IBOVESPA -0,40% | 126.403 Pontos
CÂMBIO +0,59% | 4,97/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Ibovespa
O Ibovespa teve leve queda na terça-feira e fechou em 126.403 mil pontos (-0,40%), com a divulgação de inflação do consumidor americano e IPCA no Brasil vindo perto do esperado. Sem muitas surpresas nesses dados, os mercados seguem aguardando as reuniões de decisão do banco central americano e outros principais bancos centrais da Europa, e os dados econômicos da China para novembro. Domesticamente, o mercado também aguarda a decisão do Copom. O dólar teve ganhos novamente, de 0,56%, fechando em R$ 4,97.
Movimentos positivos incluem papéis sensíveis aos juros como varejistas (SOMA3, +4,02%; MGLU3, +2,24%) devido a dados mais positivos de inflação no IPCA, reforçando a ideia de um corte de juros na reunião do Copom. Movimentos negativos incluem papéis sensíveis a óleo como 3R Petroleum (RRRP3, -2,94%) e Vibra Energia (VBBR3, -2,54%), devido a uma queda no Brent, continuando o momento negativo desde metade de setembro e estando perto da mínima do ano.
Renda Fixa
As taxas futuras de juros fecharam em queda ao longo de toda a estrutura a termo da curva. Apesar do aumento da cautela nos mercado globais em decorrência à composição da inflação ao consumidor (CPI) nos Estados Unidos, os rendimentos (yields) dos títulos americanos (Treasuries) voltaram a cair no final do pregão e contribuíram para o alívio no ambiente doméstico. DI jan/25 fechou em 10,25% (-6bps vs. pregão anterior); DI jan/26 em 9,905% (-6,5bps); DI jan/27 em 10,01% (-6,5bps); DI jan/29 em 10,46% (-6bps).
Mercados globais
Nos Estados Unidos, os futuros operam em alta nesta quarta-feira (S&P 500: 0,1%; Nasdaq 100: 0,1%) no aguardo da última decisão de juros do FOMC (conselho de política monetária do Federal Reserve) de 2023. Ontem, foi divulgada a inflação ao consumidor americano de novembro (CPI), com uma preocupante reaceleração no núcleo de serviços, apesar de índice cheio em linha com as expectativas.
Na China, os índices fecharam em queda (CSI 300: -0,7%; HSI: -0,9%) após anúncio de estímulos pelo governo à demanda interna, a setores estratégicos e contenção da crise no setor imobiliário. Na Europa, os mercados operam em alta (Stoxx 600: 0,2%). O petróleo cai cerca de 4%, impactando negativamente ações do setor, com dados fortes de produção encontrando preocupações acerca da demanda enfraquecida, que geram temores que excesso de produção.
Economia
Nos EUA, o índice de preços ao consumidor subiu ligeiramente, 0,10% em novembro, comparado a outubro, enquanto a mediana das estimativas de mercado indicava estabilidade. A inflação cedeu de 3,24% para 3,14% no acumulado em 12 meses. Por sua vez, a medida de núcleo – exclui alimentos e energia – aumentou 0,28% na base mensal, ficando praticamente estável no acumulado em 12 meses (de 4,03% para 4,01%). A surpresa baixista nos preços de bens compensou a surpresa altista nos preços de serviços, cuja dinâmica mostra rigidez e segue como principal fonte de preocupação para o Federal Reserve (Fed, banco central americano).
No Brasil, o IPCA aumentou 0,28% em novembro contra outubro, mais ou menos em linha com as expectativas (XP: 0,26%; mediana do mercado: 0,29%). Com isso, a inflação acumulada em 12 meses cedeu de 4,82% para 4,68%. Os resultados desagregados reforçaram o processo de desinflação na economia brasileira, ainda que de forma gradual. Prevemos que o IPCA subirá 4,4% em 2023 e 4,1% em 2024. Hoje, o destaque é a decisão de juros do Copom. A autoridade monetária deve confirmar a redução da taxa Selic em 0,50 p.p., de 12,25% para 11,75%. As atenções estarão voltadas ao comunicado pós-decisão, especialmente aos parágrafos de orientação futura – acreditamos que o Comitê reforçará o ritmo de corte de 0,50 p.p. como apropriado para as próximas reuniões.
Na agenda internacional, destaque para a decisão de juros do Fed, que deve manter sua taxa de referência entre 5,25% e 5,50%. Os mercados acompanharão de perto a atualização das projeções macroeconômicas do banco central e a coletiva de imprensa conduzida pelo presidente Jerome Powell. Após as decisões sobre juros no Brasil e nos EUA, os experts da XP se reúnem para apontar os impactos para os mercados e os investimentos. Assista ao vivo, a partir das 19h30, no YouTube da XP.
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Economia
Desinflação gradual e decisões de política monetária nos EUA e Brasil
- No Brasil, o IPCA subiu 0,28% em novembro contra outubro, mais ou menos em linha com as expectativas (XP: 0,26%; mediana do mercado: 0,29%). Com isso, a inflação acumulada em 12 meses cedeu de 4,82% para 4,68%. O principal desvio altista em relação à nossa projeção veio do grupo de higiene pessoal, especialmente perfumes. A média dos núcleos de inflação – excluem os itens mais voláteis – aumentou 0,18% na comparação mensal e 4,56% em 12 meses (vindo de 4,70%). Na mesma linha, a métrica de serviços subjacentes registrou elevação de 0,27% e 4,78% (de 5,01%), respectivamente. Esses resultados também vieram próximos às projeções. Além disso, o índice de difusão, que mede quão disseminada a inflação está entre bens e serviços, permaneceu em tendência de queda. Tal medida recuou de 63% em janeiro para 52% em novembro. Em linhas gerais, avaliamos que o IPCA de novembro confirmou o processo de desinflação na economia brasileira, ainda que de forma gradual. Os últimos resultados de atividade econômica – destaque para o PIB do 3º trimestre, um pouco melhor que o esperado – e de inflação reforçam nosso cenário de que o Banco Central manterá uma abordagem cautelosa, reduzindo a taxa Selic em 0,50pp nas próximas reuniões de política monetária. Por fim, projetamos inflação de 4,4% em 2023 e 4,1% em 2024;
- Nos EUA, o índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) subiu ligeiramente 0,10% em novembro comparado a outubro, enquanto a mediana das estimativas de mercado indicava estabilidade. Com isso, a inflação ao consumidor cedeu de 3,24% para 3,14% no acumulado em 12 meses. Mais uma vez, a principal contribuição baixista veio da gasolina, que retirou 0,13pp da taxa de variação do índice geral. Por sua vez, a medida de núcleo da inflação – exclui alimentos e energia – aumentou 0,28% em outubro contra setembro (consenso de mercado: 0,3%), ficando praticamente estável no acumulado em 12 meses (de 4,03% para 4,01%). No que diz respeito aos dados desagregados, a surpresa baixista nos preços de bens compensou a surpresa altista nos preços de serviços, cuja dinâmica mostra rigidez e segue como principal fonte de preocupação para o Federal Reserve (Fed, banco central americano). Em síntese, os dados recentes reforçaram o cenário de desinflação paulatina nos EUA. As taxas de juros dos títulos públicos – treasuries – subiram moderadamente após a divulgação do índice de preços ao consumidor. Dito isso, os mercados continuam a precificar que o Fed começará a cortar sua taxa de juros de referência na segunda ou terceira reunião de 2024 (março ou maio). Em nosso cenário base, entretanto, prevemos que o Fed encontrará espaço para iniciar um ciclo de afrouxamento monetário no 3º trimestre, levando o limite superior da taxa básica de juros dos atuais 5,50% para 4,50% no final do ano;
- Super quarta-feira de política monetária. Na agenda internacional, destaque para a decisão de juros do Fed, que deve manter sua taxa de referência entre 5,25% e 5,50%. Os mercados acompanharão de perto a atualização das projeções macroeconômicas do banco central e a coletiva de imprensa conduzida pelo Presidente Jerome Powell. Em relação aos indicadores, os dados da inflação ao produtor (PPI, na sigla em inglês) nos EUA em novembro serão conhecidos nesta manhã. Na agenda doméstica, destaque para a decisão de juros do Copom. A autoridade monetária deve confirmar a redução da taxa Selic em 0,50 p.p., de 12,25% para 11,75%. As atenções estarão voltadas ao comunicado pós-decisão, especialmente aos parágrafos de orientação futura – acreditamos que o Comitê reforçará o ritmo de corte de 0,50pp como apropriado para as próximas reuniões. No campo de indicadores, o IBGE publicará a Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) referente a outubro.
Empresas
Boa Safra (SOJA3): Na rota para o sucesso
- Temos sido vocais que margens mais baixas reduziriam o ritmo de adoção de tecnologia pelos agricultores, e não reverteriam a tendência totalmente, mas reconhecemos que este foi um ano difícil para a maioria dos players de serviços agrícolas listados, o que trouxe incerteza a essa tese;
- Portanto, saudamos os sólidos resultados da Boa Safra neste cenário desafiador, os quais atribuímos à resiliência do negócio de sementes e a uma sólida execução. Continuamos confiantes na tese de investimento e elevamos nossas estimativas e Preço-alvo para R$ 19,6/ação, reiterando nossa recomendação de COMPRA;
- Nossas estimativas de EBITDA ajustado estão 12% e 9% acima do consenso para 2024 e 2025. Em nossa visão, SOJA3 oferece um posicionamento único em um player não-cíclico do agronegócio, enquanto projetamos um crescimento atraente (EBITDA CAGR de 14,6% de 2023E-25E) e retornos atrativos (ROIC médio de 20,0% para o mesmo período);
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Natura&Co. (NTCO3): Data Expert: Etiqueta XP – Beleza #9
- Esta é a nossa 9ª edição deste relatório, no qual acompanhamos os preços e comunicação da Natura, Avon e O Boticário;
- Nossas principais conclusões foram: i) o ano de 2023 teve fortes aumentos de preços em todas as categorias, com a Avon liderando (+14%), seguido pelo O Boticário (+11%) e Natura (+9%); ii) Quanto ao ciclo mais recente, a Avon e Natura parecem ter uma estratégia de descontos de fim de ano mais agressiva; iii) a Onda 2 continua a ser implementada, com a venda cruzada sendo estimulada, treinamentos sendo oferecidos e pedidos mínimos reduzidos para as consultoras Avon; e iv) apesar do feedback inicial positivo, continuamos observando reclamações, principalmente quanto a logística, pedidos e experiência do aplicativo;
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Localiza (RENT3): Feedback de reunião com o CFO
- Hoje tivemos uma reunião com o CFO da Localiza, Sr. Rodrigo Tavares;
- Destacamos três principais pontos:
- Demanda continua forte no Aluguel de Frotas e está se recuperando no Aluguel de Carros (RAC), e criando novas oportunidades de precificação;
- Seminovos continuam a ser a principal preocupação, uma vez que os preços dos automóveis usados são uma fonte potencial de volatilidade;
- Administração priorizará preços versus crescimento para manter o foco na melhoria dos níveis de retorno;
- Reiteramos nossa visão positiva sobre a Localiza e o setor de Aluguel de Carros no Brasil;
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Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- Volume de emissões no mercado de capitais cresce 96% em novembro, para R$ 44,5 bi (Valor);
- Setor de seguros deve crescer 7% no Brasil em 2024, diz Fitch (Valor);
- Com crescimento do mercado de capitais, B3 olha para 2024 ‘com relativo otimismo’ (Valor);
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- Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
- Capdeville vai comandar a expansão da rede da TIM Itália (telesintese);
- Anatel encerra o mal-sucedido leilão de 2,5 GHz, iniciado há oito anos (telesintese);
- A OPA do GetNinjas saiu com atraso, mas Reag coloca condições na mesa (NeoFeed);
- Magalu põe a cabeça na nuvem. E, apesar de negar, vai enfrentar AWS, Google e Microsoft (NeoFeed);
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- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- Apresentação do relatório sobre MP das subvenções é adiada para quarta-feira (Valor)
- Congresso votará MP prioritária de Haddad nem que seja no Natal, cantando Jingle Bells, diz Randolfe (Carta Capital);
- Magalu põe a cabeça na nuvem. E, apesar de negar, vai enfrentar AWS, Google e Microsoft (NeoFeed);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
- Bebidas
- Alta dos preços da cerveja nos bares e no varejo supera a inflação em novembro (Guia da Cerveja);
- Alimentos
- Changes that will shape the region’s beef trade for the next 5-10 years (Beef Central);
- Rússia audita 11 frigoríficos brasileiros para exportação de carne bovina e de aves (Globo Rural);
- Agro
- US soy shipments fall off pace despite decent demand (Reuters);
- Os insights da Agrogalaxy sobre a concentração das revendas (TheAgriBiz);
- Biocombustíveis
- Vendas de etanol das usinas do Centro-Sul cresceram 16% em novembro (InfoMoney);
- Brasil e Japão vão discutir desenvolvimento do SAF a partir do etanol, diz Unica (Nova Cana);
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- Bebidas
- Saúde: XP Daily | Sua dose diária de notícias
- Setor de seguros deve crescer 7% no Brasil em 2024, diz Fitch (Valor Econômico);
- Consumo de dispositivos médicos tem leve recuperação com crescimento anual de 0,5% (Medicina S/A);
- STF: CNseg questiona lei que obriga planos a cobrir exames pedidos por nutricionistas (Jota);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Combustível XP: As principais notícias que movem o setor de Óleo & Gás
- Petróleo cai à mínima de 5 meses em meio a sinais de excesso de oferta (Valor Econômico);
- Eletrobras fecha na Justiça acordo de R$1,2 bilhões com a Petrobras (Pipeline Valor);
- Preocupado com a CPI da Braskem, Lula reúne Lira e Renan, mas não consegue trégua (Folha);
- Após novas conversas, CPI da Braskem vai ser instalada nesta quarta pela manhã no Senado;
- Indicados ao Cade demonstram preocupações com abusos da Petrobras (epbr);
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- XP Daily: As principais notícias do setor Imobiliário
- Às vésperas do Copom, juro futuro recua após dados de inflação (Valor);
- Zoneamento avança sob pressão de construtoras por prédios sem limite de altura em SP (Valor);
- IGP-M negativo faz aluguel ficar mais barato? Entenda as regras para o reajuste (Folha);
- PAC é uma das maiores expectativas para 2024, aponta setor (CBIC);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Estratégia
Sentimento mais positivo globalmente impulsionou retorno de estrangeiros à bolsa brasileira – Fluxo em foco
- Em meio a um cenário “céu de brigadeiro” no mês passado, com dados de atividade econômica resilientes e o processo de desinflação em curso, vimos uma forte fluxo de investidores estrangeiros voltando para o Brasil;
- Em novembro, os estrangeiros entraram com R$ 21,2 bi na bolsa brasileira, o maior fluxo mensal desde março de 2022. Por outro lado, investidores locais continuaram como vendedores líquidos, com os institucionais registrando saída de R$ 19,1 bi, enquanto PFs venderam R$ 6,2 bi;
- Já inst. financeiras e outros investidores (empresas fazendo recompras) continuaram comprando bolsa por mais um mês;
- A indústria de fundos teve um mês misto, com fundos de ações continuando a captar, mas num ritmo bem menor do que o mês anterior, enquanto fundos de renda fixa viram uma forte recuperação na captação. Os fundos multimercado registraram o maior resgate do ano;
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Renda fixa
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- Justiça de SP aceita recuperação judicial de operadora do Starbucks (Valor);
- Americanas: Bancos Votorantim e Daycoval aderem a plano de recuperação judicial (Valor);
- Alta de alimentos perde o fôlego e ‘segura’ a inflação (Globo Rural);
- Yellen prevê ‘pouso suave’ (Valor);
- Moody’s downgrades Braskem’s ratings to Ba2; changes outlook to negative (Moody’s) ‘pouso suave’ (Valor);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- FII contrata assessoria para venda de imóveis e redução das dívidas de R$ 580 mi (InfoMoney);
- Fundo imobiliário fecha duas operações em SP em uma semana; veja qual (Money Times);
- Suno levanta R$ 150 mi para o FII da energia limpa (Brazil Journal);
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ESG
COP28 chega ao fim; Texto final deixa margem em relação ao uso de combustíveis fósseis | Café com ESG, 13/12
- O mercado encerrou o pregão de terça-feira em território levemente negativo, com o IBOV e o ISE registrando queda de -0,40% e -0,16%, respectivamente;
- Do lado das empresas, (i) a JBS anunciou que o Fundo JBS vai destinar nos próximos dez anos R$100 milhões a um programa de rastreabilidade e promoção de renda para famílias de pequenos produtores de pecuária da Amazônia – segundo a empresa, a ideia é também alavancar capitais públicos, privados e doações que possam fomentar cerca de R$900 milhões em investimento para as propriedades atendidas; e (ii) segundo relatório da BlackRock, soluções de baixo carbono devem estar entre as maiores oportunidades de investimento no próximo ano – essa transição para a descarbonização da economia deve impactar quase todas as classes de ativos, mas é especialmente relevante para a área de infraestrutura, segundo a gestora;
- Na COP28, o texto final do acordo estabelecido entre os países cita o fim do uso dos combustíveis fósseis, propõe triplicar a geração de energias renováveis em dois anos e aborda a necessidade de operacionalizar o fundo de adaptação climática, instrumento para transferência de recursos financeiros entre países ricos e pobres – além disso, o GST (Global Stocktake, balanço global de emissões) convoca os governos a seguirem um calendário claro e alinhado de transição dos combustíveis fósseis, que terá de se integrar ao cronograma da transição das economias para zero emissões líquidas até 2050;
- Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.


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