XP Expert

Economia americana, Qualcomm, WWDC, Warner Bros. Discovery e Oracle | 🌎 Top 5 temas globais da semana

1. Economia Americana: Inflação segue preocupando? 2. Qualcomm: Aposta bilionária em infraestrutura de AI 3. WWDC: Apple mais uma vez inova no design e decepciona em AI 4. Warner Bros. Discovery: As partes valem mais que o todo 5. Oracle: Ações e capex nas nuvens

Compartilhar:

  • Compartilhar no Facebook
  • Compartilhar no X
  • Compartilhar no Whatsapp
  • Compartilhar no LinkedIn
  • Compartilhar via E-mail

1. Economia Americana: Inflação segue preocupando? - Após acordo preliminar, tarifas entre EUA e China voltam para nível do Liberation Day

2. Qualcomm: Aposta bilionária em infraestrutura de AI - Empresa anuncia compra da Alphawave com prêmio de 96%

3. WWDC: Apple mais uma vez inova no design e decepciona em AI - Entre os principais destaques estão reformulação da Siri, parceria com OpenAI e liquid glass

4. Warner Bros. Discovery: As partes valem mais que o todo - Companhia por trás da HBO anuncia cisão

5. Oracle: Ações e capex nas nuvens - Após bater expectativas, empresa anuncia guidance e investimentos altos

1. Economia Americana: Inflação segue preocupando?

Novamente, a semana foi marcada por especulações sobre tarifas, diante das expectativas ao redor das negociações entre Estados Unidos e China: conversas ocorridas em Londres após de um período de aparente estagnação provocaram otimismo nos mercados no início da semana, até que Donald Trump anunciou que o acordo preliminar para retomar a trégua tarifária firmada em maio prevê tarifas de 55% dos EUA sobre produtos chineses (uma volta ao nível do Liberation Day), enquanto a China mantém tarifas de 10% em resposta. As contrapartidas incluem a retomada das exportações de terras raras da China para os EUA, assim como a permissão para que estudantes chineses permaneçam nas universidades americanas. Apesar do acordo preliminar marcar uma desescalada nas tensões entre os países o tom otimista, detalhes seguem nebulosos, e a alta no nível de tarifas é danosa para o comércio, além de representar risco para a inflação americana. Trump ainda indicou estar aberto à extensão da pausa global para as tarifas “recíprocas” que excedem 10%.

Apesar das pressões tarifárias e das incertezas em torno da política comercial, os dados econômicos recentes sugerem que a inflação nos EUA segue sob controle: o índice de preços ao consumidor (CPI) veio abaixo das expectativas e avançou apenas 0,1% m/m em maio, acelerando marginalmente de 2,3% para 2,4% a/a. Já o PPI, que mede os preços ao produtor, teve comportamento semelhante, com alta de 0,1% m/m. Adicionalmente, o índice de sentimento e as expectativas de inflação da Universidade de Michigan apresentaram melhora sensível, porém partindo de uma base ruim e ainda pinta um quadro de preocupação quanto aos impactos da política econômica.

Ao final da semana, a escalada nas tensões entre Israel e Irã assumiram protagonismo na narrativa dos mercados, provocando disparada no preço do petróleo (o Brent chegou a subir 10%). A perspectiva de um novo choque energético como o de 2022, no entanto, parece controlada diante da capacidade ociosa da OPEP (cerca de 6 milhões de barris por dia), que funciona como âncora importante.

A curva de juros fechou diante dos acontecimentos da semana: a taxa das Treasuries de 2 e 10 anos subindo -9 bps e -10 bps, respectivamente. O mercado segue esperando cerca de dois cortes de 25 bps na taxa dos Fed Funds até o final de 2025, porém nenhum para a reunião da próxima semana.

2. Qualcomm: Aposta bilionária em infraestrutura de AI

A Qualcomm (Ticker: QCOM) anunciou a aquisição da britânica Alphawave (Ticker: AWE) por US$ 2,4 bilhões, em um movimento estratégico para reforçar sua atuação no mercado de data centers com foco em inteligência artificial. A oferta, feita em dinheiro, corresponde a um prêmio de 96% em relação ao preço das ações da Alphawave no fim de março, e foi acompanhada por duas propostas alternativas de troca de ações. A transação, prevista para ser concluída no primeiro trimestre de 2026, marca mais uma baixa importante para a Bolsa de Londres (ticker: LSEG), que segue perdendo empresas que preferem ser listadas nas bolsas americanas.

Fundada no Canadá e listada em Londres em 2011, a Alphawave vinha enfrentando dificuldades no mercado, com valuation deprimido e incertezas regulatórias, inclusive relacionadas às tarifas do governo Trump. A companhia é especializada em tecnologias de conectividade de alta velocidade para data centers, redes 5G e veículos autônomos. A transação representa menos da metade do valor de mercado atingido pela Alphawave em seu IPO, e ocorre após a empresa encerrar sua participação na joint venture WiseWave, na China, ponto visto como positivo para facilitar a aprovação regulatória.

Para a Qualcomm, o negócio é mais um passo em direção à diversificação de receitas, reduzindo sua dependência do mercado de smartphones e acelerando sua inserção na corrida por infraestrutura de IA. A companhia tem buscado ampliar sua presença em PCs e servidores, especialmente após a Apple substituir seus chips em iPhones por soluções internas. Segundo o CEO da Qualcomm, o brasileiro Cristiano Amon, a aquisição adiciona tecnologias complementares à arquitetura da empresa, fortalecendo o portfólio em áreas de alto crescimento.A resposta do mercado foi bem positiva: ao longo da semana, as ações da Qualcomm subiram +3,7% e as da Alphawave dispararam mais de +19,9% com o anúncio. A recomendação unânime do conselho da Alphawave aos acionistas para aceitar a proposta sugere uma transação sem grandes obstáculos. Para a Qualcomm, trata-se de uma aposta calculada em avanços no segmento de inteligência artificial.

3. WWDC: Apple mais uma vez inova no design e decepciona em AI

A Apple realizou nesta semana sua aguardada conferência anual de desenvolvedores, a WWDC 2025, marcando o início oficial da sua estratégia de AI generativa, batizada “Apple Intelligence”, com demos ao vivo e a confirmação da implementação inicial nos EUA. Após a apresentação da Apple Intelligence no ano passado, o evento foi considerado um marco porque, pela primeira vez, a empresa apresentou um pacote coeso de recursos nativos da AI integrados diretamente aos sistemas operacionais (incluindo iOS 18, iPadOS e macOS Sequoia). Embora o foco inicial esteja nos sistemas atuais, a companhia já sinalizou que futuras atualizações, como o esperado iOS 26, devem ampliar ainda mais essa integração.

A companhia apresentou três principais novidades:

  1.  Reformulação da assistente virtual Siri: A assistente virtual ganhará nova interface, maior capacidade de processamento de linguagem natural e será integrada com ferramentas de AI generativa. Com isso, a Siri poderá executar ações mais complexas dentro dos aplicativos nativos, respondendo comandos contextuais como “encontre o arquivo que o João me mandou na semana passada” ou “resuma este e-mail”. A novidade é um passo na tentativa da Apple de reduzir sua defasagem diante de concorrentes como Google e Microsoft nesse campo, mas ainda foi avaliada como pouco satisfatória para o mercado.
  2. Parceria com a OpenAI: Permitirá aos usuários utilizarem o ChatGPT diretamente nos dispositivos Apple, sem necessidade de criação de conta. O acesso será gratuito, com opção de login para quem já assina o plano Plus do ChatGPT. A integração será usada como uma espécie de “fallback”, ou seja, a Siri tentará resolver os pedidos internamente e, caso necessário, recorrerá ao ChatGPT. O movimento mostra que a Apple está adotando uma postura pragmática em se aliar a players consolidados enquanto prepara sua própria tecnologia, buscando não aprofundar sua desvantagem competitiva em relação aos outros competidores;

Apresentação do novo design do iPhone com “liquid glass” (vidro líquido): A tecnologia promete maior resistência e acabamento mais uniforme, com bordas ultrafinas e transição visual contínua entre o vidro e a estrutura metálica. Ainda que o foco tenha sido o software, a Apple utilizou a novidade estética para reforçar sua estratégia de diferenciação de produto, algo relevante no contexto de um clico de upgrade mais lendo e competição crescente.

Apesar de ainda correr atrás das concorrentes no campo da inteligência artificial, entendemos que a Apple adota cautela deliberada ao priorizar a qualidade e estabilidade dos produtos em detrimento de uma adoção acelerada, e aposta que sua base de usuários prefere seguir com os produtos da companhia, mesmo que com menos recursos de AI, a migrar para um sistema operacional ao qual não estão habituados. A companhia evita lançamentos apressados e insiste em testes em escala antes de incorporar novas tecnologias ao seu ecossistema. Essa abordagem pode ter suas vantagens quando tratamos de reputação da marca, porém representam um risco para o nível de preços das ações, uma vez que o mercado espera avanços mais robustos no tema. Como resultado, as ações da Apple recuaram 3,7% na semana, refletindo o ceticismo dos investidores diante do ritmo mais lento em comparação a rivais como Google e Microsoft.

4. Warner Bros. Discovery: As partes valem mais que o todo

No início da semana, a Warner Bros. Discovery (Ticker: WBD) anunciou a cisão da companhia, fazendo com que as ações chegassem a subir +12% no dia, embora tenham devolvido os ganhos e terminando a semana com alta mais moderada, de +2,1%. Durante a divulgação de resultados do 1T25, a companhia já havia indicado essa possibilidade, e o mercado se antecipou provocando alta nas ações, ou seja, parte do benefício da cisão já havia sido precificado.

Da separação, que deve ser completada em meados de 2026, surgirão duas empresas a partir dos segmentos já existentes:

  • Streaming & Studios: companhia que irá abarcar Warner Bros. Television, Warner Bros. Motion Picture Group, DC Studios, HBO, o streaming HBO Max, assim como o catálogo dessas marcas, e manterá David Zaslav como CEO;
  • Global Networks: incluirá redes de entretenimento, esportes e notícias ao redor do mundo, incluindo marcas como CNN, TNT Sports e Discovery, assim como os serviços digitais Discovery+ (streaming) e Bleacher Report (B/R), e terá Gunnar Wiedenfels (atual CFO da WBD) como CEO.

Em maio, a WBD foi destaque de performance na carteira Top Ações Globais XP, ao apresentar alta de +18,3% diante da expectativa da cisão, mesmo reportando surpresas negativas nos resultados do 1T25. Com isso, reduzimos nossa posição na companhia, embolsando parte do lucro de 34% que a ação, que integra a carteira desde seu início, acumula desde junho de 2024.

5. Oracle: Ações e capex nas nuvens

Após divulgação de resultados, as ações da Oracle subiram mais de 13%, atingindo nova máxima histórica, após a companhia sinalizar um crescimento mais forte para os próximos anos. A receita trimestral foi de US$ 15,9 bilhões, superando o consenso de US$ 15,59 bilhões em 2,0%, com lucro por ação de US$ 1,70, superando as estimativas em 3,4%. Porém, o que realmente chamou atenção foi o guidance: a CEO Safra Catz afirmou que a receita da companhia deve chegar a US$ 67 bilhões em 2026, representando crescimento de 16% A/A, impulsionada principalmente pela demanda por soluções em nuvem voltadas à inteligência artificial.

O segmento de infraestrutura na nuvem, cuja receita cresceu 52% no trimestre, deve acelerar para mais de 70% no próximo ano fiscal. Essa divisão tem sido o motor da nova fase de crescimento da Oracle, alimentada por contratos com players como Temu, G42 e Cleveland Clinic. A empresa também é uma das parceiras do projeto Stargate da OpenAI, mesmo sem desenvolver seus próprios modelos de AI. Para dar suporte a esse crescimento, os investimentos em data centers serão substanciais: o capex deve ultrapassar US$ 25 bilhões no novo exercício, mais que triplicando o nível de dois anos atrás.

O backlog da companhia também surpreendeu: o total de obrigações de performance remanescentes (métrica que mede quanto de receita uma companhia deve obter a partir de contratos existentes) subiu 41% e deve dobrar em 2026, de acordo com a própria Oracle. Esse nível de crescimento já supera, em termos absolutos, a expectativa para nomes como Microsoft. Apesar das preocupações com margens pressionadas por maiores investimentos, o mercado tem dado um voto de confiança à tese de crescimento. A companhia negocia ao redor de 25-26x preço/lucro, nível de valuation em linha com sua média histórica, a Oracle se destaca como uma aposta sólida no ecossistema de AI corporativa, menos exposta às tensões geopolíticas e bem posicionada no segmento de dados empresariais.

Principais eventos da semana

Todas as atenções na próxima semana se voltam para a decisão de política monetária nos EUA, na quarta-feira (18): além do comunicado do FOMC e da coletiva de imprensa do presidente do Fed, Jerome Powell, nessa reunião será divulgado o Summary of Economic Projections (SEP), que deve fornecer pistas adicionais sobre as expectativas dos dirigentes do banco central sobre os rumos da economia americana. O mercado não espera um ajuste na taxa dos Fed Funds nessa reunião. Adicionalmente, na terça-feira (17) serão divulgados os índices de preços de importação, produção industrial, estoques e o índice de confiança nas construtoras, dados particularmente importantes no contexto da política comercial agressiva, de tarifas elevadas. Em paralelo, o BOJ deve manter sua taxa de juros inalterada, mas com possível menção à alta dos juros longos. Na frente corporativa, os balanços da Lennar (segunda), Jabil (terça) e Accenture, Darden, Kroger e CarMax (sexta) ajudarão a medir o pulso de setores chave como construção, tecnologia e varejo alimentar.

XPInc CTA

Se você ainda não tem conta na XP Investimentos, abra a sua!

XP Expert

Avaliação

O quão foi útil este conteúdo pra você?


Newsletter
Newsletter

Gostaria de receber nossos conteúdos por e-mail?

Cadastre-se e receba grátis nossos relatórios e recomendações de investimentos

Disclaimer:

  • Este relatório de análise foi elaborado pela XP Investimentos CCTVM S.A. (“XP Investimentos ou XP”) de acordo com todas as exigências previstas na Resolução CVM 20/2021, tem como objetivo fornecer informações que possam auxiliar o investidor a tomar sua própria decisão de investimento, não constituindo qualquer tipo de oferta ou solicitação de compra e/ou venda de qualquer produto. As informações contidas neste relatório são consideradas válidas na data de sua divulgação e foram obtidas de fontes públicas. A XP Investimentos não se responsabiliza por qualquer decisão tomada pelo cliente com base no presente relatório.
  • Este relatório foi elaborado considerando a classificação de risco dos produtos de modo a gerar resultados de alocação para cada perfil de investidor.
  • O(s) signatário(s) deste relatório declara(m) que as recomendações refletem única e exclusivamente suas análises e opiniões pessoais, que foram produzidas de forma independente, inclusive em relação à XP Investimentos e que estão sujeitas a modificações sem aviso prévio em decorrência de alterações nas condições de mercado, e que sua(s) remuneração(es) é(são) indiretamente influenciada por receitas provenientes dos negócios e operações financeiras realizadas pela XP Investimentos.
  • O analista responsável pelo conteúdo deste relatório e pelo cumprimento da Resolução CVM nº 20/2021 está indicado acima, sendo que, caso constem a indicação de mais um analista no relatório, o responsável será o primeiro analista credenciado a ser mencionado no relatório.
  • Os analistas da XP Investimentos estão obrigados ao cumprimento de todas as regras previstas no Código de Conduta da APIMEC Brasil para o Analista de Valores Mobiliários e na Política de Conduta dos Analistas de Valores Mobiliários da XP Investimentos.
  • O atendimento de nossos clientes é realizado por empregados da XP Investimentos ou por assessores de investimento que desempenham suas atividades por meio da XP, em conformidade com a Resolução CVM nº 178/2023, os quais encontram-se registrados na Associação Nacional das Corretoras e Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários – ANCORD. O assessor de investimento não pode realizar consultoria, administração ou gestão de patrimônio de clientes, devendo atuar como intermediário e solicitar autorização prévia do cliente para a realização de qualquer operação no mercado de capitais.
  • Para fins de verificação da adequação do perfil do investidor aos serviços e produtos de investimento oferecidos pela XP Investimentos, utilizamos a metodologia de adequação dos produtos por portfólio, nos termos das Regras e Procedimentos ANBIMA de Suitability nº 01 e do Código ANBIMA de Distribuição de Produtos de Investimento. Essa metodologia consiste em atribuir uma pontuação máxima de risco para cada perfil de investidor (conservador, moderado e agressivo), bem como uma pontuação de risco para cada um dos produtos oferecidos pela XP Investimentos, de modo que todos os clientes possam ter acesso a todos os produtos, desde que dentro das quantidades e limites da pontuação de risco definidas para o seu perfil. Antes de aplicar nos produtos e/ou contratar os serviços objeto deste material, é importante que você verifique se a sua pontuação de risco atual comporta a aplicação nos produtos e/ou a contratação dos serviços em questão, bem como se há limitações de volume, concentração e/ou quantidade para a aplicação desejada. Você pode consultar essas informações diretamente no momento da transmissão da sua ordem ou, ainda, consultando o risco geral da sua carteira na tela de carteira (Visão Risco). Caso a sua pontuação de risco atual não comporte a aplicação/contratação pretendida, ou caso existam limitações em relação à quantidade e/ou volume financeiro para a referida aplicação/contratação, isto significa que, com base na composição atual da sua carteira, esta aplicação/contratação não está adequada ao seu perfil. Em caso de dúvidas sobre o processo de adequação dos produtos oferecidos pela XP Investimentos ao seu perfil de investidor, consulte o FAQ. As condições de mercado, mudanças climáticas e o cenário macroeconômico podem afetar o desempenho do investimento.
  • A rentabilidade de produtos financeiros pode apresentar variações e seu preço ou valor pode aumentar ou diminuir num curto espaço de tempo. Os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros. A rentabilidade divulgada não é líquida de impostos. As informações presentes neste material são baseadas em simulações e os resultados reais poderão ser significativamente diferentes.
  • Este relatório é destinado à circulação exclusiva para a rede de relacionamento da XP Investimentos, incluindo assessores de investimentos da XP e clientes da XP, podendo também ser divulgado no site da XP. Fica proibida sua reprodução ou redistribuição para qualquer pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento expresso da XP Investimentos.
  • 0800 77 20202. A Ouvidoria da XP Investimentos tem a missão de servir de canal de contato sempre que os clientes que não se sentirem satisfeitos com as soluções dadas pela empresa aos seus problemas. O contato pode ser realizado por meio do telefone: 0800 722 3710.
  • O custo da operação e a política de cobrança estão definidos nas tabelas de custos operacionais disponibilizadas no site da XP Investimentos: www.xpi.com.br.
  • A XP Investimentos se exime de qualquer responsabilidade por quaisquer prejuízos, diretos ou indiretos, que venham a decorrer da utilização deste relatório ou seu conteúdo.
  • A Avaliação Técnica e a Avaliação de Fundamentos seguem diferentes metodologias de análise. A Análise Técnica é executada seguindo conceitos como tendência, suporte, resistência, candles, volumes, médias móveis entre outros. Já a Análise Fundamentalista utiliza como informação os resultados divulgados pelas companhias emissoras e suas projeções. Desta forma, as opiniões dos Analistas Fundamentalistas, que buscam os melhores retornos dadas as condições de mercado, o cenário macroeconômico e os eventos específicos da empresa e do setor, podem divergir das opiniões dos Analistas Técnicos, que visam identificar os movimentos mais prováveis dos preços dos ativos, com utilização de “stops” para limitar as possíveis perdas.
  • Ação é uma fração do capital de uma empresa que é negociada no mercado. É um título de renda variável, ou seja, um investimento no qual a rentabilidade não é preestabelecida, varia conforme as cotações de mercado. O investimento em ações é um investimento de alto risco e os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste material em relação a desempenhos. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento, podendo resultar até mesmo em significativas perdas patrimoniais. A duração recomendada para o investimento é de médio-longo prazo. Não há quaisquer garantias sobre o patrimônio do cliente neste tipo de produto.
  • O investimento em opções é preferencialmente indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. No mercado de opções, são negociados direitos de compra ou venda de um bem por preço fixado em data futura, devendo o adquirente do direito negociado pagar um prêmio ao vendedor tal como num acordo seguro. As operações com esses derivativos são consideradas de risco muito alto por apresentarem altas relações de risco e retorno e algumas posições apresentarem a possibilidade de perdas superiores ao capital investido. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto.
  • O investimento em termos são contratos para compra ou a venda de uma determinada quantidade de ações, a um preço fixado, para liquidação em prazo determinado. O prazo do contrato a Termo é livremente escolhido pelos investidores, obedecendo o prazo mínimo de 16 dias e máximo de 999 dias corridos. O preço será o valor da ação adicionado de uma parcela correspondente aos juros – que são fixados livremente em mercado, em função do prazo do contrato. Toda transação a termo requer um depósito de garantia. Essas garantias são prestadas em duas formas: cobertura ou margem.
  • O investimento em Mercados Futuros embute riscos de perdas patrimoniais significativos. Commodity é um objeto ou determinante de preço de um contrato futuro ou outro instrumento derivativo, podendo consubstanciar um índice, uma taxa, um valor mobiliário ou produto físico. É um investimento de risco muito alto, que contempla a possibilidade de oscilação de preço devido à utilização de alavancagem financeira. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto. As condições de mercado, mudanças climáticas e o cenário macroeconômico podem afetar o desempenho do investimento.
  • ESTA INSTITUIÇÃO É ADERENTE AO CÓDIGO ANBIMA DE DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS DE INVESTIMENTO.
  • A XP Investimentos CCTVM S/A, inscrita sob o CNPJ: 02.332.886/0001-04, é uma instituição financeira autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil.Toda comunicação através de rede mundial de computadores está sujeita a interrupções ou atrasos, podendo impedir ou prejudicar o envio de ordens ou a recepção de informações atualizadas. A XP Investimentos exime-se de responsabilidade por danos sofridos por seus clientes, por força de falha de serviços disponibilizados por terceiros. A XP Investimentos CCTVM S/A é instituição autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil.


    Este site usa cookies e dados pessoais de acordo com a nossa Política de Cookies (gerencie suas preferências de cookies) e a nossa Política de Privacidade.