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Discurso de Powell e CPI direcionam mercados; No Brasil, inflação é destaque

Inflação no Brasil e Juros nos Estados Unidos são alguns dos temas de maior destaque nesta quarta-feira, 11/01/2023

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IBOVESPA +1,55% | 110.816 Pontos

CÂMBIO -1,06% | 5,20/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Destaque do dia

As bolsas internacionais amanhecem positivas (EUA +0,2% e Europa +0,6%), repercutindo o discurso de Jerome Powell feito na véspera, que foi mais modesto do que o esperado pelo mercado, sem sinalizações de maior magnitude de aumento da taxa de juros, mas mantido o tom duro em relação à inflação.

No cenário local, o noticiário político ainda segue movimentado, em decorrência da invasão da sede dos Três Poderes, mas vem voltando à pauta econômica. Ontem (10) foi divulgada a inflação (IPCA – Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) de dezembro, que ficou acima do esperado, e também a inflação anual de 2022 superou o teto da meta mais uma vez, o que demandou justificativa pelo Banco Central.

Com uma agenda esvaziada de indicadores, os investidores aguardam a divulgação do índice de preços ao consumidor (CPI) nos Estados Unidos amanhã, e no Brasil, hoje será divulgada a Pesquisa Mensal de Comércio de novembro – vendas no varejo.

Brasil

O Ibovespa fechou em alta expressiva no pregão da terça-feira (10), de 1,55%, em um mix de notícias internas e externas, tendo as ações de commodities como destaque, no contexto da reabertura chinesa. O dólar caiu 1,06%, a R$ 5,20. As taxas futuras de juros também fecharam em queda nos vértices mais longos, seguindo a tendência do pregão anterior. Apesar da surpresa altista com o IPCA, a leitura majoritária do mercado foi a de que as altas inesperadas no índice foram relacionadas a Black Friday, o que não deve alterar os planos do BC para a política monetária. Além disso, os agentes financeiros aguardam o anúncio de medidas econômicas por parte do governo. DI jan/24 saiu de 13,585% para 13,60%; DI jan/25 12,78% para 12,695%; DI jan/26 passou de 12,68% para 12,52% e o DI jan/27 passou de 12,70% para 12,52%

Brasil: mais um ano de inflação acima da meta

A inflação (IPCA) divulgada ontem pelo IBGE subiu 0,62% em dezembro ante novembro, muito acima da nossa estimativa e do consenso de mercado (0,46% e 0,45%, respectivamente). Cerca de metade do desvio entre nossa expectativa e o resultado efetivo decorreu do aumento mais acentuado nos preços de higiene pessoal, explicado pela recomposição de preços após descontos da campanha Black Friday, além da influência das vendas de Natal. As medidas de núcleo e difusão da inflação também surpreenderam para cima.

Já na comparação anual, o IPCA registrou alta de 5,79% em 2022, muito abaixo da taxa de 10,1% observada em 2021, porém superior à meta anual do Banco Central (3,50%). Em carta aberta, endereçada ao ministro da Fazenda, Fernando Haddad, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, justificou o estouro da meta da inflação pelo segundo ano seguido, sendo a inflação originada em 2021 como o principal fator. Nosso time de Economia da XP reforça o cenário de desinflação gradual, em linha com a normalização das cadeias de suprimentos, acomodação dos preços das commodities e desaceleração da demanda doméstica. Projetamos alta de 5,4% para o IPCA de 2023, tendo como premissa o retorno da tributação federal – PIS/COFINS – sobre combustíveis a partir de março (impacto ao redor de 0,50pp).

Inflação e Juros nos Estados Unidos

Mercados globais aguardam dados da inflação ao consumidor (CPI) nos EUA. O consenso do mercado espera que a inflação americana siga em tendência de baixa e recue para 6,6% no acumulado dos últimos 12 meses.

Nesta terça-feira, o presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, não deu detalhes sobre o futuro da política monetária. O presidente apenas sinalizou que trazer a inflação para a meta irá requerer medidas impopulares no curto prazo, à medida que a alta dos juros desacelera a economia. No entanto, a comunicação recente dos membros do banco central – com tom hawkish – aponta para continuidade do ciclo de aperto.

Reabertura da China segue forte

Na China, o índice de Hang Seng (+0,5%) encerra em alta, reverberando o otimismo com a reabertura e o possível fim do escrutínio regulatório sobre as empresas de tecnologia. Investidores começam a especular sobre um possível pico no volume de infecções, ao passo que os índices de mobilidade começam a melhorar. Além disso, algumas cidades como Henan, já estão relatando que 90% de sua população já foi infectada, sugerindo que a imunidade de rebanho pode estar próxima. Em termos de regulação, o governo municipal de Hangzhou, onde fica a sede do Alibaba, assinou um acordo na terça-feira para promover uma cooperação estratégica com a gigante do comércio eletrônico. O anúncio sucedeu um comentário no fim de semana pontuando que as restrições no setor tecnologia estão chegando ao fim.

Na agenda econômica chinesa também teremos os dados de inflação ao consumidor (CPI) e ao produtor (PPI) nesta quarta-feira.

Veja todos os detalhes

Economia

Presidente do Fed mantém comunicação dura; no Brasil, IPCA registra alta de 5,8% em 2022

  • A economia global vem desacelerando de forma acentuada, devido à inflação pressionada, taxas de juros mais altas, contração dos investimentos e interrupções de oferta causadas pela guerra na Ucrânia. Essa avaliação consta no último relatório de Perspectivas Econômicas Globais do Banco Mundial, publicado ontem (10). Segundo a organização, o PIB global deverá crescer 1,7% em 2023 e 2,7% em 2024, abaixo das previsões anteriores de 3,0% para ambos os anos. A estimativa para 2022 indica alta de 2,9%. A desaceleração econômica deve ser generalizada entre as regiões; houve revisão baixista nas projeções para 95% das economias avançadas e quase 70% das economias emergentes. O PIB dos Estados Unidos crescerá apenas 0,5% em 2023, de acordo com o Banco Mundial, muito abaixo da previsão anterior (2,4%) e da estimativa para 2022 (1,9%). Em relação à zona do euro, o Banco Mundial projeta desaceleração acentuada de 3,3% no ano passado para estabilidade no ano corrente, o que também representa uma revisão baixista de 1,9pp face ao relatório anterior. Enquanto isso, o PIB da China deverá acelerar de 2,7% em 2022 para 4,3% em 2023 (a expectativa anterior apontava para elevação de 5,2%). Por fim, as previsões para o crescimento do PIB do Brasil em 2023 e 2024 permaneceram em 0,8% e 2,0%, respectivamente. A estimativa para o crescimento econômico brasileiro em 2022 saltou de 1,5% para 3,0%;
  • Em discurso proferido ontem durante evento organizado pelo Banco Central da Suécia (Riksbank), o Presidente do Federal Reserve dos Estados Unidos, Jerome Powell, reforçou que a estabilização de preços requer a tomada de decisões difíceis, que podem ser politicamente impopulares. A autoridade monetária afirmou que “a estabilidade de preços é o pilar de uma economia saudável e proporciona ao público benefícios imensuráveis ao longo do tempo. Porém, restaurar a estabilidade de preços quando a inflação está alta pode exigir medidas que não são populares no curto prazo, pois elevamos as taxas de juros para desacelerar a economia” (tradução própria). O pronunciamento oficial não trouxe pistas diretas sobre a condução de política monetária do Fed no curto prazo, mas a comunicação recente dos membros do banco central – com tom hawkish – aponta para continuidade do ciclo de aperto. O mercado precifica a taxa de juros de referência (Fed Funds Rate) ligeiramente abaixo de 5% ao final do ciclo. Houve sete aumentos ao longo de 2022, que levaram o juro básico para o intervalo entre 4,25% e 4,50%;
  • Conforme divulgado ontem pelo IBGE, o IPCA subiu 0,62% em dezembro ante novembro, muito acima da nossa estimativa e do consenso de mercado (0,46% e 0,45%, respectivamente). Cerca de metade do desvio entre nossa expectativa e o resultado efetivo decorreu do aumento mais acentuado nos preços de higiene pessoal (contribuição de 0,07pp). Esse movimento pode ser explicado, em grande medida, pela recomposição de preços após descontos da campanha Black Friday, além da influência das vendas de Natal. Com isso, o IPCA registrou inflação de 5,79% em 2022, consideravelmente abaixo da taxa de 10,1% observada em 2021, porém superior à meta anual do Banco Central (3,50%). Estimávamos avanço de 5,60% no ano passado. A média de núcleos da inflação, por sua vez, exibiu elevação mensal de 0,66% em dezembro, acima da taxa de 0,32% em novembro e da nossa projeção de 0,46%. De acordo com a média móvel de 3 meses anualizada e dessazonalizada – útil para a avaliação da tendência de curto prazo –, o núcleo da inflação cedeu de 4,80% para 3,45% entre novembro e dezembro. Já os preços de serviços subjacentes, acompanhados de perto pelo Banco Central, subiram 0,46% na base mensal. Nossa projeção apontava para alta de 0,30%. Isto posto, houve arrefecimento na métrica de média móvel de 3 meses, de 6,64% para 5,56%. O aumento do índice de difusão do IPCA, de 59% em novembro para 69% em dezembro, também chamou a atenção. Em resumo, o resultado geral do IPCA de dezembro veio pior que as estimativas, mas o desvio altista decorreu especialmente da forte elevação de preços voláteis e bastante sensíveis à ação promocional Black Friday e feriados de final de ano – não antevemos pressão adicional sobre tais itens nos próximos meses. Portanto, avaliamos que a desinflação gradual segue em curso, em linha com a normalização das cadeias globais de suprimentos, acomodação dos preços internacionais das commodities e desaceleração da demanda doméstica. Projetamos alta de 5,4% para o IPCA de 2023, tendo como premissa o retorno da tributação federal – PIS/COFINS – sobre combustíveis a partir de março (estimativa de impacto ao redor de 0,50pp);
  • Na agenda econômica desta quarta-feira, destaque para a divulgação das vendas varejistas do Brasil (Pesquisa Mensal do Comércio) em novembro. Em comparação a outubro, as estimativas apontam para virtual estabilidade do índice de varejo ampliado (XP: 0,1%; consenso: 0%) e ligeira queda do índice de varejo restrito (XP: -0,4%; consenso: -0,3%). No exterior, atenção especial aos dados de inflação ao produtor e ao consumidor da China em dezembro.

Empresas

Aura Minerals (AURA33): Produção abaixo do guidance em 2022, mas perspectivas melhores para 2023

  • A Aura Minerals divulgou seus números preliminares de produção para o 4T22. Excluindo Gold Road, a produção a preços atuais foi de +16% T/T e -12% A/A, melhorando trimestralmente;
  • Embora a Aura tenha entregado marcos importantes para o crescimento de longo prazo (Almas está no caminho certo e dentro do orçamento, progresso na compreensão do projeto Borborema e guidance atualizado para 400k GEO em 2024 e 450k GEO em 2025), a produção de 243koz ficou abaixo do guidance de 245-250koz para 2022 (depois de 2 downgrades no ano);
  • EPP foi novamente o destaque positivo do trimestre, com produção crescendo +50% T/T;
  • Do lado negativo, a produção de San Andres ficou abaixo das expectativas, em -13% T/T;
  • Esperamos melhores perspectivas para 2023, mas por enquanto mantemos nosso preço-alvo em R$50/BDR;
  • Clique aqui para acessar o relatório.

Análise (Renda Fixa): Americanas

  • A Americanas S.A. constitui-se em um ecossistema do setor varejo, incluindo plataformas digital, física, franquias, logística e fintech;
  • Nos últimos anos, a Companhia focou na integração de suas plataformas, formando um ecossistema omnichannel do varejo. Sua rede de lojas, a maior dentre as varejistas brasileiras, atuam como “hubs”, provendo melhor experiência de compra aos clientes;
  • Ao final do 3T22, a Americanas apresentava sólida posição de liquidez, com índice de liquidez corrente de 2,24x, estrutura de capitais (Patrimônio Líquido / Ativos Totais) em 31% e perfil alongado da dívida, com prazo médio de 5,3 anos, o que demonstra conforto para momentos macroeconômicos desfavoráveis;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Principais notícias dos setores

Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).

  • Notícias Diárias do Setor Financeiro
    • Como serão os dividendos de BBAS3 sob a gestão de Tarciana Medeiros? (InfoMoney);
    • Operações com rito automático somam R$ 4,3 bi (Valor);
    • Após 5 anos, Previdência do Bradesco tem captação positiva (Estadão);
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.
  • Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
    • Anatel já analisa liberar 3,5 GHz para 5G nas cidades de até 200 mil habitantes (Teletime);
    • SPAC WATCH: nuvini vai se fundir com Mercato e deve ir para a Nasdaq (Brazil Journal);
    • Reajuste de ICMS em 12 estados impacta telecomunicações (Telesíntese);
    • Cenário do e-commerce no brasil é positivo para empreendedores investirem nas lojas virtuais (Ecommerce);
    • Clique aqui para acessar.
  • Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
    • Arezzo&Co: Rony vende R$ 80 mi em ações (Brazil Journal);
    • Guararapes fecha fábrica em Fortaleza e concentra produção fabril em Natal (Valor);
    • GPA: Posição restante no grupo Éxito pode desalavancar operação futuramente (Valor);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
    • Ataques afetam três linhas de transmissão de energia (Valor Econômico);
    • Petrobras reduzirá em 11,1% o preço do gás natural para as distribuidoras em 1º de fevereiro (Valor Econômico);
    • CPFL investirá R$ 25,4 bilhões até 2027 (Valor Econômico);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

Mercados

Brazil Quant: Além do Índice: Dissecando a dispersão dos retornos de setores e ações em 2022

  • Neste relatório, estamos atualizando nossas visões para ações brasileiras baseadas em nossos modelos quantitativos para janeiro;
  • No mês destacamos:
    • a maioria dos fatores defensivos que acompanhamos teve um bom desempenho em 2022, com os nossos fatores de Baixo Risco e Momentum superando o Ibovespa;
    • setorialmente, Óleo & Gas, Mineração & Siderurgia e Financeiro foram os setores com melhor desempenho no ano; e
    • as posições vendidas em aberto em ações do Ibovespa ficaram em -4,9% neste mês; o ano de 2022 terminou com R$ 111,5 bilhões em aberto.
  • Nesta edição, analisamos o desempenho das ações brasileiras em 2022 para entender os principais drivers de retorno, com foco na dispersão por setores e ações individuais que compõem o Ibovespa. Constatamos que a dificuldade em superar o índice pelos gestores brasileiros estava principalmente ligada à forte concentração de alguns papéis no índice, além da larga dispersão dos retornos entre os setores e ações. Olhando para frente, ainda vemos os desafios econômicos e políticos impactando o stock picking no Brasil;
  • Clique aqui para acessar o nosso relatório completo:

Prévia da temporada de resultados do 4º trimestre dos EUA: Projeções apontam para a primeira contração nos lucros desde o 3T20

  • Na sexta-feira, dia 13 de janeiro, teremos oficialmente o início da temporada de resultados do 4º trimestre de 2022 nos Estados Unidos. O período, como de costume, iniciará com os grandes bancos como J.P. Morgan, Citigroup e Bank of America divulgando os seus balanços do último trimestre;
  • Em termos de projeções, o consenso espera que as empresas americanas do S&P 500 apresentem uma contração agregada de lucros em torno de -4,4% e, caso isso ocorra, esta marcaria a primeira contração de resultados desde o terceiro trimestre de 2020;
  • Segundo o consenso da Bloomberg, 6 dos 11 setores do S&P 500 deverão reportar uma queda de lucros no 4T22;
  • Esta temporada de resultados deverá ganhar tração rapidamente e até o final da primeira semana de fevereiro, cerca de 70% do valor de mercado do índice terá reportado, sendo a última semana de janeiro e primeira de fevereiro as mais relevantes, com a divulgação das big techs;
  • Destacamos três pontos de atenção para esta temporada: i) o impacto da desaceleração econômica nos lucros das empresas, ii) projeções de lucro ainda otimistas que poderão ser revisadas para baixo, e iii) um possível impacto positivo da reabertura da China;
  • Prévia da temporada de resultados do 4º trimestre dos EUA: Projeções apontam para a primeira contração nos lucros desde o 3T20 – XP Investimentos

Radar Global: Análises das principais empresas e tendências sob o nosso Radar | Meta é escolhida como ação favorita entre empresas da Internet para 2023

  • Amazon expande serviço que adiciona selo Prime a outros sites;
  • Crescimento da App Store da Apple está desacelerando;
  • Meta é escolhida como ação favorita entre empresas da Internet para 2023 em pesquisa do JPMorgan;
  • Goldman Sachs não vê mais recessão na Zona do Euro;
  • Acesse aqui o relatório internacional.

Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • Mercados
    • BC indica que inflação em 2023 deve permanecer acima da meta; projeção é de 5% (Valor Econômico);
    • Despacho do TCU dá aval à nomeação de Mercadante para o BNDES (Broadcast).
  • Noticiário Corporativo
    • GPA: Posição restante no grupo Éxito pode desalavancar operação futuramente (Valor Econômico);
    • Dona da Riachuelo vai demitir maior parte dos 2 mil funcionários de fábrica fechada em Fortaleza (Valor Econômico).
  • Rating
    • Fitch Afirma Ratings da Taesa e Revisa Perspectiva do IDR em Moeda Local Para Negativa (Fitch).
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Alocação & Fundos

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • RZTR11, TCIN11 e CACR11: Confira as novidades nos FIIs; IFIX fica estável (Investing);
    • Qual é o impacto da inflação acima da meta nos fundos imobiliários? (MoneyTimes);
    • RECR11 recupera dividendos, mas empresa devedora afetará ganhos (Suno)
    • Clique aqui para acessar o relatório.

ESG

Moody’s espera que riscos ESG afetem a qualidade do crédito corporativo em 2023 | Café com ESG, 11/01

  • O mercado encerrou o pregão de terça-feira em campo positivo, com o Ibov e o ISE em alta de +1,5% e +2,0%, respectivamente;
  • No Brasil, a BR Aviation, marca licenciada pela Petrobras à Vibra, vai começar a usar diesel verde (HVO) no abastecimento dos caminhões que operam no aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro – os veículos rodarão com uma mistura de 80% de diesel fóssil, 10% de biodiesel (em linha com a regra de mistura obrigatória no diesel) e 10% de diesel verde, deixando de emitir 14 toneladas de gases de efeito estufa no ar por ano.;
  • No internacional, (i) riscos ESG devem afetar a qualidade do crédito corporativo e soberano em 2023, aponta um novo relatório da empresa de análise de risco Moody’s divulgado ontem – um dos motivos é um olhar mais atento sobre os planos de descarbonização das empresas, que na ausência de metas claras podem enfrentar perda de confiança dos investidores e aumento no seu custo de capital; (ii) a Goldman Sachs Asset Management levantou US$ 1,6 bilhão para seu primeiro fundo de private equity focado em investir em empresas que fornecem soluções climáticas e ambientais;
  • Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.

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