IBOVESPA -0,8% | 109.523 Pontos
CÂMBIO +1,2% | 5,18/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Destaque do dia
Indicadores econômicos na Europa mostram sinais mistos. Os PMIs manufatureiros dos países que compõem a zona do Euro caíram para os menores valores desde junho de 2020. Na China, o PMI mostrou contração pela primeira vez em três meses, graças a uma combinação de enfraquecimento da demanda, novos surtos de Covid-19 e restrições de fornecimento de energia em algumas regiões em função do calor extremo e da seca. Na agenda de hoje, o IBGE divulga o PIB do segundo trimestre do Brasil. Nos EUA, teremos a divulgação dos dados de pedidos de auxílio desemprego e o ISM manufatura.
Brasil
O principal índice da bolsa brasileira encerrou o pregão desta quarta-feira (31) no vermelho, com uma variação negativa de -0,8% aos 109.523 pontos. No mês, o Ibovespa acumulou uma alta de 6,16% destacando-se perante as bolsas mundiais. Enquanto o dólar registrou uma alta de 1,2% perante o real, encerrando o pregão aos R$ 5,18. As taxas futuras de juros tiveram um dia de queda, motivada principalmente pelo cenário externo, ponderando a aversão ao risco com a queda nos preços do petróleo de mais de 2% no dia, após uma queda de 5% no dia anterior. O movimento ocorreu apesar da desvalorização do real frente ao dólar e da elevação nas taxas das Treasuries. DI jan/23 fechou em 13,73%; DI jan/24 encerrou em 13,005%; DI jan/25 foi para 11,995%; DI jan/27 fechou em 11,805%; e DI jan/29 foi para 11,96%.
Mundo
Mercados globais amanhecem negativos (EUA -0,7% e Europa -1,5%) com novos posicionamentos mais contracionistas de membros do Federal Reserve e lockdowns na China pesando sobre o sentimento dos investidores. Nesta quarta-feira, Loretta Mester, presidente do Fed de Cleveland, afirmou que enxerga a taxa de juros americana acima de 4% ainda em 2022 e não antecipa cortes em 2023. Na Europa, o PMI de manufatura da zona do euro registrou 49,6 pontos, indicando mais um mês de contração na atividade econômica local em virtude da crise energética. Na China, o índice de Hang Seng (-1,8%) encerra em forte baixa com o anúncio de novos lockdowns e tensões com Taiwan. O governo colocou a megacidade de Changdu, com 21 milhões de habitantes, em lockdown para conter o avanço das contaminações da Covid-19. A nova medida catalisa temores ao passo que a cidade é um importante polo industrial e é responsável por 1,7% do PIB chinês. Além disso, Taiwan derrubou drones não identificados próximos ao litoral chinês, intensificando as tensões geopolíticas.
Economia Mundo
Na Europa, indicadores mostram sinais mistos. Os PMIs manufatureiros dos países que compõem a zona do Euro caíram para os menores valores desde junho de 2020, sinalizando uma segunda deterioração sucessiva nas condições da indústria, a taxa de desemprego recuou a uma mínima histórica de 6,6% (ante 6,7% do mês anterior), mostrando resiliência do mercado de trabalho mesmo diante de uma provável recessão. No geral, a leitura pode reforçar as expectativas de um aumento maior da taxa de juros na próxima reunião do BCE. Na China, o PMI mostrou contração pela primeira vez em três meses, graças a uma combinação de enfraquecimento da demanda, novos surtos de Covid-19 e restrições de fornecimento de energia em algumas regiões em função do calor extremo e da seca.
Economia Brasil
No Brasil, tivemos ontem a divulgação dos dados de emprego de julho, que mostraram uma queda no desemprego no trimestre móvel de 9,3% para 9,1%, um pouco acima da expectativa do mercado de 9,0%. O salário médio real habitual, por sua vez, subiu 1% em relação a junho, mostrando sinais de recuperação pelo terceiro mês consecutivo, mas ainda abaixo dos níveis pré-pandemia. A leitura mostra que o mercado de trabalho brasileiro continua em expansão, e a expectativa é de que o emprego continue a subir nos próximos meses, embora de forma mais moderada.
Houve ainda a divulgação dos dados fiscais, que mostram novo superávit do setor público em julho (R$ 20,4 bilhões) e uma queda na relação Dívida Bruta do Governo Geral e PIB de 78,0% em junho para 77,6% em julho. Este é o primeiro resultado depois da vigência da lei complementar que criou um teto para o ICMS, mas os efeitos sobre os resultados ainda não estão claros. Ainda na seara fiscal, o Ministério da Economia divulgou ontem o Projeto de Lei Orçamentária de 2023, com um déficit previsto de R$ 63,7 bilhões. A peça orçamentária incluiu a desoneração de PIS/Cofins sobre combustíveis para o próximo ano (R$ 52,9 bilhões) e uma reserva para reajuste de servidores (R$ 14,2 bilhões), mas não considerou a extensão do auxílio-brasil de R$ 600 a partir do ano que vem, o que o governo promete trabalhar para incorporar em um segundo momento.
Na agenda do dia, o principal indicador é o PIB do segundo trimestre do Brasil. O mercado espera uma alta de 0,9% no trimestre, enquanto nossa projeção é de 1,0%. No geral, o resultado deve refletir o desempenho do setor de serviços e o avanço da renda das famílias. Nos EUA, teremos a divulgação dos dados de pedidos de auxílio desemprego e o ISM manufatura.
Veja todos os detalhes
Economia
PMIs da UE e China mostram desaceleração; No Brasil, foco está no PIB do segundo trimestre
- A taxa de desemprego da zona do euro caiu ligeiramente em julho, em um sinal de um mercado de trabalho resiliente mesmo com a aproximação de uma recessão econômica. A taxa de desemprego da zona do euro caiu para 6,6% em julho, de 6,7% em junho, de acordo com dados da Eurostat divulgados na quinta-feira. A leitura coincide o consenso dos economistas em uma pesquisa do Wall Street Journal. A taxa de desemprego da zona do euro está em um mínimo recorde. A força do mercado de trabalho da zona do euro – e o risco de que os salários subam acentuadamente – foi citado por vários formuladores de políticas do Banco Central Europeu como uma das principais razões para tentar “adiantar” os aumentos das taxas de juros com um movimento de 0,75 ponto percentual na próxima semana;
- A atividade manufatureira na zona do euro encolheu pelo segundo mês em agosto, de acordo com uma nova pesquisa. O Índice de Gerentes de Compras (PMI) de manufatura final da S&P Global caiu para 49,6 em agosto, de 49,8 em julho, abaixo das expectativas do mercado de 49,7. No geral, essa foi a leitura mais baixa desde junho de 2020 e sinalizou uma segunda deterioração sucessiva nas condições operacionais de manufatura. As fracas condições de demanda foram um grande obstáculo para os produtores de bens em agosto, refletindo a deterioração do poder de compra em toda a Europa em meio à alta inflação;
- A atividade fabril da China contraiu pela primeira vez em três meses em agosto em meio ao enfraquecimento da demanda, enquanto a falta de energia e novos surtos de COVID-19 interromperam a produção, mostrou uma pesquisa do setor privado na quinta-feira. O índice de gerentes de compras de manufatura (PMI) do Caixin/Markit caiu para 49,5 em agosto, de 50,4 em julho, abaixo da expectativa dos analistas de 50,2. A leitura inesperadamente fraca ecoou o PMI oficial da China divulgado na quarta-feira, que também ficou abaixo da marca de 50 pontos que separa crescimento de contração em uma base mensal. Embora a produção fabril tenha se expandido em agosto, os ganhos foram marginais, refletindo a demanda moderada devido ao setor imobiliário lento, restrições de controle da COVID-19 e racionamento de energia nas regiões do sudoeste devido ao calor extremo e à seca;
- A taxa de desemprego no Brasil caiu para 9,1% no trimestre móvel até julho, ante 9,3% no 2T segundo pesquisa do IBGE, um pouco acima da nossa expectativa e da mediana das projeções de mercado (ambas em 9,0%). Em relação aos números dessazonalizados (método próprio), a taxa de desemprego recuou para 9,0% ante 9,1% no mesmo período, menor nível desde meados de 2015. A população ocupada totalizou 99,1 milhões em julho, aumentando 0,3% ante o mês anterior, desacelerando em relação ao ganho de 0,8% MoM em junho. O salário médio real habitual subiu 1,0% em julho em relação a junho, o terceiro avanço consecutivo. No entanto, o indicador ficou cerca de 6% abaixo dos níveis observados antes da crise do coronavírus. Por sua vez, a massa salarial real agregada aumentou 1,5% MoM em julho, ficando 8,7% acima do nível de dezembro de 2021 e praticamente na mesma marca registrada nos meses imediatamente anteriores ao surto de COVID-19. Nossa projeção de 9,0% para a taxa de desemprego ajustada sazonalmente no ano 22 está inclinada para baixo. Antecipamos uma taxa média de desemprego de 9,7% este ano;
- O setor público consolidado atingiu superávit primário de R$ 20,4 bilhões em julho, abaixo do consenso de mercado (R$ 21,0 bilhões). Na composição, os governos central e subnacionais tiveram superávit de R$ 20 bilhões e R$ 1,8 bilhão, respectivamente, enquanto as empresas estatais registraram déficit de R$ 1,3 bilhão. Em 12 meses, o setor público obteve superávit de R$ 230,6 bilhões (2,5% do PIB). A Dívida Bruta do Governo Geral atingiu 77,6% do PIB em julho (de 78,0% em junho), enquanto a Dívida Líquida do Setor Público reduziu de 57,8% do PIB em junho para 57,3% em julho. Em ambos os casos, a dívida diminuiu devido ao crescimento nominal do PIB e ao superávit primário. A leitura de julho para os governos subnacionais mostra pela primeira vez os efeitos da lei complementar 194/2022, que estabeleceu um teto para as alíquotas de ICMS sobre combustíveis, energia elétrica e comunicações;
- Ministério da Economia apresentou o projeto de lei orçamentária anual para 2023 (PLOA 2023), que prevê déficit de R$ 63,7 bilhões, ligeiramente abaixo da meta do resultado primário de R$ 65,9 bilhões. O repasse adicional de R$ 200 para o “Auxílio-Brasil” em vigor não será prorrogado para o próximo ano, mas mensagem presidencial afirmou que “vai envidar esforços na busca de soluções jurídicas e medidas orçamentárias que permitam a manutenção desse valor no exercício de 2023”. Foram incluídas isenções fiscais adicionais de R$ 80,2 bilhões, dos quais R$ 52,9 bilhões são referentes ao PIS/COFINS sobre combustíveis, e foi incluída uma reserva orçamentária de R$ 14,2 bilhões para servidores públicos. Esperamos mudanças substanciais na proposta após as eleições;
- Na agenda de hoje, o IBGE divulga o PIB do segundo trimestre do Brasil. O consenso de mercado é um crescimento de 0,9% no trimestre e 2,8% em base anualizada, enquanto esperamos um crescimento de 1,0% e 3,0%. Os principais impulsionadores desse desempenho devem ser a combinação de normalização da economia, expansão do crédito e aumento da renda das famílias. Nos EUA, pedidos de seguro-desemprego e ISM manufatura serão divulgadas.
Empresas
Varejo: Feedback do evento MELIXP do Mercado Livre; veja o que é relevante para a nossa cobertura
- Participamos hoje do MELIXP, um evento promovido pelo Mercado Livre (não coberta) focado em apresentar e discutir as principais iniciativas e tendências do setor;
- Em nossa opinião, o evento corroborou nossa visão ainda cautelosa em relação aos players brasileiros de e-commerce, uma vez que a concorrência continua acirrada, visto que o MELI está acelerando seus investimentos em um momento em que as companhias brasileiras estão mais cautelosas e seletivas, priorizando a geração de caixa;
- Diante disso, mantemos nossa recomendação Neutra para todos o players de e-commerce em nossa cobertura;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Bens de Capital – Acompanhamento Mensal do Setor Automotivo | Desempenho de Veículos Leves Permanece Prejudicado em Jul’22 no Brasil e nos EUA
- Em julho, destacamos:
- (i) vendas de veículos leves ainda em níveis baixos no Brasil (-27% vs. Jul’19) e EUA (–19% vs. Jul’19), com a China permanecendo em níveis fortes após o afrouxamento das restrições de lockdowns nos últimos meses (+45% vs. Jul’19 e +43% A/A);
- (ii) as vendas de implementos rodoviários permaneceram abaixo dos números de 2021, com desempenho de 7,3 mil unidades vendidas em Jul’22 -13% A/A (escassez de componentes impedindo maiores volumes de vendas de caminhões nos últimos meses); e
- (iii) o desempenho de vendas de ônibus rodoviários da Marcopolo permaneceu prejudicado em julho (-44% A/A e -52% vs. pré-pandemia), tendo implicações negativas para a rentabilidade, com o desempenho em nível consolidado de +52% A/A sendo impulsionado por ônibus urbanos (refletindo as vendas para o programa ‘Caminho da Escola’ durante o mês).
- Clique aqui para acessar nosso relatório completo.
Telecom Brasil: 5G Insights / Capítulo 2: A Oportunidade no FWA/5G
- No relatório dessa semana, discutiremos os principais temas relacionados ao FWA no 5G. Como mencionado no último capítulo (link), o 5G permitirá uma transmissão de dados muito maior com menor latência;
- Como referência, fazer o download de um vídeo que leva 4 minutos para baixar em 4G pode ser baixado 30 vezes mais rápido, em menos de 8 segundos. Essa conexão mais rápida e de menor latência permitirá uma série de novos aplicativos que contam com ótima sincronização e resposta rápida. Alguns exemplos disso são carros autônomos, cirurgias remotas e fábricas conectadas em diferentes países. Muitos serviços que atualmente não podem ser implementados por falta de velocidade, capacidade de processamento de dados ou confiabilidade das redes móveis atuais serão possíveis com o 5G. Assim, podemos dizer que o 5G suportará o crescimento da Internet das Coisas (IoT), ao mesmo tempo em que será capaz de levar adiante o crescimento exponencial do consumo de dados;
- Embora esses novos aplicativos ainda estejam em desenvolvimento, sem dúvida o caso mais comprovado é o FWA (Fixed-Wireless-Access);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Saúde: Data Expert | Monitor ANS 2T22
- Este é o nosso Monitor ANS 2T22, que traz análises sobre os dados financeiros e operacionais das operadoras de saúde disponibilizados pela ANS;
- As principais conclusões de nossas análises são:
- A diferença de rentabilidade entre as 20 melhores e as 20 piores operadoras é cada vez maior;
- A sinistralidade das empresas observadas ainda está alta, mas acreditamos que começará a cair no 3T22;
- A Hapvida está conseguindo reduzir a sinistralidade antes das outras empresas com modelos de negócios semelhantes; e
- O fato de alguns dos maiores players estarem sob pressão pode indicar mudanças para o mercado nos próximos períodos.
- No geral, temos uma visão construtiva de curto prazo para as operadoras de saúde após períodos desafiadores;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.) e Energia (óleo & gás e elétricas).
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- ‘Bradesco sempre foi um banco comprador’ (Valor);
- Nubank pretende começar a oferecer empréstimo consignado ainda este ano (Valor);
- IRB vende R$ 190 milhões em ativos às vésperas de oferta bilionária de ações (Estadão);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- Orçamento de 2023 prevê Auxílio Brasil de R$ 405 (Estadão);
- Governo propõe salário mínimo de R$ 1.302 em 2023, sem aumento real pelo 4º ano seguido (Folha);
- Renner assume novas metas de sustentabilidade até 2030 (MercadoeConsumo);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
- Petróleo recua com relatos de que a Opep+ não deve reduzir produção (Valor Econômico);
- Câmara inclui emendas do setor elétrico em MP sobre combustíveis (Canal Energia);
- Estoques semanais de petróleo nos EUA recuam em 3,3 milhões de barris. (Valor Econômico)
- Clique aqui para acessar o relatório.
Mercados
Radar Global: Análises das principais empresas e tendências sob o nosso Radar | Novo pacote de assinatura da Disney?
- Disney planeja lançar novo pacote de assinaturas similar ao Amazon Prime;
- Tensões geopolíticas prejudicam as ações da Nvidia;
- NetEase compra estúdio de jogos visando expansão internacional;
- As contas de energia na Alemanha podem aumentar quase +250% entre 2021 e 2023;
- Acesse aqui o relatório internacional.
Raio-XP: A bolsa brasileira seguirá descolando do restante do mundo? Analisando os fatores da Bolsa
- As ações brasileiras continuaram o rali em agosto, apesar das quedas nas bolsas internacionais. Desta vez, o rali não foi impulsionado por commodities ou bancos, mas por uma forte recuperação das ações de crescimento e outros nomes que vinham sendo fortemente pressionados há meses. Chegou a hora de voltar para as ações de crescimento ou os investidores devem permanecer defensivos em qualidade e valor? No Raio XP deste mês, exploramos o investimento em fatores – escolhendo ativos com base em um conjunto de fatores de atributos;
- Inflação mais branda e juros menores ajudaram o setor de crescimento. Os nomes de crescimento subiram fortemente tanto no Brasil quanto no exterior, com a inflação começando a mostrar sinais de desaceleração e expectativas de uma política monetária mais dovish – branda. Como resultado, as taxas de juros de longo prazo no Brasil e nos EUA sofreram uma correção, o que beneficiou diretamente as ações com maior parte de seu valor no futuro, que são sensíveis a mudanças na curva de juros;
- Quais os principais fatores da Bolsa brasileira: Estudamos os principais fatores de ações do mercado brasileiro, usando uma metodologia própria para construir uma carteira de fatores, projetada para ser uma ferramenta para ajudar os investidores a navegar pelo investimento em fatores no Brasil: 1) Valor (ações descontadas em valuation), 2) Crescimento (ações de empresas com maior crescimento), 3) Momentum (ações com tendência de alta ou baixa), 4) Qualidade (empresas com alta lucratividade e taxas de retorno), 5) Risco (empresas de alto ou baixo risco);
- Crescimento, com qualidade e valor razoável. Apesar da forte alta dos papéis do fator “Crescimento” e “Alto Risco” nesse último mês, não alteramos drasticamente nossas teses de investimento nas carteiras recomendadas. Seguimos com três teses principais: 1) Commodities: principalmente de energia, 2) Empresas com crescimento secular e valor razoável: empresas que conseguem crescer apesar do Macro desafiador adiante, que estejam em um nível de preço/valuation atrativo e 3) Qualidade a um preço razoável : papéis de empresas de qualidade, que também estejam em um nível de preço/valuation atrativo;
- Nós continuamos enxergando a Bolsa brasileira como atrativa, negociando em um P/L de 6,2x, 44% de desconto em relação à média histórica. Atualizamos o valor justo do Ibovespa para 130 mil pontos, de 120 mil anteriormente, para o final do ano. A queda dos juros futuros (DIs) de longo prazo no Brasil foi a principal razão por trás da melhora do valor justo do Ibovespa;
- Clique aqui para o relatório completo.
Alocação & Fundos
Isso é Sparta: a estratégia por trás de mais de 29 anos de gestão no Brasil
- Como está estruturada a Sparta? Quais são as opções de investimentos disponíveis? Quais são as oportunidades que os investimentos em crédito do tipo high grade podem oferecer? E os fundos de inflação?
- No Indo a Fundo no Outliers dessa semana, conheça a Sparta Investimentos, gestora recebida no episódio #76, que trouxe em sua participação, mais detalhes da história, estrutura, filosofia de gestão e posicionamento atual da Sparta. Você pode conferir o episódio completo a seguir;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- “Ganho R$ 1 mil por dia com dividendos de FIIs”, afirma Charles Mendlowicz, o Economista Sincero (InfoMoney);
- Veja os 5 fundos imobiliários que mais pagaram dividendos em agosto (Suno);
- FIIs se recuperam com inflação mais moderada no país (Valor);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
ESG
Brasil começa a despontar como um mercado promissor para os financiamentos sustentáveis | Café com ESG, 01/09
- O mercado fechou o pregão de quarta-feira em território negativo, com o Ibov e o ISE em queda de -0,8% e -1,3%, respectivamente;
- No Brasil, (i) cresce a busca pelos chamados financiamentos sustentáveis (títulos verdes, sociais, vinculados à sustentabilidade e de transição) – o volume de operações emitidas no país com rótulo sustentável atingiu R$ 86,10 bilhões em 2021, com 120 operações, ante R$ 29,37 bilhões em 2020, com 42 transações – em 2022, foram mapeadas 45 transações até agosto, com R$ 36,97 bilhões, segundo a consultoria Natural Intelligence; e (ii) a agência nacional de pesquisa espacial INPE registrou 31.513 alertas de incêndio na Amazônia via satélite nos primeiros 30 dias do mês passado, que se tornou o pior agosto desde 2010, quando os incêndios totalizaram 45.018 no mês inteiro;
- No internacional, a consultoria de recrutamento Russell Reynolds Associates fez um levantamento com 1,1 mil conselheiros de companhias globais com mais de US$ 1 bilhão de receita anual e revelou que a maioria dos conselhos de administração está discutindo o tema de sustentabilidade, especialmente com relação às metas de diversidade e inclusão – 73% dos conselhos debatem o assunto pelo menos uma vez ao ano e 70% dos grupos que investiram em igualdade de gênero, diversidade etária, racial e geográfica exibem impactos positivos em seus planejamentos;
- Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.
Se você ainda não tem conta na XP Investimentos, abra a sua!