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Surpresas positivas com IPCA-15 no Brasil e indicadores de atividade nos EUA

IPCA-15 e indicadores de atividade nos EUA são alguns dos temas de maior destaque nesta quarta-feira, 28/09/2022

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IBOVESPA -0,7% | 108.376 Pontos

CÂMBIO -0,1% | 5,37/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Destaque do dia

No Brasil, o Copom (Comitê de Política Monetária do Banco Central) publicou ontem a ata de sua última reunião. O documento reforçou o tom duro do comunicado que acompanhou a decisão de juros na semana passada, destacando as condições para entregar a trajetória de política monetária esperada pelos analistas de mercado (e não um cenário de juros ainda mais apertados). Além disso, o IPCA-15 de setembro – prévia da inflação mensal – recuou 0,37% em comparação a agosto, surpreendendo para baixo o consenso de mercado, que apontava para queda de 0,20%. Alguns indicadores de atividade econômica nos Estados Unidos, divulgados ontem, surpreenderam positivamente. Destaque para a segunda elevação mensal consecutiva da confiança do consumidor e para a recuperação das vendas de moradias novas.

Brasil

O Ibovespa fechou em queda de 0,7% nesta terça-feira (27), aos 108.376 pontos, acompanhando o movimento dos índices nos EUA. As taxas futuras de juros registraram uma leve queda, contrariando a tendência dos últimos dois dias. Apesar de um cenário global ainda marcado por aversão a riscos, a performance das taxas refletiu uma surpresa positiva em relação ao IPCA-15 (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15) divulgado. Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o índice recuou -0,37% em setembro frente a uma expectativa do mercado de -0,22%. DI jan/23 fechou em 13,68%; DI jan/24 encerrou em 12,81%; DI jan/25 foi para 11,58%; DI jan/27 fechou em 11,53%; e DI jan/29 encerrou em 11,7%.

Ata da última reunião do Copom

O Copom, Comitê de Política Monetária do Banco Central, publicou ontem a ata de sua última reunião. O documento reforçou o tom duro – hawkish – do comunicado que acompanhou a decisão de juros na semana passada, destacando as condições para entregar a trajetória de política monetária esperada pelos analistas de mercado (e não um cenário de juros ainda mais apertados). Uma condição é a evolução da atividade econômica e do hiato do produto (medida de ociosidade). A ata trouxe um cenário alternativo em que o hiato estaria no nível zero no 3º trimestre de 2022, o que consideramos provável. Neste cenário, a projeção de inflação para 2024 encontra-se exatamente na meta. Outra condição é a dinâmica da inflação de serviços. O Copom listou os fatores que levariam à desinflação de serviços e destacou que avaliará se a manutenção da taxa de juros por um período suficientemente prolongado será capaz de assegurar a convergência da inflação à trajetória de metas. Uma terceira condição diz respeito às expectativas de inflação para 2024. O Copom reforçou que ancorar expectativas de longo prazo é fundamental para que o trabalho seja considerado concluído. Por último, mas não menos importante, as perspectivas fiscais domésticas permanecem incertas e podem se tornar uma fonte de pressões inflacionárias adicionais à frente. Em suma, o comitê deixou claro que a principal discussão corrente consiste se a atual postura monetária está apertada o suficiente. A equipe econômica da XP acredita que a desinflação global em 2023 ajudará o Copom a trazer a inflação doméstica para a trajetória de metas até 2024, abrindo espaço para algum afrouxamento monetário. Mas não antes de meados do ano que vem.   

Publicação do IPCA-15 de setembro

Conforme publicado pelo IBGE, o IPCA-15 de setembro (prévia da inflação mensal) recuou 0,37% em comparação a agosto, surpreendendo para baixo nossa estimativa e o consenso de mercado (ambos em -0,20%). Com isso, o índice acumula alta de 4,63% no ano e de 7,96% nos últimos 12 meses (ante 9,60% na leitura anterior). O índice de difusão registrou outra queda mensal, de aproximadamente 65% em agosto para 60% em setembro, enquanto a média dos núcleos de inflação declinou de 0,58% para 0,44%. Por sua vez, a medida de serviços subjacentes – bastante sensível ao ciclo econômico – subiu 0,56% em setembro após avançar 0,78% em agosto, ainda exibindo inflação de dois dígitos no acumulado em 12 meses (10,1%). Após surpresas baixistas no período recente, a equipe econômica da XP revisou a projeção para o IPCA de 2022 de 6,1% para 5,6%.

Arrecadação tributária federal

Enquanto isso, a arrecadação tributária federal atingiu R$ 172,3 bilhões em agosto, expansão real de 8,2% em relação ao mesmo mês do ano passado. O resultado veio um pouco acima do consenso de mercado e da nossa estimativa (ambos em R$ 171,5 bilhões) e estabeleceu novo recorde histórico para o mês. Os números de agosto reforçaram a tendência observada nos meses anteriores. As receitas tributárias ligadas aos lucros corporativos continuaram como protagonistas, com salto de 27,2% na comparação mensal. A equipe econômica da XP acredita que a arrecadação federal seguirá em trajetória altista nos próximos meses, embora a um ritmo mais moderado. 

Mundo

Bolsas internacionais amanhecem negativas (EUA -0,2% e Europa -1,1%) ao passo que a alta na taxa de juros dos títulos de 10 anos nos EUA, que amanhece em 3,9%, continua causando um movimento de aversão ao risco. Nesta terça-feira, James Bullard, Charles Evans e Neel Kashkari, membros do Federal Reserve, reforçaram a postura mais contracionista do banco central americano e a importância dos aumentos na taxa de juros para o controle da inflação no país. Na Europa, Christine Lagarde, presidente do Banco Central Europeu, também reiterou que aumentos nas taxas de juros europeias deverão ocorrer nas próximas reuniões de política monetária para que a inflação retorne para a meta. Ainda em solo europeu, a Rússia ameaçou cortar o abastecimento de gás para a Europa ocidental e se prepara para anexar parte do território Ucraniano. Na China, o índice de Hang Seng (-3,4%) encerra em forte queda, acompanhando o movimento de aversão ao risco nas bolsas globais e em meio à uma depreciação da moeda chinesa vs. o dólar, além de temores de recessão.

Indicadores de atividade nos EUA

Conforme divulgado ontem (27) pelo instituto Conference Board, a confiança do consumidor nos Estados Unidos subiu pelo segundo mês consecutivo. O índice geral aumentou de 103,6 em agosto para 108,0 em setembro, alcançando o nível mais alto desde abril. Os sinais mais favoráveis advindos da pesquisa podem ser atribuídos, em grande medida, ao recuo nos preços de combustíveis e à solidez do mercado de trabalho. Na mesma linha, as vendas de moradias novas na economia americana saltaram 28,8% em agosto, chegando a uma taxa anual dessazonalizada de 685 mil unidades. As vendas de julho foram revisadas para cima, de 511 mil para 532 mil unidades. O consenso de mercado indicava vendas de 500 mil unidades no mês passado. No entanto, esta recuperação no mercado imobiliário tem caráter provavelmente temporário, em linha com os níveis historicamente altos das taxas de juros das hipotecas – por exemplo, a taxa média de 30 anos está próxima a 6,3%, o maior patamar desde outubro de 2008. Apesar das surpresas altistas com os dados de atividade publicados na terça-feira, os temores acerca de uma desaceleração econômica significativa (possivelmente uma recessão) permanecem. Na agenda econômica de hoje (28), destaque para a publicação de outros indicadores de atividade nos Estados Unidos: vendas pendentes de moradias, balança comercial e estoques atacadistas/varejistas, todos referentes a agosto. Já divulgada nesta manhã, a confiança do consumidor na Alemanha – dados preliminares – deve atingir em outubro o nível mais baixo da série histórica, iniciada em 1991, em meio à forte contração da renda real. O índice geral recuou de -36,8 em setembro para -42,5 em outubro, abaixo da mediana das estimativas do mercado (-38,5).    

Veja todos os detalhes

Economia

Indicadores de atividade econômica nos EUA surpreendem para cima, mas temores com recessão permanecem; no Brasil, comunicação dura do Copom e IPCA-15 melhor que o esperado

  • Conforme divulgado ontem (27) pelo instituto Conference Board, a confiança do consumidor nos Estados Unidos subiu pelo segundo mês consecutivo. O índice geral aumentou de 103,6 em agosto para 108,0 em setembro, alcançando o nível mais alto desde abril. Os sinais mais favoráveis advindos da pesquisa podem ser atribuídos, em grande medida, ao recuo nos preços de combustíveis e à solidez do mercado de trabalho. Na mesma linha, as vendas de moradias novas na economia americana saltaram 28,8% em agosto, chegando a uma taxa anual dessazonalizada de 685 mil unidades. As vendas de julho foram revisadas para cima, de 511 mil para 532 mil unidades. O consenso de mercado indicava vendas de 500 mil unidades no mês passado. No entanto, esta recuperação no mercado imobiliário tem caráter provavelmente temporário, em linha com os níveis historicamente altos das taxas de juros das hipotecas – por exemplo, a taxa média de 30 anos está próxima a 6,3%, o maior patamar desde outubro de 2008. Apesar das surpresas altistas com os dados de atividade publicados na terça-feira, os temores acerca de uma desaceleração econômica significativa (possivelmente uma recessão) permanecem. Na agenda econômica de hoje (28), destaque para a publicação de outros indicadores de atividade nos Estados Unidos: vendas pendentes de moradias, balança comercial e estoques atacadistas/varejistas, todos referentes a agosto. Já divulgada nesta manhã, a confiança do consumidor na Alemanha – dados preliminares – deve atingir em outubro o nível mais baixo da série histórica, iniciada em 1991, em meio à forte contração da renda real. O índice geral recuou de -36,8 em setembro para -42,5 em outubro, abaixo da mediana das estimativas do mercado (-38,5);
  • O Copom, Comitê de Política Monetária do Banco Central, publicou ontem a ata de sua última reunião. O documento reforçou o tom duro – hawkish – do comunicado que acompanhou a decisão de juros na semana passada, destacando as condições para entregar a trajetória de política monetária esperada pelos analistas de mercado (e não um cenário de juros ainda mais apertados). Uma condição é a evolução da atividade econômica e do hiato do produto (medida de ociosidade). A ata trouxe um cenário alternativo em que o hiato estaria no nível zero no 3º trimestre de 2022, o que consideramos provável. Neste cenário, a projeção de inflação para 2024 encontra-se exatamente na meta. Outra condição é a dinâmica da inflação de serviços. O Copom listou os fatores que levariam à desinflação de serviços e destacou que avaliará se a manutenção da taxa de juros por um período suficientemente prolongado será capaz de assegurar a convergência da inflação à trajetória de metas. Uma terceira condição diz respeito às expectativas de inflação para 2024. O Copom reforçou que ancorar expectativas de longo prazo é fundamental para que o trabalho seja considerado concluído. Por último, mas não menos importante, as perspectivas fiscais domésticas permanecem incertas e podem se tornar uma fonte de pressões inflacionárias adicionais à frente. Em suma, o comitê deixou claro que a principal discussão corrente consiste se a atual postura monetária está apertada o suficiente. A equipe econômica da XP acredita que a desinflação global em 2023 ajudará o Copom a trazer a inflação doméstica para a trajetória de metas até 2024, abrindo espaço para algum afrouxamento monetário. Mas não antes de meados do ano que vem;
  • Conforme publicado pelo IBGE, o IPCA-15 de setembro (prévia da inflação mensal) recuou 0,37% em comparação a agosto, surpreendendo para baixo nossa estimativa e o consenso de mercado (ambos em -0,20%). Com isso, o índice acumula alta de 4,63% no ano e de 7,96% nos últimos 12 meses (ante 9,60% na leitura anterior). O índice de difusão registrou outra queda mensal, de aproximadamente 65% em agosto para 60% em setembro, enquanto a média dos núcleos de inflação declinou de 0,58% para 0,44%. Por sua vez, a medida de serviços subjacentes – bastante sensível ao ciclo econômico – subiu 0,56% em setembro após avançar 0,78% em agosto, ainda exibindo inflação de dois dígitos no acumulado em 12 meses (10,1%). Após surpresas baixistas no período recente, a equipe econômica da XP revisou a projeção para o IPCA de 2022 de 6,1% para 5,6%;
  • Enquanto isso, a arrecadação tributária federal atingiu R$ 172,3 bilhões em agosto, expansão real de 8,2% em relação ao mesmo mês do ano passado. O resultado veio um pouco acima do consenso de mercado e da nossa estimativa (ambos em R$ 171,5 bilhões) e estabeleceu novo recorde histórico para o mês. Os números de agosto reforçaram a tendência observada nos meses anteriores. As receitas tributárias ligadas aos lucros corporativos continuaram como protagonistas, com salto de 27,2% na comparação mensal. A equipe econômica da XP acredita que a arrecadação federal seguirá em trajetória altista nos próximos meses, embora a um ritmo mais moderado.

Empresas

Fras-le (FRAS3): Feedback do Investor Day de 2022

  • A Fras-le sediou o Investor Day de 2022 (“Universo Fras-le”), realizado no centro de distribuição da Nakata em Extrema/MG e contando com a presença de diversos executivos;
    • Destacamos: (i) as vias de crescimento devem se concentrar em perspectivas inorgânicas, impulsionadas pelo recente re-IPO da Fras-le (~R$ 630 milhões captados como capital novo), fortalecendo o ecossistema de reposição da empresa ao mesmo tempo em que acelera sua expansão global (mas não descartando oportunidades de investimento estratégicas para crescimento orgânico);
    • (ii) a inovação continua em destaque, com o desenvolvimento de materiais compósitos inteligentes como importante via de crescimento de longo prazo e diferencial competitivo; e
    • (iii) os benefícios da Fras-le com o ecossistema da Randon, com sinergias comerciais e financeiras gerando um ambiente simbiótico entre a empresa e seu grupo controlador.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Positivo (POSI3): Cenário positivo à frente; Atualizando nossas estimativas e mantendo recomendação de compra

  • Estamos atualizando nossas estimativas com os resultados do segundo trimestre, novo guidance de receita bruta, custo de capital atualizado e projeções macroeconômicas, além de introduzir nosso preço-alvo para 2023, mantendo-o em R$ 16,0/ação;
  • Na semana passada, a Positivo realizou seu Investor Day anual, com a presença de todos os seus VP’s e CEO, no qual a administração discutiu a estratégia da empresa e as avenidas de crescimento para os três segmentos (Consumer, Commercial e Projetos Especiais). Continuamos otimistas com a companhia devido: (i) à capacidade da empresa de expandir o mix de portfólio de receita; (ii) expansão de margem devido ao fortalecimento de vendas de serviços e opcionalidade de M&A; e (iii) embora ainda com visibilidade limitada, a empresa forneceu guidance de longo prazo acima de nossas estimativas anteriores;
  • Clique aqui para acessar o relatório.

Data Expert | Carrinho XP: A corrida por conveniência

  • Nesta edição do Carrinho XP, nós analisamos o mercado de conveniência e a estratégia das lojas OXXO, frente ao seu plano de expansão agressivo;
  • Acreditamos que o mercado de conveniência e proximidade deve continuar crescendo, com distribuidores de combustíveis e varejistas alimentares sendo players importantes por trás desta tendência;
  • Entretanto, acreditamos que no Brasil, as padarias possuem um papel maior na rotina dos consumidores do que em outros mercados, o que pode ser um desafio para a consolidação do formato de conveniência no país;
  • Mantemos nossa recomendação Neutra para a Americanas (AMER3), Carrefour Brasil (CRFB3) e Grupo Pão de Açúcar (PCAR3);
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Principais notícias dos setores

Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).

  • Notícias Diárias do Setor Financeiro
    • CRÉDITO IMOBILIÁRIO VIA POUPANÇA SOMA R$ 16,9 BI EM AGOSTO, DIZ ABECIP (Broadcast);
    • Volume de cheques compensados cai 13,8% no 1º semestre e acumula queda de 93,4% desde 1995 (Valor);
    • Consignado do Auxílio Brasil terá juro de até 3,5% ao mês. Taxa é maior do que a do INSS (O Globo);
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.
  • Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
    • Baigorri diz que wifi 6e é um “canhão” à disposição dos isps (Telesíntese);
    • Em parceria com v.tal, axxel telecom amplia presença para 940 bairros do paraná (Telesíntese);
    • IPCA-15: Com efeito do ICMS, queda do grupo comunicação acelera em setembro (Valor);
    • Nova oferta da TIM para MVNOs é aprovada pela Anatel (Teletime);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
    • GPA cancela projetos sem foco e quer resgatar ‘Pão’, diz Pimentel (Valor);
    • Alpargatas reestrutura área internacional; veterano da Ambev assume como vp industrial (BrazilJournal);
    • O otimismo do setor de calçados para primavera (OGlobo);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
  • Alimentos e Bebidas
    • Preço do boi gordo segue declinando no decorrer do segundo semestre – Pecsite;
    • India deve prorrogar programa de alimentos gratuitos até dezembro – Bloomberg;
  • Agro
    • Mercado de fertilizantes exige aumento da capacidade de armazenagem em Paranaguá – Suinocultura Industrial;
    • Furacão Ian ameaça polo de fertilizantes, podendo fazer com que a inflação de alimentos piore – Bloomberg;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.
  • Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
    • Itaipu é “mini Wahoo” (Petróleo Hoje);
    • Organizações entram na Justiça para barrar leilão de térmicas da Eletrobras (Valor Econômico);
    • Aneel nega excludente de responsabilidade de térmica emergencial em São Paulo (Broadcast);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

Mercados

Radar Global: Análises das principais empresas e tendências sob o nosso Radar | Modelos Pro impulsionam as margens da Apple enquanto empresa mira em receita de serviços

  • Tesla decide operar fábrica na China abaixo da capacidade máxima;
  • Escolha por modelos “Pro” do Iphone impulsionam margens da Apple enquanto a empresa foca em receita com serviços;
  • Intel lança recurso que permite clientes experimentarem novos chips;
  • Número de ataques cibernéticos dispara em 2022;
  • Acesse aqui o relatório de internacional.

Criptoativos

Principais notícias

  • Hoje em Criptos: Notícias diárias do universo de criptoativos | Microsoft investe em startup de Web3
    • Robinhood lança carteira digital (Market Watch);
    • Powell pede cautela na regulamentação de DeFi (InfoMoney);
    • FTX vence leilão de ativos da Voyager (Money Times);
    • Opensea anuncia suporte na rede Optmism (Decrypt);
    • Microsoft investe em startup de Web3 (Decrypt);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

Alocação & Fundos

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • ‘Não faz sentido vender Fundos Imobiliários por causa da deflação’, diz CEO da Valora (Suno);
    • Contratações no Programa CVA Confirmam Recuperação no Mercado Imobiliário (The Capital Advisor);
    • Fundos imobiliários: Qual é a melhor estratégia diante da queda dos fundos de papel? (Suno);
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.

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