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Radar ESG | Setor de vestuário e joias: ESG ainda na confecção

Neste relatório trazemos uma visão sobre o setor de vestuário e joias sob uma perspectiva ESG e analisamos como as empresas Vivara, Lojas Renner, C&A e Grupo Soma estão posicionadas no tema - leia na íntegra aqui!

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Para as empresas do setor de vestuário e joias, vemos a frente Social (S) como a mais importante das três, seguida pelos pilares de Governança (G) e Meio Ambiente (E), respectivamente.

Vemos a Vivara bem posicionada nos fatores S e G, enquanto no pilar E, como fabricante e varejista de joias, a empresa está exposta ao risco de reputação decorrente do uso de minerais adquiridos de forma insustentável. Já para as empresas de vestuário, vemos a Lojas Renner com robustas políticas de gestão da cadeia de suprimentos (pilar S), aliadas à ótima governança e cultura (G), enquanto a C&A se destaca no pilar E. Por fim, para o Grupo Soma, embora a empresa pareça estar mais engajada com o tema recentemente e ainda não tenha um relatório de sustentabilidade, vemos de forma positiva a divulgação recente em relação à estratégia da empresa para o futuro no tema ESG, com alinhamento aos ODS da ONU.

Neste relatório, destacamos os fatores ESG que vemos como os mais importantes para o setor de vestuário e joias e analisamos como as empresas brasileiras desses setores que fazem parte do universo de cobertura da XP (VIVA3, LREN3, CEAB3 e SOMA3) se posicionam quando o tema é ESG.


Uma perspectiva setorial

Dado o entendimento do setor de moda e vestuário como um grande influenciador de sustentabilidade, seria negligente pensar que o setor como um todo seria capaz de escapar do crescente interesse e demanda à cerca de áreas-chave como produção, cadeia de valor e trabalho. Diante desse movimento, as empresas de vestuário e joias estão reconhecendo a necessidade de atender ao interesse dos investidores e consumidores que desejam entender melhor e opinar sobre como suas roupas são obtidas, produzidas e recicladas. A pandemia apenas aumentou a pressão por uma transparência contínua.

Para essas empresas, vemos a frente Social como a mais importante das três, seguida pelos pilares de Governança e Meio Ambiente, respectivamente. Abaixo destacamos os tópicos ESG que são comuns na indústria de vestuário e joias em uma perspectiva setorial.

Ambiental

Neste pilar, destacamos duas questões-chave:

(i) abastecimento de matéria-prima. O varejo de vestuário depende principalmente do algodão, matéria-prima fundamental para a indústria têxtil, e também do couro. Esses materiais estão associados a severos impactos ambientais ligados ao alto consumo de água e pesticidas ou potencial desmatamento, tornando esta uma questão chave dentro do setor. De acordo com o MSCI, na indústria têxtil, de vestuário e artigos de luxo, 76% das empresas compram couro, enquanto 89% usam algodão em seus produtos. Dessa forma, as empresas podem enfrentar riscos de danos à reputação e, à medida que a sociedade e o mercado em geral focam cada vez mais em empresas sustentáveis, acreditamos que o abastecimento sustentável pode se tornar significativamente mais importante para o crescimento e o risco de reputação;

(ii) pegada de carbono (quantidade total das emissões de gases do efeito estufa – GEEs – causadas diretamente e indiretamente por um produto ao longo de seu ciclo de vida). Os varejistas do consumo discricionário vendem produtos que têm uma pegada de carbono moderada em comparação com seus pares no varejo de alimentos. No entanto, esforços para reduzir a exposição por meio da medição e redução das emissões de carbono associadas à produção de matérias-primas, fabricação de produtos, distribuição e varejo são bem-vindos. Ao nosso ver, tal esforço, além de reduzir o impacto ambiental de sua cadeia de suprimentos, faz com que as empresas estejam bem posicionadas para lidar com maiores custos de insumos.

Social

Essa frente é a mais importante quando o assunto é a indústria de vestuário e joias. Em primeiro lugar, as varejistas são intensivas em mão de obra, assim, os esforços para mitigar riscos por meio de remuneração competitiva, benefícios e incentivos de desempenho, bem como para desenvolver canais de engajamento e comunicação para os funcionários, são fundamentais. Em segundo lugar, a mudança para canais online pode representar novos riscos regulatórios e de reputação associados à privacidade e segurança de dados e, desta forma, ter medidas robustas nesta frente não apenas atenua potenciais penalidades regulatórias, mas também ajuda a mitigar o risco de reputação em uma era em que a confiança do consumidor na marca é igualmente importante.

Governança

O setor de varejo tem alta proporção de empresas “de dono” e familiares em comparação com o universo do Índice MSCI ACWI. Quando se trata de empresas brasileiras de vestuário e joias da nossa cobertura, Vivara e Grupo Soma são empresas familiares, enquanto C&A é controlada pelo grupo COFRA* e a Lojas Renner é uma corporation. Além disso, as quatro empresas possuem suas ações listadas no Novo Mercado, o mais alto nível de governança corporativa do mercado acionário brasileiro.

A cadeia de suprimentos da indústria da moda é altamente fragmentada, envolvendo milhares de participantes; portanto, esse setor está sob grandes holofotes por conta das suas pegadas social e ambiental. Na nossa visão, as empresas brasileiras estão cientes disso e estão levando isso a sério. Ao longo deste relatório, destacamos como as empresas da nossa cobertura (Vivara, Lojas Renner, C&A e Grupo Soma) estão posicionadas em relação aos fatores ambientais, sociais e de governança.

* O Grupo COFRA é uma empresa privada criada em 2001 em Zug, Suíça, para coordenar os negócios globais da família Brenninkmeijer. 


Vivara (VIVA3): É tudo uma questão de compromisso

Vemos a Vivara bem posicionada nos fatores Sociais e de Governança, enquanto na frente Ambiental, como fabricante e varejista de joias, a empresa está exposta ao risco de reputação decorrente do uso de minerais adquiridos de forma insustentável. No entanto, destacamos o compromisso da Vivara com iniciativas de abastecimento responsável, sendo a única joalheria brasileira que é membro do Conselho de Joias Responsáveis. Veja abaixo os principais destaques de cada pilar ESG.

Ambiental

Como joalheria, a empresa está exposta ao risco de reputação decorrente da utilização de minerais adquiridos de forma insustentável, com destaque para o ouro e a prata. Nesse sentido, a Vivara possui algumas práticas que visam atenuar tais riscos: toda a prata utilizada nas peças da Vivara é certificada pela Iniciativa de Minerais Responsáveis (do inglês, Responsible Minerals Initiative), enquanto o ouro é proveniente de uma mina brasileira localizada em Minas Gerais e o fornecedor da empresa, além de estar de acordo com o código de conduta de fornecedores da Vivara, também tem a certificação LBMA, uma autoridade global que define padrões para a extração e tratamento de metais. Além disso, a fábrica da Vivara, localizada em Manaus, possui a certificação ISO 9001 e a empresa é a única joalheria brasileira integrante do Conselho de Joias Responsáveis.

Social

A Vivara está bem posicionada no que diz respeito ao pilar Social, com destaque para as iniciativas da empresa em três principais frentes:

(i) Diversidade: a Vivara possui mais de 3.200 colaboradores, sendo cerca de 87% mulheres – nos cargos de gestão, esse percentual é de 85%! Além disso, no ano passado, a empresa tornou-se signatária dos Princípios de Empoderamento da Mulher da ONU, um conjunto de considerações que ajuda o meio empresarial a incorporar, em suas empresas, valores e práticas voltadas para a equidade de gênero e empoderamento feminino;

(ii) Gestão de mão de obra: de acordo com o relatório de sustentabilidade da empresa, a Vivara tem mais de 50 horas de treinamento por funcionário ao longo do ano e 25 novos cursos lançados na plataforma de e-learning. De acordo com a MSCI, a empresa está à frente de seus pares, possuindo um melhor desempenho na adoção de programas de desenvolvimento e engajamento de funcionários;

(iii) Satisfação dos clientes: a Vivara possui um NPS (Net Promoter Score) de 89%, refletindo o compromisso da empresa no bom atendimento de seus clientes.

Governança

A Vivara é controlada pela família Kaufman, com suas ações (VIVA3) listadas no Novo Mercado, atendendo a todos os requisitos do mais alto nível de governança corporativa da B3. O Conselho de Administração da Vivara atualmente conta com uma maioria independente (dos 5 membros, 4 são independentes), o que lhe permite cumprir com mais eficácia sua função crítica de fiscalizar a gestão em nome dos acionistas. Além disso, a empresa dividiu as funções de CEO e presidente e nomeou um presidente totalmente independente, uma prática que vemos com bons olhos. Em relação à diversidade de gênero, 2 dos 5 membros do Conselho são mulheres – Sra. Sylvia Wanderley e Sra. Anna Chaia.

MSCI ESG Ratings

A empresa possui a classificação A pela MSCI ESG Ratings. Em uma perspectiva global, a classificação A coloca a Vivara entre 14% das empresas com esta classificação sob os constituintes do Índice MSCI ACWI no setor de Têxteis, Vestuário e Artigos de Luxo (29 empresas).


Lojas Renner (LREN3): Metas sustentáveis ​​ambiciosas

Vemos a Lojas Renner bem posicionada em ESG, com robustas políticas em relação à gestão de sua cadeia de suprimentos, aliadas a uma cultura resiliente e ótima Governança, com maioria independente no Conselho de Administração. Do ponto de vista ambiental, a empresa tem iniciativas visando a redução da emissão de carbono dos produtos em toda a cadeia de valor da empresa, o que vemos como positivo. Veja abaixo os principais destaques de cada pilar ESG.

Ambiental

Neste pilar, as Lojas Renner tem robustas iniciativas, acompanhadas de ambiciosas metas, com destaque para:

(i) em 2019, 44,3% do consumo de energia da empresa foi proveniente de fontes renováveis ​​(superando a meta de 39%), com a empresa comprometida em atingir 75% até 2021;

(ii) A Lojas Renner é, há quatro anos, uma empresa neutra em carbono, compensando anualmente 100% das suas emissões de gases de efeito estufa e, em termos de emissão absoluta de CO2, a empresa tem como meta reduzir em 20% suas emissões em 2021;




(iii) em relação ao algodão, matéria-prima fundamental para a indústria têxtil, 30,6% das peças foram confeccionadas com algodão certificado em 2019 e o compromisso público da empresa é atingir 100% em 2021. Além disso, a empresa já trabalha com algodão reciclado – por meio de processos de desfibramento, roupas usadas e sobras de tecidos são cortadas, amassadas e processadas, resultando em novos fios e novos tecidos.

Social

Nesta frente, destacamos três temas principais:

(i) Cadeia de suprimentos: de acordo com a MSCI, a Lojas Renner continua liderando seus pares na implementação de políticas robustas no que se refere à gestão da sua cadeia de suprimentos. Em 2019, a empresa auditou 90% dos fornecedores de nível 1 e criou uma metodologia de classificação de risco, alinhada aos princípios internacionais, em que os fornecedores são classificados por desempenho nas auditorias dos níveis A, B, C e D (alto risco). A Lojas Renner possui mais de 2.800 fornecedores e, para 2021, a empresa tem o compromisso público de ter 100% da rede de revenda nacional e internacional com certificação socioambiental.

(ii) Diversidade: As mulheres representam 65% da força de trabalho da empresa (mais de 24 mil funcionários em 2019), ocupando 47,5% dos cargos de alta liderança, enquanto 34% da força de trabalho é composta por funcionários negros e pardos. Além disso, a empresa, assim como a Vivara, é signatária dos Princípios de Empoderamento da Mulher da ONU;

(iii) Privacidade e segurança de dados: A importância desse fator ficar ainda maior frente ao crescimento considerável das vendas online devido à crise da COVID-19 – em abril, o aplicativo da loja bateu recorde de downloads, atingindo a marca de 1 milhão de novos usuários (+164% A/A). Embora vejamos esse movimento como positivo, ele aumenta a exposição da empresa aos riscos regulatórios no que se refere à segurança de dados.

Governança



As Lojas Renner está listada no Novo Mercado, o mais alto padrão de governança corporativa da B3. A empresa emprega uma maioria independente do conselho (dos 8 membros, 7 são independentes), que, juntamente com a auditoria independente e comitês de remuneração, podem reforçar a supervisão da administração. Além disso, cada ação ordinária  tem o direito de um voto, o que pode ajudar a manter o valor para o acionista no longo prazo. Quando se trata da diversidade do Conselho, 25% são mulheres (2 dos 8 membros).

Por fim, destacamos que a empresa está pelo 7º ano consecutivo listada no Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) da B3 e pelo 6º ano no Índice Dow Jones de Sustentabilidade (DJSI), que reúne 323 empresas de 30 países e apenas 8 do Brasil, sendo a Lojas Renner a única no varejo.

MSCI ESG Ratings

A empresa possui uma classificação A pela MSCI ESG Ratings. Em uma perspectiva global, o rating A coloca a Lojas Renner entre 24% das empresas com essa classificação no índice MSCI ACWI constituintes do setor de varejo – consumo discricionário (86 empresas).


C&A (CEAB3): Práticas ambientais são um destaque

Vemos a C&A se destacando em relação aos pares no que diz respeito ao pilar Ambiental, com programas de redução de carbono e energia que envolvem uma ampla gama de fornecedores da empresa. Na frente social, destacamos o programa de gerenciamento e monitoramento da cadeia de suprimentos da C&A, enquanto a governança fica atrás de seus pares locais. Veja abaixo os principais destaques de cada pilar ESG.

Ambiental

A C&A está comprometida com iniciativas de abastecimento sustentável, com foco (i) no desenvolvimento de produtos com materiais mais sustentáveis ​​- atualmente mais de 80% do algodão usado nos produtos da C&A é obtido de forma mais sustentável e desde 2015 a C&A é membro da Better Cotton Initiative (BCI); (ii) no cuidado com o “fim de vida das peças”, introduzindo os conceitos de economia circular e logística reversa no desenvolvimento do produto; e (iii) programas de redução de carbono e energia que envolvem uma ampla gama de fornecedores, bem como esforços robustos para minimizar os danos potenciais de certas substâncias químicas.

Social

Na frente social, destacamos três pontos principais:

(i) Cadeia de suprimentos: desde 2006 a C&A possui um programa de gestão e monitoramento da cadeia de suprimentos, que visa coibir qualquer tipo de trabalho irregular e busca a melhoria contínua das condições de trabalho e questões ambientais em sua cadeia de suprimentos. Além disso, a empresa possui um Código de Conduta do Fornecedor que deve ser cumprido em todo o mundo;

(ii) Gestão de mão de obra: a C&A tem mais de 15 mil funcionários e vemos com bons olhos os benefícios da empresa para sua força de trabalho, no entanto, acreditamos que há espaço para melhores e maiores iniciativas nessa frente;

(iii) Privacidade e segurança de dados: à medida que as vendas online aumentaram consideravelmente após a crise da COVID-19, a exposição da C&A aos riscos relacionados à segurança de dados aumentou, ao mesmo tempo em que não encontramos grandes detalhes a cerca das práticas implementadas pela empresa no que se refere à segurança de dados.

Governança

A C&A é controlada pelo grupo holandês COFRA*, com ações da empresa (CEAB3) listadas no Novo Mercado, o mais alto padrão de governança corporativa da B3.

Em relação ao Conselho de Administração da C&A, atualmente ele possui uma maioria independente (4 dos 5 membros), o que lhe permite cumprir de forma mais eficaz sua função crítica de fiscalizar a gestão em nome dos acionistas. Além disso, a empresa dividiu as funções de CEO e presidente e nomeou um presidente totalmente independente, o que vemos como positivo. Em relação à diversidade, o Conselho da C&A possui apenas 1 mulher dentre os 5 membros – Sra. Cristina Palmaka. No entanto, observamos que (i) as mulheres representam mais de 65% da força de trabalho da empresa e ~59% dos cargos gerenciais; e (ii) assim como Vivara e Lojas Renner, a C&A é signatária dos Princípios de Empoderamento da Mulher da ONU.

* O Grupo COFRA é uma empresa privada criada em 2001 em Zug, Suíça, para coordenar os negócios globais da família Brenninkmeijer. 

MSCI ESG Ratings

A empresa possui uma classificação A pela MSCI ESG Ratings. Em uma perspectiva global, a classificação A coloca a C&A entre 24% das empresas com esta classificação sob os constituintes do Índice MSCI ACWI no setor de varejo – consumo discricionário (86 empresas).


Grupo Soma (SOMA3): Muito por vir

Embora o Grupo Soma pareça estar mais engajado com o assunto ESG recentemente e ainda não tenha um relatório de sustentabilidade, vemos com bons olhos as iniciativas destacadas pela empresa em sua última divulgação de resultados, com a descrição da estratégia da companhia no que se refere ao tema ESG, alinhado aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU (ODS). Veja abaixo os principais destaques de cada pilar ESG.

Ambiental

Nos últimos 4 anos, o Grupo Soma tem trabalhado para acelerar a economia circular, com coleções que contam com a reutilização, bem como com a chamada “venda de segunda mão”. Além disso, a empresa está trabalhando para reduzir sua exposição ao risco químico, ampliando o uso de matéria-prima com menor impacto ambiental, que necessita de menos água e energia, diminuindo a emissão de CO2. Além disso, o Grupo Soma deu o primeiro passo na medição e gestão de sua pegada de carbono no terceiro trimestre desse ano, tendo estabelecido a meta de neutralizá-la integralmente até 2050, além de ter parcerias com a SOS Mata Atlântica e a One Tree Planted, atuando no reflorestamento e proteção da fauna.

Social

Segundo a empresa, 100% dos fornecedores do Grupo Soma são auditados mensalmente, sendo 63% deles fornecedores diretos e 70% dos terceirizados com certificação ABVTEX (Associação Brasileira do Varejo Têxtil). A meta é que esse número chegue a 100% até o quatro trimestre do ano que vem. Em relação à diversidade, 75% dos funcionários do Grupo Soma são mulheres e 75% delas ocupam cargos de liderança. Além disso, 40% dos colaboradores se declaram pretos ou pardos e 94% de toda a força de trabalho se sente bem tratada independentemente de sua orientação sexual.

Governança



O Grupo Soma é controlado pelos fundadores da Animale (família Jatahy), com as ações da empresa (SOMA3) listadas no Novo Mercado, o mais alto padrão de governança corporativa da B3. O Conselho de Administração do Grupo Soma tem 7 membros, com mandatos de 2 anos, e carece de uma maioria independente (apenas 2 dos 7 membros). Em relação à diversidade, o Conselho da empresa possui 2 mulheres – Sra. Claudia Jatahy Gonçalves e Sra. Maria Laura Tarnow.


Soltamos também um relatório explorando outros cinco temas do setor de vestuário/joias, com nossas preferências sendo C&A, com Compra e preço alvo de R$18,0/ação, e Grupo Soma, com Compra e preço alvo de R$17,0/ação, além de retomarmos cobertura de além de retomar cobertura de Lojas Renner, com Neutro e preço alvo de R$53,0/ação, e Vivara, com Compra e preço alvo de R$33,0/ação. Clique abaixo para ler!

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