IBOVESPA -0,42% | 126.954 Pontos
CÂMBIO -0,58% | 5,62/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Ibovespa
O Ibovespa fechou em baixa ontem, de 0,4%, aos 126.954 pontos. A sessão foi principalmente impactada pela queda em petroleiras devido à desvalorização do Brent, de 0,2%, e pela abertura da curva de juros futuros pressionando ações cíclicas como o setor de varejo.
O principal destaque negativo na Bolsa brasileira foi Usiminas (USIM5, -4,4%), após um banco de investimentos rebaixar sua recomendação para os papeis de neutra para venda, estendendo a queda do pregão de sexta-feira de 23,6%, quando divulgou um balanço do segundo trimestre considerado negativo pelo mercado. Já o destaque positivo foi 3R Petroleum (RRRP4, +2,8%), após um banco de investimentos projetar resultado do segundo trimestre positivo.
Para o pregão desta terça-feira, em termos de dados econômicos, teremos a decisão de juros no Japão. Para a temporada de resultados do 2T24 no Brasil, teremos Copasa, Klabin e TIM (leia nossa prévia para os setores de papel e celulose e telecomunicações, mídia e tecnologia). Na temporada internacional, temos L’Oreal, Microsoft, PayPal e Starbucks. Veja aqui o nosso calendário de resultados do Brasil e o calendário de resultados internacionais.
Renda Fixa
Os juros futuros encerraram a sessão de segunda-feira com abertura por toda extensão da curva, principalmente nos vértices intermediários. Domesticamente, o Boletim Focus apontou a expectativa do IPCA do ano corrente em 4,10% (ante 4,05% na semana anterior), reforçando a cautela dos investidores com os ativos locais no pregão. Internacionalmente, o mercado preferiu ficar à espera da decisão de juros do Federal Reserve, que ocorrerá na quarta-feira, e da divulgação de dados econômicos importantes, como o payroll na sexta-feira. Por lá, os rendimentos das Treasuries – títulos soberanos americanos – de 2 anos fecharam em 4,36% (0,0bps) e as de 10 anos em 4,17% (-3,0bps). DI jan/25 fechou em 11,73% (alta de 4bps vs. pregão anterior); DI jan/26 em 12% (alta de 6bps); DI jan/27 em 12,18% (alta de 6bps); DI jan/29 em 10,766% (alta de 3,6bps).
Mercados globais
Nesta terça-feira, os futuros nos Estados Unidos abrem em alta (S&P 500: 0,2%; Nasdaq 100: 0,2%), na semana mais agitada da temporada de resultados do segundo trimestre, quando cerca de 33% da capitalização de mercado do S&P 500 reporta balanços. Hoje, PayPal, Pfizer, Merck e P&G são algumas das empresas a reportar resultados antes da abertura, e Microsoft é o destaque pós-fechamento. O Federal Reserve anuncia amanhã sua decisão de política monetária, e o mercado antecipa sinalizações de cortes já em setembro.
Na Europa, as bolsas operam em alta (Stoxx 600: 0,5%), impulsionadas pela expectativa de resultados. Na China, as bolsas fecharam em queda (CSI 300: -0,6%; HSI: -1,4%), refletindo sentimento negativo na região e antecipando dados de atividade econômica que serão divulgados ao longo da semana.
Economia
No relatório Focus divulgado ontem, as expectativas de inflação e de crescimento econômico voltaram a subir. O relatório mensal da Dívida Pública divulgado ontem trouxe que o colchão de liquidez subiu de R$ 1,032 trilhão em maio para R$ 1,105 trilhão em junho, enquanto o índice de liquidez avançou de 8,0 meses para 8,2. Divulgado nesta manhã, o PIB da Zona do Euro cresceu mais do que o esperado no segundo trimestre, expandindo 0,3% e aliviando preocupações de enfraquecimento da atividade econômica (consenso: 0.2%). Isto representou o segundo crescimento trimestral positivo consecutivo, após quatro trimestres consecutivos de uma economia estagnada.
Na agenda econômica de hoje, o IGP-M de julho será publicado no Brasil. Em relação à atividade econômica, será divulgado o Caged (relatório de empregos formais), e do lado fiscal, dados de arrecadação. Na agenda internacional, destaque para o relatório JOLTs nos EUA, que reportará o número de vagas abertas no mercado de trabalho. De noite, os PMI da China serão divulgados e amanhã, de madrugada, será anunciada a decisão de política monetária no Japão e dados de inflação na Zona do Euro.
Veja todos os detalhes
Economia
PIB da Zona do Euro supera expectativas
- No relatório Focus divulgado ontem, as expectativas de inflação e de crescimento econômico voltaram a subir. O consenso de mercado para o IPCA do ano corrente subiu de 4,05% para 4,10%. Para 2025, as expectativas retornaram o movimento de alta: de 3,90% na semana passada para 3,96% – provavelmente refletindo a taxa de câmbio mais alta, que impacta principalmente os preços dos bens industriais consumidos no Brasil. Para 2026, as expectativas seguem em 3,60%. A estimativa para o crescimento real do PIB registrou avanço de 2,15% para 2,19% em 2024 e de 1,93% para 1,94% em 2025, enquanto a mediana para 2026 segue em 2,00%. Em semana de reunião do Copom, o consenso de mercado para o ano corrente segue em 10,50%. Desse modo, a maioria do mercado espera que o Banco Central mantenha os juros no patamar atual neste ano. Para 2025 e 2026, as expectativas se mantiveram em 9,50% e 9,00%, respectivamente. Por fim, as expectativas de mercado para a taxa de câmbio aumentaram em 2025 e 2026. Para o ano corrente, o consenso de mercado segue em R$/US$ 5,30. Para 2025 e 2026, ambas as expectativas subiram de R$/US$ 5,23 para R$/US$ 5,25 – esse movimento de alta vem sendo recorrente e pode estar indicando um novo cenário de dólar mais alto para o mercado.
- O relatório mensal da Dívida Pública divulgado ontem trouxe que o colchão de liquidez subiu de R$ 1,032 tri em maio para R$ 1,105 tri em junho, enquanto o índice de liquidez avançou de 8,0 meses para 8,2. O mês teve R$ 12,3 bi de resgastes na DPF e emissão de R$ 94,5 bi – as LFT novamente foram destaque, com R$ 42,7 bi emitido, enquanto ainda tivemos emissão externa de R$ 11 bi. O estoque da DPF avançou de R$ 6,91 tri em maio para R$ 7,07 tri em junho. Ressaltamos ainda que o custo médio dos estoques no acumulado em 12 meses avançou de 10,6% para 11,1%, enquanto o custo médio das emissões passou de 11,1% para 11,0%. O percentual da dívida vincendo em 12 meses recuou na margem de 20,8% para 20,7%, enquanto o prazo médio recuou de 4,08 para 4,02 anos.
- Divulgado nesta manhã, o PIB da Zona do Euro cresceu mais do que o esperado no segundo trimestre, expandindo 0,3% e aliviando preocupações de enfraquecimento da atividade econômica (consenso: 0.2%). Isto representou o segundo crescimento trimestral positivo consecutivo, após quatro trimestres consecutivos de uma economia estagnada. Em comparação com o mesmo trimestre do ano passado, o PIB cresceu 0,6%. No entanto, as economias dentro do bloco têm tido um desempenho diferente. Na Alemanha, a maior economia do bloco, o PIB caiu 0,1% no segundo trimestre, e marcou sua quarta queda consecutiva em termos anuais. A contração refletiu um menor nível de investimento em equipamento e infraestrutura. A economia de Itália também registrou queda de 0,2%, devido a fraqueza na indústria e na agricultura. Por outro lado, a economia francesa cresceu ligeiramente mais rápido do que o esperado, em 0,3%, nos três meses até junho, principalmente devido ao impulso do comércio externo, e a economia espanhola continuou crescendo em ritmo forte (0,8%), impulsionada pelos fortes gastos dos consumidores e às exportações.
- Na agenda econômica de hoje, o IGP-M de julho será publicado no Brasil. Em relação à atividade econômica, será divulgado o Caged (relatório de empregos formais), e do lado fiscal, dados de arrecadação. Na agenda internacional, destaque para o relatório JOLTs nos EUA, que reportará o número de vagas abertas no mercado de trabalho. De noite, os PMI da China serão divulgados, e amanhã de madrugada, será anunciada a decisão de política monetária no Japão e dados de inflação na Zona do Euro.
Commodities
Comentário Semanal Agro | EUA mais quente e fim da doença de Newcastle
- Grãos em Chicago tiveram semana de suporte de preços com clima mais seco e quente na previsão, mas momento segue de baixa, já que julho, o mês mais importante para estabelecimento das safras, foi positivo. USDA divulga hoje no fim do dia condições de lavouras nos EUA.
- Nas carnes, o governo declarou fim do foco da doença de Newcastle e aguarda levantamento dos embargos pelos países importadores.
- Preços de frango tiveram somente leve queda no Sul do país. Açúcar e etanol com preços mais fracos na última semana apesar da expectativa de moagem mais fraca no Centro-Sul nos próximos meses. Na bomba, o etanol supera os 4 R$/l na média Brasil.
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Agro, Alimentos e Bebidas | Temático: Comportamento errático dos produtores
- Realizamos outra pesquisa de campo, visitando três importantes cidades produtoras de grãos no Brasil e interagindo com diversas stakeholders da indústria para avaliar a situação atual do setor de agronegócios.
- Observamos (i) o comportamento errático dos agricultores; (ii) farmer selling dos produtores atrasado, mudando as dinâmicas de exportações e da coleta de dinheiro do setor; (iii) e debates sobre os casos de Recuperação Judicial (RJ).
- A crise do fosfato surge como crítico em nossas discussões. Este relatório oferece uma análise aprofundada desses tópicos, que acreditamos serem as principais questões que os investidores devem monitorar nos próximos meses.
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Empresas
BRF (BRFS3) | Prévia dos resultados do 2T24: Forte, com outra impressão sólida de Fluxo de Caixa
- Projetamos que a BRF apresente fortes resultados em todos os setores, refletindo (i) a perspectiva equilibrada de O&D no Brasil; (ii) a forte demanda doméstica e de exportação; (iii) outra rodada de preços decrescentes de grãos na composição dos COGs da unidade de negócios do Brasil. Ao todo, prevemos um EBITDA ajustado de R$ 2,4 bi, o que se traduz em uma margem de 17,0% ( margem Brasil de 16,0%, margem Internacional de 18,5%).
- Além dos fortes lucros, também projetamos que a empresa imprimirá outra sólida geração de fluxo de caixa livre de R$ 912 milhões. Os fortes lucros do segundo trimestre são, em sua maioria, esperados, e a principal questão agora é se eles já estão precificados. Com a melhoria das tendências de fluxo de caixa e um segundo semestre historicamente melhor, reiteramos nossa recomendação de compra, já que o forte momentum deve apoiar o desempenho das ações.
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Prévia de Resultado do 2T24: Brisanet (BRIT3), Unifique (FIQE3) e Desktop (DESK3)
- Neste relatório, apresentamos nossas estimativas para os resultados do 2T24 da Brisanet (BRIT3), Unifique (FIQE3) e Desktop (DESK3);
- No geral, mantemos uma perspectiva neutra sobre os resultados do 2T24 para ISPs dentro de nossa cobertura;
- Vale ressaltar que a intensificação da concorrência afetou negativamente o ritmo das adições líquidas e a capacidade de aumentar os preços nos planos, que continuam crescendo abaixo da inflação na maioria das regiões;
- As margens da Brisanet e da Unifique foram afetadas negativamente pelos lançamentos do 5G;
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Marfrig (MRFG3) | Prévia dos resultados do 2T24: Sazonalmente melhor
- Projetamos que a Marfrig apresente resultados sequencialmente melhores devido à sazonalidade positiva nos EUA, enquanto os recentes investimentos da empresa em expansões de capacidade devem levar a uma sólida dinâmica de geração de receita no trimestre, na América do Sul. Projetamos que a receita líquida aumente 6% T/T com uma margem EBITDA ajustada estável, traduzindo-se em um EBITDA ajustado de R$ 726 milhões (ex-BRF).
- Embora não vejamos esses resultados como um catalisador para as ações, estimamos que o forte momentum da subsidiária da empresa permaneça forte. A manutenção do desempenho superior aos pares da National Beef nos EUA, juntamente com os fortes resultados da BRF, deve levar a um desempenho positivo das ações durante a temporada de resultados, em nossa opinião. Ainda assim, mantemos nossa recomendação Neutra, pois a alavancagem continua sendo um vento contrário.
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Natura&Co. (NTCO3): De olho na competição; Analisando mais de perto o Grupo Boticário
- Neste relatório, analisamos mais de perto a estratégia de venda direta do Grupo Boticário (GB) para entender o cenário competitivo da NTCO;
- Observamos que o GB está fomentando o cross-selling de suas marcas, com um cashback de R$ 25 para cada marca adicionada ao carrinho neste ciclo;
- Além disso, a empresa parece estar seguindo os passos da NTCO, com a expectativa de que a Eudora seja integrada no quarto trimestre, embora mantenha os pedidos separados neste momento;
- Assim, olhamos mais de perto a Eudora e trazemos as seguintes conclusões: i) seu posicionamento de preço é mais comparável ao da Avon; ii) margem mais rentável em relação às outras marcas do GB e da Avon; e iii) possui pedidos mínimos diferenciados dependendo da logística e da localização dos consultores.
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Intelbras (INTB3): Atingindo DNA de crescimento, mas com margens pressionadas
- A Intelbras divulgou resultados mistos no 2T24. Do lado positivo, a empresa registrou receita líquida de +22,2% A/A, com desempenho sólido em todos os segmentos;
- No entanto, em relação à lucratividade, a Intelbras reportou contração de -300bps de margem bruta e 80bps da margem EBITDA A/A, devido às menores margens nos segmentos de segurança e comunicação, impactadas negativamente pelos custos de logística e taxas de câmbio mais altas;
- Além disso, o lucro líquido do 2T24 foi de R$ 118 milhões, permanecendo praticamente estável em A/A, mas -19% abaixo das nossas estimativas e das estimativas de consenso. Isso foi atribuído, principalmente, ao reconhecimento de uma variação cambial significativa (~R$24 milhões);
- Mantemos nossa recomendação de Compra e preço-alvo para o final de 2024 de R$ 29,0/ação;
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São Martinho (SMTO3) | Um Conto Doce e Azedo
- O mercado global de açúcar está atualmente passando por incertezas significativas. Embora o início da temporada de colheita no Brasil tenha superado as expectativas, o mix de açúcar foi menor do que o esperado, e a perspectiva de rendimento sugere uma tendência de queda acentuada na moagem juntamente de uma entressafra antecipada.
- Os preços do açúcar, tanto à vista quanto no mercado futuro, estão em uma tendência de baixa, impulsionados por um excedente global aparentemente inevitável, deixando um gosto amargo, embora uma recuperação de curto prazo seja altamente esperada. Por outro lado, as ações da SMTO subiram quase 10% desde o início de junho, superando o desempenho do IBOV e dos preços do açúcar.
- Vemos riscos significativos de queda no consenso quando incorporamos preços mais baixos do açúcar em nosso modelo. Nossas estimativas de EBITDA ajustado para 2024/25 e 2025/26 estão 5% e 8% abaixo do consenso, respectivamente. Além disso, prevemos um FCF Yield ruim, de 4,7% e 7,0% para os mesmos períodos. Além de uma assimetria difícil, potenciais revisões negativas dos lucros e Valuation pouco atrativo, estamos rebaixando a SMTO de Compra para Neutra.
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Telefônica Brasil / Vivo (VIVT3): Dinâmicas operacionais favoráveis continuam; Resultados 2T24
- A Vivo reportou resultados sólidos no 2º trimestre em termos de crescimento de receita, mas o lucro líquido ficou abaixo do esperado;
- A empresa registrou um forte crescimento de receita (+7,4% A/A), com FTTH e receitas de serviços móveis (MSR) crescendo +17,1% e +8,8%, respectivamente;
- Além disso, a margem EBITDA ficou praticamente estável em A/A e ficou em 39,9% (+30bps vs. XPe);
- Por fim, a Vivo reportou lucro líquido de R$ 1.222 milhões, crescimento de +9,0% A/A, mas 10,0% abaixo do nosso, impactado por D&A acima do esperado;
- Em suma, mantemos nossa recomendação de compra e preço-alvo para o final de 2024 de R$ 64,0/ação para VIVT3;
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CCR (CCRO3) – 2T24: Resultados positivos sustentados pela resiliência dos volumes
- A CCR reportou resultados positivos, com EBITDA ajustado de R$ 2,2 bilhões (+14% A/A e -2% T/T);
- Notamos:
- Desempenho resiliente da receita bruta de rodovias pedagiadas (+4% A/A – em linha com a ABCR – apesar do impacto negativo das fortes chuvas do RS em maio), embora custos mais altos de terceiros tenham impedido o EBITDA ajustado de um crescimento mais forte (+6% A/A);
- Forte desempenho dos aeroportos (EBITDA +28% A/A) com demanda e tarifas positivas (+9% e +6% A/A, respectivamente);
- Desempenho neutro da mobilidade urbana, com EBITDA +4% A/A;
- Reiteramos nossa classificação de Compra;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Petrobras (PETR4): Previsão do 2T24: Aceitando a incerteza – introduzindo o Modelo Diferencial XP
A produção sequencialmente menor leva a resultados financeiros mais baixos, mas os yields continuam a ser bons
- A Petrobras publicou o seu relatório de produção e vendas do 2T24. A produção caiu sequencialmente (-3,6% t/t, +2,6% a/a) como esperado com base nos dados preliminares da ANP disponíveis para os dois primeiros meses do trimestre;
- Com base na menor produção, estimamos EBITDA do 2T24 de US$11,6bn (-7% t/t);
- Discutimos também o nosso novo modelo diferencial, que indica um intervalo de possíveis previsões de EBITDA entre US$10,7bi e US$12,7 bi, com um desvio padrão de c.±4,5%;
- Finalmente, prevemos um resultado líquido de US$146 milhões, substancialmente impactado por um acordo fiscal não recorrente.
- Link: https://conteudos.xpi.com.br/acoes/relatorios/petrobras-2t24-previsao-do-2t24-aceitando-a-incerteza-introduzindo-o-modelo-diferencial-xp/
Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- Número de pessoas físicas que investem em FIDCs dispara em 2024 (Valor);
- Lupi descarta alteração em teto de juros de consignado (Valor);
- Itaú terá Pix por aproximação em outubro, com maquininha da Rede e carteira digital (Estadão);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
- Intelbras registra estabilidade no 2º tri, com lucro de R$ 118 milhões (Valor);
- Lucro da Vivo cresce 9% no 2º trimestre, para R$ 1,22 bilhão (Telesíntese);
- Alares recebe sinal verde do Cade para comprar a Azza Telecom (Telesíntese);
- Desligamentos de redes 2G e 3G devem atingir ápice em 2025 (Telesíntese).
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- Por que a fusão de Petz e Cobasi está demorando a sair do papel (Exame);
- Expansão da RD Saúde leva rede a 600 cidades (Panorama Farmacêutico);
- Com menor fluxo de clientes em algumas lojas, Centauro incentiva vendas com comissões (Valor Econômico);
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- Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
- Alimentos
- FAO pede ação imediata à medida que novas variantes da Gripe Aviária ameaçam a Ásia e o Pacífico – Pecsite
- Exportação de carne bovina do Brasil marca recorde antes do mês acabar – InfoMoney
- Agro
- World’s Top Crop Traders Set for Profit Slump on Ample Supply – Bloomberg
- Como aceno ao agro, governo da Argentina promete eliminar impostos de exportação – GloboRural
- Algodão: dianteira na exportação – Valor
- Biocombustíveis
- Etanol/Cepea: Indicadores caem 3% em SP – NotíciasAgrícolas
- ISMA estimates gross sugar production at 333 lakh tonnes in 2024-25 season – ChiniMandi
- Clique aqui para acessar o relatório completo
- Alimentos
- Saúde: XP Daily | Sua dose diária de notícias
- Amil vende hospital (O Globo);
- Kora Saúde (KRSA3): Rejeição da proposta de saída voluntária da Companhia do Novo Mercado (RI da Companhia);
- Despesa com tratamentos para TEA em planos de saúde sobe 67% em cinco anos (Valor Econômico);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- XP Daily: As principais notícias do setor Imobiliário
- Argucia vê assimetria nos shoppings e sugere operação societária na Multiplan (Brazil Journal);
- Allos aprova emissão de até R$ 2,5 bi em debêntures (Neofeed);
- Log vende ativo para fundo Pátria Log por R$ 135 milhões (Neofeed);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
- Entidade de consumidores teme preço de energia e pede que ONS evite termelétricas (Folha de S. Paulo);
- Sul registra acumulados de afluência superiores à média histórica em 2024 (Energia Hoje);
- Isa Cteep obtém licença para instalação e operação do Projeto Piraquê em Minas (Valor Econômico);
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Estratégia
XP Short Scout: Monitor de short selling no Brasil – 26/7/2024
- No relatório de hoje, atualizamos os dados de short selling dos ativos brasileiros com os dados de fechamento de 26 de julho de 2024. Entre os principais destaques das últimas duas semanas, ressaltamos:
- Apesar do valor total de posições vendidas em aberto ter aumentado para R$ 95,4 bilhões nas últimas duas semanas, o short interest (SI)mediano do Ibovespa caiu significativamente para 5,2%;
- Com expectativas para a etapa final da privatização da Sabesp (SBSP3), as métricas de posições vendidas da companhia aumentaram, com o valor de posições vendidas em aberto atingindo R$ 1,8 bilhão,SI(% de ações alugadas) em torno de 7% e taxa de aluguelacima de 14%. Após a conclusão do processo, em 18 de julho, todos os indicadores caíram de forma acentuada. Atualmente, oSIdeSBSP3 está dois desvios-padrão abaixo da média histórica, o valor das posições em abertocaiu abaixo de R$ 1 bilhão e as taxas de aluguel diminuíram, indicando redução na demanda por posições vendidas;
- Americanas (AMER3) alcançou um SIsignificativo de 35,1%, com taxa de aluguel média de 325,6%, sugerindo que a demanda por empréstimos persiste;
- Outros nomes para ficar de olho: AMBP3, CMIG4, ENEV3, EZTC3, IGTI11, MULT3, RADL3, RAIZ4, SMFT3, USIM5, YDUQ3.
- Clique aqui para acessar o relatório.
Renda fixa
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- Fed likely to hold rates steady one last time as inflation fight finale unfolds (Reuters);
- Pedidos de recuperação judicial em 2024 atingem maior patamar em quase 20 anos, diz Serasa Experian (CNN Brasil);
- Petrobras: produção de óleo e gás sobe 2,4% no 2º tri, a 2,69 mi de barris por dia (InfoMoney);
- Rating ‘brAA+’ atribuído à Plano&Plano; perspectiva estável (S&P Global);
- Clique aqui para acessar o clipping.
Tesouro Direto mantém tendência de captação positiva – Junho 2024
- No dia 29 de julho, o Tesouro Nacional divulgou os dados do Tesouro Direto referentes a junho de 2024;
- Os resultados apresentados para o mês seguiram a tendência observada das aplicações nos títulos públicos por pessoas físicas superarem o volume de resgates, atingindo uma captação líquida de R$ 2,4 bilhões no mês, o maior volume mensal da série observada, desde 2005;
- Com exceção de janeiro de 2023, o Tesouro Direto apresenta captação líquida positiva desde abril de 2021;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Pré-Copom Julho 2024: Retornos seguem atrativos na Renda Fixa
- Nos dias 30 e 31 de julho, ocorrerá a próxima reunião do Copom;
- O cenário base da XP é de uma nova decisão unânime pela manutenção da Selic em 10,50%;
- Para a renda fixa, continuamos com uma visão construtiva, dadas as taxas de juros altas por mais tempo, impulsionadas pelo risco fiscal, e de uma inflação acima da meta;
- Seguimos com a preferência por títulos remunerados por IPCA+, que têm oferecido retornos elevados de juro real;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Análise (Crédito): Movida
- A Movida Participações S.A. é uma rede brasileira de aluguel de carros (RaC), atuante também em gestão e terceirização de frotas (GTF) e vendas de veículos seminovos;
- Após redução da frota nos últimos trimestres, no 1T24 a Companhia atingiu 135 mil carros no segmento GTF, aumento de 18,3% vs. 1T23. Isto é parte da nova estratégia da Companhia, visando melhoria na eficiência da frota através de renovação com veículos de menor preço e maior rentabilidade;
- A Receita Líquida consolidada atingiu R$ 3,0 bilhões, (+12% vs. 1T23);
- A dívida líquida atingiu R$ 12,6 bilhões em março de 2024. Com a incremento no endividamento, a alavancagem da Companhia, medida por dívida líquida/EBITDA, subiu para 3,2x, número abaixo do Covenant de 3,5x, mas que ainda é um ponto de atenção para a Movida;
- Acesse o relatório completo em PDF.
Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- Lajes corporativas têm redução de vacância em SP, diz estudo da Colliers (FIIs);
- HGLG11 informa cotistas sobre compra milionária de imóvel em Goiânia – GO (FIIs);
- Fundo imobiliário conclui compra de galpões por R$ 352,6 milhões; veja detalhes (FIIs);
- Clique aqui para acessar o relatório.
ESG
Poluição no Sena leva ao adiamento de triatlo nas Olímpiadas de Paris | Café com ESG, 30/07
- O mercado encerrou o pregão de segunda-feira em território negativo, com o IBOV e o ISE recuando 0,42%.
- No Brasil, (i) em busca da licença para exploração no offshore do Amapá, na Bacia da Foz do Amazonas, a Petrobras pretende levar a discussão ao CNPE – segundo a diretora de E&P, Sylvia Anjos, o Brasil pode usar recursos da produção de petróleo para combater as emissões relativas ao desmatamento e queimadas; e (ii) cinco instalações portuárias no país já têm algum memorando de entendimento ou acordo relacionado à produção de hidrogênio de baixo carbono e outras 14 incluíram o desenvolvimento dessa indústria no seu planejamento estratégico, apesar de não terem contratos assinados – todas elas reconhecem, no entanto, que ainda há muitos desafios para concretizar esses planos, segundo um levantamento da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq).
- Nas Olimpíadas de Paris, a prova de triatlo masculino não será realizada hoje (como planejado) dado que os níveis de poluição no Sena continuam muito altos, de acordo com comunicado da World Triathlon – se os níveis de bactérias continuarem muito altos na manhã de quarta-feira, é provável que as provas de natação masculina e feminina sejam adiadas para sexta-feira, ou até mesmo canceladas.
- Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.
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