Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do tema ESG – do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG – Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Principais tópicos do dia
• O pregão de quinta-feira fechou em território misto, com o IBOV andando de lado (0,02%), enquanto o ISE recuou 0,26%.
• No Brasil, (i) a São Martinho pretende ser a primeira companhia a abastecer o mercado de combustível de aviação sustentável (SAF) dos EUA, de acordo com o CEO da companhia, Fabio Venturelli – segundo ele, a empresa recebeu as certificações necessárias, incluindo o padrão Corsia e de um registro concebido pela Agência de Proteção Ambiental dos EUA (EPA), e já começou a produzir etanol de cana-de-açúcar em conformidade com o SAF para exportação; e (ii) a Raízen, em conjunto com a sua controlada Raízen Energia, assinou a venda de 31 projetos de usinas de geração solar distribuída (UFVs) para a Élis Energia, empresa controlada pelo fundo do Pátria Investimentos – os projetos possuem capacidade instalada agregada de até 115,4 megawatt-pico (MWp), com a conclusão e fechamento da operação sujeitos à verificação e aprovação pelo Cade.
• Segundo pesquisa da Febraban de Tecnologia Bancária 2024, realizada pela Deloitte, 82% dos bancos oferecem soluções de finanças sustentáveis a seus clientes – dentre os serviços ofertados estão financiamento sustentável (83%), educação financeira (67%) e emissão de títulos verdes, sociais e sustentáveis (50%), além de outros.
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Brasil
Empresas
Com orçamento de R$ 100 milhões, ICS articula filantropia climática no Brasil
“Criado há 9 anos, o Instituto Clima e Sociedade (ICS) se consolidou como uma das principais entidades filantrópicas na agenda climática do Brasil. Diferentemente de outras fundações, não existe um indivíduo ou família doadora por trás da iniciativa. O ICS já canalizou recursos de cerca de 40 financiadores estrangeiros e, mais recentemente, também do Brasil, como os institutos Itaúsa e Moreira Salles. Seu papel é de um ‘regrantor’, como se diz lá fora. De 2016 a 2023, foram quase 920 doações para 463 organizações. Seu orçamento é, provavelmente, o mais parrudo entre seus pares, cerca de R$ 100 milhões anuais. Além da multiplicidade de doadores, outra marca é sua forma de atuação, como articulador e capacitador, ajudando a criar e fortalecer a infraestrutura das políticas e investimentos climáticos no país. O ICS é o ‘paciente zero’ por trás de várias iniciativas em andamento no país. “Não investimos capital em projetos. Outras filantropias têm esse papel de colocar recursos em equity.”
Fonte: Capital Reset, 19/04/2024
Raízen vende 31 projetos de usinas de geração solar a empresa controlada pelo Pátria Investimentos
“A Raízen, em conjunto com a sua controlada Raízen Energia, assinou a venda de 31 projetos de usinas de geração solar distribuída (UFVs) para a Élis Energia, empresa controlada pelo fundo do Pátria Investimentos. O valor da transação pode chegar a R$ 700 milhões, pagos à medida que os projetos forem desenvolvidos e construídos pela Raízen e transferidos à Élis Enegia até dezembro de 2025. Os projetos possuem capacidade instalada agregada de até 115,4 megawatt-pico (MWp) e até então eram detidos pela Raízen Energia. A conclusão e fechamento da operação estão sujeitos à verificação e aprovação pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).”
Fonte: Valor Econômico, 18/04/2024
Nexa Recursos Minerais obtém financiamento vinculado a compromissos ESG
“A Nexa Recursos Minerais, pertencente à Nexa Resources, assinou contrato de financiamento de R$ 200 milhões com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), vinculado a compromissos de governança e responsabilidade socioambiental (ESG). De acordo com o banco, a operação é um empréstimo vinculado e as condições de financiamento podem melhorar de acordo com o cumprimento de contrapartidas de sustentabilidade pela companhia. No caso da Nexa, uma das contrapartidas é obter o selo ouro no padrão internacional GHG Protocol, usado pelas empresas para divulgação das emissões de gás de efeito estufa. Para isso, a Nexa deve cumprir o ciclo de participação e publicar seu inventário de emissões de escopo 1 e 2 no Registro Público de Emissões do Programa Brasileiro GHG Protocol. A empresa também deve elaborar uma política de responsabilidade socioambiental contemplando a política de investimento social com foco em educação e diversidade, a publicação de relatório de sustentabilidade e a obtenção de uma certificação em responsabilidade social para unidade da Nexa localizada em Três Marias (MG). A Nexa tem como meta ambiental zerar as emissões líquidas de gases de efeito estufa até 2050, com meta intermediária de redução de 20% das emissões diretas até 2030, o equivalente a cerca de 52 mil toneladas de carbono equivalente, e neutralidade das emissões até 2040.”
Fonte: Valor Econômico, 18/04/2024
Febraban: 82% dos bancos oferecem soluções de finanças sustentáveis aos clientes
“A Pesquisa Febraban de Tecnologia Bancária 2024, realizada pela Deloitte, mostra que 82% dos bancos oferecem soluções de finanças sustentáveis a seus clientes. Desse total, 83% atendem pessoa física e jurídica, 11% só PJ e 6% só PF. Entre os serviços ofertados estão financiamento sustentável (83%), educação financeira (67%), emissão de títulos verdes, sociais e sustentáveis (50%), investimento responsável (44%), empréstimos com taxas de juros baseadas em desempenho ESG (39%) e rastreamento de cadeia de suprimentos (28%). “Finanças sustentáveis, que incorporam considerações ambientais, sociais e de governança em todas as etapas do processo, visando não apenas o retorno financeiro, mas também o impacto positivo a longo prazo, são exemplos de como a indústria bancária tem desempenhado papel fundamental na promoção desta temática”, diz o estudo. Dos bancos que oferecem serviços de educação financeira, 92% o fazem pelo site, 77% com palestras e cursos, 62% através do aplicativo, 53% nas mídias sociais, entre outros canais.”
Fonte: Valor Econômico, 18/04/2024
Petrobras fecha acordo com chinesa CNCEC, com destaque para energia renovável e transição energética
“A Petrobras fechou um acordo com a China National Chemical Energy Company (CNCEC) para explorar oportunidades de atividades conjuntas em diversas áreas, com destaque para energias renováveis e transição energética. O acordo terá duração de dois anos e será imediatamente ativado com a análise conjunta de ativos de fertilizantes e petroquímica, afirma a estatal, em comunicado. A parceria também prevê a avaliação de potenciais acordos comerciais nas áreas de exploração de petróleo, produção de fertilizantes a partir de gás natural, desenvolvimento da produção; refino; biorrefino e petroquímica; engenharia, construção e serviços; além de pesquisa, desenvolvimento e inovação. “
Fonte: Valor Econômico, 18/04/2024
Os planos do Brasil de perfurar petróleo na Amazônia enfrentam forte resistência indígena
“A empresa estatal de energia Petrobras tem enfrentado uma resistência crescente de grupos indígenas e órgãos governamentais ao seu principal projeto de exploração, que abriria a parte mais promissora da costa norte do Brasil para a perfuração de petróleo. O órgão ambiental Ibama negou à Petrobras uma licença para perfuração exploratória offshore na área da Foz do Amazonas no ano passado, citando possíveis impactos sobre grupos indígenas e o sensível bioma costeiro. Mas um apelo da Petrobras para que o Ibama reverta sua decisão atraiu um poderoso apoio político. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse em setembro que o Brasil deveria poder “pesquisar” os recursos potenciais da região, dado o interesse nacional. Na semana passada, o Ministro da Energia, Alexandre Silveira, disse a jornalistas que é “direito do Brasil conhecer o potencial” dos campos offshore. Isso reforçou a retórica otimista da Petrobras sobre suas chances de obter uma licença para perfurar os blocos na costa do estado do Amapá.”
Fonte: Reuters, 18/04/2024
White Martins anuncia segunda planta de hidrogênio verde para atender clientes do Sudeste
“A White Martins anunciou, nesta quinta (18/4), a construção e operação de uma segunda planta de médio porte para produção de hidrogênio verde, desta vez em Jacareí, São Paulo. Em 2022, a companhia já havia iniciado a operação de uma planta em Pernambuco com expectativa de produzir anualmente 156 toneladas de hidrogênio verde. Quando entrar em operação em 2025, a nova planta da White Martins, em São Paulo, fornecerá hidrogênio, via gasoduto, ao fabricante de vidros Cebrace. “Estamos empenhados para que a Cebrace e todos os nossos clientes alcancem seus objetivos de descarbonização, ao mesmo tempo em que contribuímos para a construção de uma economia de baixo carbono”, diz Gilney Bastos, presidente da White Martins e da Linde na América do Sul. Além da Cebrace, a ideia é atender à demanda por hidrogênio verde de clientes atuais da companhia em São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, que incluem indústrias de metalurgia, alimentos, química, entre outros. A nova unidade contará com um eletrolisador de 5 MW e será implementada ao lado da atual instalação de separação de gases do ar da empresa em Jacareí. A energia será fornecida por projetos locais de geração solar e eólica.”
Fonte: Epbr, 18/04/2024
Etanol brasileiro sai na frente na produção de combustível de aviação sustentável
“Os Estados Unidos deram um enorme salto tecnológico ao lançar a primeira usina de combustível de aviação sustentável a partir de etanol do mundo – mas serão os produtores de etanol brasileiros, e não os americanos, que inicialmente colherão os frutos. Embora capaz de processar etanol produzido a partir do milho nos EUA, a usina da LanzaJet na zona rural do estado da Geórgia funcionará principalmente à base de etanol de cana-de-açúcar importado do Brasil quando sua produção comercial começar. Isso porque muitas das maiores usinas brasileiras já foram certificadas para produzir matéria-prima para o combustível de aviação sustentável (SAF, na sigla em inglês), atendendo aos padrões americanos e internacionais. A São Martinho (SMTO3) espera ser a primeira a abastecer o mercado de SAF dos EUA. A empresa recebeu as certificações necessárias – incluindo o padrão Corsia, globalmente aceito, estabelecido pelo órgão regulador da aviação das Nações Unidas, além do registro na Agência de Proteção Ambiental dos EUA (EPA) – e começou a produzir etanol de cana-de-açúcar em conformidade com o SAF para exportação, afirmou o presidente da empresa, Fabio Venturelli, em entrevista à Bloomberg News.”
Fonte: Bloomberg Línea, 18/04/2024
Pacto Global da ONU – Rede Brasil convoca empresas em pesquisa para avanço da diversidade e inclusão
“O Pacto Global da ONU – Rede Brasil e o Centro de Estudos nas Relações de Trabalho (CEERT) se unem para mapear as ações de diversidade e inclusão nas empresas. O objetivo é acompanhar as estratégias para garantir a equidade entre a liderança e os demais funcionários, assim como diminuir as desigualdades nos salários e nas condições de trabalho. A pesquisa levará em conta as ações das companhias para contratações, promoções e permanência de pessoas pertencentes a grupos de diversidade como raça, gênero, pessoas com deficiência, entre outros. A partir da coleta de dados, o CEERT fará a análise e identificará as lacunas na busca pela equidade nas corporações. As empresas podem participar da pesquisa até 20 de maio. Para Camila Valverde, diretora de operações do Pacto Global da ONU – Rede Brasil, acompanhar as ações ajuda no resultado do negócio. “Nas organizações, garantir a diversidade é garantir mais produtividade, inovação e resultados. No contexto macro, ela também contribui para o desenvolvimento do país”, conta. O anúncio será feito durante o 3º Fórum Permanente de Pessoas Afrodescendentes, que acontece entre 16 e 19 de abril em Genebra, na Suíça. O evento busca mobiliar o setor privado para agir na garantia de direitos e equidade para a população negra. O tema deste ano é “Racismo Sistêmico, a Justiça Reparadora e o Desenvolvimento Sustentável”.”
Fonte: Exame, 18/04/2024
Política
Em meio à crise climática, Haddad pede recursos a bancos multilaterais
“As instituições financeiras multilaterais, como o Banco Mundial e o Banco Interamericano de Desenvolvimento, devem ter mais recursos e maior participação de países emergentes na administração para enfrentar a mudança climática e o aumento da fome, disse, nesta quinta-feira, 18, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Em discurso de abertura da segunda reunião da trilha de finanças do G20, em Washington, ele defendeu a reforma da governança das instituições internacionais. “No centro desses esforços está a necessidade de garantir que o apoio dos bancos multilaterais de desenvolvimento seja orientado pelas prioridades nacionais de desenvolvimento, proporcionando benefícios tangíveis aos países beneficiários”, disse Haddad. Atualmente, os países-membros dessas instituições contribuem proporcionalmente à participação nesses bancos, o que favorece as nações mais ricas.”
Fonte: Exame, 18/04/2024
Internacional
Empresas
“As taxas de juros mais altas podem representar um risco para o setor de energia renovável, complicando o impulso global para a mudança para a energia sustentável, de acordo com analistas. As taxas de juros nos EUA estão em uma alta de várias décadas desde que os aumentos começaram em 2023, levando a um custo mais alto de empréstimos. Os custos mais altos de empréstimos atingem o setor de renováveis mais do que o setor de petróleo e gás ou de mineração, pois os projetos de renováveis são mais intensivos em capital e dependem de subsídios. “Devido à natureza de capital intensivo (Capex) das energias renováveis… elas são inerentemente mais suscetíveis às altas taxas de juros”, disse Vegard Wiik Vollset, diretor de energias renováveis e energia (EMEA) da Rystad Energy, acrescentando que os novos projetos de energias renováveis estavam mais em risco, enquanto os projetos existentes que haviam garantido a dívida antes do aumento das taxas de juros não foram afetados. Mais de 80% das novas instalações de energia planejadas nos EUA em 2023 eram de fontes como bateria, energia solar e eólica, de acordo com dados da Administração de Informações sobre Energia dos EUA.”
Fonte: Reuters, 18/04/2024
Cinturão do milho dos EUA resiste a projeto de captura de carbono de US$ 8 bilhões
“Quando executivos anunciaram, em 2021, planos para construir o maior projeto de captura e armazenamento de carbono do mundo, no coração do cinturão de grãos dos EUA, eles acharam que a proposta era convincente. O projeto, que logo recebeu o apoio do bilionário do setor de energia Harold Hamm, capturaria, transportaria e armazenaria emissões de usinas de etanol no meio-oeste americano, permitindo que a indústria do milho competisse em novos mercados lucrativos, como o combustível de aviação com baixa emissão de carbono. Não saiu como planejado. Depois de sofrer resistência dos reguladores e oposição dos agricultores que não querem apoiar um projeto que eles afirmam violar os direitos dos donos de terra, a empresa responsável pela obra, a Summit Carbon Solutions, voltou à prancheta para rever o trajeto do oleoduto por 6.300 vezes. O início do projeto foi adiado para o início de 2026, dois anos além das projeções iniciais, e o custo estimado quase dobrou, chegando a cerca de US$ 8 bilhões. Parte do desafio para tirar o projeto do papel é a sua grande área de influência. O trajeto proposto atravessaria cinco estados, Iowa, Minnesota, Nebraska, Dakota do Sul e, finalmente, Dakota do Norte, onde o carbono seria armazenado no subterrâneo. A Summit afirma que, se necessário, pode prosseguir sem Nebraska e Minnesota, mas a aprovação do Dakota do Norte, Dakota do Sul e Iowa é fundamental para manter o projeto vivo.”
Fonte: Bloomberg Línea, 18/04/2024
Política
Legisladores dos EUA apresentam projeto de lei para apoiar o desenvolvimento da fusão nuclear
“Senadores dos EUA de ambos os partidos apresentaram uma legislação na quinta-feira para acelerar o desenvolvimento de usinas de energia movidas a reações de fusão nuclear, uma tecnologia emergente que um dia poderá ajudar a combater as mudanças climáticas. O projeto de lei foi apresentado pelos senadores Alex Padilla, um democrata, John Cornyn, um republicano, e outros. Não está claro se a fusão, que tem como objetivo replicar o processo que alimenta o sol, fundindo dois átomos leves para criar energia, será algum dia aproveitada na Terra para gerar energia. Se os cientistas e as empresas forem bem-sucedidos, essa poderá ser uma fonte de energia que praticamente não emite gases de efeito estufa e não cria grandes quantidades de resíduos radioativos de longa duração. Países como o Japão, o Reino Unido e a China também estão buscando a fusão. Há um ano, a Comissão Reguladora Nuclear dos EUA votou pela criação de uma estrutura regulatória separada para a fusão, diferente da estrutura para a fissão nuclear, porque há menos preocupações com resíduos e segurança.”
Fonte: Reuters, 18/04/2024
Escócia descarta meta climática para 2030 por considerá-la “fora de alcance“
“A Escócia abandonou as ambiciosas metas de mudança climática por considerá-las “fora de alcance”, depois que o Comitê de Mudança Climática do Reino Unido disse que não seria capaz de cumpri-las devido à insuficiência de resultados na redução de emissões. Em um recuo embaraçoso em relação às metas consideradas líderes mundiais pela ex-primeira ministra Nicola Sturgeon, o governo arquivou sua meta estatutária de reduzir as emissões de gases de efeito estufa em 75% até 2030 em relação aos níveis de 1990. A meta escocesa para 2030 foi além da meta de 68% do restante do Reino Unido para o mesmo período. O compromisso do Reino Unido também é um compromisso que o Comitê de Mudanças Climáticas disse ter “pouca confiança” de que será cumprido, depois que o primeiro-ministro do Reino Unido, Rishi Sunak, anunciou uma série de reviravoltas em medidas ecológicas importantes. “Nesse contexto desafiador de cortes e retrocessos do Reino Unido, aceitamos a recente rearticulação do CCC de que a meta provisória deste parlamento para 2030 está fora de alcance”, disse Mairi McAllan, ministra escocesa para economia do bem-estar, net zero e energia, na quinta-feira.”
Fonte: Financial Times, 18/04/2024
Índices ESG e suas performances
(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6) O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.
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