IBOVESPA -0,82% | 112.830 Pontos
CÂMBIO -0,34% | 5,00/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Ibovespa
Seguindo os índices americanos, o Ibovespa fechou em queda de 0,8%, aos 112.830 pontos. O pessimismo ganhou força lá fora com a divulgação de resultados abaixo do esperado no segmento de cloud da Alphabet, dona da Google, que caiu 9,5% no dia. Já nas divulgações de balanços no Brasil, a WEG (WEGE3) desapontou expectativas e teve a maior queda do pregão (-10,1%), enquanto Santander (SANB11) apresentou resultados positivos, mas mesmo assim fechou o dia no negativo (-1,8%). Nos resultados dessa quinta-feira, os destaques vão para VALE (VALE3) e Suzano (SUZB3).
Confira todos os resultados do 3º trimestre de 2023
Renda Fixa
As taxas futuras de juros fecharam em ligeira queda, se descolando dos títulos do Tesouro dos Estados Unidos (Treasuries). O movimento de baixa foi influenciado, principalmente, pelo avanço de algumas matérias importantes para a agenda econômica do governo no Congresso Nacional. DI jan/25 fechou em 10,915 (-2bps); DI jan/26 em 10,78 (-4bps); DI jan/27 em 10,975 (-4,5bps); DI jan/29 em 11,41 (-4bps).
Mercados globais
Nos Estados Unidos, os futuros apresentam queda nesta quinta-feira (S&P 500: -0,6%; Nasdaq 100: -0,9%), impulsionada pela reação negativa do mercado à conferência de resultados da Meta que reportou dados do terceiro trimestre ontem após o fechamento do mercado. As ações da companhia caem 2,9% nas negociações pré-mercado. Merck reportou resultados de receita e lucros acima do esperado devido ao aumento a venda de medicamentos contra câncer e Covid-19, e as ações sobem levemente (0,1%) nas negociações pré-mercado. Hoje, Mastercard divulga resultados pela manhã, enquanto Amazon e Intel reportam resultados após o fechamento do mercado.
Na Europa, os mercados operam em queda (Stoxx 600: -0,8%) com a atenção voltada para os resultados locais. Hoje, a petroleira francesa TotalEnergies reporta resultados do terceiro trimestre. Na China, os mercados fecharam mistos (CSI 300: 0,3%; HSI: -0,2).
Veja todas as análises da temporada de resultados do 3º trimestre internacional
Economia
O senador Eduardo Braga, relator da reforma tributária no Senado, apresentou ontem seu parecer à PEC 45/2019. O texto incluiu o aumento do Fundo de Desenvolvimento Regional para R$ 60 bilhões, uma revisão periódica – a cada cinco anos – dos benefícios que reduzem a tributação de setores específicos e uma trava que limita a carga tributária a uma porcentagem do PIB, com base na média da receita no período de 2012 a 2021. A proposta trouxe também a criação de duas cestas básicas (uma com isenção completa e outra com tributação reduzida), uma alíquota intermediária para profissionais liberais, a taxação de até 1% sobre a extração de minérios e petróleo, e a inclusão de mais setores no regime específico.
Ainda ontem, os senadores aprovaram o projeto de lei que prorroga a política de desoneração da folha de pagamento (PL nº 334/2023). O benefício acabaria em dezembro deste ano e, com a renovação, 17 setores continuarão a ser contemplados até o final de 2027. Por sua vez, a Câmara dos Deputados aprovou o projeto de lei que prevê a tributação de investimentos de pessoas físicas no exterior (offshores) e a antecipação de imposto em fundos fechados no país.
Na manhã desta quinta-feira, o Banco Central Europeu deverá interromper o ciclo de elevação das taxas de juros iniciado em julho de 2022 (foram dez aumentos consecutivos). Destaque também para a divulgação dos resultados do PIB dos EUA no 3º trimestre (1ª estimativa). O consenso de mercado espera taxa de crescimento anualizada de 4,5%. A economia americana segue resiliente, com vários indicadores de atividade surpreendendo positivamente. No Brasil, atenções voltadas ao IPCA-15 de outubro. Estimamos aumento de 0,17% ante setembro, compatível com uma inflação de 5,0% no acumulado em doze meses. Nossa projeção de 4,8% para o IPCA de 2023 tem viés de baixa.
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Economia
Decisão de política monetária do BCE e PIB dos EUA são destaques na agenda internacional; no Brasil, atenções voltadas ao IPCA-15 de outubro e ao novo relatório da reforma tributária
- O senador Eduardo Braga, relator da reforma tributária no Senado, apresentou ontem seu parecer à PEC 45/2019. O documento foi encaminhado à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Casa. O texto incluiu o aumento do Fundo de Desenvolvimento Regional (FDR) para R$ 60 bilhões, uma revisão periódica – a cada cinco anos – dos benefícios que reduzem a tributação de setores específicos e uma trava que limita a carga tributária a uma porcentagem do PIB, com base na média da receita no período entre 2012 e 2021. A proposta trouxe também a criação de duas cestas básicas: a nacional, com alíquota zero, e a estendida, com redução de tributação de 60%. Conforme esperado, o parecer apresentou um mecanismo de devolução de impostos (cashback) na conta de energia das famílias mais pobres. Além disso, o relatório prevê uma alíquota intermediária para profissionais liberais (desconto de 30% do Imposto sobre Valor Agregado), a taxação de até 1% sobre a extração de minérios e petróleo, e a inclusão de mais setores no regime específico, como: serviços de saneamento e de concessão de rodovias, telecomunicações, agências de viagem e turismo;
- Ainda ontem, os senadores aprovaram o projeto de lei que prorroga a política de desoneração da folha de pagamento (PL nº 334/2023). O benefício acabaria em dezembro deste ano e, com a renovação, 17 setores continuarão a ser contemplados até o final de 2027. O texto, que será enviado à sanção presidencial, trouxe duas novidades: (i) corte da alíquota previdenciária patronal dos municípios com população inferior a 142,6 mil habitantes, de 20% para 8%, sem limitação temporal; e (ii) redução da contribuição substitutiva devida pelas empresas de transporte rodoviário coletivo de passageiros, de 2% para 1%. Por sua vez, a Câmara dos Deputados aprovou o projeto de lei que prevê a tributação de investimentos de pessoas físicas no exterior e a antecipação de imposto em fundos fechados no país (PL nº 4.173/2023). A tributação atingirá rendimentos de aplicações financeiras, lucros e dividendos de entidades controladas no exterior (offshores) e trusts. Nos casos de antecipação voluntária do tributo ainda em 2023, a alíquota de Imposto de Renda sobre o estoque será de 8% (ao invés de 15%). O projeto seguirá para apreciação do Senado;
- Na manhã desta quinta-feira, o Banco Central Europeu (BCE) deverá interromper o ciclo de elevação das taxas de juros iniciado em julho de 2022 (foram dez aumentos consecutivos), em meio ao enfraquecimento da atividade econômica e queda gradual da inflação. Ainda sobre a agenda internacional, destaque para a divulgação dos resultados do PIB dos EUA no 3º trimestre (1ª estimativa). O consenso de mercado espera taxa de crescimento anualizada de 4,5%. A economia americana segue resiliente, com vários indicadores de atividade surpreendendo positivamente. Os pedidos semanais de auxílio-desemprego nos EUA e os lucros industriais na China em setembro também serão publicados hoje;
- No Brasil, atenções voltadas ao IPCA-15 de outubro. Estimamos aumento de 0,17% ante setembro, compatível com uma inflação de 5,0% no acumulado em doze meses. Em relação à abertura do IPCA-15, esperamos queda moderada nos preços de alimentação no domicílio, energia elétrica e gasolina. Nossa projeção de 4,8% para o IPCA de 2023 tem viés de baixa.
Empresas
Vestibular XP: Prévia de Resultados do 3T23
- Esperamos que as empresas de educação apresentem resultados positivos no 3T23.
- Para esta temporada de resultados, destacamos:
- Um forte ciclo de captação no 3T23 no segmento digital, enquanto o presencial pode apresentar números de volumes mistos;
- Comportamento em grande parte em linha ou abaixo da inflação dos tickets médios, com um efeito negativo de um maior mix de calouros; e
- Resultados financeiros líquidos ainda consumindo parcela relevante do resultado das empresas por mais um trimestre.
- Esperamos que Yduqs seja o destaque positivo nesta temporada de resultados;
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Setor Elétrico: Prévia de resultados do 3T23 – parte 1
- Após o apagão de agosto, vimos um aumento nos curtailments pelo operador, o que deve impactar negativamente os resultados do 3T23 das geradoras com maior exposição a energia eólica e solar. Soma-se a isso, tivemos um trimestre misto em termos de recursos eólicos, com julho forte, agosto fraco e setembro flat. Os níveis dos reservatórios permaneceram em níveis muito confortável no trimestre. Como resultado, o PLD continuou no piso. Assim, esperamos que as geradoras reportem um EBITDA mais fraco, salvo nos casos de entrada de novos ativos no seu portfólio;
- O consumo de energia teve um pico durante setembro, devido a ondas de calor por todos o país, o que deve resultar em maiores volumes para as distribuidoras. Além disso, as distribuidoras que também devem refletir os processos de revisão tarifária ocorridos nos últimos 12 meses. Assim, esperamos que as distribuidoras reportem um EBITDA mais forte;
- No caso das empresas de saneamento, esperamos que as empresas reflitam os reajustes tarifários mais recentes, especialmente no caso da Sabesp. Sem surpresas, as empresas de transmissão de energia devem refletir um resultado mais forte devido a entrada do novo ciclo 23/24 da RAP;
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Construtoras | Prévia dos resultados do 3T23: Segmento de Baixa Renda em Destaque
- Prevemos um 3T23 misto para a construtoras;
- O segmento de baixa renda deve ser o destaque, ajudado pelo forte momento operacional com novos tetos de preço no MCMV;
- CURY3 e DIRR3 podem se destacar, mantendo sólidos níveis de margem bruta de 37,8% e 36,9% (ajustada), respectivamente;
- TEND3 e a MRVE3 devem continuar o processo de recuperação de rentabilidade (margem bruta de +2,8 p.p. e +1,5 p.p. T/T, respectivamente), mas o lucro líquido deve permanecer sob pressão.
- Os nomes de média/alta renda devem ter resultados mistos, com margens sob pressão;
- MDNE3 e LAVV3 podem se destacar, combinando crescimento de receita (+43% e +64% A/A, respectivamente) e rentabilidade sólida (margens brutas de 36,3% e 32,9%, respectivamente).
- Reiteramos nossa preferência pelo segmento de baixa renda, com Cury (preço-alvo de R$ 21,00/ação) como nossa principal escolha;
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Boa Safra (SOJA3) | Tendências positivas na tese de investimento
- Hoje realizamos uma reunião com o Sr. Marino Colpo (CEO da Boa Safra) e investidores locais, e saímos da reunião com nossa visão otimista reforçada. O negócio das sementes está revelando-se resiliente num ambiente onde outras categorias de insumos enfrentam uma dinâmica difícil;
- A demanda de TSI e de biotecnologia permanece elevada, com os preços sustentados, respondendo às preocupações do mercado de que os preços mais baixos da soja poderiam afetar negativamente os preços das sementes;
- Em nossa opinião, a Companhia está bem-posicionada para aproveitar o aumento da demanda por sementes no futuro, liderado pela maior área plantada e pela contínua adoção de tecnologia;
- Apesar do sólido desempenho das ações no acumulado do ano, vemos muitos motivos para permanecermos otimistas e reiterarmos nossa recomendação de Compra;
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Sala de Espera XP (Parte 2): Prévia de Resultados do 3T23
- Esta é a segunda e última parte da nossa Prévia do Setor de Saúde para o 3T23, na qual apresentamos nossas estimativas para RDOR, ONCO, MATD e KRSA;
- Os destaques são:
- A sazonalidade negativa, aumento de preços e redução de custos médicos devem ser positivos para a SulAmérica (RDOR);
- Os resultados operacionais dos provedores de hospitais podem sofrer alguma pressão negativa devido à sazonalidade esperada, o que também pode afetar a alavancagem operacional;
- Os hospitais devem apresentar tickets médios mais elevados devido aos aumentos de preços e ao mix de procedimentos;
- A Oncoclínicas apresentando margens estáveis T/T, uma vez que pode acabar não compensando os ajustes da CMED com os aumentos de preços; e
- A alavancagem financeira deve continuar consumindo uma parte relevante dos resultados da maioria das empresas.
- Mantemos nossa visão de que a Hapvida deve ser o destaque positivo nesta temporada de resultados;
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Data Expert | Carrinho XP – Esquenta para a Black Friday
- Nesta edição do Carrinho XP, trazemos as principais conclusões das pesquisas em torno do desempenho da Black Friday (BF) de 2023. No geral, as indicações sobre a intenção de compra dos consumidores são positivas, apesar de ser possível uma mudança para itens de menor ticket, considerando renda mais apertada;
- Em termos de categorias, eletrônicos continuam bem ranqueados em termos em interesse, mas vestuário e cosméticos vem ganhando força. Finalmente, notamos que os players internacionais são vistos como as plataformas top of mind para se comprar no evento, o que pode ser traduzido em um cenário mais competitivo;
- Na nossa visão, a performance da BF deve ser sólida, mas pode canibalizar as compras de fim de ano devido ao orçamento mais limitado dos consumidores;
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WEG (WEGE3): Revisão do 3T23 – Resultados atipicamente abaixo das estimativas
- A WEG apresentou resultados do 3T mais fracos do que o esperado, com desaceleração de receita como a principal preocupação sobre os resultados de hoje (-1% T/T e -3% vs. XPe);
- Depois de vários trimestres de resultados impressionantes e acima das estimativas, vemos os números do 3T materializando algumas de nossas preocupações para a WEG olhando para frente (desaceleração do crescimento da receita e acomodação da rentabilidade), com lucro líquido -4% vs. XPe, abaixo das estimativas (o que vemos como incomum);
- Embora os retornos tenham permanecido em um nível saudável (ROIC em 35,3%, +7,6p.p. A/A), continuamos a esperar que uma acomodação na rentabilidade pressione os números do ROIC nos próximos trimestres (e anos);
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Klabin (KLBN11) | Resultados do 3T23: Resultados ligeiramente melhores em meio a um ambiente doméstico desafiador
- Hoje (25), antes da abertura do mercado, a Klabin reportou resultados ligeiramente melhores que o esperado:
- EBITDA foi de R$ 1.352 milhões +1% T/T e -41% A/A (+8% XPe), implicando em margem EBITDA de 30,7% (-1p.p T/T). Os principais destaques são:
- (i) Menor demanda por kraftliner impactando o volume de vendas de papel (-17% A/A);
- (ii) Maiores volumes de vendas de celulose (+27% T/T); e
- (iii) Menores custos caixa de celulose devido a menores custos com soda cáustica (-2% T/T).
- A empresa também anunciou a distribuição de Juros sobre Capital Próprio no valor de R$ 319 milhões (5,2% dividend yield anualizado).
- Apesar dos resultados gerais positivos do 3T23, acreditamos que os investidores estão olhando mais de perto para o 4T23E, que prevemos ser um trimestre desafiador, especialmente para a divisão de papel e embalagens (com perspectivas de melhoria para celulose).
- Clique aqui para o relatório completo.
SLC (SLCE3): Prévia do 3T23 – Resultados decentes em um momento difícil
- Projetamos que a SLC reporte um 3T23 sólido, com melhorias no Algodão seguindo a estratégia assertiva de hedge da SLC no trimestre (impulsionando para preços mais elevados) e parcialmente beneficiada pelas vendas da nova safra, com margens mais altas;
- Isto deve mais do que compensar os preços mais baixos da soja e do milho (que ainda enfrentam margens fracas), em nossa opinião. Com tudo incluído, projetamos receita líquida de R$ 1,4 bilhão (+8% a/a) e EBITDA ajustado de R$ 411 milhões (+9% a/a);
- Tal como mencionamos no nosso relatório “SLC (SLCE3): Uma visão mais clara sobre a alocação de capital”, vemos gatilhos positivos no curto prazo, tanto por razões fundamentais como técnicas. Esses pontos, somado a uma visão mais clara do 3T23, devem reforçar nossa visão de um movimento positivo de preço para as ações da SLC;
- Clique aqui para acessar o relatório.
Santander (SANB11): Finalmente Recuperando a qualidade de crédito; Resultado do 3T23
- O Santander apresentou resultados positivos e acima do esperado, entregando uma recuperação saudável em sua rentabilidade. O banco reportou um lucro líquido de R$2,7 bilhões, com uma contribuição significativa da menor PDD neste trimestre;
- Vale destacar que o NPL acima de 90 dias caiu 30bps T/T. No entanto, o NII com clientes permaneceu lento, registrando uma queda de 1% T/T. O índice de Basiléia (BIS) permaneceu saudável, atingindo 14,3% no trimestre (+80bps T/T).;
- Esperamos uma reação positiva do mercado, impulsionada não apenas pelos números trimestrais, mas também pela tendência geral de recuperação em vários segmentos, acompanhado de uma melhoria no ROE;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- ‘Santander virou a curva e vamos buscar crescer’, diz CEO (Valor);
- B3 informa início de oferta de R$ 2,55 bilhões em debêntures (Valor);
- Nubank alcança mais de 90 milhões de clientes na América Latina (Valor);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
- Oi coloca ClientCo à venda e espera levantar US$ 1 bi (Brazil Journal);
- Reforma tributária: vitória parcial para telecomunicações (telesintese);
- IA dá vantagem à Microsoft sobre Google (Valor);
- Mais enxuta, Meta supera expectativas (Valor);
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- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- Senado quer limitar carga de imposto sobre consumo, mas Congresso libera gasto (Folha);
- Reforma tributária propõe trava a impostos e mais proteção à Zona Franca (O Globo);
- Fazenda acena a PMEs para mudar tributação sobre grandes empresas (Isto É Dinheiro);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Saúde: XP Daily | Sua dose diária de notícias
- Viveo (VVEO3) Anuncia Programa de Recompra de Ações (Finance News);
- Em Audiência no Senado, Ministra da Saúde Anuncia Investimentos para 2024 (Senado);
- Ações Contra Planos de Saúde Têm Primeira Queda Desde 2020 (Terra);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Combustível XP: As principais notícias que movem o setor de Óleo & Gás
- Petrobras poderia ter comunicado melhor mudanças no estatuto sobre indicações, diz presidente (Valor Econômico);
- Anapetro e Fup pedem abertura de inquérito contra conselheiro da Petrobras na CVM (Valor Econômico);
- Petrobras não recupera sozinha a indústria naval, diz diretor (Petróleo Hoje);
- Clique aqui para acessar o relatório.
Renda fixa
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- Juros futuros têm alívio com foco em Brasília (Valor);
- Participação de estrangeiros na dívida brasileira volta a crescer (Valor);
- Ratings da Invepar rebaixados de ‘CCC-’ e ‘brCCC-’ para ‘D’ por troca de dívida distressed (S&P Global);
- Fitch Afirma Ratings ‘D’/’D(bra)’ da Americanas (Fitch);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- Captações de fundos de shoppings somam R$ 1,8 bi e surpreendem (Estadão);
- FII de renda urbana vende loja alugada para o Grupo Pão de Açúcar por R$ 40 milhões (InfoMoney);
- É hora de investir em fundos imobiliários de lajes corporativas? (FIIs);
- Clique aqui para acessar o relatório.
ESG
Fundos de biodiversidade crescem 4x no último ano | Café com ESG, 26/10
- O mercado encerrou o pregão de quarta-feira em território negativo, com o IBOV e o ISE em queda de -0,81% e -1,42%, respectivamente;
- No Brasil, (i) lançado em agosto, junto com o Novo PAC, o Plano de Transformação Ecológica coordenado pelo Ministério da Fazenda entra na fase de mapear como cada uma das cerca de cem ações planejadas serão financiadas – a expectativa é que esse levantamento fique pronto até o fim do ano, de acordo com anúncio do assessor especial do ministro da Fazenda para a agenda verde, Rafael Dubeux; e (ii) segundo a secretária de Mudanças Climáticas do Ministério do Meio Ambiente, Ana Toni, o governo planeja apresentar o país como provedor de soluções climáticas globais na COP28 em Dubai – a posição deve destacar as práticas já adotadas na agricultura, o reflorestamento, os produtos de baixo carbono e as energias renováveis do país;
- No internacional, de acordo com dados da Autoridade Europeia dos Valores Mobiliários e dos Mercados, os fundos temáticos voltados para biodiversidade estão em rápido crescimento, com os ativos sob gestão nesses fundos quadruplicando nos últimos 12 meses até setembro – embora ainda representem uma pequena fracção do mercado, a demanda por soluções e produtos de investimento que promovam a restauração e regeneração dos recursos naturais e ecossistemas tende a se intensificar olhando para frente;
- Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.