IBOVESPA -0,44% | 119.138 Pontos
CÂMBIO +0,72% | 5,42/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Ibovespa
Na segunda-feira, o Ibovespa fechou em queda de 0,4%, aos 119.138 pontos, com investidores cautelosos em relação ao panorama fiscal, contribuindo para a valorização do dólar de 0,7%, cotado a R$ 5,42.
O principal destaque positivo da sessão foi Itaú (ITUB4, +2,4%) após elevação na recomendação do papel por um banco de investimentos de neutro para compra, e no preço-alvo. Já o destaque negativo foram papeis cíclicos como Rede D’Or (RDOR3, -5,2%) e Locaweb (LWSA3, -4,3%), pressionados por altas por toda a curva de juros.
Para o pregão de terça-feira, teremos os dados de vendas no varejo e produção industrial nos EUA, e, na Zona do Euro, dados de inflação ao consumidor, todos referentes ao mês de maio.
Renda Fixa
Os juros futuros encerraram a sessão de segunda-feira (17) com movimento de alta por toda curva. Após reunião com Lula, os ministros Haddad e Tebet sinalizaram para o avanço na discussão sobre o tema fiscal dentro do governo. Contudo, o pessimismo do mercado com a trajetória de gastos persiste, e pôde ser visto pelo aumento do dólar para R$ 5,42/US$. Nos EUA, o tom mais restritivo do presidente do Federal Reserve da Filadélfia em discurso, aumentou o sentimento de aversão ao risco por parte dos investidores. Por lá, os rendimentos das Treasuries – títulos soberanos americanos – de 2 anos fecharam em 4,75% (+8,0bps) e as de 10 anos em 4,28% (+8,0bps). DI jan/25 fechou em 10,7% (alta de 4,7bps vs. pregão anterior); DI jan/26 em 11,28% (alta de 9bps); DI jan/27 em 11,59% (alta de 8bps); DI jan/29 em 11,95% (alta de 4bps).
Mercados globais
Nesta terça-feira, os futuros nos Estados Unidos abrem levemente positivos (S&P 500: 0,04%; Nasdaq 100: 0,2%). A semana é reduzida nos estados Unidos, com feriado na quarta-feira. Hoje, o mercado espera uma série de dados de atividade econômica, incluindo as vendas no varejo e produção industrial referentes a maio.
Na Europa, o índice pan-europeu opera em alta (Stoxx 600: 0,5%), no aguardo da decisão de política monetária do Banco da Inglaterra nessa semana. A bolsa francesa iniciou a semana positiva, após forte queda na semana passada. Na China, as bolsas fecharam mistas (CSI 300: 0,3%; HSI: -0,1%).
Economia
Nos Estados Unidos, Patrick Harker, presidente do Federal Reserve da Filadélfia, apoiou apenas um corte de 0,25 p.p. na taxa de juros americana para 2024. Patrick espera que o crescimento econômico desacelere, embora ainda acima da tendência. Além disso, sobre o processo de desinflação, o diretor ainda vê um ‘longo caminho’ de volta à meta de 2%. Na zona do euro, a inflação ao consumidor de maio aumentou 0,2%, com uma taxa acumulada de 2,6% em 12 meses, impulsionada por energia e serviços. O Indicador ZEW de sentimento econômico subiu para 51,3, o maior desde julho de 2021, impulsionado pela expectativa de cortes de juros pelo BCE.
No Brasil, o boletim Focus seguiu o movimento de acomodação visto na semana passada para as projeções de inflação. Já para a taxa Selic, em semana de reunião do Copom, o consenso de mercado para o ano corrente subiu de 10,25% para 10,50% – patamar atual da taxa Selic. Desse modo, a grande maioria do mercado espera que o Banco Central pause o ciclo de corte de juros e os mantenha no patamar atual neste ano. Acreditamos que o Copom decidirá pela manutenção da taxa Selic em 10,50% por unanimidade, reiterando o firme compromisso de atingir a meta de inflação no horizonte relevante. Entenda melhor nossa visão no nosso relatório “Esquenta do Copom”, no qual discutimos o impacto do cenário atual para a decisão de taxa Selic do Banco Central do Brasil, que acontecerá na 4ª-feira.
No cenário fiscal, o presidente Lula discutiu a revisão de gastos públicos com a Junta de Execução Orçamentária, destacando a necessidade de cortes que não afetem os mais pobres e propondo medidas para flexibilizar o orçamento.
Na agenda os dados de vendas no varejo e produção industrial dos EUA referentes a maio serão divulgados.
Veja todos os detalhes
Economia
Esperamos que o Copom mantenha a taxa Selic em 10,50% em junho
- Nos Estados Unidos, em discurso, Patrick Harker, diretor do Fed, banco central americano, apoiou apenas um corte de 0,25 p.p. na taxa de juros americana para 2024. O diretor também não descartou a possibilidade de dois ou nenhum corte caso os dados apontem para esse caminho. Patrick espera que o crescimento econômico desacelere, embora ainda acima da tendência. Além disso, sobre o processo de desinflação, o diretor ainda vê um ‘longo caminho’ de volta à meta de 2%. Projetamos que o Fed comece a cortar juros apenas em dezembro, mas a inflação benigna pode convencê-lo a começar antes, possivelmente em setembro.
- Na zona do euro, a inflação ao consumidor de maio aumentou 0,2% em relação ao mês anterior. A taxa de inflação acumulada em 12 meses subiu para 2,6%, impulsionada principalmente pelo aumento dos preços de energia e serviços, enquanto o núcleo de inflação, que exclui itens voláteis como energia e alimentos, também subiu para 2,9%, em comparação com 2,7% no mês anterior. Os dados vieram em linha com as expectativas do mercado. Acreditamos que o Banco Central Europeu adotará uma abordagem cautelosa no ciclo de corte de juros. Esperamos que a autoridade monetária mantenha os juros na reunião de julho, depois de ter reduzido as taxas pela primeira vez em junho.
- Além disso, o Indicador ZEW de junho, que mede o sentimento econômico na zona do euro, subiu para 51,3 em junho, o nível mais alto desde julho de 2021 e acima das expectativas do mercado de 47,8. Esse foi o nono aumento consecutivo, impulsionado pela esperança de cortes nas taxas pelo BCE. Na Alemanha, o mesmo indicador aumentou de 47,1 em maio para 47,5, o maior desde fevereiro de 2022, mas abaixo das expectativas de 50 pontos. No entanto, o subitem de condições atuais deteriorou-se de -72,3 para -73,8, bem abaixo das projeções de -65.
- Na agenda internacional, os dados de vendas no varejo e produção industrial dos EUA referentes a maio serão divulgados. Com relação as vendas no varejo, a projeção de mercado aponta para aceleração de 0,0% em abril para 0,3% em maio (base de comparação mensal). Apesar do cenário de inflação resistente e de juros altos por mais tempo, as vendas no varejo nos EUA permaneceram, em grande parte, fortes, graças ao sólido mercado de trabalho.
- No Brasil, o boletim Focus seguiu o movimento de acomodação visto na semana passada para as projeções de inflação. O consenso de mercado para o IPCA do ano corrente aumentou de 3,90% para 3,96%, enquanto para 2025 a alta foi de 3,78% para 3,80%. Já para a taxa Selic, em semana de reunião do Copom, o consenso de mercado para o ano corrente subiu de 10,25% para 10,50% – patamar atual da taxa Selic. Desse modo, a grande maioria do mercado espera que o Banco Central pause o ciclo de corte de juros e os mantenha no patamar atual neste ano. Para 2025, as projeções também subiram de 9,25% para 9,50%, ajustando-se às expectativas de inflação mais altas no médio prazo. Para maiores informações, leia o relatório completo.
- Ontem, o presidente Lula se reuniu com os ministros da Junta de Execução Orçamentária para discutir a revisão de gastos públicos em meio à incerteza fiscal e à alta do dólar. Ele indicou disposição para cortar despesas, desde que não afetem os mais pobres, e destacou a importância de manter os pisos constitucionais de educação e saúde. Segundo o jornal “O Estado de S. Paulo”, a equipe econômica estuda medidas imediatas, como contingenciamento de despesas e revisão de cadastros de benefícios assistenciais, além de ações de longo prazo que incluem Propostas de Emenda à Constituição (PEC) para permitir maior flexibilidade orçamentária, como a prorrogação da Desvinculação de Receitas da União (DRU). O objetivo é aliviar a rigidez do orçamento e sinalizar comprometimento com a meta fiscal de 2024. Com relação a prorrogação da DRU, nosso cenário de déficit fiscal de 0,6% do PIB este ano permanece inalterado, dado que a medida não possui qualquer impacto fiscal, não afetando, portanto, nossas projeções.
- Publicamos nosso relatório “Esquenta do Copom”, no qual discutimos o impacto do cenário atual para a decisão de taxa Selic do Banco Central do Brasil, que acontecerá na 4ª-feira. Em nossa visão, o cenário para a inflação convergir à meta em 2025 se tornou mais desafiador. Destaque à taxa de câmbio mais depreciada, piora nas expectativas inflacionárias e indicadores de atividade (sobretudo do mercado de trabalho) mais fortes que o esperado. Acreditamos que o Copom decidirá pela manutenção da taxa Selic em 10,50% por unanimidade, reiterando o firme compromisso de atingir a meta de inflação no horizonte relevante. Projetamos que o Copom manterá a taxa Selic em 10,50% até o final de 2025, embora reconheçamos o nível de incertezas acima do usual. Para maiores informações, leia o relatório completo.
- Agenda sem indicadores econômicos no Brasil.
Empresas
Petrobras | Grande mitigação de risco, pequeno impacto sobre os dividendos -Os termos finais para a resolução de disputas fiscais foram atraentes para os acionistas
- O Conselho de Administração da Petrobras aprovou um acordo tributário com o Governo Federal para passivos contingentes (não provisionados) de BRL44,8 bilhões;
- A Petrobras pagará BRL19,8 bilhões neste acordo, mas a saída de caixa líquida final é substancialmente menor, cerca de BRL2,5 bilhões (cerca de USD0,5 bilhão, ou cerca de 0,5% do valor de mercado) após a contabilização de depósitos judiciais e outros ajustes discutidos nesta nota;
- O impacto no lucro líquido, após impostos, será de BRL11,9 bilhões no 2T24;
- Em nossa opinião, o acordo foi positivo, pois elimina riscos significativos em termos atraentes;
- Em outro contexto, também tivemos nossa primeira interação com o novo CFO e saímos com uma impressão positiva;
- Clique aqui para o relatório completo.
Hidrovias do Brasil (HBSA3) – Feedback de reunião com o CEO e atualizando nossas estimativas
- Organizamos uma reunião com a administração da HBSA (Fabio Schettino, CEO e Ana Bastos, RI) e investidores locais na sede da XP em São Paulo e tivemos a satisfação de observar visões orientadas para o longo prazo, em conjunto com o novo acionista de referência, Ultrapar;
- Adicionalmente, estamos atualizando nossas estimativas e TP principalmente para incluir:
- Revisão para baixo vindas do Corredor Sul e de estimativas macro;
- Capacidade modular adicional no Corredor Norte;
- Reiteramos nossa recomendação de Compra com base no longo prazo, embora estejamos cautelosos com os resultados de curto prazo (espera-se revisão em baixa dos lucros);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Data Expert | Construção Civil: Monitor de indicadores de mercado de junho de 2024
- Nessa publicação, destacamos:
- A captação líquida da caderneta de poupança se recuperou em mai/24 (captação líquida de R$ 5bi vs. saída líquida de R$ 3bi em abr/24), mas o saldo do SBPE permaneceu em patamares mais baixos (R$ 28bi abaixo de mai/22);
- As concessões de financiamento imobiliário tiveram um sólido aumento (+37,6% A/A) vs. uma tendência de queda nos últimos meses;
- As concessões do MCMV continuaram acelerando, atingindo 49% do orçamento anual em mai/24 (vs. 30% em mai/23), o que deve continuar gerando preocupações sobre o orçamento de 2024;
- As concessões de imóveis usados continuam a subir A/A (no ano de 2024 em R$ 12,1bn vs. 2023 em R$ 4,3bn), com a Faixa 3 tendo a maior concentração (40% das concessões neste grupo são de imóveis usados);
- Nossa preferência continua sendo pelo segmento de baixa renda, dada a combinação positiva de um cenário de forte demanda e um momento positivo de resultados;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- Ex-executivos da XP e fundador da corretora Ideal lançam nova bolsa (Valor);
- Expansão anual do crédito deve acelerar para 8,9% em maio, diz Febraban (Valor);
- Sobral assume o balanço do Santander Brasil (Brazil Journal);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- Compensação de Benefícios Fiscais: regras preocupam empresas, e governo avalia ajustes (JOTA);
- Reforma tributária: indústria da Zona Franca defende mudanças em projeto do governo (Folha de São Paulo);
- Taxa sobre compras pode encarecer remédio importado (Valor Econômico);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Saúde: XP Daily | Sua dose diária de notícias
- Odontoprev (ODPV3) aprova pagamento de juros sobre o capital (Finance News);
- Cidade de São Paulo tem 42 vezes mais casos de dengue do que no mesmo período de 2023 (Folha);
- Viveo (VVEO3): Alienação de Participação Relevante (RI da Companhia);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- XP Daily: As principais notícias do setor Imobiliário
- Recursos para financiamento imobiliário ficam mais escassos, e Caixa vê alerta para 2025 (O Globo);
- Prefeitura de São Paulo assina decreto aguardado pelo setor imobiliário (Abecip);
- Nova revisão do zoneamento favorece empreendimentos em área da zona sul de SP (Folha de SP);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
- Duas baixas na disputa pela Sabesp (Pipeline Valor);
- Geração própria de energia atinge 30 GW no Brasil e fonte solar é destaque (Valor Econômico);
- Eletronuclear rescinde contrato com consórcio para construção de Angra 3 (Valor Econômico);
- Clique aqui para acessar o relatório.
Estratégia
XP Short Scout: Monitor de short selling no Brasil – 14/6/2024
- No relatório de hoje, atualizamos os dados de short selling dos ativos brasileiros com os dados de fechamento de 14 de junho de 2024. Entre os principais destaques das últimas duas semanas, ressaltamos:
- O short interest mediano do Ibovespa diminuiu para 5,8%, e o valor total de posições vendidas em aberto caiu R$ 1,6 bilhão, chegando a R$ 91,2 bilhões desde nosso último relatório;
- Nesta semana, destacamos aumentos significativos nas métricas de short interest de São Martinho (SMTO3) e TOTVS (TOTS3). As empresas se destacam em seus setores por aumentos relevantes em suas taxas de aluguel (+18,9 pontos percentuais para SMTO3 e +9,5 p.p. para TOTS3), indicando uma demanda persistente pelo empréstimo das ações. Além disso, o percentual do free float alugado (o short interest) está em níveis historicamente altos para ambas;
- Outras ações para ficar de olho: ALUP11, AURE3, BBDC3, COGN3, CURY3, DIRR3, GGPS3, JALL3, JHSF3, PETR4, SIMH3, SMFT3, VVEO3;
- Clique aqui para acessar o relatório.
Renda fixa
Pré-Copom Junho 2024: Retornos seguem atrativos na Renda Fixa
- Nos dias 18 e 19 de junho, ocorrerá a próxima reunião do Copom;
- Esperamos a manutenção da Selic em 10,50%;
- Para a renda fixa, continuamos com uma visão construtiva, dadas as taxas de juros altas por mais tempo e a desancoragem da inflação;
- Temos preferência para os títulos remunerados por IPCA+, que têm oferecido retornos elevados de juro real;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- Dívida de países emergentes soma US$ 29 trilhões (Estadão);
- Taxas futuras de juros sobem com expectativa de aumento da inflação e da Selic (InfoMoney);
- Petrobras adere a acordo para encerrar disputa tributária; impacto será de R$ 12 bi (InfoMoney);
- Fitch Mantém Observação Positiva e Retira Rating ‘AA-(bra)’ da AES Cajuína (Fitch);
- Clique aqui para acessar o clipping.
Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- Reforma Tributária deve provocar onda de concentração da malha logística no Sudeste (O Globo);
- Apesar da crise, Rio vai quebrar ‘jejum’ e ganhar 100 mil metros de escritórios (O Globo);
- FIIs de lajes corporativas têm desafio de gestão, diz especialista (FIIs);
- Clique aqui para acessar o relatório.
ESG
Vivo (VIVT3) antecipa meta de net zero em 5 anos; Senado deve votar hoje PL do H2V | Café com ESG, 18/06
- O mercado encerrou o pregão de segunda-feira em queda, com o IBOV e o ISE caindo 0,43% e 1,07%, respectivamente.
- No lado das empresas, (i) foi inaugurado dentro da usina de Itaipu Binacional, nesta segunda (17), a primeira fábrica do Brasil para produção de petróleo sintético a partir do biogás e hidrogênio verde, com foco na produção de combustível sustentável de aviação – com aporte de 1,8 milhão de euros do governo alemão, o empreendimento foi criado pelo Centro Internacional de Energias Renováveis (CIBiogás) e pela Cooperação Brasil-Alemanha para o Desenvolvimento Sustentável; e (ii) a Vivo anunciou a antecipação de sua meta de net zero de 2040 para 2035, de olho em reduzir 90% das emissões dos escopos 1, 2 e 3 até meados da próxima década – o percentual restante deve ser neutralizado com investimentos em créditos de carbono de projetos de restauração florestal em diferentes biomas brasileiros.
- Na política, o plenário do Senado pode votar hoje o PL 2.308/2023, que estabelece o marco regulatório para a produção do hidrogênio de baixa emissão de carbono e determina incentivos fiscais e financeiros para o setor – a sessão deliberativa está marcada para começar às 14 horas e tem outros quatro itens na pauta.
- Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.


Se você ainda não tem conta na XP Investimentos, abra a sua!