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Tarifas dos EUA no radar; veja os destaques da agenda nesta semana

Acordos comercias e IOF são alguns dos temas de maior destaque nesta segunda-feira, 07/072025

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IBOVESPA +0,24% | 141.264 Pontos

CÂMBIO +0,38% | 5,42/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Ibovespa

O Ibovespa encerrou a semana passada com alta de 3,2% em reais e 4,3% em dólares, aos 141.264 pontos, renovando máximas históricas e ultrapassando a marca dos 141 mil pontos pela primeira vez na história.

Embraer (EMBR3, +11,9%) liderou os ganhos, apoiada por um novo pedido da Scandinavian Airlines, avaliado em aproximadamente US$ 4 bi a preços de tabela, e uma prévia operacional forte para o 2T25.

Natura (NATU3, -3,3%) e Smart Fit (SMFT3, -3,8%) ficaram entre as maiores quedas. As ações da Natura recuaram após a reação do mercado ao Natura Day (veja mais aqui), enquanto Smart Fit foi pressionada por sinalizações da gestão de que as operações no México podem entregar abaixo do esperado.

Clique aqui para acessar o Resumo Semanal da Bolsa.

Renda Fixa

No comparativo semanal, os juros futuros encerraram com fechamento da no vértices longos curva, refletindo a expectativa de que a taxa Selic será mantida em 15% por um período extenso, conforme indicado pelo Banco Central. O diferencial entre os contratos com vencimento em janeiro de 2035 e 2026 saiu de -137,50 bps pontos-base (bps) na sexta-feira passada para -159,50 bps nesta semana. As taxas de juro real tiveram redução, com os rendimentos das NTN-Bs com vencimento em 2030 consolidando-se em patamares próximos a 7,49% a.a. (vs. 7,59% a.a. na semana anterior). O DI jan/26 encerrou em 14,93% (- 1bp no comparativo semanal); DI jan/27 em 14,19% (+2bps); DI jan/29 em 13,23% (- 6,5bps); DI jan/31 em 13,29% (- 15bps); DI jan/35 em 13,33% (- 23bps).

Mercados globais

Nesta segunda-feira, os futuros nos Estados Unidos operam em queda (S&P 500: -0,25%; Nasdaq 100: -0,35%), diante da perspectiva de retomada das tarifas anunciadas no Liberation Day em 1° de agosto. Além da declaração de Scott Bessent, secretário do Tesouro dos EUA, quanto ao final da pausa para as tarifas, Trump ameaçou tarifa de 10% para membros dos BRICS e países que se alinharem ao bloco, na semana em que ocorre a cúpula dos BRICS no Rio de Janeiro. 

Na Europa, as bolsas operam mistas, com índice pan-europeu em alta (Stoxx 600: 0,2%) diante da perspectiva de continuidade do movimento de rotação para fora da Bolsa dos EUA, precipitada pelas ameaças de tarifas. Na China, as bolsas fecharam negativas (CSI 300: -0,4%; HSI: -0,1%) diante da ameaça de nova tarifa para os BRICS. 

IFIX

O Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) encerrou a sexta-feira em alta de 0,39%, renovando sua máxima histórica ao atingir 3.495,42 pontos. Tanto os Fundos de Tijolo quanto os FIIs de Papel apresentaram desempenhos positivos na sessão, com valorizações médias de 0,25% e 0,32%, respectivamente. Entre as maiores altas do dia estiveram JSRE11 (3,0%), VISC11 (2,2%) e HFOF11 (1,7%). Já BLMG11 (-1,7%), SPXS11 (-0,9%) e GZIT11 (-0,8%) registraram as maiores quedas.

Economia

Donald Trump afirmou que os acordos tarifários feitos pelos Estados Unidos com diversos países serão divulgados hoje. O governo vem conduzindo negociações bilaterais desde abril, que resultaram em acordos com Reino Unido e Vietnã, por exemplo, além de uma trégua com a China. Para os demais países, permanece a dúvida sobre a possibilidade de acordos de última hora, aumentos expressivos nas tarifas ou novas prorrogações. Ademais, Trump anunciou tarifa adicional de 10% a todos os países que se alinharem às políticas consideradas antiamericanas do BRICS.

No Brasil, o ministro Alexandre de Moraes marcou para 15 de julho a conciliação sobre o IOF e suspendeu tanto o Projeto de Decreto Legislativo do Congresso quanto os decretos presidenciais que majoraram o imposto.

Na agenda desta semana, o destaque será a divulgação da ata da última reunião de política monetária nos Estados Unidos na quarta-feira. Na China, serão publicados os índices de inflação ao produtor e ao consumidor (terça-feira). No Brasil, a divulgação do IPCA de junho (quinta-feira) estará no centro das atenções. Do lado da atividade econômica, as vendas no comércio varejista (terça-feira) e as receitas no setor de serviços (sexta-feira) devem mostrar crescimento moderado em maio.

Veja todos os detalhes

Economia

Suspensão de 90 dias nas tarifas recíprocas termina nesta semana

  • Donald Trump afirmou que os acordos tarifários feitos pelos Estados Unidos com diversos países serão divulgados hoje. Há indicações de que as novas alíquotas só passem a valer em 1º de agosto. O governo vem conduzindo negociações bilaterais desde abril, que resultaram em acordos com Reino Unido e Vietnã, por exemplo, além de uma trégua com a China. Para os demais países, permanece a dúvida sobre a possibilidade de acordos de última hora, aumentos expressivos nas tarifas ou novas prorrogações. Embora o intervalo inicialmente previsto para as tarifas adicionais varie de 10% a 50%, Trump mencionou que as alíquotas poderiam ser ainda mais elevadas, chegando a 60% ou até 70%, ampliando o ambiente de incerteza que tem sido fonte constante de preocupação para empresas nos últimos meses.
  • Ainda nas tarifas, Trump anunciou tarifa adicional de 10% a todos os países que se alinharem às políticas consideradas antiamericanas do BRICS — composto por Brasil, Rússia, Índia, China, África do Sul e, desde 2024, também Egito, Indonésia, Irã, Arábia Saudita e Emirados Árabes Unidos.
  • No Brasil, o ministro Alexandre de Moraes marcou para 15 de julho a conciliação sobre o IOF e suspendeu tanto o Projeto de Decreto Legislativo do Congresso quanto os decretos presidenciais que majoraram o imposto.
  • Na agenda internacional desta semana, o destaque será a divulgação da ata da última reunião de política monetária nos Estados Unidos na quarta-feira. Na China, serão publicados os índices de inflação ao produtor e ao consumidor (terça-feira).
  • No Brasil, a divulgação do IPCA de junho (quinta-feira) estará no centro das atenções. Esperamos sinais adicionais de alívio na inflação corrente, especialmente nos grupos de bens industrializados e alimentos. Do lado da atividade econômica, as vendas no comércio varejista (terça-feira) e as receitas no setor de serviços (sexta-feira) devem mostrar crescimento moderado em maio.


Empresas

Mineração e Siderurgia| Papel e Celulose: As importações de aços planos continuam preocupantes; Exportações de celulose em alta em Jun’25

  • A SECEX divulgou seus dados de Jun’25, com destaque para:
    • (i) as importações gerais de aço caírem para aços planos (-12% M/M), embora permaneçam em patamares elevados, com algumas categorias ainda apresentando aumento M/M (ex.: BQ +25% M/M), com o sistema de quotas-tarifas encerrado em Mai’25 apenas reimplementado no final de Jun’25.
    • (ii) As exportações de celulose aumentaram +17% A/A (-7% M/M), com melhor leitura relativa para a Suzano (desempenho positivo do Ribas).
    • (iii) Por fim, para a Vale, as exportações de minério de ferro no Brasil aumentaram +10% A/A em Jun’25, impulsionadas por um forte desempenho no porto de Tubarão (+24% A/A), enquanto os volumes de Ponta da Madeira ficaram praticamente estáveis A/A (-1% A/A).
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Mineração e Siderurgia | Papel e Celulose: Uma melhor sazonalidade; Aura, Klabin e Gerdau como destaques

Prévia de resultados do 2T25E

  • Esperamos resultados mistos no 2T25 para as ações de Mineração e Siderurgia e Papel e Celulose (Klabin, Gerdau e Aura como destaques).
  • Para (i) a Klabin, esperamos resultados melhores, impulsionados pelo aumento dos volumes de celulose, caixas de papelão ondulado e kraft, com desempenho de custo controlado, enquanto na (ii) Suzano projetamos volumes de vendas mais fortes e preços realizados resilientes no 2T25, levando a um melhor desempenho do EBITDA T/T (embora os preços atuais da celulose impliquem riscos negativos para o 3T25E).
  • Para (iii) Gerdau, prevemos um trimestre relativamente melhor, impulsionado pelo melhor desempenho do BD da América do Norte, embora o BD do Brasil deva enfrentar pressão de preços mais baixos e custos mais altos, com (iv) a Usiminas como um destaque negativo, dada a condição desafiadora no mercado de aço no Brasil.
  • Na (v) Vale, os preços mais baixos do minério de ferro devem limitar a melhora do EBITDA em um trimestre sazonalmente melhor para volumes.
  • Por fim, esperamos melhores resultados para (vi) Aura, apoiados positivamente pelos preços mais altos do ouro durante o trimestre.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Vivo (VIVT3): Incorporando os Benefícios do Regime de Autorização

  • Atualizamos nossas estimativas após os resultados do 1T25 e nossa prévia do 2T25:
    • Mais importante ainda, incorporamos os benefícios da transição da Vivo de concessão para autorização;
    • Isso levou a uma revisão significativa para cima de nossas estimativas, com aumentos de dois dígitos nos resultados para 2026 e 2027;
    • Também estabelecemos nosso preço-alvo para o final do ano de 2026 em R$ 36;
  • Mantemos nossa recomendação de Compra e continuamos a ver a Vivo como nossa principal escolha no setor de Telecom, apoiada por: (i) desempenho operacional consistente, (ii) um portfólio defensivo, (iii) momentum positivo de resultados e (iv) retornos atrativos (com um dividend yield de ~8,4% para o ano de 2026);
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Banco do Brasil (BBAS3): Estimativas para o 2T25 e Perspectivas para 2025 Revisadas para Baixo

  • Estamos publicando as estimativas do BBAS para o 2T separadamente e revisando nossas perspectivas para os próximos anos:
    • Apesar de duas revisões recentes, a qualidade do crédito piorou ainda mais;
    • Para o 2T25, estamos ajustando as projeções para refletir o aumento da inadimplência acima de 90 dias (4,5%) e o crescimento mais lento dos empréstimos (+6,6% contra +9,0% anteriormente). O tom continua cauteloso;
    • O 2T25 deve ser outro trimestre desafiador, com a qualidade do crédito agrícola ainda se deteriorando;
    • Como resultado, reduzimos nossa estimativa de lucro líquido para R$ 5,4 bilhões (ante R$ 6,4 bilhões em maio) e baixamos nossa expectativa para 2025 em 8%, para R$ 26,0 bilhões;
    • Dadas essas revisões acentuadas para baixo, estamos atualizando nosso modelo e introduzindo nosso preço-alvo para o final do ano de 2026.
  • Nosso novo preço-alvo — refletindo premissas mais conservadoras sobre a qualidade dos ativos, pagamentos de dividendos mais baixos para preservar o capital e as últimas perspectivas macroeconômicas — permanece em R$ 32,0 por ação. Mantemos nosso rating Neutro;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • Treasury yields hold steady as Trump extends tariff deadline (CNBC);
  • MP de compensação ao IOF deve caminhar bem no Congresso, diz Motta (Estadão);
  • MP leva fundo de infraestrutura a captação recorde (Valor Econômico);
  • Moody’s Local Brasil retira rating da Dori (Moody´s Local);
  • Clique aqui para acessar o clipping.

Estratégia

Um novo regime de juros – como se posicionar? | Gráfico da Semana

  • O regime de juros é um dos principais determinantes para o desempenho de ativos de risco, especialmente de ações. Ele influencia diretamente o custo de capital das empresas e a atratividade relativa da renda variável;
  • Em 7 de maio, nosso modelo proprietário de regime de juros passou a indicar uma transição relevante: a saída do ambiente “Inflação em Alta, Juros em Alta” para um novo regime de “Inflação em Alta, Juros em Queda”;
  • Historicamente, essa combinação tem se mostrado positiva para a Bolsa na medida em que i) o Ibovespa apresentou performance positiva em 62,5% das vezes em que esse regime esteve em vigor; e ii) o retorno real anualizado médio durante esse período foi significativamente superior ao do regime anterior;
  • Do ponto de vista setorial, segmentos mais sensíveis à atividade doméstica e ao custo de financiamento são mais favorecidos, como Varejo e Instituições Financeiras,  à medida que juros mais baixos estimulam o consumo e reduzem restrições de crédito;
  • Nesse cenário, como se posicionar? Para os próximos meses, estamos construtivos com a Bolsa brasileira devido à mudança de regime de juros e outros fatores, como o trade eleitoral. Veja mais detalhes sobre nossa análise da Bolsa brasileira no último Raio-XP e nossas recomendações nas Carteiras Recomendadas – Top AçõesTop Dividendos e Top Small Caps;
  • Clique aqui para acessar o Gráfico da Semana.

Alocação & Fundos

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • Fundos Imobiliários (FIIs): Veja as escolhas da XP para julho (Money Times);
    • Dividendos de quase 14%: XP reitera recomendação de compra para fundos imobiliários de papel; veja qual (Money Times);
    • FII inicia segundo semestre com vacância zerada e aumento de 164% no dividendo (InfoMoney);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

ESG

Natura (NATU3) busca se tornar uma empresa 100% regenerativa até 2050 | Café com ESG, 07/07

  • O mercado fechou a semana passada em território positivo, com o Ibovespa e o ISE subindo 3,21% e 2,37%, respectivamente. Em linha, o pregão de sexta-feira fechou em alta, com o IBOV avançando 0,23% e o ISE 0,16%;

    Do lado das empresas, (i) a Natura anunciou na última sexta-feira (4) a revisão e ampliação de suas metas ambientais, sociais e econômicas com o objetivo de se tornar uma empresa 100% regenerativa até 2050 – as metas envolvem compromissos mais ambiciosos em temas como carbono, diversidade e cadeia de fornecedores; e (ii) segundo a Associação Brasileira de Recuperação Energética de Resíduos (Abren), o Brasil pode movimentar até R$ 180 bilhões em investimentos privados com projetos de recuperação energética, capazes de tratar 49% dos resíduos sólidos urbanos do país – para o presidente da Abren, Yuri Schmitke, o aproveitamento da fração não reciclável do lixo é uma alternativa ao modelo baseado em aterros;

    Na política, os países do Brics citaram, no comunicado final da 17ª Cúpula de Líderes de Estado, a criação de uma linha de garantia do bloco para financiamento de projetos ligados à transformação ecológica – segundo o comunicado, a medida visa oferecer instrumentos de garantia personalizados para reduzir o risco de investimentos estratégicos e melhorar a credibilidade do Sul Global;
  • Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.

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