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IBOVESPA +0,08% | 126.903 Pontos
CÂMBIO -0,46% | 4,92/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Ibovespa
O Ibovespa fechou em 126.903 pontos (+0,08%) na terça-feira, praticamente de lado, seguindo a trajetória de índices globais: um movimento de realização de lucros após 5 semanas de ganhos consecutivos, e devido ao temor crescente sobre a desaceleração econômica mundial. Por isso, os ganhos na Bolsa brasileira foram limitados apesar da divulgação de um PIB melhor que esperado. No câmbio, o dólar caiu 0,45% para R$ 4,93.
Movimentos positivos incluem o Grupo Pão de Açúcar (PCAR3, +12,32%) e CVC Brasil (CVCB3, +7,81%). O GPA disparou após notícia de uma proposta na mesa do alto escalão. Já a CVC continua seu momento forte, começado em outubro. Num dia de queda pelo mercado, os principais movimentos negativos foram Raízen (RAIZ4, -5,46%) e Vibra Energia (VBBR3, -5,26%), impactando ações de commodities devido ao temor de uma economia mundial mais fraca e desacelerando.
Renda Fixa
As taxas futuras de juros encerraram o dia perto da estabilidade, com os vértices curtos e intermediários apresentando viés de alta. O movimento se deu na esteira da divulgação dos dados do PIB do terceiro trimestre. DI jan/25 fechou em 10,38% (5bps vs. pregão anterior); DI jan/26 em 10,05% (4bps); DI jan/27 em 10,16% (0,5bps); DI jan/29 em 10,6% (-0,5bps).
Mercados globais
Nos Estados Unidos, os futuros operam em alta (S&P 500: 0,3%; Nasdaq 100: 0,4%). Entre os dados econômicos, o destaque são dados de emprego (ADP).
Na China, os índices fecharam em alta (CSI 300: 0,2%; HSI: 0,8%), após mínimas recentes. Na Europa, o índice pan-europeu opera em alta (Stoxx 600: 0,3%), impulsionado por preços de aço de mineradoras, que sobem com a alta de preços em commodities metálicas. O petróleo cai com incerteza quanto ao efeito dos cortes da OPEP+.
Economia
Os dados divulgados nos Estados Unidos nessa terça-feira trouxeram sinais mistos. O relatório de emprego JOLTS mostrou uma redução no número de vagas disponíveis em outubro e queda na proporção de vagas por desempregado, que chegou a 1,3, próximo do nível pré-pandemico de 1,2. Por outro lado, o ISM de serviços mostrou recuperação em novembro, indicando resiliência da economia americana.
No Brasil, o PIB do terceiro trimestre cresceu 0,1% em relação ao trimestre anterior, segundo dados do IBGE, acima das expectativas do mercado, mas mostrando uma clara desaceleração. O setor primário teve queda significativa, enquanto indústria e serviços compensaram com leves altas na margem. O resultado impõe um viés de alta em nossa projeção para este ano, mas reforça nosso cenário de um crescimento menor em 2024.
Na agenda do dia, destaque para a divulgação do relatório de emprego privado ADP nos Estados Unidos, onde se espera um nível de criação de empregos próximo ao mês anterior, para a inflação medida pelo IGP-DI e para o resultado primário do setor público. Além disso, o mercado deve ficar atento à apresentação no Congresso do relatório da medida provisória que altera as subvenções de ICMS, cuja votação pode ocorrer amanhã.
Veja todos os detalhes
Economia
Relatório JOLTS dos EUA mostra sinais de esfriamento do mercado de trabalho nos EUA; PIB do Brasil desacelera no terceiro trimestre
- Nos EUA, a Pesquisa sobre Vagas de Emprego e Rotatividade de Mão de Obra (Job Openings and Labor Turnover Survey), ou relatório JOLTS, mostrou que o número de vagas disponíveis caiu para 8,7 milhões no último dia útil do mês, diminuindo em relação a uma marca inicial de 9,6 milhões no final de setembro. Os economistas haviam previsto uma leitura de 9,3 milhões. Um declínio nas vagas abertas nos setores de saúde, finanças e imobiliário compensou um aumento nos cargos em serviços de informação, de acordo com os números do Departamento do Trabalho. As demissões chegaram a 1,6 milhão, pouco alteradas em relação ao mês anterior. Enquanto isso, a proporção de vagas de emprego por americano desempregado caiu para 1,3, aproximando-se do nível pré-pandêmico de 1,2. O sinal de que a demanda no mercado de trabalho dos EUA está diminuindo será bem recebido pelo Fed, que está discutindo o quanto mais deve apertar a economia para manter a inflação sob controle;
- O setor de serviços dos E.U.A. se recuperou em novembro em meio a um aumento na atividade comercial, embora o volume de novos pedidos tenha permanecido estável e um indicador de inflação de insumos tenha caído, já que os efeitos defasados das taxas de juros mais altas começam a ter um impacto maior. O Institute for Supply Management (ISM) informou na terça-feira que seu PMI não manufatureiro subiu de 51,8, menor nível em cinco meses, para 52,7 em novembro. Economistas consultados pela Reuters haviam previsto que o índice subiria para 52,0. Uma leitura acima de 50 indica crescimento no setor de serviços, que responde por mais de dois terços da economia. Os economistas esperam que a demanda se enfraqueça neste trimestre, especialmente no setor de serviços, já que os consumidores estão voltando mais seus gastos para os bens. Isso seria bem recebido pelo banco central dos EUA em sua batalha para trazer a inflação de volta à sua meta de 2%, dada a rigidez da inflação daquele setor;
- O PIB do Brasil subiu 0,1% no 3T, acima das expectativas (XP: -0,2%; consenso: -0,3%). A revisão da série anual de dados do PIB aumentou – ainda que moderadamente – o crescimento econômico em 2023, especialmente devido à maior contribuição de Outros Serviços. Do lado da oferta, a Agricultura e Pecuária registrou um declínio acentuado no último trimestre (3,3% T/T), a indústria aumentou 0,6% T/T, impulsionada pela mineração, e os serviços aumentaram 0,6% T/T, impulsionados pelos serviços financeiros. Do lado da demanda, a resiliência do consumo das famílias apareceu novamente, compensando o enfraquecimento dos investimentos. Enquanto isso, o Setor Externo apresentou uma contribuição positiva significativa para o crescimento total do PIB no último trimestre (1,0% T/T). Nossa projeção para o crescimento do PIB em 2023 – atualmente em 2,8% – está ligeiramente inclinada para cima (o aumento anual de 3% pode se repetir). Dito isso, continuamos a esperar que o PIB aumente 1,5% em 2024, devido à desaceleração dos componentes cíclicos da atividade econômica e à dissipação do choque positivo na agricultura;
- No calendário econômico de hoje, esperamos a divulgação do ADP Employment Change, um relatório do mercado de trabalho no setor privado dos EUA. Os analistas esperam um aumento de 120 mil empregos em novembro, ante 113 mil em outubro. No Brasil, a FGV divulga seu índice de inflação IGP-DI (consenso: 0,58% M/M, anterior: 0,51% M/M) e o Banco Central anuncia o balanço do setor público consolidado, onde esperamos um superávit de BRL 16,9 bilhões. Além dos dados econômicos, espera-se que o relator do projeto de lei de subvenções do ICMS, uma das medidas consideradas fundamentais para elevar as receitas do governo no próximo ano, apresente seu relatório hoje para ser votado até quinta-feira.
Empresas
Santos Brasil (STBP3) – Acompanhamento Mensal do Setor Portuário | Novembro de 2023
- Em nosso acompanhamento mensal de Operadores Portuários de Nov’23, destacamos:
- Os volumes da Santos Brasil cresceram 14% A/A em Nov’23 (em 104 mil cont.), um desempenho neutro já que (a) o final do ano historicamente tem uma sazonalidade mais fraca, e (b) base de comparação mais fraca, já que a tendência de redução de volumes observada no 1S23 começou em novembro de 22. Destacamos também os fortes volumes de armazenagem (+35% A/A), que recentemente têm prejudicado os resultados;
- TEV reportou volumes mais fracos, com 15 mil veículos movimentados (-44% A/A), implicando 71% de utilização da capacidade LTM;
- Menor utilização da capacidade do Porto de Santos (82% LTM vs 87% em 2022 e 84% em 2021);
- Reiteramos nossa classificação de Compra;
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Bancos | Data Expert: Dados mensais de crédito (outubro/2023); Análise dos dados do Banco Central
- Os dados de crédito do BCB para outubro, publicados hoje (05), marcaram o quinto mês consecutivo de desaceleração das taxas de inadimplência A/A. Embora ainda em patamares elevados, diminuiu ligeiramente em relação ao mês anterior. De um modo geral, o mês de outubro não indica qualquer alteração significativa na dinâmica observada recentemente;
- Por conseguinte, é possível que os dados relativos ao 4T confirmem a nossa opinião de que 2024 poderá ainda ser um ano de crescimento saudável da carteira, mas ligeiramente melhor em termos de qualidade de crédito. O crescimento do crédito, de 7,4% A/A, permanece dentro do intervalo sugerido pelo guidance fornecido pelos bancos incumbentes para 2023. O crédito em regime de concessão caiu pelo segundo mês consecutivo (-1,5% M/M). O ciclo de flexibilização monetária em curso reflete-se na contínua descida das taxas de juro, tendo o mês de outubro marcando a primeira descida homóloga desde maio de 2023;
- Em termos de NPL, houve outra ligeira diminuição sequencial (-7bps M/M), e outubro foi outro mês que mostrou uma ligeira desaceleração em uma base anual em comparação com o mês anterior (+45bps A/A vs +64bps em setembro). Como resultado, mantemos a nossa perspectiva positiva para os grandes bancos e continuamos a preferir o Itaú (ITUB4) na nossa cobertura;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Fleury (FLRY3): Algumas perspectivas positivas
- Hoje, o Fleury realizou seu Investor Day anual, atualizando os participantes do mercado em relação à sua estratégia e planos atuais. A seguir seguem os destaques do evento:
- A integração das operações com o Pardini está em andamento, e ainda vemos um potencial de crescimento adicional por meio de cross-selling;
- O crescimento orgânico está sendo priorizado ao invés de aquisições, sendo reformas de unidades existentes uma potencial fonte de receita e alavancagem operacional;
- Com soluções de coordenação de cuidado, o Fleury pode ficar mais próximo e se tornar mais relevante para os pagadores;
- O lançamento do Saúde Fix diversificará a receita e trará recorrência.
- No geral, consideramos o evento como positivo e estamos cada vez mais otimistas em relação à empresa;
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Saúde: Data Expert | ANS Tracker de Outubro de 2023
- Este é o nosso ANS Tracker, no qual acompanhamos e analisamos os dados mensais da ANS sobre os beneficiários de planos de saúde. Nesta edição acrescentamos análises adicionais sobre as maiores operadoras de saúde.Os destaques são:
- O mercado de planos de saúde teve pela primeira vez uma leve queda após um longo período de crescimento;
- O segmento corporativo foi o único a apresentar adições líquidas positivas, embora não tenham sido suficientes para superar os desempenhos negativos dos outros segmentos;
- As Cooperativas Médicas foram responsáveis por mais da metade das perdas totais do período;
- O Rio de Janeiro teve o pior desempenho M/M, enquanto São Paulo manteve o seu forte crescimento;
- Mais uma vez a Hapvida perdeu beneficiários no período, principalmente das operadoras do NDI; e
- Unimed Seguros, CNU e Porto Seguro foram as operadoras que apresentaram o melhor desempenho em outubro.
- Conforme destacamos anteriormente, temos uma visão cautelosa em relação aos fundamentos de crescimento do segmento, principalmente nos curto e médio prazos, e acreditamos que o mercado possa estar apontando para uma inflexão em relação ao número total de planos de saúde;
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Vale (VALE3) | Feedback do Investor Day: Guidance atualizado; Mais detalhes sobre os planos de expansão da Vale
- Hoje (05), a Vale realizou o Investor Day 2023, atualizando suas principais linhas de negócios. Destacamos:
- Um guidance atualizado para diversas métricas, com números um pouco piores em relação às nossas estimativas no curto prazo (principalmente em custos mais elevados, menores volumes de cobre e maiores investimentos);
- Mais detalhes sobre seus projetos de expansão para alcançar aumento de produção de minério de ferro, cobre e níquel até 2026E;
- Mais detalhes sobre o processo de reparação de Mariana e Brumadinho.
- Por fim, embora o guidance atualizado tenha sido um pouco mais fraco em relação às nossas estimativas, acreditamos que os fundamentos da indústria siderúrgica na China deverão apoiar os preços do minério de ferro (portanto, as ações da Vale) em níveis mais elevados no curto prazo, refletindo indicações recentes mais expressivas de estímulos do governo na China e uma perspectiva restrita de oferta e demanda para o minério de ferro.
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PRIO (PRIO3) | PRIO Day 2023: “Empresas feitas para vencer”
- Hoje, a PRIO organizou seu PRIO Day focado em discutir os últimos marcos e quais devem ser seus próximos passos;
- O Ibama já causou alguns (pequenos) atrasos no desenvolvimento do Wahoo, mas a situação parece controlada. Os desafios do topside de Albacora Leste estão sendo superados e a empresa espera ~90% de eficiência até 2024/2025;
- A PRIO também apresentou mais detalhes sobre a unitização de Arapuça e o potencial dos prospectos de Frade;
- Entendemos que o mercado está preocupado com os atrasos nas licenças ambientais de Wahoo e com a falta de orientações mais claras para a remuneração dos acionistas;
- Mas, para nós, o recente desempenho abaixo do esperado das ações deve ser aproveitado pelos investidores como uma oportunidade de compra, já que a PRIO continua sendo nossa Top Pick no setor;
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Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- Bradesco passa por novas mudanças na diretoria após troca na presidência (Valor);
- Estoque de crédito no Brasil sobe para R$ 5,594 trilhões em outubro (Valor);
- Desenrola ajuda a reduzir inadimplência, mas faltam números exatos do impacto, diz BC (Valor);
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- Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
- Telefónica planeja demitir mais de 5 mil funcionários na Espanha (telesintese);
- Cabos submarinos: KKR pede que TIM estenda prazo de proposta (telesintese);
- Megatelecom compra InterNexa e entra no mercado de backbone (telesintese);
- PPA: Comissão aprova metas para rede privativa e inclusão digital (telesintese);
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- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- A Natura está explorando a possibilidade de se desfazer da Avon Internacional (Financial Times);
- Fazenda cede e JCP deve ser incorporada ao relatório da medida provisória das subvenções (Valor)
- Insatisfação política de parlamentares e demora em liberação de emendas podem travar MP da subvenção (Estadão);
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- Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
- Bebidas
- Alcohol taxes aren’t high enough, says World Health Organisation (Reuters);
- Fazenda cede e JCP deve ser incorporada ao relatório da medida provisória das subvenções (Valor);
- Alimentos
- Smithfield Foods ends contracts with 26 US pig farms, citing oversupply (Reuters);
- France on ‘high’ alert for bird flu after new cases detected (Reuters);
- Agro
- Chunk of Global Trade Menaced by Attacks on Red Sea Shipping (Bloomberg);
- Imea reduz projeção para safra de milho 2023/24 no MT para 43,75 milhões de toneladas (Nova Cana);
- Biocombustíveis
- Coamo deve aprovar investimento em usina de etanol de milho no Paraná (Nova Cana);
- Oferta de veículos elétricos dispara e preço se aproxima dos carros a gasolina nos EUA (udop);
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- Bebidas
- Saúde: XP Daily | Sua dose diária de notícias
- Fleury não pretende ter hospitais de alta complexidade (Valor Econômico);
- Outubro: planos de assistência médica registram 50.870.096 de usuários (ANS);
- Piso da enfermagem: enfermeiros protocolam no TST contraproposta ao setor privado (Jota);
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- Combustível XP: As principais notícias que movem o setor de Óleo & Gás
- Governo Lula trabalha por pedido de vista para suspender julgamento no STF sobre Lei das Estatais (O Globo);
- Governistas agem para barrar CPI da Braskem, que opõe aliados de Lula (O Globo);
- Venezuela ordena início imediato de exploração de petróleo em região disputada (Oil Price);
- Últimos cortes na produção do petróleo deixam a OPEP com poucas opções, pois o cartel não obteve o resultado esperado (Oil Price);
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Renda fixa
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- Crédito desacelera e pode ficar aquém de projeção (Valor);
- Emissões de dívida ‘verde’ do Brasil caíram no primeiro semestre (Valor);
- Braskem cancela rating de crédito em escala global emitido pela Moody’s (Valor);
- Gol Linhas Aereas Inteligentes S.A. Downgraded To ‘CCC-‘ On Restructuring Risk, Outlook Negative(S&P Global);
- Fitch Downgrades GOL’s IDRs to ‘CCC-‘ (Fitch);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Alocação & Fundos
Bullets | Perspectivas por Classe de Ativo (Dezembro 2023)
- Para prazos muito curtos, menores a 12 meses, o pós fixado ainda continua atrativo na renda fixa local, porém para prazos médios e mais longos, a perspectiva é que ele vá apresentando menor ganho real (acima da inflação);
- Visão ainda construtiva para os papéis de crédito privado, principalmente para carrego (levar até o vencimento), porém os spreads em CDI e IPCA parecem começar a entrar em um regime de acomodação;
- A renda fixa global segue sendo a nossa classe de ativo internacional predileta, sendo que no atual estágio do ciclo monetário, começamos a ficar mais confortáveis em ir adicionando alguma duration a essa exposição, especialmente via Treasuries ou fundos de gestão ativa;
- Vemos esse estágio do ciclo como positivo para as ações brasileiras à medida que finalmente caminhamos pra sair de níveis de juros tão restritivos. Com um macro ainda turbulento à nossa frente, atrelado a valuations atrativos, acreditamos que não é necessário tomar muito risco para obter bons retornos na bolsa brasileira;
- Nas teses de investimentos alternativos ilíquidos, temos uma visão construtiva para crédito estruturado, que geralmente apresenta riscos maiores e/ou mais complexos, porém possuem camadas de proteções, com garantias adicionais ou senioridade na estrutura, que tornam o equilíbrio de risco x retorno mais atrativo.
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Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- Por que os FIIs de shopping são a grande aposta da XP para 2024? (FIIs);
- Shoppings brasileiros devem ter forte desempenho operacional em 2024, diz Fitch (Valor Econômico);
- RBRR11 paga dividendos de IPCA+ 9,40% e tem maior lucro em 3 meses (FIIs);
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ESG
ESG em 2024: Da euforia à consolidação
- A agenda ESG está gradualmente passando de um período inicial de maior euforia e crescimento para um estágio de maturidade, consolidando-se como um aspecto essencial para a tomada de decisão dos investidores em meio à múltiplas oportunidades;
- Considerando que a agenda ESG é dificilmente medida numa base trimestral, dependendo assim de uma perspectiva mais de longo prazo, algumas tendências surgem com mais força do que outras, exigindo a atenção dos investidores e das empresas;
- Diante deste contexto, este relatório tem como objetivo elencar cinco tendências que potencialmente irão moldar o mercado de investimentos sustentáveis no ano que vem;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
B3 exclui Braskem do ISE | Café com ESG, 06/12
- O mercado encerrou o pregão de terça-feira em território misto, com o IBOV andando de lado (+0,07%), enquanto o ISE registrou leve alta de +0,47%;
- No Brasil, (i) a B3 comunicou que irá retirar a Braskem de seu Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) dado o agravamento da crise em Maceió, onde bairros sofrem com abalos sísmicos e estão em estado de alerta sobre possível colapso da mina de sal-gema da petroquímica; e (ii) a Mombak, a startup especializada em créditos de carbono a partir do reflorestamento de áreas degradadas na Amazônia, fechou um contrato com a Microsoft, negociando créditos de 1,5 milhão de toneladas de carbono a serem entregues até 2032 – o pagamento será realizado de acordo com a entrega dos créditos, embora a Mombak não tenha revelado o valor negociado;
- Na COP28, bancos, reguladores, delegações e as certificações presentes na conferência buscam reviver os esforços para relançar o comércio global de créditos voluntários de carbono, prejudicado por alegações de falta de credibilidade – de forma geral, os participantes visam rever as normas para garantir uma melhor verificação de que a redução de emissões é legítima, além de prover garantias mais transparentes para evitar a dupla contabilização entre países e empresas que reivindicam o crédito;
- Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.
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