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Alívio nas tensões geopolíticas ajudam a revitalizar o apetite ao risco

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O que pode impactar o mercado hoje

Após uma semana tumultuada, mas no geral positiva para os mercados internacionais, futuros de ações americanos operam em alta antes da divulgação do relatório de empregos nos EUA, com expectativa de criação de 160 mil novas vagas em dezembro. As ações europeias e asiáticas também seguem o movimento de alta.

Sinais de que os EUA e o Irã se afastaram da beira de uma guerra ajudaram a revitalizar o apetite ao risco. Com isso, a atenção se volta à economia e ao acordo comercial de fase 1 entre EUA e a China, que aguarda a visita do vice-premier chinês à Washington na próxima semana para a cerimônia de assinatura. 

Além disso, o vice-presidente do Banco Central Americano (Fed), Richard Clarida, disse que a economia continua boa e o Fed não pretende mudar seu rumo, sugerindo que a política monetária (juros) não será alterada no curto prazo.

Já no Reino Unido, membros do Banco Central inglês (BOE) sinalizam que a instituição pode vir a reduzir juros em breve. Ontem, o presidente da instituição, Mark Carney, afirmou que medidas convencionais e não convencionais de política monetária poderiam vir a ser utilizadas para adicionar mais estímulo à economia. A declaração teve o suporte de Silvana Tenreyro, membro votante do comitê, que disse acreditar que um corte de juros seria provável se as incertezas com relação ao desempenho da economia do Reino Unido permanecerem elevadas.

No Brasil, o Ibovespa teve uma semana negativa seguindo movimento de realização de lucros após alta significativa no fim de 2019. O índice acumula queda na semana de 1,6% aos 115.947 pontos.

Ontem o Banco Central apresentou os resultados da agenda BC#. No geral, a apresentação foi negativa para os bancos, cujas ações caíram 1,5-2%, dado que a maioria das medidas destacadas incentiva a redução das taxas de juros, competição, entrada e fortalecimento de novos entrantes, além de colocar limite em tarifas e quebra de barreiras de entrada (open banking). Porém, vale observar que nenhuma das medidas apresentadas é novidade, já que a maioria das medidas já foram implementadas ou pelo menos divulgadas. Clique aqui para mais detalhes.

Por fim, o presidente Jair Bolsonaro voltou a insistir ontem à noite para que Estados colaborem em produzir soluções para compensar os efeitos da alta de combustíveis. No entanto, vários governadores expressaram sua oposição à ideia, e vemos o tema com pouca possibilidade de evoluir, tanto do ponto de vista de articulação política, como do ponto de vista do aperto fiscal dos estados.

Não enxergamos outra solução definitiva para o atual cenário senão uma maior atuação do setor privado na cadeia de produção de derivados de petróleo, com medidas como a venda de refinarias estatais, investimentos em novas refinarias e investimento em terminais portuários para importação de combustíveis. Todos esses são temas que estão evoluindo, mas não devem produzir frutos rápidos e imediatos.

Tópicos do dia

Brasil

  1. Política Brasil: Jornais tratam das possíveis mudanças no Bolsa Família
  2. Petróleo e Gás: Presidente Bolsonaro volta a falar de mudança no ICMS para combustíveis
  3. Produção industrial frustra as expectativas em novembro

Internacional

  1. Política Internacional: EUA, Reino Unido e Canada acusam Irã de derrubar aeronave comercial

Empresas

  1. Banco Central apresenta resultados da Agenda BC#
  2. Grupo Pão de Acúcar (PCAR4): Notícia aponta para possível venda de postos de gasolina
  3. Gol (GOLL4): Feedback do Investor Briefing
  4. JBS (JBSS3): Wesley Batista Filho ascende ao comando da Seara no lugar de Joanita Karoleski

Veja todos os detalhes

Brasil

Política Brasil: Jornais tratam das possíveis mudanças no Bolsa Família

  • Jornais tratam das possíveis mudanças no Bolsa Família. O problema é o mesmo desde o início: falta de espaço no orçamento. A primeira proposta da Casa Civil custaria R$ 16 bi, mas diante da negativa do Ministério da Economia levou proposta ‘mínima’ de R$ 10 bilhões. Para fazer a ampliação apenas para faixa mais pobre, seriam necessários R$ 4 bi. A equipe de Guedes parece ter conseguido R$ 2 bi. O diálogo segue travado.

Petróleo e Gás: Presidente Bolsonaro volta a falar de mudança no ICMS para combustíveis

  • Mesmo após críticas de governadores, o presidente Jair Bolsonaro voltou a insistir ontem à noite para que Estados colaborem em produzir soluções para compensar os efeitos da alta de combustíveis. Dados da Fecombustíveis apontam que as alíquotas podem chegar a 34% para a gasolina, 25% para o diesel e 32% para o etanol. Atualmente, o tributo responde por aproximadamente 18% a 20% da arrecadação dos Estados, segundo o Estadão;
  • Alguns governadores já se declararam contrários à sugestão, com destaque para o governador de São Paulo, João Dória, que declarou “não enxergar a menor chance do governo federal depositar essa conta nos governos estaduais”, e afirmando também que já conversou com outros governadores à respeito;
  • Vemos pouco espaço para o governo federal tentar solucionar a questão de alta de combustíveis mediante alterações no ICMS, tanto pela complexidade do ponto de vista de articulação política, como em vista do aperto fiscal dos governos estaduais;
  • A população brasileira vivencia desde a greve dos caminhoneiros tensões relativas a alta de preços de combustíveis por não estar acostumada a um mercado de flutuação de preços de commodity, em vista das distorções praticadas por governos passados ao fixar preços no elo de refino da cadeia de produção, que por outro lado geraram consequências adversas do ponto de vista econômico;
  • Não enxergamos outra solução definitiva para o atual cenário senão uma maior atuação do setor privado na cadeia de produção de derivados de petróleo, com medidas como a privatização de refinarias estatais, investimentos em novas refinarias e investimento em terminais portuários para importação de combustíveis. Todos esses são temas que estão evoluindo, mas não devem produzir frutos no curto prazo.

Produção industrial frustra as expectativas em novembro

  • Em novembro de 2019, a produção industrial brasileira apresentou queda de 1,2% m/m (nov19 / out19) e de 1,7% y/y (nov19 / nov18), surpreendendo negativamente tanto a nossa expectativa (-0,4% m/m e -0,7% y/y) quanto a expectativa de mercado coletada pela Bloomberg (-0,7% m/m e -0,8% y/y);
  • A produção industrial de novembro interrompeu de forma generalizada o processo de recuperação que o setor vinha experimentando por três meses consecutivos. O resultado evidenciou o quadro geral de uma indústria ainda fragilizada que, ao nosso ver, deve fechar o ano de 2019 com queda de 0,9%;
  • Apesar do resultado negativo, as categorias de derivados do petróleo foram destaque em novembro e o setor de construção civil voltou a ganhar impulso. Olhando para frente, continuamos acreditando que a categoria de bens duráveis, impulsionada pelo mercado de crédito forte e pelos saques do FGTS, voltará a performar bem nos próximos meses, voltando a ser um dos principais responsáveis pelo processo de recuperação gradual da indústria brasileira. Clique aqui para acessar a nossa análise completa do resultado.

Internacional

Política Internacional: EUA, Reino Unido e Canada acusam Irã de derrubar aeronave comercial

  • Em mais um capítulo da novela das tensões com o Irã, autoridades americanas, canadenses e do Reino Unido indicaram que o Irã teria derrubado aeronave que se dirigia a Ucrânia com 176 passageiros a bordo. Segundo a imprensa, satélites dos EUA revelam que sistemas iranianos de defesa foram responsáveis pelo acidente;
  • Autoridades do Canada e Reino Unido também expressaram que suspeitavam o envolvimento do Irã no acidente. O primeiro ministro Canadense, Justin Trudeau, disse: “temos informação de múltiplas fontes, incluídos aliados e serviços de inteligência, indicando que o avião foi derrubado por um míssil terra-ar iraniano. Pode ser que não tenha sido intencional”;
  • Teerã nega as acusações. Um comunicado publicado pelo Ministério de Transporte diz que as declarações “não fazem sentido” já que haviam várias aeronaves à mesma altitude no mesmo momento. O porta-voz do governo acrescentou que as alegações são parte e uma “guerra psicológica contra o Irã”.

Empresas

Banco Central apresenta resultados da Agenda BC#

  • O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, apresentou ontem os resultados da Agenda BC#.  Além das entregas, o foco da apresentação foi onde o BACEN pretende chegar com tais iniciativas. Por fim, o regulador divulgou o calendário de ações para 2020 e 2021;
  • No geral, a apresentação foi negativa para a nossa cobertura. A maioria das medidas destacadas pelo BACEN incentiva a redução das taxas de juros, competição, entrada e fortalecimento de novos entrantes, além de colocar limite em tarifas e quebra de barreiras de entrada. Porém é importante o entendimento de que nenhuma das medidas apresentadas é novidade; a maioria das medidas já foram implementadas ou pelo menos divulgadas. O que explica a queda de 1% no IFNC (1.5-2.0% apenas bancos) é o tom do regulador, que em dez meses já apresentou ou implementou uma grande agenda pró-competição e pela redução das taxas. Clique aqui para acessar o relatório completo.

Grupo Pão de Acúcar (PCAR4): Notícia aponta para possível venda de postos de gasolina

  • O que aconteceu? Segundo notícia divulgada ontem (09/01) pelo “Brazil Journal”, o GPA teria colocado à venda sua rede de postos de gasolina em uma transação que supostamente levantaria R$1 bilhão para a empresa. Além disso, a reportagem menciona que o GPA também estaria disposto a vender sua rede de drogarias (123 pontos de venda). Todavia, ambos os fatos não foram confirmados pela empresa;
  • Principais destaques: Segundo a reportagem, o total de 71 postos de gasolina do GPA (cerca de 53 e 18 sob as bandeiras Ipiranga e Shell, respectivamente) faturam juntos R$2 bilhões e tem uma margem EBITDA acima de 5%. Sendo assim, assumindo uma margem de 5,5%, o múltiplo EV/EBITDA (excluindo dívida) implícito da transação seria de aproximadamente 9.1x. Para comparação, o múltiplo histórico de GPA é de 7.1x enquanto as distribuidoras de combustíveis listadas (Ultrapar e BR Distribuidora) negociam a 10.0x.  Além disso, vale destacar que a média mensal de 590 mil litros por posto do GPA (assumindo apenas vendas de gasolina) se compara a média mensal de 280 mil litros por posto no estado de SP, de acordo com a Sindicom. Ressaltamos também que, segundo a notícia, a venda da operação de farmácias ainda está em estágio inicial e nenhum valor foi negociado até o momento;
  • Nossa Visão: Acreditamos que, se confirmada pela empresa, a venda dos postos de gasolina por R$1 bilhão teria impacto positivo para as ações do Grupo Pão de Açúcar. A venda dos postos de gasolina está em linha com a estratégia da empresa, reforçada no evento anual com analistas e investidores em dezembro de 2019. A companhia pretende vender ativos relacionados à operação não-alimentar, ou seja, que não estejam diretamente ligados com o negócio principal da empresa. Se confirmado, o possível valor captado melhoraria a estrutura de capital do GPA, auxiliando-o a atingir as projeções da empresa para 2020 de uma Dívida Líquida/ EBITDA de 1,4-1,6x (vs. 2.7x estimado para o quarto trimestre de 2019);
  • Continuamos a ver um risco-retorno atrativo para as ações do GPA (PCAR4) e reiteramos nossa recomendação de Compra e preço-alvo de R$105 por ação. Para mais detalhes sobre a nossa tese de investimento, acesse o link.

Gol (GOLL4): Feedback do Investor Briefing

  • A Gol sediou ontem o Gol Investor Briefing, evento com alguns dos principais nomes da sua diretoria, além do Presidente do Conselho de Administração, do Vice-Presidente da IATA (Associação Internacional de Transportes Aéreos) para a América Latina e do líder do modelo 737 da Boeing;
  • O time passou uma visão sobre pontos importantes para o setor aéreo, bem como perspectivas para 2020. Foram abordados tópicos como (i) ambiente regulatório, (ii) situação do MAX e (iii) planos para geração de valor. Para mais detalhes sobre o evento, veja o relatório completo.

JBS (JBSS3): Wesley Batista Filho ascende ao comando da Seara no lugar de Joanita Karoleski

  • Aos 28 anos, Wesley Batista Filho liderará a Seara, joia da coroa da JBS no Brasil. O executivo trabalha há 10 anos na empresa: iniciou a carreira como trainee nos EUA, passou a liderar o negócio de carne bovina norte-americano, e voltou para o Brasil em 2017 para o cargo de presidente da plataforma América do Sul;
  • Joanita Karoleski foi uma das maiores responsáveis pela reestruturação da JBS, e era uma das poucas mulheres em posição de comando numa indústria bastante masculina. Ela passa ao bastão para Wesley Filho e agora deve se dedicar a projetos na área social;
  • A Seara deve receber a maior parte dos R$ 8 bilhões que a companhia planeja investir no Brasil até 2024. O projeto, não declarado publicamente mas apurado pelo Valor, é dobrar a Seara de tamanho, partindo do faturamento atual anual de R$ 20 bilhões. Para isso, os produtores integrados teriam de investir R$ 5 bilhões nas granjas de aves e suínos, ampliando a capacidade de abate de 4,3 milhões de cabeças diárias de aves para aproximadamente 5 milhões.

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