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Inflação recua e incentiva fundos imobiliários: Radar Imobiliário#87

Confira as principais notícias do segmento e Fatos Relevantes dos Fundos Imobiliários da semana.

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Cotações

Gráfico de Cotação IFIX


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Panorama da Semana

O IFIX fechou a semana em alta de 1,18%, impulsionado pelo segmento de Ativos Logísticos. Quanto aos índices de fundos imobiliários da XP, o XPFI apresentou performance de 1,28%, o XPFT de 1,59% e o XPFP de 0,96%, enquanto o IBOV apresentou uma performance de -1,28%.

O noticiário econômico global da semana trouxe seguidas más notícias para as economias europeias. As incertezas com os preços de energia e a possível recessão econômica levaram o euro a negociar abaixo de 1 dólar durante parte da semana, e os juros dos títulos públicos alemães de 10 anos, referência para o mercado europeu, superaram a marca de 1,5%, após negociar constantemente com juros negativos nos três anos anteriores ao atual. Já nos dados de atividade econômica da zona do euro, o Índice de Gerentes de Compras (PMI) de manufatura caiu para a leitura mais baixa desde junho de 2020, na segunda deterioração mensal sucessiva. O mercado de trabalho da região, entretanto, segue resiliente frente à aproximação de uma recessão: o Eurostat divulgou que a taxa de desemprego da zona do euro caiu de 6,7% em junho para 6,6% em julho, atingindo uma nova mínima recorde. Já o Índice de Preços ao Consumidor (CPI) da zona do euro subiu 0,5% em agosto, acima da expectativa do mercado de 0,4%, e atingindo nova máxima histórica com uma inflação anual de 9,1%. Os dados mostraram uma inflação bastante disseminada entre os países do bloco e os setores econômicos, de modo que os economistas da XP esperam uma alta de ao menos 0,50 p.p. na reunião do Banco Central Europeu (BCE) da próxima semana.

O destaque da semana nas notícias econômicas domésticas foi a divulgação do PIB do segundo trimestre de 2022, pelo IBGE. O crescimento da economia no período foi de 1,2% na comparação com o trimestre anterior, ou 3,2% contra o período do ano anterior. O resultado superou as expectativas do consenso de mercado e do time econômico da XP, de 0,9% e 1,0%, respectivamente, na comparação trimestral. O destaque ficou com o setor de serviços, que segue sua tendência de recuperação e teve crescimento de 1,3%, com surpresas positivas nos subsetores de varejo e transportes. O desempenho da indústria também surpreendeu positivamente, com crescimento de 2,2%, ante projeção da XP de 1,0%. Com os resultados, as projeções atuais dos economistas da XP para o PIB de 2022 e 2023, de 2,2% e 0,5%, respectivamente, passam a ter claro viés de alta. Em outro indicador positivo da atividade econômica, o IBGE divulgou uma queda na taxa de desemprego no Brasil para 9,1% no trimestre móvel até julho, comparado ao número de 9,3% no segundo trimestre. A massa salarial real agregada, por sua vez, aumentou 1,5% na comparação mensal em julho, ficando próxima aos níveis registrados nos meses anteriores ao início da pandemia de COVID-19. Por fim, a FGV/IBRE divulgou o IGP-M de agosto, que registrou deflação de -0,70%, ante inflação de 0,21% no mês anterior. O índice acumula alta de 8,80% no ano e 11,40% nos últimos 12 meses.

Dentre as notícias do mundo político, o Ministério da Economia apresentou seu projeto de lei orçamentária anual para 2023 (PLOA 2023). A proposta prevê um déficit de R$ 63,7 bilhões, e não prevê a prorrogação do pagamento adicional em vigor de R$ 200 por participante do Auxílio Brasil, ainda que a equipe presidencial tenha afirmado posteriormente seguir em busca de soluções jurídicas e orçamentárias para a manutenção do valor. O documento também inclui uma reserva de R$ 14,2 bilhões para servidores públicos e um valor de R$ 80,2 bilhões em novas isenções fiscais, sendo a maior parte, cerca de R$ 52,9 bilhões, referente à prorrogação das reduções no PIS/COFINS dos combustíveis. Foi anunciado durante a semana um novo superávit primário em julho do setor público consolidado, que foi de R$ 20,4 bilhões, acumulando superávit de R$ 230,6 bilhões, ou 2,5% do PIB, nos últimos 12 meses. No mesmo mês, a Dívida Líquida do Setor Público caiu para 57,3% do PIB, ante 57,8% no mês anterior.

Já no universo de fundos imobiliários, divulgamos nesta semana dois novos relatórios. O primeiro é o Guia de FIIs Híbridos, que atualiza nossas recomendações para os fundos do segmento com cobertura da XP. A classificação engloba os Fundos Imobiliários com investimentos em distintas classes de ativos. Clique aqui para acessar o texto. O segundo relatório é a nossa Análise Mensal de FIIs, que comenta as principais movimentações nesse mercado durante o mês de agosto. O mês foi bastante favorável para o setor, e o índice de referência IFIX teve alta de 5,76% no período. Com a melhora nas expectativas de crescimento do PIB no curto prazo e a redução nas taxas de juros dos títulos públicos de longo prazo, os FIIs de tijolos tiveram forte crescimento ao longo do mês, com destaque para o segmento de Ativos Logísticos. Já os FIIs de Recebíveis tiveram desempenho misto durante o mês. Grande parte do impacto sobre esse segmento se deveu à deflação registrada pelo IPCA em julho, de -0,68%. O resultado tende a pressionar negativamente o pagamento de dividendos dos fundos com maior exposição a títulos indexados à inflação. Clique aqui para acessar a análise completa.


Sexta-Feira | Dia 02/09

Mercados

Análise Mensal XP: os FIIs no mês de Agosto/22

O mês de agosto foi o mais favorável do ano para o IFIX, índice de referência dos fundos imobiliários, que encerrou em alta de 5,76%, aos 2.976,2 pontos. O XPFI, índice da XP que também engloba o mercado de fundos imobiliários, teve performance de 7,49% no mesmo mês, enquanto o Ibovespa teve alta de 6,16%. […]


Fundos Imobiliários: Confira os FIIs preferidos dos analistas para setembro

Veja como ficou a lista de fundos imobiliários recomendados pela Terra Investimentos para setembro:


FII Hotel Maxinvest (HTMX11) retoma distribuição de dividendos após dois anos e meio sem repasses

Em setembro, o fundo imobiliário pagará R$ 0,86 por cota, equivalente a um retorno mensal de 0,76%.


Quais os Fundos Imobiliários Mais Rentáveis de 2022? Análise do Mercado de FIIs

Apresento a seguir um panorama desse mercado ao longo deste ano. A rentabilidade média de todos os 297 FIIs analisados está em 3,4%, portanto abaixo do CDI (7,6%). Apresento também o 1º e o 3º quartis para concluirmos que 25% dos fundos imobiliários listados na bolsa perdem 1,1% ou mais neste ano. Por outro lado, há um a cada quatro FIIs rendendo 11,3% ou mais em 2022.


Economia

Novo corte na gasolina abre espaço para IPCA negativo em setembro, diz FGV Ibre

A Petrobras anunciou nesta quinta-feira queda de 7,08% no preço da gasolina nas refinarias


Análise: Depois de inflação, PIB surpreende o Banco Central

Não há consenso se o Banco Central deveria ou está disposto a prolongar o ciclo de aperto monetário na reunião deste mês, entregando uma última alta da Selic, para 14% ao ano


FATOS RELEVANTES 


HGLG11: Positivo – O fundo vem informar aos cotistas e ao mercado em geral que, nesta data, o Fundo firmou um Aditivo ao Instrumento Particular de Compromisso de Compra e Venda de Imóvel com a LOG COMMERCIAL PROPERTIES E PARTICIPAÇÕES S.A., sociedade anônima referente ao Imóvel BTS. A assinatura do Aditivo teve como objetivo ajustar as condições do negócio em relação à parcela que será objeto de securitização, a fim de equalizar a curva de pagamentos às condições negociadas para que ocorra a cessão, pelo Vendedor do Imóvel BTS, das parcelas previstas no Aditivo em uma operação de securitização (“CRI”), que já estava prevista para ocorrer conforme também informado no Fato Relevante Anterior. 

Importante ressaltar que o referido Aditivo não alterou o preço de aquisição do Imóvel BTS.

HGRU11: Positivo – O fundo vem informar aos cotistas e ao mercado em geral que, nesta data, o Fundo firmou um Contrato de Compromisso de Venda e Compra e Outros Pactos por meio do qual formalizou o compromisso irrevogável e irretratável de venda de uma loja detida pelo Fundo, na cidade de Pato Branco, estado do Paraná, locada para a Arthur Lundgren Tecidos S.A. Casas Pernambucanas, sob o nome fantasia de “Casas Pernambucanas” (“Imóvel”). A alienação do Imóvel se dará pelo preço total de R$ 10.500.000,00


Quinta-Feira | Dia 01/09

Mercados

“Ganho R$ 1 mil por dia com dividendos de FIIs”, afirma Charles Mendlowicz, o Economista Sincero

Maior influenciador na área de investimentos, Mendlowicz falou sobre sua trajetória e estratégia no Liga de FIIs


Veja os 5 fundos imobiliários que mais pagaram dividendos em agosto

Os Fundos Imobiliários (FIIs) são investimentos geradores de renda. Com rendimentos constantes, os FIIs se destacam por oferecer rentabilidade e renda passiva aos seus investidores. O maior destaque do mês foi o PORD11, fundo de papel que pagou um dividend yield de 1,54% ao mês.


FIIs se recuperam com inflação mais moderada no país

Neste Safra Weekly, comentamos os últimos dados de inflação e também explicamos a valorização dos fundos imobiliários no mês


Crédito Imobiliário Resiste à Alta da Selic

O crédito imobiliário tem se mostrado muito mais resiliente à subida da Selic neste ano comparado ao último período.


Economia

Análise: A queda do desemprego vai pressionar a inflação?

Indicador vem recuando em um momento em que o Banco Central aperta os juros


Taxas de juros recuam com influência do petróleo, apesar da alta do dólar

Após hesitarem pela manhã, os juros futuros se firmaram em baixa à tarde nesta quarta-feira, ajustando-se à continuidade das perdas do petróleo, de mais de 2%, após já terem na terça-feira tombado 5%. A trajetória de queda das taxas se deu a despeito do avanço do dólar de novo a R$ 5,20 e da alta no rendimento dos Treasuries. Mais uma vez, a agenda de indicadores domésticos não teve força para influenciar diretamente os negócios. No balanço do mês, a curva teve perda importante de inclinação.


Quarta-Feira | Dia 31/08

Mercados

Gastar ou reinvestir os dividendos de FIIs? Simulador mostra impacto de comprar novas cotas na posição final do investidor

Especialistas sugerem que reinvestir os dividendos dos FIIs acelera o efeito “bola de neve”, ajudando a aumentar o patrimônio e o volume de novos dividendos


Fundos imobiliários: qual a influência da alta dos juros no mercado de FIIs?

Engana-se quem acredita que a alta da taxa Selic é o maior impeditivo para a valorização das cotas dos FIIs. O mercado dos fundos imobiliários tem preocupações maiores com os juros futuros, que servem como baliza para precificação dos títulos públicos, principalmente os indexados à inflação. Por outro lado, a alta dos juros pode até mesmo oferecer oportunidades aos investidores mais atentos ao mercado.


Oportunidade: distorção no mercado de imóveis faz pessoas comuns ganharem R$ 74 por dia; veja como aproveitar

Uma oportunidade bastante interessante acaba de surgir no mercado imobiliário. Algo que pode gerar ganhos de até R$ 74 por dia, ou, quem sabe, até mais que isso.


Guia de FIIs Híbridos: diluição de riscos com imóveis diversificados

Um overview do mercado de fundos híbridos e nossas recomendações para os FIIs do segmento.


Economia

IGP-M cai 0,70% em agosto, e alta em 12 meses desacelera a 8,59%, diz FGV

Conhecido como “Inflação do aluguel”, índice havia registrado desaceleração em julho, quando variou 0,21%, acumulando alta de 10,08% em 12 meses


Juros do crédito imobiliário aumentam mais devagar que a Selic

O crédito imobiliário tem se mostrado muito mais resiliente à subida da Selic neste ano comparado ao último período no qual os juros de curto prazo estiveram em dois dígitos


Terça-Feira | Dia 30/08

Mercados

O Que Fazer se Você Ganhou Cota do Fundo Imobiliário GAME11?Fundo imobiliário de galpão turbina dividendos com venda de imóveis; entenda

Conheça a estratégia do FII Guardian Multiestrategia Imobiliária I para saber o que fazer se recebeu cotas GAME11.


Fundo imobiliário de galpão turbina dividendos com venda de imóveis; entenda

O fundo imobiliário GGR Covepi Renda (GGRC11) anunciou, na sexta-feira (26), a venda de três galpões para o Zavit Real Estate Fund – um FII não listado em Bolsa e fechado para os investidores em geral.


IFIX avança 0,40%, aos 2.952 pontos; BRCR11 sobe, enquanto VGIP11 recua

O IFIX, principal índice de fundos imobiliários da Bolsa de Valores brasileira (B3), encerrou o pregão de hoje (29) em alta de 0,40%, aos quase 2.952 pontos.


Crédito imobiliário avança, enquanto inadimplência está em queda no setor

Projeção aponta que o financiamento imobiliário de 2022 deve terminar o ano com números semelhantes aos do ano passando, quando foi registrado recorde de R$ 255 bilhões


Economia

Banco Central: Previsão de alta do IPCA em 2022 cai pela nona semana, de 6,82% para 6,70%

Os economistas ouvidos pelo Banco Central revisaram pela nona semana a previsão do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) ao final deste ano, passando de 6,82% para 6,70%. Há um mês, a projeção era de +7,15%.


Focus: Selic no fim de 2022 permanece em 13,75% ao ano

No final de 2023, a mediana para a Selic permaneceu em 11,00%


Segunda-Feira | Dia 29/08

Mercados

FIIs de papel concentram apostas de investidores em queda das cotações

Segmento é o que mais tem atraído estratégias de aluguel de cotas, aponta levantamento


HGRU11 compra imóvel por R$ 68 milhões; FII emitirá R$ 44 milhões em CRIs para custear transação

O FII CSHG Renda Urbana, o HGRU11 comprará o Dutra 107, um complexo comercial que fica na cidade de Taubaté (SP) por R$ 68,25 milhões. A informação foi divulgada por fato relevante no fim desta sexta-feira (27).,


Deflação impulsiona alta dos fundos imobiliários

A queda recente da inflação trouxe uma reviravolta ao mercado de fundos imobiliários


Fiagro: O Que é e Como Investir no Fundo de Investimento em Agronegócio

Não muito tempo atrás, em 2021, o agronegócio ganhou uma forte estrutura de investimento. Trata-se do Fundo de Investimento em Agronegócio (FIAGRO). Segundo dados do IBGE, o agronegócio tem mais de 25% de participação do nosso PIB, sendo um dos setores mais importantes para a economia no Brasil.


Economia

Preços administrados puxam inflação para menos de 7% este ano

Queda de imposto em energia e gasolina ajudam, mas outros grupos seguem próximos de 10%


Guedes: Em 2023 o juro começa a cair e crescimento “vai ser de 3%, 3,5%”

Segundo o ministro da Economia, “o Brasil já está até com juros altos demais. Ou seja: no ano que vem vai descer”


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