IBOVESPA -0,18% | 102.932 Pontos
CÂMBIO -0,22% | 5,26/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Destaque do dia
A agenda de indicadores econômicos está movimentada nos EUA. Após os dados de inflação ao consumidor (CPI, em inglês), divulgados na véspera, terem mostrado inflação persistente, hoje os investidores aguardam os dados de inflação ao produtor (PPI, em inglês), vendas no varejo e indicadores do setor imobiliário. Na Europa, o foco ficará na divulgação dos dados da produção industrial na Zona do Euro. E por aqui, a proposta da âncora fiscal segue no radar.
Brasil
A bolsa brasileira registrou mais um dia negativo, com queda de 0,18% no pregão de terça-feira (14), aos 102.932 pontos. A principal queda foi das ações da Natura (-17,5%), após a divulgação de resultados abaixo do esperado, seguida de outras com maior exposição ao cenário doméstico, em um ambiente de aversão a risco. As taxas futuras de juros fecharam em alta ao longo de toda a curva, em um movimento de ajustes de posições após a queda expressiva observada nas taxas nos últimos dias. Nos mercados externos, também houve elevação nos rendimentos dos títulos públicos, refletindo a pressão inflacionária. DI jan/24 passou de 13,01% para 13,075%; DI jan/25 subiu de 12,165% para 12,245%; DI jan/26 passou de 12,245% para 12,375%; e DI jan/27 avançou de 12,45% para 12,61%. Já o dólar caiu 0,22%, cotado a R$ 5,25 / US$.
Bolsas Globais
Mercados globais amanhecem negativos (EUA -0,9% e Europa -1,5%) após dados da inflação ao consumidor (CPI) nos EUA se mostrarem resilientes, alimentando a narrativa de novas altas na taxa de juros pelo Federal Reserve. Na China, o índice de Hang Seng (+1,5%) encerra em alta, após dados econômicos positivos.
Inflação nos EUA
A inflação ao consumidor nos EUA (CPI, na sigla em inglês) avançou 0,37% mês a mês em fevereiro (consenso: 0,4%; XP: 0,2%), levando a variação anual de 6,41% para 6,04%. Os números continuam a mostrar pressões inflacionárias persistentes, especialmente em serviços essenciais. Não fosse a turbulência no sistema bancário dos EUA, uma discussão entre um aumento de 0,25pp ou 0,50pp nos juros básicos semana passadas continuaria até a decisão do Fed (banco central dos EUA) na próxima semana. Com o novo número, a decisão do Fed ficará mais complexa na próxima reunião do FOMC, e os representantes precisarão ponderar entre controlar a inflação e manter a estabilidade do sistema financeiro. A esperança é que até a reunião do comitê de política monetária da próxima quarta-feira, a situação do sistema bancário americano fique mais clara, ajudando o Fed a tomar uma decisão mais acertada.
Reabertura da China
As vendas do varejo cresceram 3,5% ano contra ano em fevereiro, sugerindo que a reabertura econômica já começa a ser refletida nos dados do país.
Âncora Fiscal no Brasil
No Brasil, segundo reportagem do jornal o Globo, a nova regra fiscal que vem sendo desenhada pelo governo apontará para déficit primário próximo a zero em 2024, enquanto a XP atualmente prevê um déficit primário de 1,1% do PIB para o próximo ano (após 1,0% neste ano).
Veja todos os detalhes
Agenda de resultados
d1000 (DMVF3): Depois do fechamento
G2D (G2DI33): Depois do fechamento
Mater Dei (MATD3): Depois do fechamento
Taesa (TAEE11): Depois do fechamento
Yduqs (YDUQ3): Depois do fechamento
Calendário do 4T22
Temporada de resultados do 4º trimestre 2022 – o que esperar?
Economia
Inflação elevada coloca o Fed numa encruzilhada
- A inflação ao consumidor nos EUA (CPI, na sigla em inglês) avançou 0,37% mês a mês em fevereiro (consenso: 0,4%; XP: 0,2%), levando a variação anual de 6,41% para 6,04%. O núcleo da inflação (medida que exclui itens volateis para captar a tendência subjacente da inflação) aumentou 0,45% m/m (consenso: 0,4%; XP: 0,4%). A variação anual diminuiu ligeiramente de 5,58% para 5,54%. Os números do CPI continuam a mostrar pressões inflacionárias persistentes, especialmente em serviços essenciais. Não fosse a turbulência no sistema bancário dos EUA, uma discussão entre um aumento de 0,25pp ou 0,50pp nos juros básicos semana passadas continuaria até a decisão do Fed (banco central dos EUA) na próxima semana. Ainda assim, os resultados colocam o Fed numa encruziliada. Se subir os juros na próxima semana, pode agravar o problema no setor bancário. Se não subir, as expectativas de inflação podem aumentar, tornando a dinâmica da inflação mais rígida adiante. A esperança é que até a reunião do comitê de política monetária na quarta-feira que vem a situação do sistema bancário americano fique mais clara, ajudando o Fed a tomar uma decisão mais acertada;
- Os mercados reagiram positivamente desde a intervenção do Fed no fim de semana no Silicon Valley Bank e no Signature Bank. As ações estão andando de lado esta manhã após uma recuperação sólida ontem, e os juros do Tesouro dos EUA se recuperaram um pouco depois de cair fortemente na segunda-feira;
- A agenda de indicadores econômicos está movimentada hoje nos EUA. Prevê-se que a inflação ao produtor (PPÌ, na sigla em inglês) de fevereiro suba 0,3% no mês. Um resultado acima do esperado pode tornar a decisão do Fed na próxima semana ainda mais desafiadora. Na frente da atividade, a sondagem Empire Manufacturing, as vendas no varejo e o índice do setor de habitação NAHB ajudarão os analistas e o Fed a avaliar se a economia está desacelerando o suficiente para reduzir a inflação;
- Na Europa, a produção industrial da Zona do Euro foi mais forte do que o esperado em janeiro, aumentando 0,7% em relação a dezembro de 2022 (0,3% esperado). A inflação ao consumidor na França de fevereiro ficou um pouco acima das expectativas, em 1,0% mês a mês, empurrando o resultado ano a ano para 6,3% (6,2% esperado). Ambos os resultados sugerem que o Banco Central Europeu deve continuar a subir as taxas de juros nos próximos meses;
- No Brasil, segundo reportagem do jornal o Globo, nova regra fiscal que vem sendo desenhada pelo governo apontará para déficit primário próximo a zero em 2024. Mas a matéria não traz maiores detalhes de como chegar lá. Vemos isso como uma meta muito ousada. A XP atualmente prevê, com hipóteses econômicas razoáveis, um déficit primário de 1,1% do PIB para o próximo ano (após 1,0% neste ano).
Empresas
PetroReconcavo (RECV3): Relatório de Certificação de Reservas Atualizado – Gas pra cima!
- Ontem (14), a PetroReconcavo divulgou o novo relatório de certificação de 2022 (ainda não refletindo novos ativos da Maha);
- As reservas de O&G 2P aumentaram +10% vs. o antigo relatório de certificação (+21% em gás e +2% em petróleo), refletindo principalmente a melhor precificação de suas moléculas;
- O preço do Brent reportado assumiu preços mais altos (principalmente nos primeiros anos de projeção) e a inflação de custos de fato apareceu: o CAPEX 2P aumentou +63% e o OPEX caixa unitário (USD/boe) aumentou ~15% de aumento;
- As ações da RECV se destacaram recentemente entre as ações brasileiras de O&G, com seu mix de gás fornecendo abrigo em meio à tempestade fiscal de exportação de petróleo;
- Vemos a empresa negociando em níveis atrativos de EV por boe de USD 11/1P e USD 9/2P, por isso mantemos nossa recomendação de Compra;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Localiza (RENT3): 4T22 – A construção de maior competitividade e situação financeira mais saudável
- A Localiza apresentou resultado um pouco abaixo do esperado no 4T22, com lucro líquido ajustado de R$ 638 milhões (-5% vs. XP);
- Do lado positivo destacamos:
- Forte adição líquida de frota, uma vez que a Localiza negociou melhores descontos e mix com as montadoras;
- Tarifas de aluguel e performances de margem continuamente fortes.
- Por outro lado, notamos:
- resultados de Seminovos abaixo do esperado (margem EBITDA sequencialmente menor e com maior depreciação);
- Volumes de RaC mais fracos (-12% T/T) devido à venda de remédios da Unidas de ~50k carros.
- Reiteramos nossa visão positiva e recomendação de Compra para a Localiza;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Méliuz (CASH3): Resultados fracos – Agora é olhar pra frente | Revisão 4T22
- Embora a Méliuz (CASH3) tenha apresentado uma melhora marginal em relação ao trimestre anterior, vemos o resultado do 4T22 como negativo, principalmente pela queda A/A das receitas de Shopping Brasil;
- Do lado de custos e despesas a empresa foi ajudada por itens extraordinários ligados a: (i) a reversão parcial do earn-out a pagar das empresas adquiridas em 2021; ii) atualização da opção de compra do Picodi; e (iii) provisão de perda da Americanas. Vale lembrar que esses itens extraordinários não possuem efeito caixa. Com isso, a Méliuz reportou um EBITDA e um Lucro Líquido menos negativos no trimestre;
- Antecipamos uma reação negativa para a ação, entretanto entendemos que os números do 4T22 ficaram para trás e os investidores devem voltar suas atenções para o que vai ser da empresa após a conclusão da aliança estratégica com o Banco BV, que obteve a aprovação dos acionistas na Assembleia (AGE) do dia 08 de março de 2022;
- Como resultado, apesar do trimestre negativo, reiteramos nossa visão construtiva de longo prazo em relação à empresa que irá surgir após a parceria com o BV e recomendação de Compra;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Rumo (RAIL3): Tracker Mensal de Ferrovia – Dados de Volume de Fevereiro 2023
- A Rumo apresentou volumes fracos (-8% A/A em Fev/23), devido a dois motivos principais:
- Fortes chuvas reduzindo pontualmente as operações ferroviárias e portuárias;
- Problemas operacionais causados por níveis de roubo ainda elevados, levando a perdas de volume principalmente na primeira quinzena do mês.
- A dinâmica competitiva continua positiva, pois a competitividade tarifária da Rumo está em linha com o Arco Norte [Sorriso-Barcarena];
- Em uma base LTM, a Rumo manteve sua participação de mercado em 43% (vs. 44% em 2022 e 42% em 2021), com o Arco Norte (incluindo HBSA) em 34% (vs. 33% em 2022 e 31% em 2021;
- Reiteramos nossa perspectiva positiva para as exportações de grãos do Centro-Oeste do Brasil e a recomendação de Compra para RAIL3 e HBSA3;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Cury (CURY3) | Resultados do 4T22 – Resultados sólidos conforme esperado; Perspectiva positiva de margem bruta
- Cury apresentou resultados sólidos conforme esperado no 4T22;
- Destacamos:
- A receita líquida cresceu 18,2% A/A, apesar da desaceleração gradual das vendas contratadas líquidas (-15% T/T);
- A Cury lançou 6 empreendimentos no 1T23 (~1bi em VGV), sugerindo um sólido crescimento (lançamentos e vendas) no próximo trimestre, o que pode impactar positivamente a receita líquida daqui para frente, em nossa visão;
- A margem bruta ficou acima das expectativas (+80bps vs. XPe), atingindo 38,2%;
- O lucro líquido atingiu R$ 92 milhões (-12% A/A e +2% T/T), levando o ROE a níveis expressivos de 49,1%;
- A margem a apropriar (REF) atingiu 41,9% (+280bps A/A), sugerindo uma perspectiva positiva de margem bruta, conforme discutimos em nosso relatório “Preparando 2023 para superar 2022”.
- Assim, reiteramos CURY3 como nossa preferência com preço-alvo de R$ 17,00/ação;
- Clique aqui para o relatório completo.
Pardini (PARD3) – 4T22: Resultados levemente acima das nossas expectativas
- O Pardini (PARD3) reportou resultados ligeiramente positivos no 4T22, com lucro líquido de R$42M;
- A receita aumentou 6,2% A/A com crescimento de ambas as unidades de negócios;
- Destacamos o desempenho positivo da vertical de Lab-to-Lab (L2L), impactada por (i) maiores volumes combinados com (ii) aumentos dos preços;
- Ressaltamos que os testes de Covid-19 e Toxicologia representam apenas 3% da receita total da companhia no período, impactando negativamente o ticket médio consolidado A/A;
- Mais uma vez, a margem EBITDA foi beneficiada pelo aumento de receita, mas acreditamos que os menores volumes de testes de Covid-19 e Toxicologia podem ter compensado parcialmente esse efeito A/A.
- Como a empresa está em processo de fusão com o Fleury, acreditamos que o resultado influencie pouco na performance do papel;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Enjoei (ENJU3): Resultados melhores no 4T22
- O Enjoei reportou resultados ligeiramente melhores no 4T22, com destaque para a melhores dinâmicas de EBITDA;
- Embora o GMV total tenha caído 4% A/A (-4% em relação às nossas expectativas), a Copa do Mundo e as eleições foram obstáculos para a demanda/tráfego no trimestre.
- Além disso, notamos que o GMV de moda aumentou 18,5% A/A e o Enjoei PRO cresceu 86% A/A, embora a base de vendedores tenha caído 34% A/A, devido a bases comparativas fortes de marketing e incentivos;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Oncoclínicas (ONCO3): Mantendo a estratégia
- Ontem fomos a Belo Horizonte, MG, visitar as instalações da Oncoclínicas (ONCO3) e nos reunir com o CEO e o CFO da companhia. Os destaques das conversas foram:
- O capital de giro está pressionado, mas a Oncoclínicas está conseguindo compartilhar os riscos com os demais elos da cadeia de valor;
- Uma vez maduros, os centros de câncer deverão representar 50% da receita e adicionar R$2bn ao EBITDA;
- Ainda há sinergias de aquisições anteriores a serem capturadas, e a empresa ainda busca por potenciais aquisições; e
- A situação da Unimed-Rio merece atenção, mas a administração da empresa está confiante de que as Joint Ventures (JVs) estão protegidas.
- Saímos das reuniões com uma visão positiva da empresa e reforçamos a nossa recomendação de Compra para a ação;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Principais notícias dos setores
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- Ação do governo para baixar juro do consignado assusta bancos e pode reduzir oferta (Valor);
- Sinal amarelo no crédito, não vermelho (O Globo);
- Stone supera previsões e lucra R$ 234 milhões no 4º trimestre (Valor);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
- UE quer dificultar repasse de tecnologia à China (Valor);
- Stone surpreende pelo segundo tri consecutivo (Brazil Journal);
- Conselheiro dissidente da Oi critica plano de recuperação da empresa (Teletime);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- Assaí se prepara para vida pós-Casino; grupo lança oferta de R$ 4 bi (Brazil Journal);
- EXCLUSIVO: Carrefour põe quatro CDs à venda e busca sócio para negócio imobiliário (Pipeline Valor)
- Olympikus aposta em conceito “da fábrica aos pés” para bater concorrentes (Folha);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
- Alimentos e Bebidas
- Tyson deve fechar duas fábricas de produção de frangos nos EUA (Valor);
- Fazendas na China batalham novo surto de febre suína africana (Reuters).
- Agro
- Ministérios discutem aumento gradual da mistura do biodiesel para 15% (Valor);
- Fundos operam um inesperado sell-of no Milho CBOT com vencimento em fevereiro (Reuters).
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Alimentos e Bebidas
- Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
- Petrobras pretende judicializar decisão do Carf que mantém cobrança de tributos (Valor Econômico);
- Eletrobras coloca leilão de transmissão como prioridade no ano (Canal Energia);
- Enel SP tem multa de R$ 1,855 milhão mantida (Canal Energia);
- Clique aqui para acessar o relatório.
Renda fixa
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- Mercados
- Desenrola e redução em taxas são contraditórios (Valor Econômico);
- Moody’s muda perspectiva para sistema bancário dos EUA, de estável para negativa (Infomoney).
- Noticiário Corporativo
- Gripe aviária: Avanço na América do Sul acende alerta para JBS (JBSS3) e BRF (BRFS3) (Moneytimes);
- O IBP entrou com ação no STF questionando a constitucionalidade do imposto de exportação de petróleo (Broadcast).
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- OUJP11 e JPPA11: Confira as novidades no setor de FIIs; Ifix fica estável (Investing);
- Minha Casa, Minha Vida: ao menos 8 FIIs têm operações relacionadas ao programa; como eles lucram? (InfoMoney);
- Fundos imobiliários: Dois meses após início da crise, Americanas (AMER3) tenta colocar ordem na casa (MoneyTimes);
- Clique aqui para acessar o relatório.
ESG
Eletrobras reduz em 42% a intensidade de carbono em 2022 vs. 2021 | Café com ESG, 15/03
- O mercado encerrou o pregão de terça-feira em território negativo, com o Ibov e o ISE em queda de -0,18% e -0,74%, respectivamente;
- No Brasil, (i) a Eletrobras reduziu em 42% a intensidade das emissões de carbono no ano de 2022 vs. 2021, tendo hoje 97% de sua capacidade instalada de geração de energia do Brasil provenientes de fontes limpas – a companhia encerrou o ano com uma intensidade de emissões de 52 toneladas de carbono por megawatt/hora (MWh) gerado, uma redução de 37 toneladas por MWh na comparação anual; e (ii) o anúncio de Miguel Setas como novo CEO da CCR foi visto pelo mercado como positivo dado sua extensa experiência global em segmentos de infraestrutura regulada, além de ser considerado um bom presságio para as recentes melhorias nos padrões de governança corporativa e gestão da companhia;
- No internacional, as gigantes do agro Corteva Agriscience, Bunge e Chevron se uniram para produzir biocombustível de baixo carbono, tendo como objetivo aumentar a oferta no mercado americano de combustíveis renováveis – as empresas planejam introduzir a cultura de canola de inverno no sul dos Estados Unidos com a intenção de criar uma nova oportunidade de receita para os agricultores, aumentando a produtividade e a sustentabilidade em suas lavouras;
- Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.
Se você ainda não tem conta na XP Investimentos, abra a sua!