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Divulgação de dados econômicos nos EUA e fala de Haddad direcionam mercados

Divulgação de indicadores econômicos nos Estados Unidos são alguns dos temas de maior destaque nesta quarta-feira, 15/02/2023

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IBOVESPA -0,9% | 107.848 Pontos

CÂMBIO +0,4% | 5,19/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Destaque do dia

Mercados globais amanhecem mistos (EUA -0,4%, Europa +0,1%, Hang Seng -1,4%), enquanto investidores digerem os últimos dados da inflação ao consumidor (CPI) nos EUA.

A agenda do dia segue cheia de indicadores a serem divulgados no território americano, como dados de vendas no varejo e a produção industrial de janeiro.

No Brasil, além da divulgação do IGP-10, as atenções estarão voltadas para as falas de Haddad em evento pela manhã.

Brasil

O Ibovespa recuou 0,9% no pregão de ontem (14), aos 107.848 pontos, refletindo um mix dos noticiários externo e local. O dólar avançou 0,4%, cotado a R$ 5,19 / US$.

As taxas futuras de juros fecharam em queda, em dia marcado por grande volatilidade. De forma geral, o pregão foi marcado por três principais eventos subsequentes: sinais de pacificação do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, em entrevista; rumores de que o presidente da República estaria disposto a buscar um aumento de 1 ponto percentual nas metas de inflação; posteriormente, no entanto, novos rumores afirmavam que Lula ainda não havia se decidido sobre as metas de inflação, recolocando a ponta longa da curva em trajetória de queda. DI jan/24 caiu de 13,52% para 13,43%; DI jan/25 recuou de 12,975% para 12,825%; DI jan/26 recuou de 13,025% para 12,94%; e DI jan/27 oscilou de 13,115% para 13,09%.

Inflação ao consumidor dos EUA

Nesta terça-feira (14), a variação de preços ao consumidor americano veio acima do esperado ao registrar alta de 0,5% m/m e 6,4% na variação anual vs. 0,4% m/m e 6,2% na variação anual das projeções do consenso. O núcleo da inflação, que exclui energia e alimentos, subiu à taxa de 5,6% em janeiro, também acima das expectativas. O resultado refletiu majoritariamente os custos com moradia, especialmente alugueis, que subiram 0.7%. A inflação também foi impulsionada pela gasolina, que subiu depois de dois meses de deflação. Apesar da leitura um pouco mais alta, a reação do mercado foi mista, e as expectativas continuam indicando duas altas de juros de 0.25 pp. nas próximas reuniões do Fed.

Inflação na Europa

Na Europa, o destaque ficou por conta da inflação ao consumidor (CPI) do Reino Unido, que registrou seu terceiro mês consecutivo de quedas e recuou para 10,1% nos últimos 12 meses, também abaixo do consenso da Reuters de 10,3% na variação anual. A queda na inflação reduz a probabilidade de que o BoE necessite realizar aumentos de 0,5 pp. na próxima reunião. E na zona do euro, a produção industrial mostrou queda de 1,1% em dezembro, bem abaixo das expectativas, refletindo a redução na demanda na medida em que a atividade perde tração com a alta de juros.

Noticiário político no Brasil

No Brasil, as discussões sobre mudanças na meta de inflação foram descartadas pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad. A mudança era objeto de debate pelo governo, que via na elevação da meta para os próximos anos um caminho para abrir espaço para quedas de juros já em 2023.

Adicionalmente, os jornais destacam que o governo deve anunciar a elevação do salário-mínimo e a faixa de isenção do IR nos próximos dias.

Veja todos os detalhes

Agenda de resultados

Assaí (ASAI3): Após o fechamento
Rumo (RAIL3): Após o fechamento
CCR (CCRO3): Após o fechamento
Kepler Weber (KEPL3): Após o fechamento
B3 (B3SA3): Após o fechamento
Banrisul (BRSR6): Após o fechamento
Vivo (VIVT3): Após o fechamento
Weg (WEGE3): Antes da abertura

Calendário do 4T22
Temporada de resultados do 4º trimestre 2022 – o que esperar?

Economia

A inflação nos EUA cai menos que o esperado em janeiro. No Brasil, Haddad descarta qualquer mudança na meta de inflação na próxima reunião do Conselho Monetário Nacional

  • O índice de preços ao consumidor dos EUA subiu a uma taxa de 6,4% em janeiro em comparação com o ano anterior, um declínio menor do que o esperado, em dados que aumentarão as preocupações sobre a persistência da alta inflação na economia dos EUA. Economistas esperavam uma desaceleração no CPI anual para 6,2 por cento, ante o ritmo de 6,5 por cento registrado em dezembro, de acordo com a previsão publicada pela Reuters. Excluindo os preços de energia e alimentos, a medida do “núcleo” do CPI subiu à taxa anual de 5,6% em janeiro, também ligeiramente abaixo do aumento de 5,7% do mês anterior e acima das expectativas dos economistas de um ganho de 5,5% na comparação anual. Um aumento de 0,7% no custo da moradia, que refletiu principalmente os aluguéis, representou quase metade do aumento mensal do CPI. A inflação mensal também foi impulsionada pelo aumento dos preços da gasolina, que se recuperaram 2,4% após cair por dois meses consecutivos. Também houve alta nos preços dos alimentos, que subiram 0,5% após avançar 0,4% em dezembro. De alta relevância, o núcleo da inflação de serviços, que atualmente é a principal preocupação do Fed, registrou alta de 0,6%, e a variação em 12 meses passou de 7,1% para 7,2%;
  • A inflação britânica caiu mais do que o esperado em janeiro e houve sinais de arrefecimento da pressão de preços em partes da economia observadas de perto pelo Banco da Inglaterra, somando-se aos sinais de que novas altas pesadas nas taxas de juros são improváveis. A inflação anual de preços ao consumidor (CPI) caiu para 10,1% no mês passado, a leitura mais baixa desde setembro, segundo o Escritório Nacional de Estatísticas (ONS). Economistas consultados pela Reuters previam uma queda para 10,3% em janeiro. Apesar da queda, a inflação continua mais alta do que nos Estados Unidos ou na zona do euro, e muitos analistas acreditam que continuará mais alta como resultado da aguda escassez de mão de obra no Reino Unido e outras restrições à economia, como o Brexit. O núcleo do CPI britânico caiu para 5,8% em janeiro, ante 6,3% em dezembro. Os preços dos títulos do governo britânico subiram acentuadamente com os investidores descartando a chance de que o BoE precise aumentar as taxas de juros em março em mais 0,5 ponto percentual. A maioria espera um aumento de um quarto de ponto percentual no próximo mês;
  • A produção industrial da zona do euro caiu mais do que o esperado em dezembro à medida que a economia manufatureira esfria em meio ao enfraquecimento da demanda. A produção industrial caiu 1,1% em dezembro em comparação com o mês anterior, após um aumento revisado de 1,4% em novembro, segundo dados da agência de estatísticas da União Europeia, Eurostat, divulgados hoje. Economistas consultados pelo The Wall Street Journal esperavam que a produção industrial caísse 0,6%. A atividade industrial da zona do euro tem sido sustentada pela redução dos pedidos em atraso, mas as novas encomendas estão em declínio à medida que a demanda enfraquece, em meio à alta inflação e aumento das taxas de juros. No entanto, a queda dos preços de energia no atacado melhorou as perspectivas para os fabricantes, e os economistas acreditam que o setor agora provavelmente evitará uma contração profunda;
  • No Brasil, o Ministério da Fazenda descartou qualquer discussão para mudar a meta de inflação na reunião do Conselho Monetário Nacional na quinta-feira. Segundo a imprensa, o debate sobre a mudança das metas de inflação foi iniciado pelo presidente Lula, que argumentou que um aumento de um ponto percentual na meta de inflação para 2023 poderia abrir espaço para cortes na taxa Selic. No entanto, os economistas estão muito céticos sobre a medida, argumentando que um aumento na meta provavelmente levaria as expectativas de inflação ainda mais altas, já que não há estrutura fiscal para ancorar a inflação;
  • Na pauta de hoje, destacamos os dados de vendas no varejo e produção industrial nos EUA. Os analistas esperam um aumento de 1,8% para o primeiro e de 0,5% para o segundo, uma recuperação em relação aos resultados de dezembro. No Brasil, o índice de inflação IGP-10 pode mostrar mais uma deflação para fevereiro.

Empresas

WEG (WEGE3) Resultados do 4T22 (Leitura Inicial): Sólidos Resultados, Estritamente Em Linha com o Esperado

  • A WEG publicou resultados neutros para o 4T22, com números sólidos e em linha com nossa estimativa e com a expectativa de consenso (EBITDA de R$1,5 bilhões +1% vs. XPe, +1% vs. consenso e -1% T/T);
  • A companhia apresentou um crescimento de receita de +1% T/T, puxado principalmente por mercados externos (+5% T/T), com destaque positivo para (i) a Europa (+27% T/T em USD), e (ii) para o segmento de GTD (receita em mercados externos neste segmento +28% T/T, com faturamento acima de R$1.1bi);
  • Em relação à rentabilidade, vemos a margem EBITDA de 19.5% também em linha com o esperado (+0.4p.p. vs. XPe e consenso, +2,3 p.p. A/A e -0,3 p.p. T/T) – a companhia destaca a melhora vs. 2022 como resultado de estabilização de custos e melhor desempenho das operações no exterior;
  • Por fim, destacamos uma normalização na dinâmica de capital de giro (estável vs. o 3Q22), com níveis de estoque arrefecendo vs. o trimestre passado, e parcialmente compensados por uma redução também a nível de fornecedores.

JSL (JSLG3) – 4T22: Mais uma Sólida Performance Reportada após Manutenção da Eficiência de Custos

  • Após surpreender positivamente o mercado no 3T22, a JSL apresentou mais um trimestre forte, com EBITDA de R$ 311 milhões (+41% A/A e +4% T/T);
  • A empresa registrou receita robusta de R$ 1,7 bilhão (+25% A/A), apoiada por uma dinâmica positiva em ambos os segmentos (asset-light +22% A/A e asset-heavy +30% A/A);
  • As melhorias operacionais causadas pela manutenção de sua abordagem de eficiência de custos para lidar com o atual cenário desafiador de custos (margem EBITDA +2,1p.p. A/A e +0,3p.p. T/T);
  • Do lado negativo, o resultado financeiro líquido da companhia continua pressionado (-R$ 175 milhões vs. –R$ 91 milhões no 4T21), impedindo uma maior expansão do lucro líquido;
  • No geral, reiteramos nossa visão positiva e recomendação de Compra para a JSL;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Rumo (RAIL3): Tracker Mensal de Ferrovia – Dados de Volume de Janeiro de 2023

  • A Rumo apresentou volumes fracos (-22% A/A em Jan’23), sustentados por dois principais motivos:
    • Chuvas persistentes atrasando a colheita da soja no MT (volumes de soja -52% A/A);
    • Questões operacionais: (a) acidente que danificou a linha férrea na Malha Paulista causando uma parada de manutenção de 6 dias, e (b) aumento nos níveis de roubo levando à perda de volume.
  • A dinâmica competitiva continua positiva, pois as tarifas da Rumo estão em linha com o Arco Norte [Sorriso-Barcarena]);
  • Em uma base LTM, a Rumo manteve sua participação de mercado em 43% (vs. 44% em 2022 e 42% em 2021), com o Arco Norte (incluindo HBSA) em 34% (vs. 33% em 2022 e 31% em 2021);
  • Reiteramos nossa perspectiva positiva para as exportações de grãos do Centro-Oeste do Brasil e os ratings de Compra para RAIL3 e HBSA3;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

TIM (TIMS3): Atualização de projeções (guidance) de 2023-2025 e anúncio da nova CFO

  • A TIM divulgou a atualização do Plano Estratégico para 2023-25, anunciando novas e maiores estimativas para os próximos anos;
  • O plano confirmou algumas tendências positivas já sinalizadas, como o Capex mais eficiente devido à maior capacidade espectral decorrente do maior offload de tráfego para 5G e também da incorporação da rede móvel da Oi. O guidance de longo prazo aponta para um Capex sobre a receita líquida de ~17% em 2025, um nível abaixo do consenso (~18,5%). Reiteramos nossa recomendação de Compra e preço alvo para o final de 2023 de R$18,0/ação e reforçamos TIM como a nossa top-pick na cobertura de Telecom Brasil;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

TOTVS (TOTS3): Resultados Sólidos no 4T22; combinando crescimento com defensividade

  • A TOTVS reportou resultados sólidos no quarto trimestre, embora em linha com nossas estimativas. A Receita Líquida consolidada (líquida dos custos de funding) atingiu R$1,1 bilhão (+21% A/A e 3% T/T), em linha com as nossas estimativas. A receita recorrente cresceu 26% A/A, com ARR de R$ 4,0 bilhões (+30% A/A e 5% T/T). A margem de contribuição teve uma leve queda de 0,7 pp A/A, atingindo 53,4% impactada principalmente pela queda da margem techfin com o aumento da provisão para perdas esperadas (Americanas);
  • Dito isto, a margem EBITDA caiu -1,7 pp A/A, impactada negativamente por: (i) Provisão para Perdas Esperadas em Techfin; e (ii) Contingências em Gestão. Desconsiderando os impactos mencionados anteriormente, a Margem EBITDA ajustada atingiria o mesmo patamar do 3T22 e 4T21, em 24,7%. Por fim, o lucro líquido dos controladores foi de R$ 148 milhões (+9% acima do nosso). Com isso, mantemos nossa recomendação de Compra e preço-alvo de R$ 39,0/ação para o final de 2023 para TOTS3;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Raízen (RAIZ4): resultados abaixo do esperado no 3T23 (ano-fiscal 4T22)

  • A Raízen apresentou um trimestre mais fraco do que o esperado, com muitas partes não indo na direção certa.
  • Uma moagem menor e custos mais altos carregaram um efeito negativo para as unidades de açúcar e etanol, apesar dos esforços contínuos para aumentar a produtividade;
  • A comercialização de etanol de terceiros surpreendeu, ajudando a compensar os impactos negativos das mudanças tributárias e dos menores volumes de energia;
  • M&S foi o destaque negativo com:
    • Estoques de combustíveis afetados pelas mudanças tributárias e excesso de oferta no mercado;
    • Custos mais altos em fretes e outras pressões inflacionárias;
    • Parada programada de 55 dias na operação da Argentina.
  • Vemos a maioria dessas variáveis já precificadas e o futuro parece melhor do que o passado, embora a alavancagem e as despesas financeiras precisem de atenção, e o guidance da Raízen pareça mais distante, reforçando nossa projeção para o EBITDA aj. de R$ 12,7bi na safra 22/23;
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Nubank (NUBR33): Atividade dos clientes impulsionando os resultados | Revisão 4T22

  • O Nubank publicou os números do 4T22 no dia 14 de fevereiro e vemos seus resultados como positivos, pois, apesar da inadimplência mais alta, seus indicadores operacionais mantiveram a tendência positiva aumentando sua alavancagem operacional, refletida por um ARPAC que continua crescendo mais rápido que o CTS;
  • Além do forte desempenho dos KPIs, que impulsionaram a receita, a Nu conseguiu manter os custos e despesas sob controle. Isso levou seu lucro líquido recorrente a US$ 58 milhões (sem o efeito do reconhecimento não caixa da rescisão do Plano Ações Contingentes – CSA de 2021), US$ 17 milhões acima do nosso valor;
  • Em suma, embora mantenhamos nossa visão conservadora sobre o caso (Neutro, Preço-alvo R$4,00), não descartamos o resultado potencializando ainda mais o atual momento positivo da ação (NUBR33: +19,4% YTD vs IBOV: -0,8 % e IFNC: -0,1%);
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Principais notícias dos setores

Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).

  • Notícias Diárias do Setor Financeiro
    • BB pode superar pares privados novamente em 2023 (Valor);
    • Com ROE de 35% no Brasil, Nubank deixa histórico de prejuízo para trás (Neofeed);
    • CIELO/ICVA: VAREJO CRESCE 4,9% EM JANEIRO ANTE IGUAL MÊS DE 2022 (Broadcast);
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.
  • Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
    • TIM indica Andrea Viegas como nova diretora financeira (Teletime);
    • TIM Brasil vai investir R$ 13,3 bilhões até 2025 (Telesíntese);
    • Liberty Global compra 5% das ações da Vodafone por 1,2 bilhão de libras (Telesíntese);
    • Clique aqui para acessar o relatorio completo.
  • Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
    • Carrefour pode analisar compra de pontos da Americanas (Valor);
    • Com “evento Americanas”, varejistas veem mercado mais racional (Neofeed);
    • Amazon recebe mais de 50% de cada venda em seu marketplace, aponta estudo: (Bloomberg Línea);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
  • Alimentos e Bebidas
    • Lucro da Heineken melhor que o esperado com recuperação de Asia – Reuters;
    • Produção de café deve alcançar 62,3 milhões de sacas neste ano, projeta StoneX – Valor;
  • Agro
    • Seca no Brasil afeta a produção nacional, dizem agricultores do Sul- Reuters;
    • Frete de grãos deverá subir entre 10% e 15% nos próximos dois meses – Valor;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.
  • Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
    • Aneel aprova edital do leilão de linhas de transmissão com investimento de R$ 15,8 bi (Valor Econômico);
    • Fim da isenção para petróleo afeta refino (Valor Econômico);
    • Distribuidoras vão ao Supremo contra devolução de tributos (Valor Econômico);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

Mercados

Americanas vs. americanas: após caso da varejista brasileira, vale investir em ações do setor nos EUA?

  • O caso das Americanas (AMER3) acendeu um alerta nos investidores brasileiros e com isso fizemos também uma análise sobre a situação atual do varejo americano;
  • Na nossa visão, o momento ainda não é favorável para investir em varejistas americanas pelas seguintes razões: i) o consumo americano segue pressionado com o aumento dos juros e inflação elevada; ii) as famílias estão poupando uma parcela menor de seus rendimentos disponíveis e iii) o crescimento real de salários segue em campo negativo;
  • Ainda assim, quando olhamos para o micro do setor de varejo e comparamos com as empresas brasileiras, consideramos as 10 maiores varejistas americanas em melhor posição por alguns motivos: i) sólida geração de caixa e lucratividade; ii) baixos níveis de alavancagem e iii) são empresas bem consolidadas e dominantes em seus nichos de mercado;
  • Clique aqui para ler o relatório completo.

Carteira Global de ETFs – Fevereiro 2023

  • O objetivo dessa carteira é nortear os investidores que buscam uma alocação global, indicando quais regiões e temas temos maior convicção;
  • A carteira é composta por 10 ETFs e BDRs de ETF recomendados pelo Research XP e negociados na B3com o objetivo superar o desempenho do índice global MSCI ACWI em reais no horizonte de longo prazo;
  • Combinamos nossa visão regional, detalhada no relatório Perspectivas de Alocação Global, com investimentos em temas ou setores específicos que temos uma visão construtiva, buscando maximizar o potencial de ganho do portfolio;
  • Para o mês de fevereiro, aumentamos levemente o peso de Europa dada a mudança para uma visão neutra após indicadores sugerirem uma maior resiliência econômica da região. Além disso, iniciamos uma exposição à temática do setor de defesa e aeroespacial dos EUA, e removemos nossas posições no setor de saúde e energia;
  • Veja mais nesse link.

Radar Global: Análises das principais empresas e tendências sob o nosso Radar | Berkshire Hathaway vende ações da TSMC e aumenta posição em Apple

  • Berkshire Hathaway vende ações da TSMC e aumenta posição em Apple;
  • BYD construirá fábrica de baterias avaliada em US$ 1,2 bilhão na China;
  • Samsung pegará emprestado US$ 16 bilhões de subsidiária;
  • Bitcoin registra sequência de altas com expectativas de desaceleração nas altas da taxa de juros;
  • Acesse aqui o relatório internacional.

Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
  • Mercados
    • Mudança de meta de inflação não está na pauta de reunião pré-CMN, afirma Haddad (Valor Econômico);
    • Nova regra da CVM para assessores de investimentos entra em vigor a partir de junho (Valor Econômico).
  • Noticiário Corporativo
    • BNDES estuda linha de crédito para fornecedores da Americanas (Valor Econômico);
    • Americanas confirma reunião com bancos no dia 16 (Valor Econômico).
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Alocação & Fundos

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • XPML11, VISC11 ou HSML11: qual FII de shopping está mais barato? (InfoMoney);
    • Crise da Americanas alcança um dos principais FIIs de logística; fundo recebeu só parte do aluguel de janeiro (InfoMoney);
    • Americanas (AMER3) dá calote parcial em um dos principais fundos imobiliários de logística do país; gestora avalia retomada do imóvel (SeuDinheiro);
    • Fundos imobiliários: Locação de imóvel em grande polo logístico e fim de marca ruim (MoneyTimes)
    • Clique aqui para acessar o relatório.

ESG

Nova presidente do BB reforça compromisso com governança | Café com ESG, 15/02

  • O mercado encerrou o pregão de terça-feira em território negativo, com o Ibov e o ISE em queda de -0,91% e -1,42%, respectivamente;
  • Do lado das empresas, (i) a nova presidente do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros, buscou tranquilizar o mercado acerca de preocupações com possíveis interferências do governo na gestão estratégica de crédito do Banco, reforçando a maturidade da governança corporativa da instituição; (ii) a Schneider Electric, empresa de gerenciamento de automação e energia, se tornou apoiadora institucional do Pacto Global da ONU no Brasil, assumindo os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e reforçando o seu compromisso em acelerar o atingimento das metas da Agenda 2030;
  • No internacional, a Lufthansa anunciou que começará a oferecer tarifas que incluem a compensação das emissões de carbono relacionadas aos voos a partir desta semana – chamada de “Green Fares”, são as primeiras a fornecer 100% de compensação de carbono e podem ser reservadas para conexões na Europa e no Norte em mais de 730.000 voos por ano para todas as companhias aéreas do Grupo;
  • Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.
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O prazo do contrato a Termo é livremente escolhido pelos investidores, obedecendo o prazo mínimo de 16 dias e máximo de 999 dias corridos. O preço será o valor da ação adicionado de uma parcela correspondente aos juros – que são fixados livremente em mercado, em função do prazo do contrato. Toda transação a termo requer um depósito de garantia. Essas garantias são prestadas em duas formas: cobertura ou margem. O investimento em Mercados Futuros embute riscos de perdas patrimoniais significativos, e por isso é indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. Commodity é um objeto ou determinante de preço de um contrato futuro ou outro instrumento derivativo, podendo consubstanciar um índice, uma taxa, um valor mobiliário ou produto físico. É um investimento de risco muito alto, que contempla a possibilidade de oscilação de preço devido à utilização de alavancagem financeira. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto. As condições de mercado, mudanças climáticas e o cenário macroeconômico podem afetar o desempenho do investimento.

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