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XP Morning Call 13/05/2019: Guerra comercial segue em foco

Diariamente compilamos e analisamos diversas notícias e publicamos um relatório com comentários relativos às notícias relevantes para nossa cobertura, assim como eventos importantes para monitorar no cenário político e macroeconômico, tanto no Brasil quanto no mundo, e seus respectivos impactos para a bolsa brasileira.

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Tópicos do dia

Resumo de Resultados

  1. 1T19: Resumo dos resultados e o que focar para frente

Brasil

  1. Política Brasil: Moro a ser indicado ao STF; Discussão sobre o COAF
  2. IPCA de abril fica 0,18 ponto percentual abaixo da taxa registrada em março

Internacional

  1. Petróleo: Arábia Saudita afirma que 2 navios petroleiros foram atacados na costa dos Emirados Árabes, Brent + 1,6%

Empresas

  1. Movida (MOVI3): Atualização pós 1T19; Elevamos preço-alvo para R$ 13,5/ação
  2. Suzano (SUZB3): Anúncio de corte de produção impulsionou as ações, mas falta de visibilidade reverte ganhos
  3. Vietnã abate 1,2 milhões de porcos à medida que a febre suína africana se espalha no país

COE News

  1. Citigroup: Continuidade do plano de inovação, foco no banco digital

Resumo

Guerra comercial segue em foco

Mercados globais começam a semana em queda, após a pior semana de 2019, com incerteza ainda grande em relação aos próximos passos das negociações comerciais entre os EUA e a China.

O assessor econômico da Casa Branca, Larry Kudlow, disse à Fox News no domingo que as tarifas dos EUA permanecerão em vigor enquanto as negociações continuarem, e que a China convidou o representante de comércio americano e o secretário do Tesouro de volta a Pequim, embora ainda sem uma data marcada.

Entretanto, as notícias também ressaltam que Trump teria dado seu aval para estudar tarifas adicionais para os outros US$325bi importados da China, enquanto jornais chineses trazem tom mais desafiador, e o receio é de medidas retaliatórias.

A expectativa é que Trump se reúna com o presidente chinês Xi Jinping durante a reunião do G20 no final de junho, onde poderíamos ter avanços. Até lá, a incerteza deve ser grande, à medida que potenciais tarifas adicionais americanas ou medidas de retaliação chinesas teriam forte impacto no crescimento global.

No Brasil, Bolsonaro diz que indicará Moro ao STF, provavelmente para a vaga de Celso de Mello, que se aposentará em 2020. O movimento do presidente que frearia possível ambição maior do ministro da Justiça tem resistência no Congresso.

Além disso, foco na política está em dois movimentos do PSL: (1) movimento a favor da manutenção do COAF com Moro e (2) contra acordos com os partidos de centro, em especial a negociação envolvendo ministérios. Caso o Planalto siga os parlamentares, o risco é de tensão e, portanto, atrasos na aprovação da previdência.

Nesta quarta-feira, a oposição promete fazer manifestações relevantes. A pauta era contra a reforma da previdência, mas aproveitaram os cortes na educação para engrossar o movimento. Se confirmadas as expectativas dos organizadores, será o primeiro protesto de rua relevante contra o governo.

Segundo a Reuters, o Vietnã abateu mais de 1,2 milhão de porcos infectados com a peste suína africana (de ~30 milhões de suínos criados no país), enquanto o vírus continua a se espalhar rapidamente na região.

As ações dos frigoríficos brasileiros têm sido impulsionadas pela proliferação da doença na Ásia, que pode impactar significativamente a oferta/demanda de proteínas no mundo. Acreditamos que novas notícias sobre o caso devem manter os papéis sustentados. Recomendamos compra de JBS e Marfrig, Neutro em BRF.

Ainda do lado das empresas, as ações da Suzano caíram quase 9% na última sexta à medida que a empresa deixou de passar perspectiva mais clara em relação a sua estratégia comercial e à potencial retomada de preço de celulose.

Atualizamos hoje nossas estimativas para a Movida (MOVI3) a fim de incorporar os resultados do 1T19 e perspectivas atualizadas de crescimento – elevamos o preço-alvo para R$ 13,5/ação (potencial +14%), mantendo recomendação neutra.

Por último, em relação aos resultados, durante a última semana, destacamos no campo positivo a BR Distribuidora, Gerdau, CSN e Unidas, enquanto a Vale, Suzano, BRF e B2W divulgaram resultados mais fracos que o esperado. A próxima semana marca o fim da temporada de resultados, com destaque para: Segunda-feira: Cosan, JBS; Terça-feira: Banrisul e Taesa; Quarta-feira: Ultrapar, Marfrig e Cemig.


Conteúdo na íntegra

Resumo de Resultados

1T19: Resumo dos resultados e o que focar para frente 

  • Com a maior parte da temporada de resultados completa, apesar da atividade mais fraca no Brasil, as empresas registraram resultados em média ligeiramente melhores que o esperado, embora com maiores destaques negativos. Durante a última semana, destacamos no campo positivo a BR Distribuidora, com melhorias de margens em praticamente todas as linhas de negócio. Gerdau, CSN e Unidas também divulgaram resultados acima das nossas expectativas. Por outro lado, Vale, Suzano, BRF e B2W divulgaram resultados mais fracos que o esperado. Os resultados de AES Tietê, Engie, B3, Pão de Açúcar e Carrefour vieram em linha com nossas expectativas;
  • Essa semana marca o fim da temporada de resultados, com destaque para: Segunda-feira: Cosan, JBS; Terça-feira: Banrisul e Taesa; Quarta-feira: Ultrapar, Marfrig e Cemig;
  • Resumimos no relatório completo os principais destaques até agora, bem como o que focar nos próximos resultados. Clique no link para acessar o relatório completo

Brasil

Política Brasil: Moro a ser indicado ao STF; Discussão sobre o COAF

  • Bolsonaro diz que indicará Moro ao STF, provavelmente para a vaga de Celso de Mello, que se aposentará em 2020. O movimento do presidente que freia possível ambição maior do ministro da Justiça tem resistência no Congresso, que pode acelerar mudança da regra de aposentadoria compulsória na corte, de 75 para 80 anos;
  • 40 deputados do PSL se reuniram com o presidente para transmitir sua posição em relação a dois pontos: são a favor da manutenção do COAF com Moro e contra acordos com os partidos de centro, em especial a negociação envolvendo ministérios. A movimentação teve apoio de Carlos Bolsonaro nas redes. Caso o Planalto siga os parlamentares, aumenta o risco de caducar a MP 870, o que significaria a restauração da estrutura com 29 ministérios, e de atrasos na aprovação da previdência;
  • Oposição promete manifestações relevantes nesta quarta-feira. A pauta era contra a reforma da previdência, mas aproveitaram os cortes na educação para engrossar o movimento. Se confirmadas as expectativas dos organizadores, será o primeiro protesto de rua relevante contra o governo.
     

IPCA de abril fica 0,18 ponto percentual abaixo da taxa registrada em março

  • Em abril, o IPCA foi de 0,57% e ficou 0,18 ponto percentual abaixo da taxa registrada em março (0,75%). Apesar da queda, a taxa acumulada no ano é de 2,09% e de 4,94% nos últimos 12 meses, ante os 4,58% nos 12 meses imediatamente anteriores;
  • Os principais responsáveis pela desaceleração foram os grupos de Alimentação e bebidas, Artigos de residência, Vestuário, Transportes e Educação;
  • O resultado registrado em abril reforçou a mensagem já transmitida pelo Copom em seus informes: a inflação continua a correr em níveis apropriados, mas não mais em níveis confortáveis como anteriormente. Por isso, a continuidade da agenda de reformas será essencial para a manutenção da inflação em direção à meta tanto no médio quanto no longo prazos.

Internacional

Petróleo: Arábia Saudita afirma que 2 navios petroleiros foram atacados na costa dos Emirados Árabes, Brent + 1,6%

  • Os preços do petróleo Brent sobe,+ 1,6% após a Arábia Saudita afirmar que dois dos seus petroleiros estavam sob ataque ao largo da costa dos Emirados Árabes Unidos no domingo, embora sem quaisquer fatalidades ou derrames de petróleo. Um dia antes, os Emirados Árabes também mencionaram que 4 navios comerciais foram sabotados no principal centro de reabastecimento de navios-tanque da região;
  • Apesar de nenhum grupo ou país ter assumido a responsabilidade pelos ataques, as notícias reforçaram os temores de riscos geopolíticos mais altos no Golfo com a maior pressão dos EUA sobre o Irã, na medida que este último ameaça fechar o Estreito de Ormuz para que outros países da região exportem petróleo.

Empresas

Movida (MOVI3): Atualização pós 1T19; Elevamos preço-alvo para R$ 13,5/ação

  • Estamos atualizando nossas estimativas para a Movida (MOVI3) a fim de incorporar os resultados do 1T19 e perspectivas atualizadas de crescimento. Elevamos nosso preço-alvo para R$ 13,5/ação, mantendo recomendação neutra;
  • A Movida registrou resultados bons no último trimestre, e destacamos (1) o forte crescimento no volume de diárias tanto no segmento de aluguel de carros (RAC) como gestão de frotas (GTF), com um aumento simultâneo de 300 bps na margem EBITDA de RAC (desconsiderando os efeitos do IFRS 16), ajudado por um ambiente de preços benigno e pela alavancagem operacional. Destacamos também (2) a melhoria sequencial do retorno sobre o capital investido (ROIC);
  • Estimamos um crescimento de volume de diárias consolidado em torno de 22% em 2019 e 12% em 2020, impulsionado pelo segmento de GTF, mas parcialmente limitado pelo endividamento da empresa. As margens devem melhorar sequencialmente, e o segmento de Seminovos continua sendo o principal desafio em nossa visão. Vemos as ações negociando a ~15,6x P/L 2019 e 12,2x P/L 2020. Para acessar o relatório completo, por favor acesse esse link.

Suzano (SUZB3): Anúncio de corte de produção impulsionou as ações, mas falta de visibilidade reverte ganhos

  • Na quinta-feira, a Suzano anunciou ao mercado que o volume de produção de celulose de mercado em 2019 deverá alcançar entre 9,0-9,4mt (vs. capacidade de 10,9mt). Esse é um passo importante para reduzir os estoques de celulose no mercado, além de ser uma sinalização importante quanto à disciplina de oferta, o que é positivo para preço de celulose. Frente ao anúncio, as ações da Suzano responderam e fecharam o dia com alta de +6,98%;
  • Ainda na quinta-feira, após o fechamento do mercado, a Suzano divulgou seus resultados pro 1T, que foram fracos, com EBITDA de R$2,8bi, 5% abaixo do nosso (-22% T/T), mas, no geral, em linha com o consenso. Embora fraco, todo o foco do mercado estava em potenciais atualizações que pudessem ser dadas na teleconferência de resultados na sexta-feira, referente ao anúncio do corte de produção de 1,5-1,9mt, e o planejamento do volume a ser vendido. Contudo, poucos detalhes foram dados pela empresa no que se refere a sua estratégia comercial, bem como sobre as perspectivas para o preço de celulose, o que, junto com um resultado fraco, pesou no sentimento do mercado, com as ações recuando -8,72% na sexta-feira, revertando os ganhos vistos no dia anterior;
  • Em nossa visão, embora as ações permaneçam descontadas, a falta de visibilidade em relação a uma potencial recuperação do preço de celulose pode pesar no desempenho das ações. Para acessar nosso relatório completo sobre o resultado do 1T, clique aqui.

Vietnã abate 1,2 milhões de porcos à medida que a febre suína africana se espalha no país

  • De acordo com Reuters, o Vietnã abateu mais de 1,2 milhão de porcos criados infectados com a peste suína africana, disse o governo na segunda-feira, enquanto o vírus continua a se espalhar rapidamente no país do sudeste asiático; 
  • A carne suína representa três quartos do consumo total de carne no Vietnã, um país de 95 milhões de pessoas onde a maioria dos 30 milhões de suínos criados em fazendas é consumida internamente. O vírus foi detectado pela primeira vez no Vietnã em fevereiro e se espalhou para 29 províncias, incluindo Dong Nai, que fornece cerca de 40% da carne suína consumida na cidade de Ho Chi Minh, centro econômico do sul do Vietnã;
  • As ações dos frigoríficos brasileiros tem sido impulsionadas pela proliferação da doença na Ásia, que pode impactar significativamente a oferta/demanda de proteínas no mundo. Acreditamos que novas notícias sobre o caso devem manter os papeis sustentados. Recomendamos compra de JBS e Marfrig, Neutro em BRF.

B2W (BTOW3): Avalia cindir operação da Ame Digital

  • Segundo o Valor Econômico, a B2W estuda separar a Ame Digital, braço de pagamentos da B2W, de suas operações. A possibilidade de criar um negócio com foco exclusivo em inovação e tecnologia, e que cresça por meio de uma operação autônoma, fez o comando avaliar o plano de cisão da Ame;
  • Caso o plano de separação seja concretizado, a Ame poderia, por exemplo, fazer parcerias com outras varejistas e empresas, ampliando acordos e serviços, segundo fontes a par da situação. Pelo modelo em discussão, numa nova estrutura acionária, a Lojas Americanas, controladora da B2W, também seria sócia indireta da Ame, com a B2W se mantendo como acionista;
  • Na sexta-feira, em teleconferência sobre os resultados do 1T19, quando questionada sobre o assunto, a B2W não deu detalhes. Informou que está trabalhando no tema e será feito um anúncio assim que a questão for resolvida. Mantemos recomendação de compra para B2W. Porém, acreditamos que os investidores aguardam maior visibilidade sobre ganhos e estrutura societária da Ame Digital para ganharem convicção no papel. Portanto, esperamos que as ações continuem pressionadas no curto prazo, também impactadas pela volatilidade e cenário competitivo no setor.

BRF (BRFS3): Fraco 1T19, mas todos os olhos voltados para os potenciais impactos da febre suína da China

  • A BRF reportou resultados fracos no 1T19, com EBITDA ajustado de R$ 590 milhões (excluindo o efeito positivo de R$ 158 milhões de mudança contábil), 8% abaixo de nossas estimativas devido aos resultados mais fracos do que o esperado no Brasil, parcialmente compensados ​​por resultados Halal mais fortes que o esperado. A margem EBITDA consolidada de 8% foi 97 bps acima da nossa;
  • A alavancagem líquida da BRF atingiu 5,6x, enquanto a geração de caixa operacional foi de R$ 512 milhões. A empresa reiterou sua meta de 3,65x dívida líquida/EBITDA no fim de 2019 e destacou uma tendência positiva para o ano com menor pressão dos custos de grãos (que já declinaram 6,7% neste ano), reposicionamento de preços e os impactos positivos da febre suína, que devem ser vistos no segundo semestre, uma vez que os estoques ainda estão altos no país;
  • Segundo a empresa, o Brasil não teria capacidade de suprir a demanda total da China, enquanto a BRF precisaria de habilitações, já que suas plantas já estão atualmente exportando todo volume para o país. Além disso, uma quebra de produção da China de 20% levaria a um aumento na demanda de 11-12mt do país, que não poderia ser suprido por nenhuma outra proteína no curto prazo. De fato, a BRF é capaz de aumentar sua produção de frango em 2-3% sem investimentos em ativos, mas destacou que é cautelosa em investimentos de capacidade, dado que o ciclo poderia reverter nos próximos anos;
  • Vemos as ações negociando a 11,6x EV/EBITDA 2019 e 9,2x em 2020, justo em nossa visão. Mantemos recomendação Neutra, com preço-alvo de R$28/ação. Clique aqui para acessar nota completa.

Caixa: Processo de IPO do braço de seguros é iniciado

  • Pedro Guimarães, CEO da Caixa, pretende executar o IPO da Caixa Seguridade no segundo semestre de 2019. O banco iniciou o processo de IPO enviando solicitações de propostas para os bancos na semana passada, que devem responder em dez dias;
  • Segundo Guimarães, a empresa será listada tanto na B3 do Brasil quanto na bolsa de Nova Iorque e, portanto, o coordenador líder da oferta deverá ser um banco estrangeiro. A divisão de banco de investimento da Caixa também participará da oferta;
  • No mesmo evento, Guimarães também apresentou o novo produto da Caixa, o cartão de crédito consignado, que já é explorado por outros bancos e apresenta grande potencial de penetração em sua base de cliente.


Walmart encerra operação de marketplace no Brasil

  • Segundo o Estadão, o Walmart encerra sua operação de vendas online através do marketplace no Brasil. A estratégia segue a decisão anunciada em 2017 de encerrar as vendas online de produtos próprios;
  • A operação de marketplace do Walmart contava com 3,000 varejistas vendendo através de sua plataforma (versus 25,500 na B2W e 5,000 na Magazine Luiza no 1T19) e, segundo a empresa, as vendas eram tão pequenas que se comparavam a de um hipermercado de baixo desempenho. O foco do Walmart deve continuar nas operações de varejo físico, com destaque para o formato de Atacarejo;
  • Não vemos significativas mudanças no ambiente competitivo do segmento online com a saída do Walmart, tendo em vista o tamanho de sua operação, e acreditamos que o mercado deve permanecer concentrado nos grandes players como Mercado Livre, B2W, Via Varejo e Magazine Luiza.

Carrefour (CRFB3): Comunica em Fato Relevante decisão de provisão de processos relacionados a ICMS

  • Em Fato Relevante, o Carrefour Brasil comunicou a decisão de provisionar integralmente o valor de processos relacionados a créditos de ICMS de produtos da cesta básica, que até final do 1T19 somavam R$815 milhões. Para comparação, o EBITDA ajustado do Carrefour em 2018 somou R$4,2 bilhões;
  • A abordagem cautelosa de revisar a probabilidade de êxito desses processos segue a decisão, ainda não publicada na imprensa oficial, de rejeição dos embargos pelo Supremo Tribunal Federal. A referida decisão pode estar sujeita a recurso e o impacto no caixa da empresa dependerá do êxito e do cronograma desses processos.

COE News

Citigroup: Continuidade do plano de inovação, foco no banco digital

  • Com o objetivo de assegurar o crescimento no médio prazo, os dirigentes do Citigroup seguem com o plano de inovação da operação de varejo nos EUA, com destaque para promoções e novas funcionalidades do cartão de crédito, e sobretudo, banco digital via o app para smartphone. Além disso, as operações de varejo na Ásia e no México continuam a apresentar relevante potencial de crescimento;
  • Os dirigentes do Citi estão convencidos de que boa parte de sua base de clientes está pronta para deixar o formato padrão de agências para embarcar no formato digital. O banco recebeu aproximadamente US$ 1bi em depósitos digitais no 1T19, número superior ao total de depósitos em 2018. Cerca de dois terços desse total vieram de novos clientes, e um pouco mais da metade veio de pessoas que moram em regiões que o Citi não possui cobertura dentre suas 700 agências nos EUA;
  • Uma pesquisa realizada em meados de 2018 pela consultoria Accenture constatou que 84% dos clientes bancários dos EUA ainda visitam as agências ao menos uma vez por ano, indicado o vasto potencial da operação digital.
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