Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do tema ESG – do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG – Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Principais tópicos do dia
• O mercado encerrou o pregão de terça-feira em território negativo, com o IBOV e o ISE registrando queda de 0,74% e 0,35%, respectivamente.
• No Brasil, o Fundo Clima, gerido pelo BNDES, deverá ser usado como garantia para os novos seguros cambiais que serão oferecidos aos investidores interessados na agenda verde – segundo desenho do governo, os recursos também virão do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), e ambas as reservas serão usadas para dar garantias aos bancos privados.
• No internacional, (i) com metade dos dias acima do limiar de perigo para extremos climáticos, o ano de 2023 foi confirmado como o mais quente já registrado, segundo relatório do Serviço de Mudanças Climáticas Copernicus (C3S), a agência europeia do clima, divulgado ontem – o documento revela um aquecimento maior do que o suposto, indicando que 2024 terá ainda mais recordes de temperatura manifestados em extremos climáticos; e (ii) de acordo com dados da BloombergNEF, o mercado de carros elétricos deve crescer em ritmo menor em 2024 vs. ano passado, com a expectativa de que as vendas aumentem cerca de 21% em todo o mundo neste ano (vs. crescimento de 33% em 2023) – mesmo com a ligeira desaceleração global, a expectativa é que os elétricos já representem 20% do total dos carros de passeio vendidos este ano (vs. 17% no ano passado).
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Brasil
Empresas
STF pede informações sobre acordo entre Braskem e prefeitura de Maceió
“A ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF), concedeu nesta terça-feira (9) prazo de 30 dias para a prefeitura de Maceió e a mineradora Braskem se manifestarem sobre o acordo de indenização avaliado em R$ 1,7 bilhão pelos prejuízos causados pela extração de sal-gema na capital alagoana. A decisão da ministra foi tomada para instruir a ação na qual o governo de Alagoas contesta a legalidade do acordo, assinado em julho do ano passado entre e empresa e o município de Maceió. As cláusulas foram questionadas no STF após a Justiça alagoana rejeitar a anulação do acordo. Após receber as manifestações, a ministra deverá julgar a ação. Não há prazo para o julgamento. O governo estadual alega que o acordo impede a integral reparação dos afetados pela mineração de sal-gema no Estado. Além disso, o governo questiona trechos que autorizam a empresa a se tornar proprietária de terrenos e continuar a explorar a região devastada. Os acordos foram assinados pela Braskem em 2019, 2020 e 2022 com os seguintes órgãos: Ministério Público Federal (MPF), Ministério Público de Alagoas (MPA), Defensoria Pública da União (DPU), Defensoria Pública de Alagoas e prefeitura de Maceió.”
Fonte: Valor Econômico, 09/01/2024
Com centro de pesquisa em Manaus, 3M quer acelerar a busca por materiais renováveis
“A 3M quer ficar mais perto da floresta Amazônica para avançar em seu plano estratégico de sustentabilidade. Ainda no primeiro trimestre deste ano, a multinacional com sede em Saint Paul (Minnesota, EUA) vai inaugurar uma instalação de Pesquisa e Desenvolvimento em sua fábrica em Manaus, que atuará com foco na reciclagem de materiais poliméricos e no desenvolvimento de materiais de fontes renováveis. Como empresa de manufatura industrial que produz de post-its a suprimentos cirúrgicos, o grande desafio da 3M é o desenvolvimento de materiais renováveis para criar insumos inovadores. A intenção é que esses materiais sejam incorporados, em particular, nas formulações de adesivos, fitas, sistemas de polimento, injeção de plástico e embalagens sustentáveis – produtos de destaque no portfólio da companhia. Parte desse trabalho já é realizado em um centro similar situado nos Estados Unidos. No Brasil, as pesquisas do tipo são feitas dentro do Centro de Inovação da 3M em Sumaré (SP), em atividade desde 2005. Agora, a ideia é que a unidade de Manaus passe a concentrar 100% dos projetos de sustentabilidade, mas atuando interligada ao centro de Sumaré, especialmente com treinamentos e interações entre os pesquisadores, prototipagem e uso de laboratórios em ambas as localidades.”
Fonte: Época Negócios, 10/01/2024
Integração ESG em fundos deve voltar com força em 2024
“Ano novo, ciclo novo começando, é hora de fazer balanços do período que passou e identificar tendências para os próximos 12 meses e além. As previsões deste colunista baseiam-se 100% em inteligência natural, ainda que a inteligência artificial tenha papel cada vez mais relevante em nossa sociedade. Vamos a elas. A volta da integração ESG nos fundos. Entre 2019 e 2021, tivemos o boom ESG na gestão de recursos, com diversas casas independentes e ligadas a bancos iniciando ou dando saltos na integração ESG, principalmente em renda variável, crédito e private equity. Estratégias e fundos existentes ganharam políticas e ferramentas de análise ESG, em geral não prescritivas, focadas em controlar risco (o que já é alguma coisa!). Foram dezenas de novos fundos lançados com algum nível de integração ESG ou de impacto: na renda variável, a maioria eram fundos espelho de ETFs ou fundos internacionais com rótulo ESG; já em crédito, private equity e infraestrutura, os produtos eram focados em investimento local, trazendo liquidez adicional para ativos com perfil ESG. Nos últimos dois anos, o mercado andou de lado: a maioria das gestoras não alcançou seus objetivos de captação para os fundos ESG, principalmente na renda variável. O ambiente macro e micro foi particularmente desafiador para as classes de ativos de maior risco e potencial de integração. Elas sofreram com resgates e baixo desempenho (não relacionados ao ESG, mas que também tiveram impacto). Tampouco ajudou a régua da Anbima na implementação de sua auto-regulação, que permitiu a classificação como Fundo IS – Investimento Sustentável, o nível supostamente mais alto – produtos com baixo impacto positivo.”
Fonte: Capital Reset, 10/01/2024
BYD dobra previsão de empregos na primeira fase da fábrica na Bahia
“A direção da BYD decidiu dobrar o volume de empregos previstos para a primeira fase da fábrica na Bahia, de 5 mil para 10 mil vagas. Segundo o diretor institucional da BYD, Marcelo Schneider, a decisão foi tomada com vistas a acelerar ao máximo o início de produção de veículos na unidade, previsto para o período entre o fim de 2024 e início de 2025. O executivo anunciou o novo plano durante o Brazil China Meeting, fórum de debates que envolve empresas e autoridades dos dois países. Promovido pelo Valor e pelo Lide, o evento esta sendo realizado no Mandarin Oriental Hotel, em Shenzhen, no Sudeste da China. A primeira fase do investimento para a instalação da fábrica na Bahia soma R$ 3 bilhões para uma capacidade de produção de 150 mil veículos por ano. Posteriormente, a capacidade instalada aumentará para 300 mil unidades. A decisão de antecipar a abertura de vagas de trabalho, segundo Schneider, foi, em parte, tomada depois que o governo brasileiro anunciou a retomada do Imposto de Importação em carros 100% elétricos, suspensa desde 2016, e a elevação do tributo para os híbridos. O cronograma de início da produção está inicialmente mantido para acontecer entre o fim de 2024 e início de 2025. Schneider não nega eventual antecipação de datas. Ao participar do painel “Indústria automobilística: Como as marcas chinesas podem transformar o mercado de veículos no Brasil e no mundo”, Schneider disse que, em fevereiro, a companhia chinesa iniciará os estudos das obras de expansão da fábrica instalada em Camaçari (BA). “Vai ser uma nova fábrica”, disse.”
Fonte: Valor Econômico, 10/01/2024
Política
Fundo do BNDES deve ser usado como garantia em seguro cambial a investidor da ‘agenda verde’
“O Fundo Clima, gerido pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), deverá ser usado como garantia para os novos seguros cambiais que serão oferecidos aos investidores interessados na “agenda verde” – como ficou conhecido o Plano de Transformação Ecológica lançado pelo governo. Além dele, os recursos também virão do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), que fechou uma parceria com o Ministério da Fazenda em dezembro, durante a COP-28. As duas reservas serão usadas para dar garantias aos bancos privados que, no desenho do governo, serão os responsáveis por oferecer esses produtos aos investidores. Em Dubai, o ministro Fernando Haddad sinalizou que os seguros poderiam mobilizar, inicialmente, US$ 3,4 bilhões, cifra que seria ampliada ao longo do tempo. No governo, a intenção é de que outras instituições de fomento internacionais, como o Banco Mundial e o NDB (o banco dos Brics) também possam, futuramente, oferecer recursos a esse fundo garantidor. A engenharia financeira que está sendo desenvolvida será similar à que foi empregada no Pronampe (Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte), só que voltada exclusivamente a investidores da agenda verde. No caso do Pronampe, o Fundo Garantidor de Operações (FGO), atrelado ao Banco do Brasil, financia o risco dos empréstimos concedidos a pequenos empresários e empreendedores. Também é o FGO que garante as operações do Desenrola, programa de negociação de dívidas criado pelo governo Lula e que foi prorrogado até março. O objetivo da Fazenda, portanto, é que as instituições financeiras dividam com o governo o risco dessas operações de seguro cambial, estimulando a entrada delas nesse mercado. Hoje, investidores estrangeiros que queiram investir no Brasil só encontram proteção contra a volatilidade do dólar por um período médio de até dois anos.”
Fonte: Estadão, 09/01/2024
Internacional
Empresas
Ano mais quente já registrado, 2023 teve aquecimento brutal: 50% dos dias acima do limiar de perigo
“Com metade dos dias acima do limiar de perigo para extremos climáticos, o ano de 2023 foi confirmado como o mais quente já registrado, afirma o relatório do Serviço de Mudanças Climáticas Copernicus (C3S), a agência europeia do clima, divulgado nesta terça-feira. O documento revela um aquecimento brutal, muito maior do que o suposto, com todos os recordes diários, mensais e anuais quebrados. E é dado como certo que 2024 será ainda mais tórrido, com recordes de temperatura manifestados em extremos climáticos. O maior assombro dos cientistas foi constatar que mais de 50% dos dias de 2023 estiveram 1,5 grau Celsius acima dos níveis de 1850-1900. Dois dias de novembro chegaram a 2º C. E, pela primeira vez, todos os dias do ano excederam em pelo menos 1º C as temperaturas do período pré-industrial. A temperatura média da Terra em 2023 foi 1,48 grau Celsius acima do período pré-industrial, de 1850-1900, muito perto do 1,5º C estabelecido pelo Acordo de Paris como o limite para evitar mudanças catastróficas e previsto para não antes de 2030. A vice-diretora do Copernicus, Samantha Burguess, disse em comunicado que em 2023 “as temperaturas excederam as de qualquer período em, pelo menos, 100 mil anos”. A média da temperatura global foi de 14,98C. Isso é 0,17º C acima da até então maior temperatura global, a de 2016, que era o ano mais quente da História. Parece pouco, mas a conta leva em consideração desde os dias quentes de verão ao auge do frio do inverno nos polos.”
Fonte: Valor Econômico, 09/01/2024
Elétricos devem desacelerar (um pouco) em 2024
“Após ter se expandido rapidamente nos últimos anos, o mercado de carros elétricos deve desacelerar em 2024. Mas isso não quer dizer que o setor entre em marcha-à-ré, pelo contrário. Emergentes como Índia e também o Brasil devem dar novo impulso aos veículos movidos a bateria. A expectativa é que as vendas aumentem em torno de 21% em todo o mundo neste ano, segundo estimativas da empresa de pesquisas BloombergNEF. É um crescimento menor que o do ano passado, quando as vendas subiram 33% e foram comercializados cerca de 13,8 milhões de automóveis elétricos ao redor do mundo. Para esse ano, a projeção da BloombergNEF – que leva em conta elétricos movidos a bateria e híbridos plug-in – é que as unidades comercializadas cheguem a 16,7 milhões – 70% desse total deve ser de modelos 100% elétricos. Mesmo com a ligeira desaceleração global, a expectativa é que os elétricos já representem 20% do total dos carros de passeio vendidos este ano, ante 17% no ano passado. A BloombergNEF aponta um descompasso entre diferentes mercados e fabricantes. Montadoras que nasceram para fabricar veículos elétricos seguem crescendo e fazendo planos de ampliação – caso da chinesa BYD, por exemplo, que ultrapassou a norte-americana Tesla no ano passado e passou à liderança em produção e vendas de carros 100% elétricos. Já as montadoras tradicionais, que estão começando a transição dos motores de combustão interna, tendem a encarar o carro elétrico com mais cautela. Além do alto custo da transformação, elas reagem ao sinal dos consumidores: nos Estados Unidos, metade das concessionárias da Ford no país não demonstraram interesse em vender elétricos por causa do preço mais alto. O fator político não pode ser ignorado. O retorno de Donald Trump ao jogo eleitoral – com chances reais de vitória nas eleições presidenciais deste ano – faz com que as medidas de incentivos aos elétricos criadas ao longo do governo de Joe Biden entrem em xeque. Trump já se demonstrou contrário, em diversas ocasiões, ao mercado dos elétricos.”
Fonte: Capital Reset, 09/01/2024
Desastres naturais geraram US$ 250 bi em perdas em 2023
“O ano passado foi mesmo o mais quente em um século e meio de medições. Todas as regiões do planeta sofreram aumento nas temperaturas, que ficaram 1,48ºC acima do padrão registrado na era pré-industrial, de acordo com dados divulgados pelo monitor climático da União Europeia, o Copernicus, nesta terça-feira. E a conta dos desastres naturais e eventos climáticos extremos também já chegou: foram cerca de US$ 250 bilhões em prejuízos no mundo todo, de acordo com um levantamento da Munich Re, a maior resseguradora do mundo. A conta inclui terremotos devastadores que atingiram o leste da Turquia e a Síria, em fevereiro, e o Marrocos, em setembro. Mas o destaque ficou com os eventos associados à mudança do clima. Tempestades causaram perdas de US$ 66 bilhões nos Estados Unidos e de US$ 10 bilhões na Europa. Desses totais, US$ 50 bi e US$ 8 bi estavam protegidos por seguros respectivamente, segundo a Munich Re. “Pesquisas científicas indicam que a mudança climática favorece tempestades severas. Igualmente, as estatísticas de prejuízos com tempestades na América do Norte e em outras regiões apresentam tendência de alta”, afirmou o comunicado da resseguradora. “A sociedade e a indústria precisam se adaptar aos riscos em transformação, ou as perdas vão inevitavelmente aumentar.” Os prejuízos cobertos por seguros foram de US$ 95 bilhões, montante que não chega nem à metade do total dos prejuízos. O volume superou a média da última década, que foi de US$ 90 bilhões. Essa nova realidade está levando as seguradoras a repensar a classificação de riscos de tempestades, segundo a Bloomberg. O setor costumava categorizar os danos provocados pelas chuvas como de pequeno e médio porte.”
Fonte: Capital Reset, 09/01/2024
Gestoras de investimentos resistem aos lucros de curto prazo dos combustíveis fósseis
“O rápido aumento das temperaturas médias e a ocorrência frequente de eventos climáticos extraordinários dificultam a imaginação de repensar a busca por um futuro de baixo carbono. No entanto, a transição para o abandono dos combustíveis fósseis, conforme salienta Julian Bishop, co-gestor de portfólio do fundo de investimento Brunner, é “uma reengenharia sem precedentes de várias décadas de toda a economia global”. E certamente não há garantias de uma jornada tranquila, já que os políticos enfrentam inúmeras pressões conflitantes. Por exemplo, o governo do Reino Unido adiou em cinco anos a proibição de carros novos com motores a combustão. Enquanto isso, na Alemanha, a Building Energy Act “foi um pouco decepcionante em termos de cronogramas para a eliminação gradual das caldeiras de combustível fóssil”, diz Fotis Chatzimichalakis, cogerente de portfólio do Impax Environmental Markets investment trust (IEM). Crises inesperadas também podem desviar a atenção política e gerar prioridades concorrentes de curto prazo – um exemplo importante é o aumento dos preços da energia precipitado pela guerra da Rússia contra a Ucrânia. Nesse caso, o impacto desproporcional das contas de energia mais altas sobre as famílias de baixa renda no Reino Unido fez com que a questão da segurança energética voltasse à pauta, com planos de mais investimentos na extração doméstica de petróleo e gás anunciados pelo primeiro-ministro Rishi Sunak. Mas o que essas mudanças políticas de curto prazo significam para os investidores? Eles devem repensar seu foco em energia renovável ou procurar capitalizar em novos desenvolvimentos de combustíveis fósseis?”
Fonte: Financial Times, 10/01/2024
Acionistas ativistas querem novos compromissos ESG da Tyson Foods
“Dois grupos distintos de investidores ativistas da Tyson Foods estão propondo que os demais acionistas da companhia de carnes americana façam a direção assumir novos compromissos ambientais, sociais e de governança (ESG), para além das metas de descarbonização da empresa e da cadeia de suprimentos. As propostas serão votadas na assembleia de acionistas de 8 de fevereiro. Uma das iniciativas partiu das organizações católicas e acionistas CommonSpirit Health e Mercy Investment Services, que querem que a direção da companhia alinhe suas políticas internas de sustentabilidade — como sua meta de se tornar neutra em emissões (net zero) em 2050 — à sua atuação política institucional através das organizações que participa. A Tyson integra organizações que atuam publicamente contra políticas de descarbonização. Um caso é a US Chambers of Commerce, que foi uma das principais vozes contra o Inflation Reduction Act, política do governo Biden para estimular a transição energética. A câmara também se opõe à iniciativa da SEC, a CVM americana, para padronizar a divulgação de informações climáticas das companhias listadas. Outra organização empresarial da qual a Tyson faz parte é a National Association of Manufacturers (NAM), que também se opôs ao Inflation Reductin Act e ainda defendeu a flexibilização de regulações a respeito das emissões de metano — gás mais presente na pecuária.”
Fonte: Globo, 10/01/2024
Índices ESG e suas performances
(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6) O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.
Nossos últimos relatórios
Análise ESG Empresas (Radar ESG)
Moura Dubeux (MDNE3): De tijolo em tijolo construindo uma agenda promissora(link)
Unipar (UNIP3) e Braskem (BRKM5): Entendendo os desafios (e oportunidades) do setor petroquímico no Brasil(link)
Smart Fit (SMFT3): O segredo para progredir é dar o primeiro passo(link)
Outros relatórios de destaque
Cosan (CSAN3): Principais destaques ESG do Investor Day(link)
Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para setembro (link)
ESG na Expert XP 2023: As três principais mensagens que marcaram o tema no evento(link)
Relatórios Semanais (Brunch com ESG)
Atenções voltados para a agenda de Lula em Nova York e os desdobramentos da Semana do Clima (link)
1° título verde soberano do Brasil avança; ORVR3 emite SLB no valor de R$130M; Bancos públicos de desenvolvimento se encontram (link)
Expert XP 2023 coloca transição energética em pauta; Marco legal de captura de carbono avança; Investidores pressionam BlackRock (link)
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