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Economia Americana, Fiscal nos EUA, Santander, Apple e Tesla | 🌎 Top 5 temas globais da semana

1. Economia Americana: Dados de emprego e notícias sobre tarifas 2. Fiscal nos EUA: Impactos da “One Big Beautiful Bill Act” para os setores 3. Santander: Novos caminhos no Reino Unido 4. Apple: Cogitando uso de modelos de AI de terceiros 5. Tesla: Pressão política se intensifica, vendas caem

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1. Economia Americana: Dados de emprego e notícias sobre tarifas - EUA apresentam dados divergentes do mercado de trabalho e negociações com Vietnã avançam

2. Fiscal nos EUA: Impactos da “One Big Beautiful Bill Act” para os setores - Setor de saúde e de carros elétricos devem ser os mais impactados

3. Santander: Novos caminhos no Reino Unido - Banco espanhol busca consolidar participação no mercado britânico com compra do TSB

4. Apple: Cogitando uso de modelos de AI de terceiros - Empresa avalia abandonar seus próprios modelos de AI em busca de avanço com OpenAI ou Anthropic

5. Tesla: Pressão política se intensifica, vendas caem - Companhia passa por momento delicado, marcado por deterioração no relacionamento com o governo e queda nas vendas

1. Economia Americana: Dados de emprego e notícias sobre tarifas

As atenções dos mercados globais voltaram-se para a economia americana nesta semana, com três temas dominando as discussões: tarifas comerciais, dados de emprego e a trajetória de cortes de juros. De um lado, a Casa Branca avançou em negociações comerciais com países estratégicos. De outro, os dados de mercado de trabalho trouxeram leituras mistas, reconfigurando as apostas sobre a política monetária do Fed para os próximos trimestres.

O destaque da semana veio da frente comercial, com os EUA assinando um acordo preliminar de livre comércio com o Vietnã. O pacto prevê redução de tarifas para setores-chave, com potencial de beneficiar empresas americanas com presença relevante na Ásia. Uma das que mais pode se beneficiar é a Nike, que concentra grande parte de sua produção no país e havia sido bastante penalizada no início do ciclo tarifário da era Trump. As ações da Nike apresentaram alta de +6,0% na semana, enquanto o ETF do Vietnã (Ticker: VNM) acumulou alta de +1,7%, refletindo o otimismo com a reaproximação econômica entre os dois países.

Ainda no tema comercial, houve sinais de alívio entre os Estados Unidos, o Canadá e a União Europeia. Segundo reportagens da Bloomberg, autoridades canadenses indicaram disposição para avançar nas tratativas com os EUA, enquanto fontes europeias sugerem que o governo Trump estuda ajustes pontuais nas tarifas em vigor. As movimentações indicam uma tentativa de reequilibrar a política comercial americana. A reação dos mercados foi positiva, principalmente entre setores com forte exposição externa.

No mercado de trabalho, os dados vieram com leituras divergentes. O relatório de empregos da ADP apontou uma retração de 33 mil vagas no setor privado, consideravelmente abaixo das expectativas de 98 mil. Em contrapartida, o Payroll surpreendeu positivamente, com geração de 147 mil empregos e revisão para cima dos dados anteriores, ante expectativa de 110 mil. A taxa de desemprego caiu para 4,1%, o menor nível desde fevereiro e contra uma previsão de leve aumento para 4,3%.

A volatilidade nos dados se refletiu nas expectativas para juros: após a surpresa negativa do ADP, o mercado chegou a precificar três cortes da taxa básica até o fim do ano, reacendendo a tese de flexibilização monetária mais agressiva. No entanto, os dados mais fortes do Payroll levaram a uma reversão parcial desse movimento: os traders desmontaram parte das posições, e o número de cortes esperados voltou para mais próximo de dois. A curva de juros permanece volátil, mas mostra uma janela mais clara de manutenção das taxas inalteradas em julho.

2. Fiscal nos EUA: Impactos da “One Big Beautiful Bill Act” para os setores

Às vésperas do feriado de 4 de julho, que comemora a independência dos EUA, a Câmara dos Deputados americana aprovou a One Big Beautiful Bill Act (OBBBA), grande pacote fiscal e orçamentário que marca o centro da agenda econômica do segundo mandato de Donald Trump. A proposta foi aprovada no Senado por margem apertada, com voto de desempate do vice-presidente JD Vance, e com volta para a Câmara e aprovação, segue para sanção presidencial.

O pacote inclui uma série de medidas de estímulo concentradas entre 2025 e 2027, com o objetivo de impulsionar a atividade econômica no curto prazo. Abaixo, os principais pontos:

  • Aumento do crédito tributário infantil: O valor do benefício passa a ser fixado em US$ 2.200, o que favorece famílias de baixa e média renda, com impacto direto no consumo;
  • Criação de deduções para gorjetas e horas extras: Novas deduções visam reduzir a carga tributária sobre rendas variáveis, beneficiando especialmente trabalhadores do setor de serviços e varejo;
  • Expansão temporária do teto da dedução de impostos estaduais e locais (SALT): O limite sobe de US$ 10 mil para US$ 40 mil por cinco anos, aliviando contribuintes de estados com carga tributária mais alta;
  • Extensão da Tax Cuts and Jobs Act (TCJA): O cerne do pacote é a prorrogação permanente dos cortes de impostos da reforma de 2017, incluindo a redução de alíquotas para pessoas físicas, expansão da dedução padrão e incentivos ao investimento via depreciação acelerada.

Para compensar, ao menos parcialmente, o impacto fiscal desses estímulos, o pacote inclui medidas de contenção de despesas e revisão de incentivos anteriores. São elas:

  • Medicaid: O texto prevê cortes expressivos nos repasses federais ao programa de saúde pública, o que deve reduzir a base de usuários cobertos e pressionar o setor de saúde, especialmente operadoras as operadoras de saúde, que têm forte exposição a planos subsidiados. O corte também pode afetar hospitais e laboratórios com alto volume de atendimento via programas públicos, e estima-se que até 12 milhões de americanos, especialmente em zonas ruais; perderão a cobertura do programa;
  • Créditos para energia renovável e veículos elétricos: A proposta impõe restrições aos subsídios criados pelo Inflation Reduction Act de 2022, especialmente no caso de veículos elétricos. Isso representa um obstáculo para empresas como a Tesla (comentamos mais detalhadamente no tema #5), que dependem desses incentivos para sustentar sua competitividade de preço. No setor de energia, companhias como NextEra e fabricantes de turbinas eólicas também podem ser afetadas;
  • SNAP (programa de assistência nutricional): Com cortes orçamentários e endurecimento nos critérios de elegibilidade, redes de varejo com forte exposição à baixa renda, como Walmart e dollar stores, podem ver impacto no consumo de itens básicos. Empresas do setor de alimentos, como General Mills e Kraft Heinz, também tendem a ser afetadas.

A aprovação da OBBBA não foi sem turbulência: apesar da maioria do partido Republicano nas duas casas do legislativo, diferentes aspectos da proposta enfrentaram resistência em todo o espectro político. Em publicações nas redes, Trump pressionou parlamentares republicanos a apoiarem o texto e lembrou que “ainda precisam se reeleger”, argumentando que eventuais cortes seriam compensados “dez vezes” com crescimento, especialmente em regiões rurais, onde o apoio ao ex-presidente segue sólido.

Por fim, a ideia de que os cortes seriam compensados “com crescimento” desconsidera os impactos estruturais da OBBBA no longo prazo. A expansão do endividamento pressiona os juros, especialmente os de 10 anos, que de acordo com as estimativas do Budget Lab de Yale, sobem 1,2 ponto percentual até 2054, o que reduz o espaço para investimento privado, e por sua vez provoca queda no PIB potencial e piora no perfil fiscal. A taxa média de crescimento da economia americana ao longo das próximas décadas tende a ser menor com a aprovação do pacote.

3. Santander: Novos caminhos no Reino Unido

O Santander anunciou nesta semana a compra do banco britânico TSB por £2,65 bilhões. A operação marca um passo importante na estratégia do grupo, reforçando seu compromisso com o Reino Unido num momento em que cresciam dúvidas sobre sua permanência no país. Com a aquisição, o Santander deve se tornar o terceiro maior banco em contas correntes pessoais e o quarto em hipotecas no mercado britânico, consolidando sua presença em um de seus principais mercados globais.

O TSB traz uma base sólida de clientes, com 5 milhões de correntistas e uma rede de mais de 200 agências. O banco atua com foco em crédito imobiliário e depósitos, linhas consideradas de baixo risco, e será integrado à operação do Santander UK. A expectativa é de que o negócio gere um retorno acima de 20% sobre o capital investido e ajude a elevar a rentabilidade do braço britânico do grupo, de 11% para 16% até 2028. Os ganhos devem vir principalmente de sinergias operacionais e escala.

Além do potencial de retorno, o acordo mostra que o Santander segue disposto a crescer de forma disciplinada em mercados estratégicos. Mesmo com desafios recentes no Reino Unido, como lucros pressionados e fechamento de agências, o grupo reafirmou sua visão de longo prazo para o país. A aquisição também ajuda a neutralizar a disputa entre os bancos espanhóis Sabadell e BBVA, já que o TSB, que pertencia ao Sabadell, era um ativo central nessa disputa. Agora, passa a fazer parte de um grupo com histórico sólido de integração.

A operação parece bem alinhada à estratégia do banco: crescer em mercados-chave, com aquisições pontuais e foco em retorno. Apesar de não alterar a política de dividendos ou o plano de recompra, o negócio deve gerar valor desde o primeiro ano e reforça a presença do grupo num mercado maduro e competitivo. Com ações negociando a múltiplos historicamente baixos, o Santander também pode ser um dos beneficiados da rotação para emergentes, já que o Brasil representa cerca de 26% de sua receita total. Durante a semana, as ações do Santander (Ticker: SAN) apresentaram alta de +3,8%.

Seguimos construtivos em relação a empresa, que em julho voltou a fazer parte da carteira Top Ações Globais XP.

4. Apple: Cogitando uso de modelos de AI de terceiros

No início do mês a Apple realizou sua conferência anual de desenvolvedores (WWDC 2025), oficializando a nova estratégia de inteligência artificial com o lançamento do pacote “Apple Intelligence”. Embora o movimento represente um avanço, a apresentação foi recebida com frieza: investidores e desenvolvedores esperavam uma abordagem mais ambiciosa, à altura de rivais como Google e Microsoft. As ações da Apple recuaram 3,7% na semana da WWDC.

Agora, em um movimento potencialmente histórico, a Apple estuda abandonar seus próprios modelos de linguagem para utilizar tecnologias desenvolvidas por terceiros, especificamente, pela OpenAI ou pela Anthropic. A companhia estaria testando versões customizadas do ChatGPT e do Claude operando em sua própria infraestrutura de nuvem, numa tentativa de turbinar a performance da Siri. Se confirmada, a mudança marcaria uma inversão estratégica significativa, já que a Apple tradicionalmente prioriza soluções proprietárias em seu ecossistema de produtos e serviços.

A decisão ganhou força após múltiplos testes indicarem desempenho superior dos modelos externos em relação aos internos. A iniciativa é liderada por Craig Federighi e Mike Rockwell, executivos que passaram a comandar a Siri após o afastamento de John Giannandrea, antes responsável pela área de AI. Embora o projeto “LLM Siri” com modelos próprios ainda esteja em desenvolvimento, a Apple vem enfrentando atrasos, saída de talentos e dificuldades técnicas, o que acelerou o debate interno sobre recorrer a soluções terceirizadas no curto prazo.

Ainda sem definição final, o debate ilustra bem o momento da Apple na corrida por relevância em inteligência artificial. A empresa vem perdendo participação no mercado chinês e continua atrás das líderes em AI. Uma aliança mais profunda com OpenAI ou Anthropic pode agregar valor à usabilidade dos produtos e melhorar a percepção dos usuários, mas reforça a leitura de que a Apple não tem, por enquanto, uma solução competitiva própria. Seguimos com perspectiva cautelosa para a companhia no curto prazo, enquanto as ações apresentaram alta de +6,2% na semana.

5. Tesla: Pressão política se intensifica, vendas caem

A relação entre Elon Musk e Donald Trump voltou a se deteriorar: Musk voltou a criticar a One Big Beautiful Bill, pacote fiscal promovido por Trump (sobre o qual comentamos mais detalhadamente no tema #2). O pacote elimina incentivos para veículos elétricos, que atualmente são centrais para a estratégia da montadora. O conflito escalou rapidamente, com Trump sugerindo que poderia deportar Musk e cortar subsídios de suas empresas, enquanto a Tesla, no centro do debate, enfrenta seu pior momento de vendas. O episódio representa incertezas adicionais em semana que companhia divulgou dados pouco promissores de vendas de veículos.

A tensão ocorre poucas semanas após Musk anunciar sua saída do governo Trump para “focar inteiramente” na Tesla. Na época, a decisão foi interpretada como uma tentativa de se distanciar politicamente e conter danos reputacionais para a marca. Após o distanciamento inicial do governo, Musk escalou o tom de suas manifestações públicas contra pautas do governo, incluindo duras críticas ao pacote fiscal republicano. A resposta da Casa Branca veio de forma agressiva, com ameaças que envolvem não apenas Musk enquanto indivíduo, mas também os contratos federais de empresas como SpaceX e a própria Tesla.

Ao mesmo tempo que a tensão política se intensifica, a Tesla enfrenta dificuldades operacionais. A empresa registrou queda de -13,5% A/A nas vendas do segundo trimestre, a maior retração de sua história. Embora parte da queda seja atribuída à transição para um novo modelo do SUV Model Y, a demanda segue fraca, especialmente na Europa e na China. A Tesla perdeu participação relevante nesses mercados, onde concorrentes locais têm oferecido veículos mais baratos e tecnologicamente competitivos. Nos EUA, protestos contra Musk também afetaram a percepção da marca.

Diante dos desafios colocados, mantemos visão cautelosa para as ações da companhia: a Tesla enfrenta riscos crescentes com a deterioração do relacionamento com o governo, (especialmente no que diz respeito a subsídios e tarifas), é uma das montadoras mais expostas aos recentes aumentos de tarifas e tem negociado a múltiplos extremamente elevados. Ao mesmo tempo, a Tesla perdeu impulso de vendas diante da intensificação da concorrência global e, para alcançar a meta de retomada de crescimento ainda este ano, a empresa dependeria de uma recuperação significativa no segundo semestre, o que é improvável mesmo com a promessa de lançamento novos modelos e avanços no projeto de robotáxis. Durante a semana as ações da companhia caíram -2,6%.

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