde as eleições presidenciais, em outubro de 2022, os riscos fiscais e políticos ficaram nos holofotes dos investidores. Tensões crescentes entre o governo brasileiro e o Banco Central, alterações na meta de inflação em pauta, e dúvidas em relação à uma âncora fiscal crível e o caminho para a sustentabilidade fiscal, intensificaram o sentimento de aversão à risco do investidor local e deixaram o Brasil para trás no rali dos ativos de risco globais. Com isso, o Ibovespa teve uma perda de -11,3% em sua capitalização de mercado desde outubro/22 até hoje, e setores mais sensíveis ao cenário macro desafiador e expectativas de juros, como Educação, Saúde e Varejo, foram os que mais sofreram perdas percentuais em capitalização de mercado. Setores como Mineração e Siderurgia e Bens de Capital, mais resilientes ao momento macro desafiador e beneficiários da reabertura econômica de China, foram os que tiveram melhor performance na atual conjuntura. Como mencionamos no nosso último Raio XP, dado que a perspectiva fiscal tem se deteriorado, mantemos uma visão cautelosa para as ações brasileiras. Por fim, ainda seguimos com foco nos principais temas: 1) commodities; 2) histórias de crescimento secular e 3) Qualidade a um preço razoável (“QARP”).
Veja todos os detalhes
Agenda de resultados
Allied (ALLD3): Depois do fechamento
Copasa (CSMG3): Depois do fechamento
Copel (CPLE3): Depois do fechamento
Hidrovias do Brasil (HBSA3): Depois do fechamento
JBS (JBSS3): Depois do fechamento
Positivo Tecnologia (POSI3): Depois do fechamento
Santos Brasil (STBP3): Depois do fechamento
Calendário do 4T22
Temporada de resultados do 4º trimestre 2022 – o que esperar?
Economia
Mercados aguardam a “Super Quarta”
- Foi divulgado hoje pela manhã o Índice de Sentimento Econômico ZEW da Área do Euro referente a março, registrando queda para 10,0 pontos, ante 29,7 pontos no mês anterior. Na Alemanha, esse índice também deteriorou de 28,1 pontos para 13,0 pontos. O índice mede as expectativas dos analistas sobre a evolução econômica nos próximos 6 meses, onde números positivos representam expectativas de expansão e números negativos representam expectativas de contração. O índice, que ficou em terreno negativo ao longo de 2022, voltou a ficar em terreno positivo em janeiro, refletindo melhoras na crise energética e uma perspectiva melhor para a econômicas. Ainda assim, a queda em março reflete as preocupações com o sistema bancário global e seu potencial impacto na economia agregada;
- Os mercados aguardam a próxima decisão do Fed (banco central dos EUA) na quarta-feira. A precificação do mercado permanece dividida entre uma pausa ou um aumento de 25 bps, embora nós (e a maioria dos economistas) acreditemos que a segunda opção seja a mais provável. Embora a dinâmica mais recente da inflação e do mercado de trabalho justifiquem um ritmo de aperto ainda maior, o Fed deve adotar uma abordagem mais cautelosa para evitar o risco de provocar um aumento do estresse no sistema financeiro. Ao mesmo tempo, pausar o ciclo de aperto pode sinalizar aos mercados que os problemas no sistema bancário são mais graves do que as pessoas pensam, o que também pode agravar o problema. Portanto, acreditamos que o FOMC avaliará que uma alta de 25 bps é a decisão mais prudente, enquanto a comunicação não deve dar muitas pistas para as decisões futuras, deixando as portas abertas para as próximas reuniões. No entanto, a atualização do Resumo das Projeções Econômicas (SEP, sigla em inglês) pode ser um indicador mais importante da trajetória futura da taxa dos Fed Funds. Nesse sentido, as decisões políticas desta semana, bem como a comunicação pós-reunião, estão provavelmente entre as mais importantes em muitos anos;
- Com a agenda econômica relativamente vazia no Brasil, os mercados aguardam a decisão do Copom e o comunicado que acompanha a decisão. Em nosso relatório Esquenta do Copom, destacamos que dados divulgados desde a última reunião foram ruins para a dinâmica inflacionária, mas a incerteza aumentou. Portanto, choques recentes (SVB, Americanas, etc.) podem tornar dados passados menos relevantes neste momento. Esperamos que a taxa Selic permaneça em 13,75% nesta reunião e que o comunicado pós-decisão deixe as portas abertas para frente. Por ora, mantemos nossa projeção de estabilidade da taxa Selic em 13,75% até o final do ano, porem reconhecemos que existe a possibilidade de cortes mais cedo, a depender da evolução dos choques financeiros e da forma que o Copom optará por administrar o balanço entre desaceleração da atividade e convergência da inflação.
Empresas
Guia Tributário XP: Como a Reforma Tributária pode Impactar o Varejo
- Os debates que vem surgindo sobre uma possível Reforma Tributária e outras discussões sobre tributação tem trazido discussões frequentes no mercado sobre as suas implicações para o setor varejista;
- Nesse relatório, trazemos um resumo do cenário tributário no Brasil para as varejistas por meio de três seções: (i) uma visão geral sobre as discussões tributárias; (ii) os principais benefícios fiscais do setor; e (iii) os principais benefícios fiscais para cada companhia da nossa cobertura;
- No geral, o setor é altamente exposto a benefícios e incentivos fiscais, com créditos de ICMS sendo o principal deles e, por isso, uma possível Reforma Tributária pode ser um risco para os resultados das varejistas;
- No entanto, o impacto para as companhias ainda não é claro, uma vez que a Reforma tem como objetivo: (i) ser neutra em termos de arrecadação de impostos; (ii) promover uma redução da carga tributária nas cadeias produtivas; e (iii) trazer uma simplificação no sistema de arrecadação de impostos do país. Além disso, esperamos que as companhias replanejem suas estratégias tributárias, uma vez que o novo sistema seja estabelecido;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
TIM (TIMS3): Reunião com CEO da Telecom Itália (Pietro Labriola)
- Hoje recebemos novamente em nosso escritório o CEO da Telecom Itália (Pietro Labriola) — desta vez no Rio de Janeiro — para um café da manhã com clientes institucionais. Na reunião, aprofundamos algumas discussões sobre a estratégia de Pietro na Telecom Itália;
- Nossa confiança na independência da TIM Brasil – vista como uma “vaca leiteira” para os italianos – foi renovada. A solução para a reestruturação e desalavancagem na Itália não passaria pela venda de ativos no Brasil, mitigando assim o risco de overhang pela ausência de um comprador óbvio para a TIM Brasil;
- Atualmente, o CEO está explorando duas opções: (i) vender a empresa de infraestrutura é a prioridade número 1; e (ii) vender parte do negócio TIM Enterprise é o Plano B. A execução de i) e ii) criaria as condições para explorar oportunidades de consolidação no mercado para o negócio de Consumo que precisa ser reestruturado no curto prazo dado que o desempenho piorou nos últimos anos. A nosso ver, com a chegada de Pietro à frente da operação italiana, a operação brasileira ganhou mais autonomia e caminha para uma maior racionalidade em sua estrutura de capital;
- Vemos a TIM Brasil negociando um valuation atrativo de 3,8x 23E EV/EBITDA, um desconto relevante para os pares globais (~6,0x). Reiteramos nossa recomendação de Compra e preço-alvo para o final de 2023 de R$18,0/ação. A TIM também continua como nossa Top Pick entre as big telcos brasileiras;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Americanas (AMER3): Plano de recuperação judicial apresentado
- Ontem (20), a Americanas apresentou a primeira versão de seu plano de recuperação judicial;
- Dentre as principais ações, o plano prevê: i) Aumento de capital de R$10bi assegurado pelos acionistas de referência; ii) captação de mais R$2bi através da possível venda do Hortifruti Natural da Terra e participação no Grupo Uni.co; iii) pagamento de credores trabalhistas em até 30 dias a partir da homologação do plano; iv) quatro opções para credores financeiros, incluindo um leilão reverso com desconto mínimo de 70%, conversão de dívida em ações, conversão da dívida em novo título, ou recebimento do principal com deságio de 80% em 20 anos;
- A companhia agora possui 90 dias para convocação de uma assembleia de credores para a aprovação do plano;
- O anúncio pode ser visto como positivo, e um primeiro passo para a reorganização da companhia, apesar de destacarmos que o plano poderá sofrer alterações até sua aprovação final e que deve ser dilutivo para os acionistas por conta do aumento de capital. Mantemos nossa cobertura sob revisão.
Iochpe-Maxion (MYPK3): Revisão do 4T22 – Pior sazonalidade do 4T impactando rentabilidade
- A Iochpe-Maxion apresentou resultados fracos no 4T22, com EBITDA aj. de R$ 264 milhões -17% A/A e -12% vs. XPe, refletindo principalmente a fraca sazonalidade na indústria automotiva no 4T, que levou a um desempenho de rentabilidade mais fraco durante o trimestre;
- Embora a receita tenha chegado a um nível sólido de R$ 4,2 bilhões (+3% vs. XPe e com destaques positivos para a Europa), a rentabilidade permaneceu prejudicada durante o 4T22 (margem EBITDA aj. de 6,3% -2,0p.p. A/A, estável T/T e -1.1p.p. vs. XPe);
- Nesse sentido, notamos que, embora as matérias-primas tenham contribuído para um 1,5p.p. ganho de margem vs. 3T22, esse efeito não foi suficiente para compensar a desalavancagem operacional após a sazonalidade mais fraca no 4T (salários e serviços impulsionando o mesmo efeito de margem de 1,5p.p., mas na direção oposta);
- Reiteramos nossa recomendação Neutra para Iochpe-Maxion;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Brisanet (BRIT3): Sólidos resultados no 4T22; lucro acima do esperado
- A Brisanet reportou resultados sólidos no 4T22, superando nossas estimativas, especialmente na margem EBITDA e lucro líquido;
- A receita líquida foi de R$ 277,5 milhões (+36% A/A e +3% acima da XPe) e o EBITDA ajustado foi de R$ 143 milhões (+115% A/A e 6% acima da XPe);
- O destaque do trimestre foi mais uma vez a forte recuperação da margem EBITDA, atingindo 51,5% (+4,9pp T/T e +19pp A/A). A dívida líquida permaneceu praticamente estável, resultando em uma relação dívida líquida/EBITDA de 1,7x (vs. 2,0x no 3T22);
- Mantemos nossa recomendação Neutra e nosso preço-alvo para o final de 2023 de R$4,5/ação;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Data Expert | Tracker Açúcar & Etanol
- Com preços do açúcar resilientes, custos mais baixos e uma perspectiva mais benigna para o etanol, esperamos um impulso positivo para os players S&E para 23/24;
- Cana de açúcar. O consenso espera uma safra de cana-de-açúcar em torno de 590 mi t. A previsão do tempo mostra um abril mais seco, propício para início da colheita da safra 23/24;
- Açúcar. O consenso espera um mix de açúcar em torno de 47%, mas os preços spot apontam para um número maior, já que o açúcar continua sendo amplamente favorecido;
- Etanol de Milho. Novas usinas de etanol seguem elevando níveis de produção, apesar de cenário de margem mais apertado;
- Ciclo Otto. Paridade com gasolina está melhorando com reoneração dos combustíveis e deve trazer mais demanda, mas queda no petróleo limita upside de preços;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- Credit Suisse é atalho potencial para UBS no Brasil (Valor);
- Teto para consignado do INSS não deve voltar para nível anterior (Valor);
- Lucro da Itaúsa soma R$ 3,32 bi no 4º trimestre, queda de 19,3% (Valor);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Radar Tecnologia e Telecom XP; As principais notícias de Tecnologia e Telecom
- Vero aprova emissão de R$ 375 milhões em debêntures incentivadas (Teletime);
- Lucro líquido da Brisanet cresce 19 vezes no 4º tri, para R$ 30,5 milhões (Valor);
- Amazon já acumula 27 mil demissões desde janeiro (Valor);
- Anatel deve liberar 3,5 GHz para 5G em mais 195 cidades; confira quais (Teletime);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- Americanas entrega à Justiça plano de recuperação judicial; entenda os próximos passos (Folha);
- Shopee chega a 3 milhões de vendedores brasileiros e passa a focar em lucratividade (O Globo);
- Calotes no varejo crescem, e lojas põe o pé no freio na concessão de crédito (Estadão);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
- Alimentos e Bebidas
- Preços de gado continuam em queda com crise de emprego na Austrália (Beef Central);
- Produtores de vacina preparam doses para humanos ‘apenas por precaução’ (Reuters).
- Agro
- Raízen inicia construção de mais duas plantas de E2G (Valor);
- Yara vê uso de adubo em alta no Brasil (Valor).
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Alimentos e Bebidas
- Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
- Efrain Cruz é nomeado secretário-executivo (Canal Energia);
- Brasil produz recorde de petróleo e gás de 4,183 mi barris por dia em fevereiro, mostra ANP (InfoMoney);
- Eletrobras formaliza aquisição de participações da Cemig GT, Andrade Gutierrez e Novonor na Mesa (Valor Econômico);
- Clique aqui para acessar o relatório.
Renda fixa
Pré-Copom: O que esperar para a renda fixa após reunião desta semana?
- Nos dias 21 e 22 de março, ocorrerá a próxima reunião do Copom;
- O cenário-base é de manutenção da taxa Selic em 13,75%. Nosso time de economia considera esta a reunião mais importante dos últimos anos, devido à expectativa sobre o comunicado do Banco Central;
- Para a renda fixa, continuamos com visão construtiva, dadas as taxas de juros nominais e reais elevadas, mas incertezas permanecem e a cautela é recomendada;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- Mercados
- Sobreviventes de crise de 2008 lembram que dominós caem rápido (Valor Econômico);
- Nova regra fiscal combina curva da dívida, superávit e controle de gasto, diz Alckmin (Folha de S. Paulo).
- Noticiário Corporativo
- Americanas propõe desconto de até 80% a credor financeiro(Valor Econômico);
- Colapso em títulos do Credit Suisse afeta negociação de bônus de bancos brasileiros(Valor Econômico).
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- Fundos imobiliários: Grande varejista coloca galpões logísticos à venda, diz jornal (MoneyTimes);
- Ifix fecha sessão no campo negativo; FIIs da CSHG operam sem volatilidade (InfoMoney);
- O que esperar dos dividendos nos diferentes setores de fundos imobiliários em 2023? (FIIs);
- Clique aqui para acessar o relatório.
ESG
Novo relatório da ONU indica emergência climática | Café com ESG, 21/03
- O mercado encerrou o pregão de segunda-feira em território negativo, com o Ibov e o ISE caindo -1,0% e -1,7%, respectivamente;
- No Brasil, (i) o regulador ambiental do Brasil, Ibama, pediu à petrolífera Petrobras informações adicionais sobre seu plano de perfurar na foz do rio Amazonas antes de autorizar a Petrobras a testar sua resposta emergencial a derramamentos de óleo, disse o presidente da agência, Rodrigo Agostinho, à Reuters – o pedido frustrou as esperanças da Petrobras de iniciar o teste de perfuração ainda nesta semana; (ii) a ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, reforçou neste sábado, diante de autoridades internacionais, a aposta do governo brasileiro em ampliar a produção agrícola, voltada para atender a demanda mundial por alimentos, sem aumentar os índices de desmatamento;
- No internacional, (i) o Relatório de Síntese do Sexto Ciclo de Avaliação do IPCC da ONU afirma que mundo precisa avançar mais rápido na descarbonização e ao mesmo tempo acelerar as adaptações necessárias para a convivência com um clima em mutação – apesar de as conclusões científicas já terem sido publicadas, o documento é relevante pois representa uma espécie de “sumário executivo” que vai orientar as negociações internacionais nas próximas COPs;
- Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.


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