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Temporada de resultados, Trump, FOMC, Big Techs e IA na China | 🌎 Top 5 temas globais da semana

1. Temporada de resultados: Setor de comunicações surpreendendo 2. Segunda semana de Trump: Primeiros sinais de tarifas 3. FOMC: Fed mantém taxa de juros americana 4. Big Techs: Maiores empresas têm desempenhos mistos 5. DeepSeek e Alibaba: Não se soletra China sem IA

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1. Temporada de resultados: Setor de comunicações surpreendendo - Até agora, todas as empresas do setor de comunicações surpreenderam positivamente nos lucros

2. Segunda semana de Trump: Primeiros sinais de tarifas - Trump impõe restrições à importação de metais como cobre e alumínio

3. FOMC: Fed mantém taxa de juros americana inalterada - Dados econômicos divulgados nesta semana corroboram avaliação do Fed

4. Big Techs: Maiores empresas têm desempenhos mistos - Quatro das oito Big Techs divulgaram seus números durante a semana

5. DeepSeek e Alibaba: Não se soletra China sem IA - China se revela ameaça para os EUA na corrida por inovações em inteligência artificial

1. Temporada de resultados: Setor de comunicações surpreendendo

- Universo: S&P 500

- Progresso: 36% (178 empresas)

- Receita: 56% de surpresas positivas com média de +1,3% (semana anterior: 55%/+0,8%)

- Lucros: 78% de surpresas positivas com média de +5,9% (semana anterior: 79%/+7,9%)

- Setor de destaque: Comunicações

Com 37% (7 em 19) das empresas do setor já tendo reportado seus resultados, chama atenção o fato de 100% das empresas terem superado as estimativas de lucros e a alta média (12,6% acima do consenso). Coincidentemente (ou não) nós comentamos os 7 resultados que saíram até o momento:

  • Big Techs: Meta (surpresa de +18,3% no LPA) e Netflix (surpresa de 106%(!!!) em novos assinantes)
  • Telefonia: AT&T (surpresa de +8% no LPA) , T-mobile (surpresa de +12,3% no LPA) e Verizon (surpresa de +1,2% no LPA)
  • TV a cabo e banda larga: Comcast (surpresa de +11,2% no LPA) e Charter (surpresa de +7,5% no LPA)

- Expectativas do Lucro por Ação:

4º tri 2024: US$ 62,14 – Crescimento de +12,5% A/A ; +1,3% desde a publicação da nossa Prévia da temporada de resultados do 4T24 nos EUA: Há vida lá fora! - XP Investimentos

1º tri 2025: US$ 62,22 – Crescimento de +10,1% A/A ; -1,1% desde a publicação da nossa Prévia da temporada de resultados do 4T24 nos EUA: Há vida lá fora! - XP Investimentos

2. Segunda semana de Trump: Primeiros sinais de tarifas

O primeiro embate diplomático do novo governo Trump veio menos de uma semana após sua posse como 47º presidente dos EUA. Após o presidente colombiano Gustavo Petro barrar aviões militares americanos que transportavam imigrantes deportados, alegando que o país não aceitaria repatriações feitas dessa maneira, Trump respondeu com ameaça de tarifas de 25% sobre todas as exportações colombianas, suspensão de vistos e sanções contra autoridades do país. O governo colombiano rapidamente cedeu, aceitando “sem restrições” os deportados e retomando os voos, e o governo americano não prosseguiu com as penalizações. O episódio serviu como demonstração da postura que Trump irá adotar em sua política externa e como um aviso para outros países que possam tentar resistir às suas medidas.

Na frente econômica, Scott Bessent foi confirmado como Secretário do Tesouro pelo Senado, consolidando sua influência sobre a agenda fiscal e comercial do governo. Em suas primeiras declarações no cargo, Bessent defendeu um plano de implementação gradual de tarifas sobre todas as importações, começando em 2,5% e subindo mensalmente até um teto de 20%. No entanto, Trump sinalizou que sua preferência seria por uma tarifa “muito maior” do que 2,5%, deixando em aberto qual será o formato final da política tarifária. Além disso, durante a semana foi confirmada a imposição de tarifas de 25% sobre produtos importados do México e do Canadá, que entrará em vigor no sábado.

Ao longo da semana, Trump impôs restrições à importação de metais como cobre e alumínio, alegando a necessidade de fortalecer a produção doméstica, e sinalizou que importações de aço e medicamentos também estrão sujeitas à imposição de tarifas. A medida pressiona tanto exportadores quanto indústrias americanas que dependem desses insumos, gerando preocupações sobre impactos inflacionários (que poderiam retardar ainda mais os cortes de juros pelo Fed), porém beneficiam empresas americanas que tem sua produção interna, já que aliviará a competição. Além disso, após a turbulência dos mercados na segunda-feira provocada pelos avanços da DeepSeek (veja tema #5) Trump ameaçou aplicar tarifas sobre semicondutores importados, um setor crítico para a economia americana e para a disputa tecnológica global. A declaração gerou reações imediatas, com Taiwan defendendo a cooperação no setor e alertando para os riscos da medida.

Em relação à China, embora Trump tenha mencionado tarifas de até 60% durante sua campanha, informações têm indicado que o valor sendo considerado seria de 10%. O presidente afirmou que segue avaliando essa possibilidade, mas não deu muitos detalhes.

3. FOMC: Fed mantém taxa de juros americana inalterada

Conforme amplamente esperado, o FOMC, comitê de política monetária do Federal Reserve, manteve a taxa dos Fed Funds no intervalo entre 4,25% e 4,50%, interrompendo a sequência de três cortes consecutivos desde setembro de 2024. A decisão reflete a persistência dos riscos inflacionários e resiliência da economia americana, com mercado de trabalho ainda aquecido.

Esta foi a primeira reunião do FOMC desde a posse de Donald Trump, que já demonstrou insatisfação com o nível atual dos juros. Apesar disso, o presidente do Fed, Jerome Powell, reforçou a independência da instituição, afirmando que as decisões continuarão sendo baseadas nos dados econômicos.

No comunicado divulgado após a decisão, o Fed adotou um tom mais cauteloso ao retirar a menção anterior de que a inflação estava “fazendo progresso” em direção à meta de 2% e destacando que ela “permanece elevada”. Powell enfatizou que o Fed não tem pressa para ajustar sua política monetária e que qualquer corte dependerá da evolução dos dados econômicos. Ele também destacou a incerteza sobre o impacto das políticas econômicas da nova administração, incluindo tarifas comerciais e medidas de restrição à imigração.

Antes da reunião, o mercado já havia precificado com quase 100% de probabilidade a manutenção dos juros. Entretanto, a comunicação do Fed esfriou as expectativas de cortes no curto prazo. Até então, muitos investidores projetavam reduções de até um ponto percentual ao longo de 2025, mas, após a decisão, a aposta predominante passou a ser de apenas dois cortes, com o primeiro sendo adiado para junho.

Os dados econômicos divulgados nesta semana corroboram a avaliação do Fed ao mostrar que a economia americana encerrou 2024 com um crescimento sólido e inflação ainda acima da meta. O PIB dos EUA cresceu 2,8% em 2024, desacelerando levemente em relação aos 2,9% de 2023, mas ainda sustentado por um consumo forte. A inflação, medida pelo deflator do PCE, acelerou em dezembro (de 2,4% para 2,6%), ainda acima da meta de 2,0%, reforçando a cautela do Fed em relação a corte de juros.

Ao final da semana, a curva de juros fechou. A taxa das Treasuries de 10 anos teve queda de 8 bps, enquanto o S&P 500 teve queda de -1,0%, sofrendo também impactos de outras variáveis, como a volatilidade na cadeia de semicondutores provocada pela ameaça chinesa em inteligência artificial e o resultado de quatro Big Techs na semana (que comentamos em mais detalhes no tema #4).

4. Big Techs: Maiores empresas têm desempenhos mistos

Esta semana foi uma das mais movimentadas da temporada de resultados americana. 100 empresas do S&P 500 divulgaram resultados do 4º trimestre de 2024, incluindo quatro Big Techs: Microsoft, Tesla, Meta e Apple. No geral, os números vieram positivos, com a Meta se destacando por apresentar resultados sólidos.  Apesar de alguns desafios, a Tesla conseguiu manter um tom otimista para 2025, enquanto a Microsoft, embora tenha apresentado crescimento, não atendeu completamente as expectativas do mercado.

A Apple apresentou receita praticamente em linha com as estimativas (+0,2%) e lucro por ação acima do esperado (+2,1%). No entanto, uma pronunciada queda na receita da Grande China (-11,1%) gerou preocupações, já que a concorrência de marcas locais tem pressionado a empresa na região. Apesar disso, as ações da AAPL subiram +5,9% na semana, depois de divulgar guidance de receita para 2025 em linha com as expectativas e sinalizar que o crescimento mais forte na Índia (incluindo a abertura de quatro novas lojas) deve compensar a desaceleração na China. O impacto da Apple Intelligence, unidade de AI da companhia, ainda foi limitado, e a empresa está apostando no lançamento de um iPhone SE mais acessível nos EUA para ampliar sua base de clientes e impulsionar seus resultados.

A Meta Platforms também entregou um primeiro trimestre forte, com surpresas positivas na receita (+3,0%) e no lucro por ação (+13,3%). O aumento na base de usuários diários, de +5,0% A/A, impulsionou o desempenho da empresa, que também se beneficiou de menores despesas operacionais. No entanto, a companhia alertou para uma desaceleração do crescimento da receita do próximo trimestre para +11,0% A/A, abaixo dos 14% esperados pelo mercado. O capex de US$ 60 a 65 bilhões projetado para o ano, divulgado na semana anterior, também gerou preocupações. Na semana, a empresa acumulou alta de +6,4%.

A Tesla, por outro lado, teve um trimestre mais desafiador, com a receita e o lucro por ação -6,3% e -2,6% abaixo das estimativas, respectivamente. A margem bruta da empresa foi pressionada pela necessidade de oferecer descontos agressivos e financiamentos mais acessíveis para estimular a demanda (-268bps abaixo do esperado). A empresa enfrenta um ambiente de juros ainda elevados, o que impacta tanto seus clientes quanto seu próprio custo de capital. A empresa projeta um crescimento de 20% a 30% no volume de entregas para 2025, além de preparar o lançamento de um modelo mais acessível ainda no primeiro trimestre. Com isso, as ações da Tesla caíram -0,5% durante a semana.

Por fim, a Microsoft apresentou resultados positivos (surpresa de +1,0% na receita e de +3,4% no lucro por ação), mas com alguns pontos de preocupação. O crescimento da Azure, sua unidade de Cloud Computing, veio abaixo do esperado (31,0% x 31,8% esperado), e o seu segmento de IA continua sendo um dos motores de crescimento da companhia. No entanto, as reações do mercado foram negativas, com a empresa caindo -6,5% na semana, refletindo dúvidas sobre a trajetória da empresa na competição pelo domínio da IA e o desempenho de sua divisão de cloud.

5. DeepSeek e Alibaba: Não se soletra China sem IA

No início da semana, comentamos sobre as reações do mercado ao novo modelo da startup chinesa DeepSeek, que apresenta desempenho comparável ao do ChatGPT da OpenAI, mas com custos significativamente menores.

Confira aqui a nota completa: Sob o olhar da estratégia: Como a DeepSeek abalou o universo da Inteligência Artificial?

Em um cenário no qual empresas estão gastando bilhões de dólares para desenvolver modelos de inteligência artificial cada vez melhores, as alegações de que o modelo R1 foi desenvolvido em apenas 2 meses com um investimento inferior a US$ 6 milhões e utilizando chips Nvidia de gerações anteriores abalaram o desempenho de ações da cadeia de semicondutores e de índices mais amplos.

Ao longo da semana, o temor inicial se dissipou: modelos como o da DeepSeek ainda dependem da continuidade de capex elevado para desenvolvimento de LLMs (large language models) como o ChatGPT, uma vez que o R1 deriva desses outros modelos já existentes, processo conhecido como distillation.

Avaliamos que apesar dos impactos que o desenvolvimento de novos modelos com chips mais antigos possa causar para Nvidia (que depende de elevado crescimento de receita e melhoria das margens em seus chips mais novos), ainda há motivos para ficarmos otimistas com o tema de IA. O aumento da eficiência (e nesse caso, acurácia) de modelos de inteligência artificial podem levar à adoção em massa dessas novas tecnologias, e provocar aumento de receita em toda a cadeia à medida que novas aplicações e usos surjam. Esse movimento remete ao Paradoxo de Jevons, segundo o qual ganhos de eficiência no uso de um recurso podem, paradoxalmente, aumentar sua demanda, e podendo impulsionar ainda mais a necessidade de infraestrutura em AI nesse caso.

O impacto da DeepSeek foi tão significativo que gerou uma resposta imediata da Alibaba, que anunciou a nova versão de seu modelo Qwen2.5 Max, alegando que ele supera o DeepSeek-V3 em diversos benchmarks. O lançamento ocorreu em um momento incomum, no primeiro dia do Ano Novo Lunar, indicando a urgência da Alibaba em reafirmar sua posição no setor diante da crescente ameaça da DeepSeek. O movimento intensifica a rivalidade dentro da China e reforça a competitividade global na corrida pela liderança em IA, e Alibaba encerrou a semana em alta de +10,9%.

Alibaba está presente na carteira Top Ações Globais XP

O acirramento da corrida por novas tecnologias no mercado de AI levanta questões sobre o futuro da liderança tecnológica global, a eficiência dos investimentos em curso e o papel da China nesse cenário. Além de hoje a China graduar mais estudantes nas áreas de ciência, tecnologia, engenharia e matemática todos os anos que o restante do mundo combinado, dando a ela plena capacidade de competição com o ocidente, nós mantemos uma perspectiva positiva para a região também por conta de expectativa de melhora no ambiente de negócios e recuperação econômica, considerando extensas e continuadas medidas de estímulos governamentais.

Os mercados chineses apresentaram bom desempenho na semana, mesmo com liquidez local reduzida pelo feriado do ano novo lunar: o ETF de tecnologia na China (KWEB: +2,4%) e o ETF representativo índice de grandes empresas chinesas (FXI: +1,8%) saltaram refletindo o entusiasmo com a corrida por avanços em inteligência artificial.

Compilado de resultados da semana

Compilado de resultados da semana (27/01/2025 até 31/01/2025) 🌎

Comentamos os resultados de 27 empresas durante a semana. Confira aqui:

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Confira todos os resultados do 4T24 da temporada internacional

Segunda-feira

AT&T (T): Surpresas positivas de +0,8% na receita e de 8,0% no lucro por ação. Na semana, a empresa teve alta de +4,5% 🟢

Terça-feira

RTX (RTX): Surpresas positivas de +5,4% na receita e de +10,8 no lucro por ação. Na semana, a empresa teve alta de +2,9%. 🟢

Lockheed Martin (LMT): Surpresa negativa de -1,2% na receita e positiva de +16,4% no lucro por ação. Na semana, a empresa teve queda de -6,8%. 🔴

Boeing (BA): Surpresas negativas de -7,3% na receita e de -92,4% no lucro por ação. Na semana, a empresa teve alta de +0,3%. 🟢

General Motos (GM): Surpresas positivas de +10,8% na receita e de +11,9% no lucro por ação. Na semana, a empresa teve queda de -8,3%. 🔴

Starbucks (SBUX): Surpresas positivas de +1,0% na receita e de +4,1% no lucro por ação. Na semana, a empresa teve alta de +9,0%. 🟢

LVMH (LVMUY): Surpresa positiva de +2,1% na receita. Na semana, a empresa teve queda de -5,6%. 🔴

Quarta-feira

ASML (ASML): Surpresas positivas de +2,7% na receita e de +2,6% no lucro por ação. Na semana, a empresa teve alta de +1,0%. 🟢

T-Mobile (TMUS): Surpresas positivas de +2,5% na receita e de +12,2% no lucro por ação. Na semana, a empresa teve alta de +6,6%. 🟢

Microsoft (MSFT): Surpresas positivas de 1,0% na receita e de +3,4% no lucro por ação. Na semana, a empresa teve queda de -6,5%.  🔴

Meta (META): Surpresas positivas de +3,0% na receita e de +13,3% no lucro por ação. Na semana, a empresa teve alta de +6,4%. 🟢

Tesla (TSLA): Surpresas negativas de -6,3% na receita e de -2,6% no lucro por ação. Na semana, a empresa teve queda de -0,5%. 🔴

ServiceNow (NOW): Surpresas negativas de -0,1% na receita e de -0,2% no lucro por ação. Na semana, a empresa teve queda de -9,5%. 🔴

IBM (IBM): Surpresas positivas de +0,1% na receita e de +4,7% no lucro por ação. Na semana, a empresa teve alta de +13,8%. 🟢

Quinta-feira

Mastercard (MA): Surpresas positivas de +1,4% na receita e de +3,5% no lucro por ação. Na semana, a empresa teve alta de +4,1%. 🟢

Shell (SHEL): Surpresa positiva de +1,8% na receita e negativa de -12,1% no lucro por ação. Na semana, a empresa teve alta de +0,7%. 🟢

Caterpillar (CAT): Surpresas positivas de +2,9% na receita e de +1,8% no lucro por ação. Na semana, a empresa teve queda de -8,9%. 🔴

Comcast (CMCSA): Surpresas positivas de +0,9% na receita e de +11,2% no lucro por ação. Na semana, a empresa teve queda de -10,5%. 🔴

Sanofi (SNY): Surpresa positiva de +1,5% na receita e negativa de -2,0% no lucro por ação. Na semana, a empresa teve alta de +3,5%. 🟢

UPS (UPS): Surpresa negativa de -0,4% na receita e positiva de +8,9% no lucro por ação. Na semana, a empresa teve queda de -14,1%. 🔴

Apple (AAPL): Surpresas positivas de +0,2% na receita e de +2,1% no lucro por ação. Na semana, a empresa teve alta de +5,9%. 🟢

Visa (V): Surpresas positivas de +1,6% na receita e de +3,3% no lucro por ação. Na semana, a empresa teve alta de +3,5%. 🟢

Intel (INTC): Surpresas positivas de +3,3% na receita e de +5,5% no lucro por ação. Na semana, a empresa teve queda de -6,7%. 🔴

Sexta-feira

ExxonMobil (XOM): Surpresas negativa de -0,3% na receita e positiva de +7,9% no lucro por ação. Na semana, a empresa teve queda de -1,7%. 🔴

Chevron (CVX): Surpresa positiva de +14,1% na receita e negativa de -2,5% no lucro por ação. Na semana, a empresa teve queda de -4,2%. 🔴

Eaton (ETN): Surpresa negativa de -1,4% na receita e positiva de +0,7% no lucro por ação. Na semana, a empresa teve queda de -11,5%. 🔴

Colgate-Palmolive (CL): Surpresa negativa de -0,6% na receita e positiva de +2,3% no lucro por ação. Na semana, a empresa teve queda de -1,3%. 🔴

Charter Communications (CHTR): Surpresas positivas de +0,3% na receita e de +7,5% no lucro por ação. Na semana, a empresa teve queda de -6,0%. 🔴

Agenda de resultados

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