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Petrobras quer lançar SAF coprocessado ainda no 1º semestre de 2025 | Café com ESG, 09/04

Petrobras espera lançar SAF no 1° semestre; Trump emiti ordem para incentivar uso do carvão

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Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do tema ESG - do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG - Ambiental, Social e Governança.

Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.

Principais tópicos do dia

• O mercado encerrou o pregão de terça-feira em território negativo, com o IBOV e o ISE caindo 1,3% e 0,6%, respectivamente.

• No Brasil, a Petrobras espera colocar no mercado brasileiro o seu combustível sustentável de aviação (SAF) coprocessado ainda no primeiro semestre de 2025 - segundo a companhia, o SAF será produzido por meio do coprocessamento com 1,2% de óleos vegetais em refinarias como Reduc, Regap e Replan, onde testes em escala industrial já foram realizados com autorização da ANP.

• No internacional, (i) o presidente dos EUA, Donald Trump, emitiu uma ordem executiva que visa bloquear a aplicação de leis estaduais aprovadas para reduzir o uso de combustíveis fósseis e combater as mudanças climáticas - a ordem foi emitida poucas horas depois que Trump tomou medidas para incentivar o aumento da produção de carvão no país; e (ii) durante encontro da Organização Marítima Internacional essa semana, os EUA ameaçaram retaliar qualquer taxa internacional imposta a navios por suas emissões de carbono em meio a negociações para chegar a um acordo sobre essa medida - segundo o país, essas medidas imporiam encargos econômicos substanciais ao setor e impulsionariam a inflação globalmente.

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Brasil

Empresas

Primeira gota comercial de SAF brasileiro será de coprocessado da Petrobras

"A Petrobras espera colocar no mercado brasileiro o seu combustível sustentável de aviação (SAF) coprocessado ainda no primeiro semestre de 2025, informou a companhia em nota enviada à agência eixos. Este SAF será produzido por meio do coprocessamento com 1,2% de óleos vegetais em refinarias como Reduc, Regap e Replan, onde testes em escala industrial já foram realizados com autorização da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). A empresa também planeja testes na Revap. Já a Replan está sendo preparada, até o final de 2026, para produção com maiores teores de conteúdo renovável. “O combustível de aviação coprocessado já antecipa o Corsia em pelo menos um ano”, disse a presidente da Petrobras, Magda Chambriard, à jornalistas no final de março. O SAF coprocessado é uma das 11 rotas aprovadas pela ASTM e reconhecidas pela Organização da Aviação Civil Internacional (Icao) para a produção de combustível de aviação sustentável, sendo apto para contribuir nas metas de descarbonização do transporte aéreo, estipuladas no Corsia. Lembrando que na fase voluntária do Corsia (2021-2026), as companhias aéreas brasileiras devem apenas monitorar e reportar suas emissões, sem obrigação de compensá-las. Após 2027, entra a fase obrigatória, em que o saldo de emissões superior a 2020 deverá ser compensado pela compra de créditos de carbono ou do uso de SAF. Já para as metas dos voos domésticos, previstas no Combustível do Futuro, a companhia ressalta que existem algumas questões regulatórias, que já estão em discussão no programa Conexão SAF."

Fonte: Eixos; 08/04/2025

Aquisições de ativos ligados à transição energética podem afetar retorno do portfólio, diz Petrobras

"Parcerias ou aquisições de ativos relacionados à transição energética podem impactar o perfil de risco e a taxa de retorno do portfólio da Petrobras, devido aos riscos associados a esses projetos, afirmou a estatal. Segundo a petroleira, o sucesso dessas operações, que incluem o desenvolvimento de produtos e serviços de baixo carbono, depende da implantação de novos processos, sinergias operacionais, regulamentações e aspectos como recrutamento e treinamentos. A manifestação da Petrobras, em documento a investidores internacionais, está registrada num formulário chamado 20-F, depositado na semana passada na Securities and Exchange Comission (SEC), órgão do governo dos Estados Unidos responsável pela regulação do mercado de ações equivalente à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) brasileira. Para a Petrobras, eventuais falhas relacionadas à diversificação das operações da companhia podem afetar negativamente as receitas. “O desenvolvimento de produtos e serviços com baixo carbono está sujeito a incertezas que podem ter um efeito adverso em nossos resultados financeiros esperados”, destacou. A estatal afirma que a capacidade de se manter competitiva na transição energética depende de fatores como regulação e preferências do consumidor influenciadas pelas mudanças climáticas e pela mudança para fontes de energia mais limpas. “Incertezas com relação ao ritmo dessa transição energética podem afetar a demanda de produtos, levando a possíveis restrições de produção e fornecimento, o que poderia prejudicar o desenvolvimento de novas oportunidades de negócios lucrativos”, acrescentou."

Fonte: Valor Econômico; 08/04/2025

O futuro não é mais elétrico, diz CEO da Ford na América do Sul

"Se, há dois anos, os carros elétricos eram apontados como um futuro óbvio para o setor automotivo, hoje a indústria tem dúvidas. “A evolução não tem acontecido no ritmo que esperávamos,” diz Martín Galdeano, CEO da Ford na América do Sul. A Ford pretende produzir mais carros híbridos e a combustão do que imaginava durante a pandemia. O “power of choice” é do cliente, afirma o executivo. No Brasil, a Ford abandonou a fabricação de carros em 2021, quando anunciou que fecharia todas as suas fábricas no País. A decisão foi tomada em razão de uma mudança estratégica da companhia globalmente: deixar de lado os carros populares para se concentrar em veículos de maior valor agregado. A produção no continente ficaria concentrada na Argentina. Depois de ver a venda de veículos despencar por causa da mudança de estratégia, a Ford voltou a crescer. No ano passado, chegou a 48 mil veículos emplacados, alta de 70% em relação a 2023. No exterior, a Ford vem liderando as discussões no setor contra as tarifas impostas pelo presidente Donald Trump. Para Galdeano, é preciso ter calma para entender os impactos, mas uma coisa é certa: “É muito difícil e ineficiente desglobalizar a produção automotiva.”"

Fonte: Brazil Journal; 09/04/2025

Política

Silveira diz que atraso do Ibama sobre Margem Equatorial impede avanço na transição energética

"O Ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, afirmou nesta terça-feira (08) que o atraso no licenciamento da exploração de petróleo e gás natural na Margem Equatorial impede o Brasil de “avançar na transição energética”. A declaração foi dada na abertura do evento do setor, o Gas Week 2025. Atualmente, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) analisa o pedido de licenciamento da Petrobras para a região da Bacia da Foz do Rio Amazonas, no litoral do Amapá. Silveira disse que a Guiana, país que desponta na exploração de blocos também na Margem Equatorial, já oferece um óleo “mais leve” ao mercado, o que garante o consumo de um produto com menor emissão de poluentes."

Fonte: Valor Econômico; 08/04/2025

Internacional

Empresas

BP suspende planos de produzir combustível de aviação limpo em fábrica na Espanha, diz Bloomberg News

"A BP decidiu suspender os planos de produzir combustível limpo para aviação em sua refinaria de petróleo de Castellón, na Espanha, conforme informou a Bloomberg News na terça-feira, citando uma fonte familiarizada com o assunto. A decisão de interromper o investimento em biocombustíveis foi motivada por um crescimento mais fraco do que o previsto no mercado, segundo o relatório. A BP não respondeu imediatamente a um pedido de comentário da Reuters. Em fevereiro, a empresa havia revelado planos para aumentar seus investimentos em petróleo e gás, ao mesmo tempo em que reduziria os gastos com energias renováveis, como parte de seus esforços para aumentar os retornos e melhorar o desempenho financeiro."

Fonte: Reuters; 08/04/2025

FT: Forte crescimento nuclear torna premente novo investimento em minas de urânio

"O mundo precisa fazer “imediatamente” grandes investimentos na mineração de urânio para atender ao forte crescimento na demanda por energia nuclear, segundo mais recente levantamento do setor, que chama a atenção para o renascimento dessa fonte de energia. Os recursos de urânio conhecidos atualmente se esgotarão até a década de 2080 em um cenário de “alto crescimento” que prevê aumento na capacidade nuclear até 2050 e depois a estabilidade em um patamar elevado, segundo o relatório bienal conhecido como “Livro Vermelho”, da Agência de Energia Nuclear (AEN) e da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), divulgado nesta terça-feira (08). Embora “existam recursos de urânio suficientes” para sustentar esse crescimento, “serão essenciais investimentos em novas explorações, operações de mineração e técnicas de processamento” para atender à demanda, escreveram as agências. “Os esforços precisam começar imediatamente para garantir que suprimentos adequados de urânio estejam disponíveis no médio prazo”, acrescentaram. Tanto governos nacionais quanto grandes empresas têm se voltado cada vez mais para a energia nuclear como uma fonte de energia confiável e de baixas emissões de carbono. Estados Unidos, Reino Unido e Coreia do Sul prometeram triplicar a capacidade mundial de energia nuclear até 2050, como parte de um compromisso assumido na COP28 (sigla para a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas), em 2023. Empresas como Microsoft e Amazon também vêm aumentando seus investimentos em energia nuclear, apostando na tecnologia para alimentar seus novos bancos de dados de alta capacidade sendo construídos para operar sistemas de inteligência artificial (IA)."

Fonte: Valor Econômico; 08/04/2025

Política

Trump emite ordem para bloquear políticas estaduais de mudanças climáticas

"O presidente dos EUA, Donald Trump, emitiu uma ordem executiva na terça-feira com o objetivo de bloquear a aplicação de leis estaduais aprovadas para reduzir o uso de combustíveis fósseis e combater as mudanças climáticas. Essa medida é a mais recente de uma série de esforços da administração Trump para aumentar a produção de energia doméstica e reagir contra as políticas, em grande parte lideradas pelos democratas, que visam reduzir as emissões de carbono. A ordem foi emitida poucas horas depois que Trump, um republicano, tomou medidas para aumentar a produção de carvão. Ela instruiu o procurador-geral dos EUA a identificar as leis estaduais relacionadas a mudanças climáticas, iniciativas ESG, justiça ambiental e emissões de carbono, e a tomar medidas para bloqueá-las. “Muitos estados promulgaram, ou estão em processo de promulgação, políticas de ‘mudança climática’ ou de energia onerosas e ideologicamente motivadas que ameaçam o domínio energético americano e nossa segurança econômica e nacional”, diz a ordem. Trump citou especificamente as leis de Nova York e Vermont, que multam as empresas de combustíveis fósseis por sua contribuição para a mudança climática, além da política de cap-and-trade da Califórnia e dos processos judiciais movidos por estados que tentaram responsabilizar as empresas de energia por seu papel no aquecimento global. As duas governadoras democratas que copresidem a Aliança Climática dos EUA — Kathy Hochul, de Nova York, e Michelle Lujan Grisham, do Novo México — afirmaram que os estados não poderiam ser destituídos de sua autoridade e que não seriam dissuadidas pela ordem executiva."

Fonte: Reuters; 08/04/2025

Trump assina ordem executiva para impulsionar carvão nos EUA com aumento da demanda de energia

"O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou ordens executivas na terça-feira com o objetivo de aumentar a produção de carvão em sua última ação contrária aos esforços globais para reduzir as emissões de carbono. As usinas de queima de carvão geram menos de 20% da eletricidade dos EUA, uma queda de 50% em 2000, de acordo com a Administração de Informações sobre Energia, já que o fracking e outras técnicas de perfuração aumentaram a produção de gás natural. O crescimento da energia solar e eólica também reduziu o uso de carvão. “Estamos trazendo de volta um setor que foi abandonado”, disse Trump na Casa Branca, em frente a cerca de três dúzias de mineiros de carvão, em sua maioria homens, usando capacetes. “Vamos colocar os mineiros de volta ao trabalho”, disse Trump sobre uma força de trabalho que caiu de 70.000 para cerca de 40.000 há dez anos. Trump, um republicano, fez campanha com a promessa de aumentar a produção de energia dos EUA e tem procurado reverter as regulamentações ambientais e de energia desde que assumiu o cargo em 20 de janeiro. A demanda de eletricidade dos EUA está aumentando pela primeira vez em duas décadas devido ao crescimento de data centers que consomem muita energia para inteligência artificial, veículos elétricos e criptomoedas. As ordens incluem esforços para salvar as usinas de carvão que provavelmente seriam aposentadas, inclusive com o desbloqueio de autoridades na Lei de Produção de Defesa de 1950 para aumentar a produção de carvão. "

Fonte: Reuters; 08/04/2025

Reunião em Londres tenta destravar acordo sobre descarbonização do setor marítimo

"Uma mudança importante no perfil da navegação, setor que responde por mais de 90% do comércio global e por 3% das emissões mundiais de gases-estufa, está em discussão esta semana em conferência internacional, em Londres. Estão em análise propostas sobre a precificação global de carbono e um padrão mundial para o combustível usado pelos navios. Uma das ideias sobre a mesa criaria a primeira taxa global sobre o carbono da história. A maioria dos países, inclusive o Brasil, contudo, rejeita a ideia e prefere uma opção de menor impacto econômico. Segundo uma fonte, uma “cobrança universal na emissão dos navios” — como defendem as pequenas ilhas do Pacífico com o apoio de organizações ambientalistas —, “significa uma taxa sobre a distância”. Os países da América do Sul, distantes de seus mercados, são contra a proposta. Um acordo deve ser consensuado até sexta-feira (11) no encontro da Organização Marítima Internacional (IMO, na sigla em inglês), iniciado na segunda-feira, dia 7 de abril. Pelo ritual da IMO, a decisão desta semana será adotada em seis meses, em outubro. Torna-se um anexo da Marpol, a Convenção Internacional sobre Prevenção da Poluição dos Transporte Marítimo, e passa a ser obrigatório a todos os navios. A IMO é a agência das Nações Unidas que cuida da segurança, proteção e eficiência ambiental do transporte marítimo global. Reúne representantes de 176 países, além de quase 90 ONGs e entidades como a Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) e a Organização dos Estados Americanos (OEA)."

Fonte: Valor Econômico; 08/04/2025

EUA irão retaliar as taxas internacionais de carbono sobre navios

"Os Estados Unidos ameaçaram retaliar qualquer taxa internacional imposta a navios por suas emissões de carbono em meio a negociações para chegar a um acordo sobre essa medida nesta semana. Washington pediu a outros membros da Organização Marítima Internacional da ONU que reconsiderassem seu apoio à medida, acrescentando que os EUA não participariam das negociações desta semana, de acordo com três pessoas próximas às negociações. “Se uma medida tão flagrantemente injusta for levada adiante, nosso governo considerará medidas recíprocas para compensar quaisquer taxas cobradas dos navios dos EUA”, diz uma cópia da mensagem dos EUA vista pelo Financial Times. “Essas medidas imporiam encargos econômicos substanciais ao setor e impulsionariam a inflação globalmente.” A intervenção provavelmente enfurecerá ambientalistas e países que têm pressionado por medidas fortes para descarbonizar o transporte marítimo, especialmente depois que o presidente Donald Trump impôs custos significativos ao comércio por meio de suas tarifas abrangentes. O setor de transporte marítimo também foi abalado por uma proposta dos EUA de cobrar taxas de até US$ 1,5 milhão de cada navio construído na China que fizer escala em seus portos. Até sexta-feira, espera-se que os países da IMO cheguem a um acordo sobre uma medida econômica que poderia incluir o primeiro preço global para as emissões de carbono de um setor, um desenvolvimento que poderia ter implicações para a futura direção das regulamentações climáticas."

Fonte: Financial TImes; 09/04/2025

Índices ESG e suas performances

(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
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