IBOVESPA -1,31% | 123.932 Pontos
CÂMBIO +1,47% | 5,93/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Ibovespa
Na terça-feira, o Ibovespa fechou em queda de 1,3%, aos 123.932 pontos, em linha com os mercados globais (S&P 500, -1,6%; Nasdaq, -2,2%), após o governo dos EUA confirmar que as tarifas adicionais de 50% sobre a China — que agora somarão um total de 104% — entram em vigor a partir de quarta-feira. Como resultado, o mercado continuou a sua tendência negativa, o que levou a uma nova alta nas taxas das Treasuries, abertura da curva de juros doméstica e mais um dia de queda nos preços das commodities.
Nesse cenário, os principais destaques negativos do dia foram as mineradoras, como CSN, Vale e Usiminas (CSNA3, -5,7%; VALE3, -5,5%; USIM5, -4,7%), repercutindo a queda no preço do minério de ferro (-3,1%). Já o destaque positivo foi CPFL Energia (CPFE3, +3,4%), após uma ação na Justiça, que está sendo discutida pela ANEEL, envolvendo o resgate de um montante de R$ 4,6 bi da sua subsidiária, a CPFL Paulista.
Para o pregão de quarta-feira, os destaques da agenda econômica serão os dados de inflação ao consumidor e ao produtor de março na China, a ata do FOMC nos EUA e as vendas no varejo de fevereiro no Brasil.
Renda Fixa
As taxas futuras de juros encerraram a sessão de terça-feira com abertura ao longo da curva. Em mais um pregão pautado pelo cenário internacional, os EUA adicionaram 50% de tarifas aos produtos chineses, que agora possuem sobretaxas de 104%. A medida foi concretizada após a China não revogar a tarifa de 34% nos bens produzidos nos EUA, levando os investidores a elevarem sua aversão ao risco. Com isso, o DI jan/26 encerrou em 14,77% (+8,7bps vs. pregão anterior); DI jan/27 em 14,39% (+18,3bps); DI jan/29 em 14,33% (+19,8bps); DI jan/31 em 14,59% (+17,2bps). Nos EUA, os rendimentos das Treasuries americanas de dois anos terminaram o dia em 3,73% (-3,1bps), enquanto os de dez anos em 4,30% (+12,7bps).
Mercados globais
Nesta quarta-feira, os futuros dos Estados Unidos operam em queda (S&P 500: -0,7%; Nasdaq 100: -0,2%), à medida que entra em vigor o pacote de tarifas específicas impostas pelos EUA. Nas Treasuries, a taxa dos títulos de 10 anos continua subindo, mesmo com pacote de tarifas anunciado pelo presidente Donald Trump gerando temores de uma desaceleração econômica.
Na Europa, as bolsas operam em queda (Stoxx 600: -3,2%), à medida que as tarifas específicas por país dos EUA começam a entrar em vigor. Na China, as bolsas fecharam em alta (CSI 300: +1,0%; HSI: +0,7%), se recuperando mais um pouco das fortes quedas no início da semana.
IFIX
O Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) encerrou a terça-feira em queda de 0,32%, acumulando uma desvalorização de 2,1% no mês, em meio à piora do humor dos mercados devido à disputa tarifária global. Tanto os Fundos de Tijolo quanto os FIIs de Papel registraram desempenhos negativos no dia, com desvalorizações médias de 0,24% e 0,25%, respectivamente. Entre os destaques positivos, destacaram-se RBFF11 (+1,8%), TRBL11 (+1,7%) e ICRI11 (+1,5%). Por outro lado, os destaques negativos foram DEVA11 (-3,6%), URPR11 (-3,4%) e WHGR11 (-2,1%).
Economia
Nos Estados Unidos, as tarifas ‘recíprocas’ do presidente Donald Trump sobre dezenas de países entraram em vigor nessa quarta-feira, incluindo pesadas tarifas de 104% sobre produtos chineses, aprofundando sua guerra comercial. Destaque para a forte queda das commodities, especialmente aquelas que impactam diretamente o Brasil, como o petróleo e o minério de ferro. Com isso, espera-se que a taxa de câmbio sofra depreciação adicional nas próximas sessões, tendo em vista nossa dependência desses bens na pauta exportadora. Lembrando que o real fechou a sessão de ontem próximo de 6 por dólar.
Na agenda americana, hoje será divulgada a ata do último FOMC. O documento não deverá movimentar preços de ativos, uma vez que versa sobre um ambiente anterior ao anúncio das medidas tarifárias.
No Brasil, setor público consolidado registrou um déficit primário de R$ 19,0 bilhões em fevereiro, abaixo da previsão do mercado de R$ -24,8 bilhões e em linha com a nossa expectativa de R$ -19,6 bilhões. Destaque para o resultado nominal do governo em doze meses, que acumulou R$ 924,0 bilhões, representando 7,8% do PIB, um aumento de 1,0 p.p. em relação a fevereiro de 2024.
Na agenda doméstica, o destaque fica pela divulgação das vendas varejistas de fevereiro. Para as vendas no varejo ampliado, que inclui automóveis e materiais de construção, esperamos queda de 0,1% na comparação mensal, o que representa aceleração de 2,6% na métrica em doze meses. No conceito restrito, projetamos 0,3% m/m e 0,8% a/a.
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Economia
“Tarifas recíprocas” entram em vigor nessa quarta-feira
- As tarifas ‘recíprocas’ do presidente Donald Trump sobre dezenas de países entraram em vigor nessa quarta-feira, incluindo pesadas tarifas de 104% sobre produtos chineses, aprofundando sua guerra comercial global mesmo enquanto ele se preparava para negociações com algumas nações.
- Nesse cenário, destaque para a forte queda das commodities, especialmente aquelas que impactam diretamente o Brasil. O petróleo chegou a atingir 60 dólares por barril na madrugada, o menor valor em mais de 4 anos. Embora com efeitos benignos sobre a inflação, as receitas com extração e exportação de petróleo são relevantes para as empresas e para as contas fiscais brasileiras.
- Além disso, o preço do minério de ferro cedeu para 90 dólares por tonelada, patamar bem abaixo dos 110 dólares que operava antes dos anúncios das tarifas.
- Com isso, espera-se que a taxa de câmbio sofra depreciação adicional no futuro próximo, tendo em vista nossa dependência desses bens na pauta exportadora. Lembrando que o real fechou a sessão de ontem próximo de 6 por dólar.
- Na agenda americana, hoje será divulgada a ata do último FOMC. O documento não deverá movimentar preços de ativos, uma vez que versa sobre um ambiente anterior ao anúncio das medidas tarifárias.
- No Brasil, o setor público consolidado registrou um déficit primário de R$ 19,0 bilhões em fevereiro, abaixo da previsão do mercado de R$ -24,8 bilhões e em linha com a nossa expectativa de R$ -19,6 bilhões. No acumulado do ano, o setor público acumulou um superávit de R$ 85,1 bilhões, mas, em 12 meses, apresentou um déficit de R$ 15,9 bilhões, correspondendo a 0,1% do PIB, 0,3 p.p. abaixo do mês anterior. O governo central teve um déficit de R$ 28,5 bilhões, enquanto os governos regionais e as empresas estatais registraram superávits de R$ 9,2 bilhões e R$ 0,3 bilhão, respectivamente.
- Os juros nominais totalizaram R$ 78,3 bilhões, um aumento em relação ao ano passado, que foi de R$ 65,2 bilhões, em decorrência do aumento da taxa de juros e do estoque da dívida. Em 12 meses, os juros nominais acumularam R$ 924,0 bilhões, representando 7,8% do PIB, um aumento de 1,0 p.p. em relação a fevereiro de 2024. O resultado nominal do setor público consolidado foi um déficit de R$ 97,2 bilhões, enquanto o resultado acumulado em 12 meses alcançou R$ 939,8 bilhões, ou 7,9% do PIB, com uma redução de 1,2 p.p. do PIB em relação ao ano anterior.
- O déficit do setor público em fevereiro veio em linha com nossas expectativas, mas algumas ressalvas são necessárias. O resultado foi influenciado pela dinâmica do governo central, cujo resultado primário veio melhor do que o esperado, devido a diferenças estatísticas e metodológicas, mas essa situação tende a se reverter ao longo do ano. Esperamos que o governo central registre déficit de R$ 75,5 bilhões. Em relação aos governos subnacionais, projetamos uma ligeira melhora no saldo dos municípios, enquanto os estados devem ter um performance neutro, resultando em um superávit de R$ 17,6 bilhões. Para 2025, esperamos um déficit primário de R$ 66,0 bilhões e um déficit nominal de R$ 1.175,1 bilhões, com a dívida bruta do governo geral alcançando 79,7% do PIB.
- Na agenda doméstica, o destaque fica pela divulgação das vendas varejistas de fevereiro. Para as vendas no varejo ampliado, que inclui automóveis e materiais de construção, esperamos queda de 0,1% na comparação mensal, o que representa aceleração de 2,6% na métrica em doze meses. No conceito restrito, projetamos 0,3% m/m e 0,8% a/a.
Empresas
Rumo (RAIL3): Tracker Mensal de Ferrovia – Dados de Volume de Março de 2025
- Destacamos:
- Os volumes mais fracos do que o esperado da Rumo, com 6,6 bilhões de RTK (estável A/A e -6% em relação ao XPe), o que atribuimos a uma dinâmica de venda de soja ainda lenta (59% vs. 68% da média histórica);
- Esperamos que os volumes continuem aumentando em abril, à medida que a colheita da soja foi concluída em MT e o frete rodoviário começou a reagir após a recente acomodação de preços;
- Reiteramos nossa recomendação de Compra para a Rumo, nossa preferência no setor de Transporte, e nossa visão recentemente melhor sobre a tese de investimento da HBSA;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Boa Safra (SOJA3) | Prévia de Resultados do 1T25: Foco nos números operacionais
- Como amplamente reconhecido pelo mercado, os resultados da Boa Safra são sazonais, com a maior parte dos ganhos concentrados no 2º semestre, portanto, o foco do 1T25 estará nas métricas operacionais:
- esperamos um crescimento na carteira de pedidos;
- um ritmo mais rápido na comercialização; e
- monitoraremos a evolução da carteira de crédito da empresa devido a preocupações sobre a saúde financeira de players alavancados na cadeia agroindustrial.
- O aumento na receita de outras culturas, embora bem-vindo, continua sendo imaterial.
- No entanto, não esperamos que os resultados do 1T25 atue como um catalisador, mesmo que a Boa Safra reporte um forte crescimento em sua carteira de pedidos, pois os investidores estão cautelosos em relação à execução dessa carteira ao longo do ano, em nossa visão.
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Natura&Co. (NTCO3): Data Expert: Etiqueta XP – Beleza #19
- Essa é a #19 edição do nosso Etiqueta XP, um relatório em que acompanhamos os preços e as comunicações da Natura, Avon e O Boticário;
- Nossas principais conclusões foram: i) A Avon lidera os aumentos de preços deste ano (+6% no acumulado do ano), seguida pela Natura e Eudora (+5%), com O Boticário logo atrás (+3%); ii) A estratégia omnichannel parece estar equilibrada na Eudora e na Avon, embora O Boticário e a Natura tenham sido mais agressivas no canal DTC em comparação com nosso último relatório; iii) A atividade promocional está de volta, com descontos médios de cerca de 5% nas revistas deste ciclo, embora o MELI e o e-commerce se destaquem como os canais mais agressivos; iv) Não são esperados aumentos adicionais de preços para o próximo ciclo; e v) Em relação à Onda 2 no México, as consultoras continuam insatisfeitas com os problemas de falta de estoque, com a integração total do portfólio da Avon até o Ciclo 8 como uma solução potencial;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Mineração e Siderurgia: Volumes de importação de aço no Brasil aumentaram em Mar’25; Preços do minério de ferro caíram S/S
- Os principais temas da semana foram os dados de exportação/importação da SECEX, nossa prévia de resultados do 1T25 para ações de Mineração e Siderurgia e a redução dos preços do aço no Brasil.
- Observamos que:
- (i) de acordo com dados da SECEX, as importações de aço continuaram aumentando para produtos planos e longos, uma implicação negativa para a Usiminas, CSN e Gerdau.
- (ii) Divulgamos hoje o Preview do 1T25 para as ações de Mineração e Siderurgia, com leitura positiva para Usiminas, CBA e Aura.
- (iii) os preços dos BQ caíram -2% e os preços dos vergalhões caíram -1% S/S no Brasil, com paridade de aços planos em 24% (-3 p.p. S/S), enquanto os preços de vergalhões do Egito (isentos de tarifas de importação) sugerem paridade em +1%.
- (iv) Os estoques portuários de minério de ferro da China aumentaram 1% S/S, e os estoques de aço longo e plano da China diminuíram S/S.
- (v) Por fim, vemos as ações da Vale precificando o minério de ferro em US$ 62/t, enquanto as ações da CBA estão em US$ 1.848/t, -35% e -21% em relação aos preços spot do minério de ferro e do alumínio, respectivamente.
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas, Energia (óleo & gás e elétricas) e Saúde.
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- BRB deve concluir diligência do Master na próxima semana (Valor);
- Divergência entre grandes bancos dificulta solução conjunta para o Master (Folha);
- Banco Central quer desfecho rápido para o caso Master, mas banco tem ativos de difícil avaliação (O Globo);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
- Anatel aprova liberação de uso de mais 7,5 mil satélites da Starlink, de Elon Musk, no Brasil (Valor);
- Acordo entre Tim e Vivo emperra no Cade (O Globo);
- Tarifas dos EUA devem encarecer redes e atrasar 6G, aponta consultoria (Telesíntese);
- Anatel diz que há preocupações com ‘vertiginoso’ avanço tecnológico e expansão de satélites de baixa órbita (Valor);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- Repasse cambial para preços pode ficar pelo caminho (Valor Econômico);
- O vai e não vai de Michael Klein nas Casas Bahia (Neofeed);
- No GPA, Rafael Ferri também quer assento no conselho (Pipeline);
- Clique aqui para acessar o relatório.
Renda fixa
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- China says it will continue to take ‘resolute and forceful’ countermeasures as U.S. tariffs kick in (CNBC);
- Dívida bruta do governo sobe para 76,2% do PIB em fevereiro, aponta BC (Estadão);
- Apesar de menor, dívida pode reduzir liquidez em ‘tempos adversos’, diz Petrobras a investidores (Valor Econômico);
- Moody’s Ratings downgrades Braskem’s rating to Ba3; outlook changed to stable (Moody´s Global);
- Clique aqui para acessar o clipping.
Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- FIIs ensaiam recuperação, mas IFIX cai após “tarifa especial” de Trump à China (FIIs);
- Volatilidade pressiona fundos imobiliários, mas cenário abre oportunidades, avalia Cy Capital (Money Times);
- GIC e Alianza vão investir R$ 2 bi em data centers (Metro Quadrado);
- Clique aqui para acessar o relatório.
Carteiras de Alocação Global + Perspectivas por Classe de Ativo: abril/2025
- Atualizamos nossa Carteira de Alocação Global com percentuais por classe de ativo para a parcela de recursos destinados a um portfólio de ativos globais;
- Março foi marcado por volatilidade nos mercados globais, que reagiram a incertezas nas políticas fiscais do governo norte-americano, além de preocupações sobre tarifas comerciais e possíveis retaliações internacionais;
- Diante desse cenário, mantivemos os percentuais alocados por classe de ativo inalterados e alongamos a duration recomendada em Renda Fixa, refletindo o aumento da probabilidade de recessão nos EUA;
- Acesse aqui o conteúdo completo.
ESG
Petrobras quer lançar SAF coprocessado ainda no 1º semestre de 2025 | Café com ESG, 09/04
- O mercado encerrou o pregão de terça-feira em território negativo, com o IBOV e o ISE caindo 1,3% e 0,6%, respectivamente;
No Brasil, a Petrobras espera colocar no mercado brasileiro o seu combustível sustentável de aviação (SAF) coprocessado ainda no primeiro semestre de 2025 – segundo a companhia, o SAF será produzido por meio do coprocessamento com 1,2% de óleos vegetais em refinarias como Reduc, Regap e Replan, onde testes em escala industrial já foram realizados com autorização da ANP;
No internacional, (i) o presidente dos EUA, Donald Trump, emitiu uma ordem executiva que visa bloquear a aplicação de leis estaduais aprovadas para reduzir o uso de combustíveis fósseis e combater as mudanças climáticas – a ordem foi emitida poucas horas depois que Trump tomou medidas para incentivar o aumento da produção de carvão no país; e (ii) durante encontro da Organização Marítima Internacional essa semana, os EUA ameaçaram retaliar qualquer taxa internacional imposta a navios por suas emissões de carbono em meio a negociações para chegar a um acordo sobre essa medida – segundo o país, essas medidas imporiam encargos econômicos substanciais ao setor e impulsionariam a inflação globalmente; - Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.
Relatório Temático | Para além da folha de pagamento: Um estudo sobre a remuneração executiva nas empresas listadas na B3
- A remuneração de membros da Diretoria e Conselho das companhias listadas vem atraindo grande atenção ao longo dos últimos anos, com os investidores cada vez mais exigindo uma abordagem mais baseada em dados para avaliar padrões e práticas de pagamento;
- Nesse contexto, a remuneração de executivos se tornou um fator-chave nas avaliações de governança, refletindo preocupações mais amplas no que tange gestão de risco e alinhamento estratégico;
- Com isso em mente, este relatório temático busca preencher uma lacuna analisando os pacotes de remuneração anual total e média para Diretores Estatutários e membros do Conselho de Administração de empresas brasileiras listadas que fazem parte do universo de cobertura da XP, considerando o período de 2021-2024;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.


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