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XP Morning Call 03/01/2019: Discursos dão amostra da agenda liberal

Diariamente compilamos e analisamos diversas notícias e publicamos um relatório com comentários relativos às notícias relevantes para nossa cobertura, assim como eventos importantes para monitorar no cenário político e macroeconômico, tanto no Brasil quanto no mundo, e seus respectivos impactos para a bolsa brasileira.

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Tópicos do dia

Brasil

  1.   Política Brasil: Agenda liberal em prática na posse de Paulo Guedes, apoio a Maia aumenta chances de reformas

Internacional

  1. S&P 500: Em queda com a Apple cortando projeções de receitas
  2. Petróleo sobe com cortes de produção da Opep, liderados pela Arábia Saudita
  3. Líderes do congresso dos EUA não chegam a acordo para acabar com paralisação do governo 

Empresas

  1. Eletrobras: Privatização continua, Wilson Ferreira Junior fica
  2. Sabesp: Meirelles afirma que vai avaliar privatizar ou capitalizar companhia
  3. AES Tietê: Renova Energia rejeita proposta de aquisição do Complexo Eólico Alto Sertão III

Resumo

Discursos dão amostra da agenda liberal

O Ibovespa renovou no primeiro pregão do ano a sua máxima histórica, atingindo 91.012 pontos, movimento quase que inteiramente fruto dos discursos de posse dos ministros do governo Bolsonaro. Destacamos o contundente discurso do Ministro da Economia Paulo Guedes, que renovou as expectativas em torno da implementação de uma agenda liberal com redução da carga tributária, privatizações e redução de cargos. O apoio do PSL para a reeleição de Rodrigo Maia para a presidência da Câmara dos Deputados também deu fôlego ao mercado por sinalizar pragmatismo e elevar a chance das reformas serem aprovadas, embora ainda haja indefinição na Presidência do Senado.

Outro grande destaque foi a renovação do compromisso com a capitalização da Eletrobras na posse do Ministro de Minas e Energia Bento Albuquerque, bem como a permanência de seu presidente, Wilson Ferreira Júnior para tocar o processo. A implementação de uma agenda liberal tal como sinalizada nos discursos reforça nossa visão positiva para a bolsa, cujos patamares atuais de múltiplos (média de 10,5x nos próximos 2 anos, em linha com a média histórica) ainda não anteveem uma expansão acelerada de lucros com base em um crescimento longo e sustentável da economia. Evidentemente que todo o foco estará na execução dos discursos de agora em diante.

Não há grandes destaques na agenda internacional, salvo o impasse entre líderes do Congresso americano e o Presidente Trump para encerrar a paralização parcial do governo federal, que já dura 12 dias. As negociações serão retomadas na sexta-feira, mas as principais lideranças republicanas e democratas ainda não mudaram suas visões (contrárias) sobre a demanda de financiamento de US$5 bilhões para um muro na fronteira EUA-México.

As bolsas em Nova York começam 2019 em leve alta, com Dow que subiu 0,08%, o Nasdaq avançou 0,46% e o S&P ganhou 0,13%, e fechando aos 2.510 pontos. Os futuros do Dow Jones e S&P 500 estão em queda de -1,5% em média, influenciados principalmente pela forte queda das ações da Apple devido ao corte de projeções de receitas pela empresa devido à desaceleração da venda de iPhones na China. O petróleo fechou em alta de 2,06% apoiado por notícias de que os países da OPEP, liderados pela Arábia Saudita já começaram a reduzir seus níveis de produção em dezembro.

Na Europa, as ações conseguiram devolver as perdas observadas mais cedo e fechar, na maioria, em leve alta a sessão inaugural do ano. Hoje os mercados estão em queda de -1% em média na região. Na Ásia, os mercados também seguem ainda em leve queda, com o Hang Seng fechando em queda de -0.26% e o CSI 300 em queda de -0,16%.

No âmbito corporativo, o grande destaque foi para a forte alta da Eletrobras com a retomada do processo de privatização. Também destacamos um movimento similar da Sabesp após o secretário da Fazenda de São Paulo, Henrique Meirelles afirmar que o governo do Estado avalia a capitalização ou privatização da companhia.


Conteúdo na íntegra

Brasil

Política Brasil: Agenda liberal em prática na posse de Paulo Guedes, apoio a Maia aumenta chances de reformas

  • Na cerimônia de posse do cargo de Ministro da Economia, Paulo Guedes defendeu uma reforma tributária com criação de imposto único e redução da carga para 20% do PIB contra os atuais 36%, privatizações (com destaque para o discurso de posse do Ministro de Minas e Energia e a retomada do processo de capitalização da Eletrobras), abertura comercial, liberalização trabalhista, corte de cargos comissionados e corte de gastos;
  • Por outro lado, o Ministro destacou que, caso a reforma da previdência não seja aprovada, uma saída seria uma proposta de PEC para a desvinculação e desindexação do Orçamento que também poderia ser estendida a Estados e Municípios. A fala foi vista com cautela por economistas, pois já antevém a possibilidade de fracasso da reforma e poderia ser uma medida inócua, já que eventualmente os crescentes gastos com aposentadorias consumirão todas as receitas do governo;
  • Para presidência da Câmara, PSL apoia Rodrigo Maia, que agora contabiliza 330 votos. O movimento é interpretado como positivo para o mercado, pois eleva a chance de avanço da pauta econômica na Casa. No Senado, lançamento da candidatura de Major Olímpio divide a oposição à Renan Calheiros. 

Internacional

S&P 500: Em queda com a Apple cortando projeções de receitas

  • O S&P futuro hoje está em queda de aproximadamente 1,5% com notícias de redução da projeção trimestral da Apple pela primeira vez em 15 anos;
  • A Apple reduziu sua projeção de receita no primeiro trimestre para US$ 84 bilhões, abaixo do intervalo de US$ 89 bilhões e US$ 93 bilhões previstos anteriormente. Foi uma mudança sem precedentes na era Tim Cook que foi motivada por uma queda nas vendas de iPhones na China;
  • A notícia aumenta os temores de uma desaceleração no crescimento global, bem como os efeitos das tensões comerciais dos EUA sobre os ganhos das empresas;

Petróleo sobe com cortes de produção da Opep, liderados pela Arábia Saudita

  • Antes do início efetivo do acordo para cortes de produção em 1º de janeiro, os países da OPEP começaram a cortar a produção já em dezembro, com o grupo relatando uma redução de 530 mil barris / dia na produção, ou a maior queda em quase 2 anos;
  • A produção da Arábia Saudita caiu apenas 420 mil barris / dia, e seu ministro da energia prometeu cortar a produção ainda mais do que o acordado;
  • ​Os preços do petróleo fecharam em alta de 2,06% com as notícias, e um aumento adicional deve vir na forma de redução de estoques e menores preocupações com o crescimento global.

Líderes do congresso dos EUA não chegam a acordo para acabar com paralisação do governo 

  • Segundo a Bloomberg, líderes do congresso americano não chegaram a acordo para encerrar a paralisação parcial do governo federal (que já dura 12 dias) em reunião com Donald Trump na quarta-feira. O presidente os convidou a voltar para a Casa Branca na sexta-feira para novas negociações;
  • Os principais democratas e republicanos da Câmara e do Senado saíram das negociações na Casa Branca sem dar indicações de que mudaram suas posições sobre a demanda de Trump por US$ 5 bilhões para financiar um muro na fronteira;
  • Os democratas, que assumem o controle da Câmara na quinta-feira, planejam votar duas medidas que reabrirão o governo, fornecerão US$ 1,3 bilhão para a segurança da fronteira e darão tempo para novas negociações sobre segurança nas fronteiras, o que não é suficiente para um acordo ser alcançado, segundo a notícias.


PMI Industrial dos Estados Unidos – Fracos números para o mês de dezembro   

  • De acordo com a pesquisa divulgada pela IHS Markit, a atividade industrial nos EUA atingiu 53,8 em dezembro, ante 55,3 do mês anterior;
  • O valor atingido no mês representou a mínima de 15 meses, pressionado por receios quanto aos impactos à economia americana de uma possível desaceleração global;
  • Apesar do menor ritmo no fim do ano, o desempenho do quarto trimestre superou o do mesmo período de 2017.

Empresas

Eletrobras: Privatização continua, Wilson Ferreira Junior fica

  • Em seu discurso de posse, o Ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, afirmou que o governo Bolsonaro dará continuidade ao processo de privatização da Eletrobras;
  • Além disso, o presidente da Eletrobras, Wilson Ferreira Junior, disse que foi convidado e decidiu permanecer à frente da estatal para dar prosseguimento ao processo de privatização;
  • Ambas as notícias fizeram as ações da Eletrobras disparar no primeiro pregão do ano. A notícia também é positiva do ponto de vista de implementação efetiva de uma agenda liberal pelo novo governo.​

Sabesp: Meirelles afirma que vai avaliar privatizar ou capitalizar companhia

  • ​O Secretário da Fazenda de São Paulo Henrique Meirelles afirmou na tarde de ontem (2) que o governo do Estado vai avaliar a capitalização ou privatização da Sabesp, como parte do esforço de enxugar a máquina pública;
  • De acordo com o Secretário, a decisão final dependerá da transformação em lei de uma medida provisória assinada pelo ex-presidente Temer, que atualiza o marco legal do saneamento básico;
  • Segundo Meirelles, na pior das hipóteses, a capitalização poderia render R$4 bilhões aos cofres do Estado em R$1 bilhão em investimentos na empresa.

​AES Tietê: Renova Energia rejeita proposta de aquisição do Complexo Eólico Alto Sertão III

  • Em fato relevante divulgado, a empresa de energias renováveis Renova Energia, afirmou que o seu conselho rejeitou a proposta da AES Tietê de adquirir o Complexo Eólico Alto Sertão III e outros projetos de geração eólica;
  • A construção do Complexo Eólico foi suspensa por falta de recursos, e a Renova afirmou que pode reavaliar a proposta da AES Tietê para garantir a continuidade de suas operações;
  • Temos uma visão neutra das notícias para a AES Tietê, já que estimávamos um impacto pequeno de uma possível aquisição ao nosso preço-alvo de R$15,0. Além disso, as notícias devem reduzir pressões relacionadas a uma eventual oferta de ações para financiar a aquisição.

Exportações brasileiras de minério de ferro crescem +25,4% A/A em 2018 com avanço da Vale

  • De acordo com dados da Secex divulgados ontem, as exportações de minério de ferro do Brasil tiveram alta de +25,4% A/A em 2018, para 394,24mt, impulsionadas principalmente pela Vale;
  • ​Maior exportadora de minério de ferro do mundo e responsável por grande parte das vendas externas do Brasil, a Vale prevê produzir 390mt em 2018, ~6,5% acima de 2017;
  • ​Para 2019, assumimos que a Vale atingirá produção de 400mt, em linha com as estimativas da empresa, impulsionada pela maior produção em Carajás, o que vai de encontro com sua estratégia de aumentar a participação do minério de ferro de alto teor em seu portfólio, buscando continuar desfrutando dos prêmios por qualidade.

Aprovação do CADE para as aquisições feitas pela Vale 

  • O CADE anunciou ontem a aprovação da aquisição da New Steel pela Vale por US$500mi (0,7% do valor de mercado). Segundo as companhias, a operação envolve práticas pró-competitivas, uma vez que viabilizará eficiências no mercado ao possibilitar o uso da tecnologia de beneficiamento de minério, detida pela New Steel. Em nossa visão, a aquisição é estratégica, com potencial diminuição de custos e CAPEX para a Vale no médio-longo prazo;
  • Além disso, o CADE também anunciou um parecer favorável ao acordo de joint venture que foi firmado entre a Vale e as empresas coreanas Dongkuk Steel e Posco para atuar na indústria siderúrgica na região Nordeste do Brasil;
  • Nós mantemos nossa recomendação de COMPRA para as ações da Vale, com um preço-alvo de R$70/ação.

Marfrig conclui compra de ativos da BRF na Argentina

  • Segundo comunicado das empresas, a Marfrig concluiu a aquisição da Quickfood da BRF, anunciada em 7 de dezembro (US$ 54,9 milhões). Além disso, a aquisição de Várzea Grande no Brasil permanece em fase de conclusão;
  • Na BRF, como temos destacado, vemos os desinvestimentos como positivos, mas reconhecemos que ainda há um longo caminho pela frente para a conclusão de seu plano de reestruturação. No entanto, a Quickfood, juntamente com a venda da Avex / Danica anunciada em dezembro, aumentam a confiança na materialização do plano.
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