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CÂMBIO +0,04% | 5,11/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Destaque do dia
O PIB da zona do euro cresceu 0,1% no quarto trimestre, superando as expectativas de mercado de uma queda de 0,1%. Assim, o bloco manteve o crescimento nos últimos três meses de 2022, evitando uma recessão mesmo quando com os custos de energia muito elevados, a queda da confiança e o aumento das taxas de juros afetaram a economia da região. O FMI agora vê um crescimento de 0,7% para o ano todo, acima da previsão de 0,5% de outubro e dos 0,5% previstos pelo Banco Central Europeu em dezembro.
O foco dos mercados agora está nas decisões de política monetária do Federal Reserve e do Banco Central do Brasil nessa quarta-feira (01/02).
Brasil
As taxas futuras de juros fecharam em alta, seguindo a tendência do último pregão. Entre os motivos que impactaram o mercado estão, além do ambiente global de avanço nos rendimentos (yields) dos títulos públicos, os receios com a política econômica do novo governo e a desencorajem adicional das expectativas de inflação capturada pelo Relatório Focus do Banco Central. DI jan/24 oscilou de 13,55% para 13,555%; DI jan/25 subiu de 12,845% para 12,915%; DI jan/26 passou de 12,79% para 12,86% e DI jan/27 avançou de 12,855% para 12,92%.
Já o Ibovespa fechou em leve baixa de 0,04% nesta segunda-feira (30), aos 112.273 pontos, em sessão de ajustes. O dólar também encerrou o dia perto da estabilidade, com variação levemente positiva de 0,04%, cotado a R$ 5,11.
Contas públicas brasileiras
No Brasil, o setor público consolidado atingiu déficit primário de R$ 11,8 bi em dezembro, levemente melhor que nossa estimativa e de mercado, mas pior que dezembro de 2021 (superávit de R$ 0,1 bi). Em 2022, o setor público registrou superávit de R$ 126,0 bilhões ou aproximadamente 1,3% do PIB, melhor resultado desde 2013. O resultado reflete a desaceleração da atividade econômica e a desoneração do ICMS no ano passado, que provocou queda de cerca de 12,6% na arrecadação. Para 2023, acreditamos em maior deterioração das finanças públicas, uma vez que o governo central aumentou substancialmente os gastos, enquanto estados e municípios continuarão sofrendo os efeitos da menor arrecadação de ICMS. Assim, mantemos nossa projeção atual de déficit de R$ 84,2 bilhões (0,8% do PIB) para o governo central e um pequeno superávit de R$ 10,5 bilhões (0,1% do PIB) para os subnacionais.
Mundo
As bolsas internacionais amanhecem negativas (EUA -0,4% e Europa -0,7%), com as atenções voltadas para a divulgação dos dados de salários nos EUA, que podem influenciar na decisão de política monetária do Fed, e novos resultados das companhias americanas. Nesta terça-feira, teremos a divulgação do índice de custo do emprego nos EUA, que fornecerá detalhes sobre a inflação de salários no país. Em relação à temporada de resultados, hoje teremos nomes relevantes como: General Motors, Exxon Mobil, Spotify e AMD.
Na China, o índice de Hang Seng (-1,0%) encerra em baixa, à medida que o rali de reabertura da economia parece perder força.
Decisões de política monetária pelo mundo
Sobre a decisão do Fed de amanhã, espera-se que o banco central dos EUA aumente as taxas de juros em 0,25pp, o que marcaria uma desaceleração em seu recente ciclo de aperto de política. Na quinta-feira, o Banco Central Europeu e o Banco da Inglaterra também divulgarão seus últimos anúncios sobre taxas de juros. Ambos são vistos aumentando as taxas em 0,50pp.
Veja todos os detalhes
Economia
Zona do euro cresce mais que esperado no 4T22
- O Produto Interno Bruto (PIB) da zona do euro cresceu 0,1% no quarto trimestre, superando as expectativas em pesquisa com analistas de mercado de queda de 0,1%. Em relação ao ano anterior, o crescimento foi de 1,9%, acima da expectativa de 1,8%. Entre os maiores países do bloco, Alemanha e Itália registraram taxas de crescimento negativas no trimestre, mas França e Espanha cresceram, acrescentou o Eurostat, com base em uma estimativa provisória sujeita a revisões. Assim, o bloco manteve o crescimento nos últimos três meses de 2022, evitando uma recessão mesmo quando com os custos de energia muito elevados, a queda da confiança e o aumento das taxas de juros afetaram a economia da região. O FMI agora vê um crescimento de 0,7% para o ano todo, acima da previsão de 0,5% de outubro e dos 0,5% previstos pelo Banco Central Europeu em dezembro;
- O foco dos mercados agora estão na decisão de política monetária do Federal Reserve, na quarta-feira. Espera-se que o banco central dos EUA aumente as taxas de juros em 0,25pp, o que marcaria uma desaceleração em seu recente ciclo de aperto de política. Na quinta-feira, o Banco Central Europeu e o Banco da Inglaterra também divulgarão seus últimos anúncios sobre taxas de juros. Ambos são vistos aumentando as taxas em 0,50pp;
- Na agenda, dados do mercado imobiliário, Chicago PMI, confiança do consumidor do Conference Board e indicador da atividade de serviços do Dallas FED nos EUA;
- No Brasil, o setor público consolidado atingiu déficit primário de R$ 11,8 bi em dezembro, levemente melhor que nossa estimativa e de mercado, mas pior que dezembro de 2021 (superávit de R$ 0,1 bi). Em 2022, o setor público registrou superávit de R$ 126,0 bilhões ou aproximadamente 1,3% do PIB, melhor resultado desde 2013. O resultado reflete a desaceleração da atividade econômica e a desoneração do ICMS no ano passado, que provocou queda de cerca de 12,6% na arrecadação. Para 2023, acreditamos em maior deterioração das finanças públicas, uma vez que o governo central aumentou substancialmente os gastos, enquanto estados e municípios continuarão sofrendo os efeitos da menor arrecadação de ICMS. Assim, mantemos nossa projeção atual de déficit de R$ 84,2 bilhões (0,8% do PIB) para o governo central e um pequeno superávit de R$ 10,5 bilhões (0,1% do PIB) para os subnacionais;
- Na agenda doméstica, o Caged (geração líquida de empregos formais) será divulgado às 13:30 (expectativa de mercado em -327,5k e projeção da XP em -320k).
Empresas
Varejo: em meio à tempestade de 2023, as ações para buscar abrigo no setor
- Neste relatório, destacamos as cinco principais discussões “top-down” que acreditamos serem catalizadoras da performance do setor em 2023:
- i) cenário macro, que se mantém desafiador;
- ii) expansão orgânica, com um mapeamento exclusivo do potencial de longo-prazo para segmentos específicos;
- iii) dinâmica de custos, com o lançamento do XP Cost Index;
- iv) alavancagem, mapeando as principais métricas de endividamento das empresas da nossa cobertura; e
- v) valuation, buscando assimetrias e introduzindo o XP Retail Valuation Scoring, uma matriz para auxiliar nossas decisões sobre as recomendações das companhias.
- Finalmente, atualizamos todos os nomes da nossa cobertura, ajustando estimativas, preços-alvos e três recomendações: Alpargatas (ALPA4) e Guararapes (GUAR3) para Neutro, e RD (RADL3) para Venda. Nossas top picks para 2023 são: Assaí (ASAI3), Grupo Soma (SOMA3), Petz (PETZ3) e Vivara (VIVA3).
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Raízen (RAIZ4): acionista faz block-trade gigante
- Foi anunciado hoje um grande block-trade para as ações da Raízen, no qual a Hédera (ex-controladora da Biosev) venderá toda a sua posição de ~330 milhões de ações (24,32% das ações em circulação) por R$ 3,15/ação, resultando em um valor total de ~R$ 1,1bn;
- A venda total da participação da Hedera, resultando em um negócio nesse tamanho e nesse nível de preço, traz uma visão negativa para a empresa;
- No entanto, é preciso esclarecer se o motivo da venda da Hédera se deve a preocupações macro, como incertezas quanto à política de preços da Petrobras, ou específicas da empresa;
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Suzano (SUZB3): Discussões sobre MP1152: Marginalmente negativo, mas vemos alternativas que podem resultar em impactos moderados
- Se aprovada, a MP 1.152 aumentaria as alíquotas efetivas de impostos a partir de 2024 para alguns exportadores;
- Em nossa avaliação preliminar, a empresa mais afetada sob nossa cobertura seria a Suzano;
- De nossa análise, cada aumento de 1% na alíquota efetiva reduziria nosso TP em R$ 1,70/SUZB3 (VPL de R$ 2,2 bilhões ou ~4% do market cap atual);
- Na nossa visão, o caso mais negativo seria usar 32% a partir de 2024 e mesmo assim, nosso TP seria R$ 59,90/SUZB3, um potencial upside de 33%;
- Acreditamos que a empresa ainda tem um grande conjunto de ferramentas para reduzir o pagamento de impostos e o JCP pode desempenhar um papel importante daqui para frente;
- No entanto, a utilização do JCP traria uma discussão mais ampla para a Suzano sobre suas políticas de alocação de capital;
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Saúde: Data Expert | ANS Tracker de Dezembro de 2022
- Este é o nosso ANS Tracker, no qual acompanhamos e analisamos os dados mensais da ANS sobre os beneficiários da planos de saúde;
- Os destaques são:
- O mercado de saúde manteve a sua tendência de crescimento por mais um mês, totalizando 373k adições líquidas no 4T22;
- O segmento corporativo, mais uma vez, foi o principal responsável pelo crescimento do mercado (+414k vidas no 4T22);
- A região Norte apresentou o pior desempenho, especialmente no ano de 2022 como um todo;
- A Hapvida apresentou adições líquidas positivas em ambas as operadoras do sistema Hapvida e GNDI (+62k e +40k, respectivamente), mas ainda vem entregando números abaixo do esperado; e
- Bradesco e Sul América tiveram o melhor desempenho dentre as demais operadoras em 2022.
- Em resumo, consideramos como desafiadoras as perspectivas de crescimento para o setor de saúde, e notamos que a Hapvida especificamente pode apresentar números mais fracos do que o esperado no 4T22;
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Neobanks & Fintechs: O que esperar da temporada de resultados do 4T22?
- Apesar do ambiente desafiador no 4T22 com resquícios políticos das eleições, aumento da inadimplência e altas taxas de juros, esperamos que os neobanks continuem apresentando crescimento robusto no período e ampliem a monetização de sua base de clientes;
- Para Méliuz, embora prevejamos um prejuízo líquido, vemos seus resultados trimestrais como secundários, com o foco principal ainda sendo o negócio em andamento com o BV;
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São Martinho (SMTO3) – Prévia do 3T23 (ano-fiscal 4T22): resultados baixos devido a pressões de custo
- Embora abaixo T/T, prevemos que os fortes volumes de exportação de etanol devem ajudar a compensar os preços mais baixos devido à remoção de impostos federais sobre os combustíveis. Juntamente com preços sólidos do açúcar, estamos prevendo uma receita quase estável em relação ao ano anterior. No entanto, as pressões de custos (principalmente maiores custos de frete e insumos) devem ser o principal fator para os resultados do 3T23, em nossa opinião;
- Projetamos uma queda de 39% A/A no EBIT Ajustado, o qual projetamos emR$ 340 milhões, traduzindo-se em uma margem EBIT de 21,9% (vs. 36,3% no 3T22);
- Apesar de vermos a São Martinho negociando com um valuation atrativo de 5,7x EV/EBIT para 2024YE, a incerteza fiscal deve, por si só, manter as ações descontadas por mais tempo do que o esperado, em nossa opinião. Portanto, reiteramos nossa recomendação de Neutro para SMTO3;
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Minerva (BEEF3): expandindo capacidade no Uruguai
- A Minerva anunciou a aquisição da BPU no Uruguai, adicionando 1,2 mil cabeças/dia de capacidade, e desembolsará um valor total de US$ 40 milhões;
- Segundo nota da mídia, a BPU teve uma receita líquida de US$ 265 milhões LTM e 5% de margem EBITDA (~US$ 13,2 milhões), implicando em um múltiplo atrativo de aquisição de 3,0x LTM (média histórica ~4x);
- Vemos o negócio como positivo, pois (i) fortalece a presença do Minerva na América do Sul, alinhado à estratégia de longo prazo da empresa; (ii) a oferta deve aumentar em 2023 após uma ainda tímida virada do ciclo do gado; e (iii) isso aumentará o volume de exportação para os EUA e Ásia em um momento interessante; e (iv) efeito de alavancagem limitado (+0,1x DFL/EBITDA);
- Reiteramos nossa recomendação de Compra e preço-alvo de R$ 19,1/ação;
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Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- Fusões e aquisições no Brasil caem 43% em 2022 (Valor);
- Haddad afirma que Pix vai se tornar instrumento de crédito em 2023 (Valor);
- Estoque de operações de crédito garantidas pela União cai 8,75% em 2022, diz Tesouro (Valor);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
- Com 5G, venda de smartphones pode ter em 2023 primeira alta em seis anos (O Globo);
- Desktop tem 53% do aumento de capital subscrito e abre rateio de sobras (Teletime);
- Claro anuncia 5G em mais 38 cidades do País (Mobile Time);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- LVMH e L’Oreal avaliam ofertas por fatia da Aesop, dizem fontes (Valor);
- Americanas pede na Justiça que empresas sejam impedidas de cortar luz e internet (Valor);
- Dona da Riachuelo costura medidas para enfrentar a crise e a concorrência (Neofeed);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
- Alimentos e Bebidas
- Minerva compra frigorífico no Uruguai por US$ 40 milhões – Pipeline
- Indonésia deve habilitar exportadores brasileiros de carne enlatada e miúdos bovinos – Valor
- Agro
- Produtividade da cana já ensaia “volta ao normal” – Valor
- Projeto prevê preço de referência para acionar gatilho do novo fundo de estabilização para os combustíveis – Infomoney
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Alimentos e Bebidas
- Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
- Copel conclui aquisição de complexos eólicos no valor de R$ 1,7 bilhão (Valor Econômico);
- Neoenergia inicia operações na linha de transmissão de Rio Formoso, na Bahia (Valor Econômico);
- Petrobras recebeu R$ 430 milhões da Karoon pela participação no campo Baúna (Valor Econômico)
- Clique aqui para acessar o relatório.
Mercados
Carteiras XP: Top 10, Dividendos, Small Caps e Ações Internacionais (BDRs) – Fevereiro 2023
- O primeiro mês do ano de 2023 tem sido marcado por um alívio nos mercados globais. A alta das bolsas foi impulsionada por expectativas de que o Federal Reserve desacelere ainda mais a subida de juros, para uma alta de 0,25% na próxima reunião de fevereiro, dos 0,50% de alta na última decisão no ano passado. Além disso, a temporada de resultados das empresas americanas tem vindo menos pior do que esperado, dadas as expectativas já ajustadas para baixo. Do lado doméstico, os investidores locais continuam cautelosos em relação a ações brasileiras, com o mercado ainda repercutindo preocupações com a política fiscal, e eventos como a invasão aos Três Poderes em Brasília e a Recuperação Judicial da Americanas. Diante do cenário atual, decidimos fazer as seguintes alterações:
- Na Carteira Top 10 Ações, trocamos um papel do setor de Transportes por outro do mesmo setor. Clique aqui para acessar;
- Na Carteira Top 10 Ações Internacionais (BDRs) XP, não realizamos nenhuma troca. Clique aqui para acessar;
- Na Carteira Top Small Caps XP, retiramos um papel do setor de Agroe substituindo por um papel do setor de Saúde. Clique aqui para acessar;
- Por fim, na Carteira Top Dividendos XP, optamos por não realizar nenhuma alteração. Clique aqui para acessar.
XP Short Scout: Atualizando nosso monitor de short selling no Brasil
- Estamos atualizando nosso panorama quinzenal de short selling (vendas a descoberto) no mercado brasileiro com dados do fechamento de 27/janeiro;
- Através de métodos quantitativos, analisamos mais de 250 ações negociadas na B3 e usamos três indicadores para criar um monitoramento de short selling (ou posições vendidas) no mercado brasileiro: short interest, days to cover e taxa de aluguel;
- Destaques dessa semana:
- Onze dos 14 setores que monitoramos tiveram diminuição no seu short interest (SI). O short interest médio do Ibovespa também caiu, em 0,2 p.p., e está em 4,8%;
- Construção Civil ainda é o setor com maior SI, mas a métrica diminuiu 3,1 p.p. na última quinzena e seu short interest médio agora é 7,7%, puxado principalmente por Aliansce Sonae (ALSO3);
- A taxa de aluguel de Americanas (AMER3) está em 37,3%, uma queda de 268.7 p.p. desde o pico em 13 de janeiro. Já as duas ações da Oi (OIBR3, OIBR4) se destacam por aumentos no short interest, chegando a 17,1% (+15,4 p.p.) e 7,9% (+7,1 p.p.), respectivamente;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Radar Global: Análises das principais empresas e tendências sob o nosso Radar | Previsões de vendas do antiviral da Pfizer podem mudar a reabertura China
- Previsões de vendas do antiviral da Pfizer podem mudar a reabertura China
- A Baidu está planejando lançar um serviço de chatbot de inteligência artificial semelhante ao ChatGPT
- Ford reduz preços do Mustang Mach-E elétrico, seguindo os passos da Tesla
- Acesse aqui o relatório internacional.
Renda fixa
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- Mercados
- Por que especialistas estão indicando a renda fixa internacional em 2023 (Estadão);
- Governo estuda lançar título do Tesouro Direto para custeio de ensino superior (Valor Econômico).
- Noticiário Corporativo
- Detentores de dívida das Americanas se organizam para iniciar negociações (Valor Econômico);
- Bancos estudam ação judicial nos EUA (Valor Econômico).
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- Ifix fecha sessão no campo negativo; FII HGFF11 é destaque de alta (InfoMoney);
- Fundos imobiliários: 5 pontos de atenção para 2023, na visão de gestores (MoneyTimes);
- SNAG11: Vale a pena investir em Fiagro? Veja as perspectivas para 2023 (Suno);
- Clique aqui para acessar o relatório.
ESG
Carteira ESG XP: Uma alteração no nosso portfólio para fevereiro
- Com o objetivo de ajudar os investidores no processo de alocação de recursos, lançamos em setembro/21 nossa carteira recomendada ESG, combinando 10 nomes que gostamos sob uma perspectiva fundamentalista e que possuem altos padrões ESG;
- Para fevereiro, estamos fazendo uma alteração na nossa Carteira ESG XP: trocando ABEV3, uma vez que esperamos que os resultados do 4T decepcione, dado que os volumes projetados não responderam como esperado, por SUZB3, com uma sólida performance ESG, e que contribui para expandir a exposição de commodities da nossa carteira, sendo uma boa proteção diante do cenário econômico brasileiro;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Alemanha anuncia pacote sustentável no valor de R$ 1,1 bilhão para o Brasil, sendo R$ 192 milhões ao Fundo Amazônia | Café com ESG, 31/01
- O mercado encerrou o pregão de segunda-feira em território neutro, com o Ibov estável e o ISE em uma leve queda de -0,3%;
- No Brasil, No Brasil, (i) após a reunião realizada ontem em Brasília entre a ministra do Meio Ambiente Marina Silva e a ministra alemã da Cooperação Econômica e do Desenvolvimento, Svenja Schulze, a Alemanha oficializou que vai auxiliar o Brasil com um “pacote de medidas”, no valor de R$ 1,1 bilhão, voltado para políticas de desenvolvimento sustentável, combate ao desmatamento e inclusão social. Desse total, R$ 192 milhões serão destinados especificamente ao Fundo Amazônia; (ii) a Embraer anunciou Andreza de Souza Alberto para o cargo de vice-presidente de Pessoas, ESG e Comunicação Corporativa da Embraer – sua chegada ao novo posto, deve reforçar a estratégia de responsabilidade social e desenvolvimento de talentos da companhia;
- No internacional, a Net Zero Asset Owner Alliance, um grupo de investidores comprometido com a mudança climática, controlando US$ 11 trilhões em ativos, proibiu os membros de contar esquemas de remoção de carbono para suas metas de redução de emissões antes de 2030, em meio ao crescente escrutínio do mercado de rápido crescimento para compensações de carbono;
- Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.
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