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Mercados hoje: balanço da Nvidia, PIB dos EUA e novos indicadores no Brasil

PNAD contínua de abril e dados do mercado de crédito são alguns dos temas de maior destaque nesta quinta-feira, 29/05/2025

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IBOVESPA -0,47% | 138.888 Pontos

CÂMBIO +0,88% | 5,69/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Ibovespa

O Ibovespa encerrou o pregão de quarta-feira (28) em queda de 0,47%, aos 138.888 pontos. A sessão foi marcada por uma alta nos juros futuros, especialmente nos vértices mais curtos da curva, após os dados do Caged de abril surpreenderem positivamente, com criação de vagas bem acima do esperado. No noticiário político, ganhou força a discussão em torno do aumento do IOF, com projetos no Congresso visando reverter a medida proposta pelo governo.

Na ponta positiva, Brava Energia (BRAV3, +4,3%) se destacou após o fundo Yellowstone solicitar a convocação de uma assembleia geral extraordinária para votar alterações no estatuto social, incluindo a remoção da cláusula de ‘poison pill”, que exige a realização de OPA em caso de aquisição relevante, o que deve ser positivo para o papel do ponto de vista de fluxos (veja aqui o comentário dos nossos analistas). Entre os destaques negativos, Usiminas (USIM5, -4,7%) e CSN (CSNA3, -3,7%) recuaram, pressionadas pela queda no preço do minério de ferro (-0,5%) e pela decisão da Camex de renovar e ampliar a alíquota de importação de 25% sobre o aço.

Na agenda desta quinta-feira (29), destaque para a PNAD de abril no Brasil, o PIB do primeiro trimestre dos EUA e o CPI de maio no Japão.

Renda Fixa

As taxas futuras de juros encerraram a sessão de quarta-feira (28) com forte fechamento ao longo da curva. Nos EUA, a ata da reunião do Federal Reserve reforçou que a maioria dos membros do comitê que decide os juros (Fomc) enxerga a inflação como um desafio que deve ser enfrentado por mais tempo que o esperado. Além disso, o leilão do Tesouro americano de T-notes de cinco anos (US$ 70 bilhões) teve demanda de 2,39x, levemente abaixo da média (2,40x), com destaque para a forte presença de bancos centrais e investidores estrangeiros (78,4%). No Brasil, o mercado reagiu à proposta de alteração do IOF, vista como medida de aperto econômico. A abertura de 257,5 mil vagas de emprego apontada pelo Caged superou a mediana das estimativas do consenso (170 mil), mas não foi considerada suficiente para levar o Banco Central a promover nova alta de juros. Na curva americana, os rendimentos das Treasuries de dois anos terminaram o dia em 3,99% (+1,1 bp vs. pregão anterior), enquanto os de 10 anos em 4,48% (+3,5 bps). Na curva local, o DI jan/26 encerrou em 14,74% (+4,3 bps); DI jan/27 em 13,94% (+9,5 bps); DI jan/29 em 13,49% (+11,6 bps); DI jan/31 em 13,68% (+7 bps).

Mercados globais

Nesta quinta-feira, os futuros dos EUA sobem forte (S&P 500: +1,4%; Nasdaq 100: +1,9%), após uma decisão da Corte de Comércio Internacional dos EUA anular as tarifas “recíprocas” impostas por Trump. A notícia reduziu temores fiscais e reacendeu o apetite por risco. Os mercados também reagem positivamente ao forte resultado da Nvidia, cujas ações saltaram mais de 5% no after market. A empresa superou expectativas em receita e lucro, com destaque para o crescimento de 73% na divisão de data centers.

As taxas dos Treasuries sobem (dois anos: +4 bps; 10 anos: +5 bps; 30 anos: +5 bps), acompanhando o movimento de maior otimismo nos mercados. O alívio em relação às tarifas pode ser momentâneo, já que a Casa Branca pode recorrer da decisão e utilizar outras bases legais, como a Seção 301, para reimpor medidas semelhantes.

Na Europa, as bolsas operam em baixa (Stoxx 600: -0,6%), embora subam os setores mais expostos a tarifas, como tecnologia (+1,8%), mineração (+1,1%) e automóveis (+0,9%). A decisão judicial nos EUA gerou alívio também nos rendimentos dos títulos soberanos europeus.

Na China, os mercados fecharam em alta (CSI 300: +0,6%; HSI: +1,4%) após a decisão da corte americana e com suporte da Nvidia, que animou o setor de chips na Ásia. A sessão também foi impulsionada pelo corte de juros na Coreia do Sul, de 2,75% para 2,5%, no menor nível desde agosto de 2022.

IFIX

O Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) encerrou a quarta-feira com uma leve alta de 0,13%, acumulando valorização de 0,88% no mês. Tanto os FIIs de Papel quanto os Fundos de Tijolos registraram ganhos de 0,10% e 0,16% respectivamente, na sessão. Entre os destaques positivos estiveram RBFF11 (+2,3%), KORE11 (+2,1%) e TRBL11 (+1,7%), enquanto BROF11 (-2,0%), TOPP11 (-1,4%) e ICRI11 (-1,3%) figuraram entre as maiores quedas do dia.

Economia

Ontem, o Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA) divulgou a ata de sua última reunião de política monetária, realizada em 6 e 7 de maio. Na ocasião, a autoridade manteve sua taxa de juros de referência no intervalo entre 4,25% e 4,50% pela terceira vez consecutiva. Segundo o documento, a ampliação da incerteza econômica no período recente – especialmente devido ao impacto potencial da guerra tarifária – justifica uma abordagem paciente em relação às decisões de juros. Acreditamos que o Fed cortará sua taxa de referência em 0,50 p.p. até o fim de 2025.

No Brasil, o relatório do Caged mostrou criação líquida de 257,5 mil empregos formais em abril, consideravelmente acima das expectativas (mediana de 170 mil). De acordo com as nossas estimativas dessazonalizadas, o saldo de vagas com carteira assinada saltou de 50 mil em março para 215 mil no mês seguinte.   

Hoje, na agenda doméstica, destaque para a divulgação da PNAD Contínua. Ademais, os agentes de mercado acompanharão o resultado primário do governo central (XP: R$ 17,9 bilhões; mercado: R$ 18 bilhões) e as estatísticas do mercado de crédito (ambos referentes a abril). No cenário internacional, atenções voltadas para indicadores de atividade econômica nos EUA: PIB do primeiro trimestre – segunda leitura; vendas pendentes de moradias em abril; e pedidos iniciais de seguro-desemprego na semana passada.   

Veja todos os detalhes

Economia

Ata do Fed reforça paciência e cautela na condução de política monetária; no Brasil, saldo de emprego formal em abril veio bem acima do esperado

  • Ontem, o Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA) divulgou a ata de sua última reunião de política monetária. Na ocasião, a autoridade manteve sua taxa de juros de referência no intervalo entre 4,25% e 4,50% pela terceira vez consecutiva. De acordo com o documento, os diretores do Fed destacaram que os riscos de maior desemprego e inflação haviam subido desde a reunião anterior, em março, especialmente devido ao impacto potencial da guerra tarifária. Assim, a ampliação da incerteza econômica justificaria uma abordagem paciente em relação às decisões de juros. A última reunião do Fed ocorreu alguns dias antes dos governos de EUA e China anunciarem um acordo temporário para reduzir as tarifas recíprocas. Em resumo, o banco central sinaliza estar bem-posicionado para aguardar maior clareza sobre as perspectivas de inflação e atividade econômica. Acreditamos que o Fed cortará a taxa de juros em 0,50 p.p. até o fim deste ano.
  • No Brasil, a equipe econômica do governo anunciou o resgate de R$ 1,4 bilhão de fundos privados para compensar a perda de receita com a revogação de trechos do decreto sobre aumento do IOF. Além disso, após reunião com a Febraban e outros representantes de bancos, o Secretário-Executivo do Ministério da Fazenda, Dario Durigan, indicou que a pasta estaria disposta a discutir alternativas a “itens isolados” da majoração do imposto. Há pressões crescentes no Congresso para a derrubada do decreto;   
  • Em relação a indicadores econômicos, o relatório do Caged mostrou criação líquida de 257,5 mil empregos formais em abril, consideravelmente acima das expectativas (mediana de 170 mil). De acordo com as nossas estimativas dessazonalizadas, o saldo de vagas com carteira assinada saltou de 50 mil em março para 215 mil no mês seguinte. Com isso, houve geração de aproximadamente 780 mil postos no trimestre móvel até abril, apenas um pouco abaixo dos 795 mil registrados no mesmo período do ano passado. O mercado de trabalho brasileiro permanece robusto, o que reforça nosso cenário de resiliência da demanda interna. Em nossa opinião, a próxima rodada de revisão nas projeções para o PIB de 2025 será altista. Por exemplo, atribuímos um viés positivo à nossa expectativa atual de 2,3%. Os resultados do PIB no primeiro trimestre deste ano serão publicados amanhã – estimamos crescimento de 1,6% em comparação ao quarto trimestre do ano passado. Por fim, prevemos geração líquida de 1,45 milhão de empregos formais em 2025.
  • Hoje, na agenda doméstica, destaque para a divulgação da PNAD Contínua. Estimamos que a taxa de desemprego recuou de 7% no primeiro trimestre para 6,8% no trimestre móvel até abril. Em termos mensais e com ajuste sazonal, prevemos estabilidade em 6,6%. Ainda sobre a principal pesquisa do mercado de trabalho brasileiro, esperamos elevação adicional nos salários reais. Ademais, os agentes de mercado acompanharão o resultado primário do governo central (XP: R$ 17,9 bilhões; mercado: R$ 18 bilhões) e as estatísticas do mercado de crédito (ambos referentes a abril). No cenário internacional, atenções voltadas para indicadores de atividade econômica nos EUA: PIB do 1º trimestre – 2ª leitura (exp: -0,3% t/t-1); vendas pendentes de moradias em abril (exp: -1,0% m/m-1); e pedidos iniciais de seguro-desemprego na semana passada (exp: 230 mil).  

Empresas

Varejo Farma: acompanhando os preços dos medicamentos e HPC

Neste relatório, analisamos os preços online de RX e HPC nos principais varejistas e marketplaces brasileiros. Os principais pontos foram:

  • PGMN continua sendo o player mais acessível, com preços de RX cerca de 9% abaixo do teto regulatório, embora tenha reduzido a atividade promocional em relação a abril;
  • Os players estão aumentando marginalmente o nível de descontos após o aumento de preços em abril;
  • Em HPC, os marketplaces continuam mais competitivos, embora os prazos de entrega sejam uma desvantagem;
  • Há uma diferença notável entre os preços 1P e 3P da MELI, possivelmente explicada pelo foco da empresa na categoria;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Mercado Livre (MELI34): Mercado Pago de olho em uma licença bancária na Argentina

  • O Mercado Pago aplica para uma licença bancária na Argentina. Hoje, o MELI anunciou que o Mercado Pago solicitará uma licença bancária do Banco Central da Argentina para aprimorar suas ofertas de serviços;
  • A medida se alinha a uma estratégia regional mais ampla já em andamento no Brasil e no México, com o objetivo de tornar o Pago o maior banco digital da Argentina;
  • Clique aqui para acessar o relatótio completo.

Moura Dubeux (MDNE3): não há como me parar

  • Fizemos uma visita ao local com a administração da MDNE nas operações da empresa em Recife, o que nos levou a aumentar as premissas operacionais em nosso modelo e a elevar nosso preço-alvo para o ano fiscal de 25 para R$ 26/por ação (anteriormente R$ 19/por ação), mantendo a recomendação de compra.
    • De modo geral, vemos: (i) um 2025 transformador, impulsionado pelo forte impulso na área do Novo Cais;  
    • (ii) um equilíbrio elevado de lançamentos no segmento de condomínios;
    • e (iii) importância crescente das marcas Mood e Única;
    • Esses fatores sustentam nossas revisões para cima dos volumes de lançamento, da receita e das margens, resultando em revisões para cima das estimativas do lucro líquido em +22% para 2025 e +28% para 2026, que estão acima do consenso em 21% e 32%, respectivamente;
    • Apesar da forte alta das ações, a avaliação continua atraente em 4,0x P/L 26E, com (i) potencial de crescimento positivo do EPS e (ii) níveis sólidos de ROE que justificam um prêmio múltiplo em relação às médias históricas.
  • Clique aqui para acessar o relatório.

Vale (VALE3): foco em melhorias operacionais

Feedback da reunião com o CEO da Vale, Gustavo Pimenta, e o CFO, Marcelo Bacci

  • Hoje, participamos de uma reunião com o presidente da Vale, Gustavo Pimenta, o CFO, Marcelo Bacci, e o diretor de RI, Thiago Lofiego, com uma perspectiva geral positiva, principalmente na frente operacional, com uma visão mais clara da estratégia da empresa para os próximos anos.
  • Destacamos:
    • (i) observamos uma ênfase contínua em melhorias operacionais e estabilidade, ao mesmo tempo em que avançamos na agenda institucional ao abordar aspectos políticos e ambientais. Enquanto
    • (ii) na operação de minério de ferro, a empresa está centrada no aumento da produção e na redução de custos (ao mesmo tempo em que trabalha em estreita colaboração com as autoridades brasileiras para aprimorar o processo de licenciamento e atualização do decreto de cavernas); e
    • (iii) aumentar a produção de cobre em metais básicos, com opções estratégicas (incluindo potenciais desinvestimentos) em consideração.
  • Reiteramos nossa recomendação Neutra para a Vale.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • US trade court says Donald Trump’s global tariffs are illegal (Financial Times);
  • Tesouro vê distribuição mais favorável da dívida (Valor Econômico);
  • Produtores pedem linha de crédito para armazenagem; déficit já chega 120 milhões de toneladas (Globo Rural);
  • Fitch Rebaixa Ratings da Azul para ‘D’/‘D(bra)’ (Fitch Ratings);
  • Clique aqui para acessar o clipping.

Estratégia

Resultados do 1º trimestre de 2025: uma temporada de resultados sólida no Brasil

  • Com o fim da temporada de resultados do 1T25, nós a avaliamos como sólida e superior à temporada do trimestre anterior, com 51% das empresas sob nossa cobertura superando nossas estimativas de lucro líquido e 33% batendo as projeções de EBITDA — níveis melhores que os dos trimestres anteriores;
  • Na comparação anual, as empresas apresentaram crescimento robusto de receita (+16,4%) e EBITDA (+7,5%). Cíclicos domésticos e Commodities registraram expansão de dois dígitos em EBITDA. Em relação ao Ibovespa, a receita e o EBITDA cresceram 5,8% e 1,8%, respectivamente, enquanto o lucro líquido recuou 14,9%;
  • Entre os destaques setoriais estão as Construtoras de baixa renda e o setor Financeiro, enquanto Bens de Capital foi o destaque negativo;
  • Em termos de reação do mercado, apesar da média do desempenho pós-resultado ter sido estável, observamos maior intensidade entre os papéis: empresas que superaram estimativas subiram em média +1,33%, enquanto as que desapontaram caíram -1,30%;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Alocação & Fundos

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • IFIX volta a superar máxima histórica, mesmo com cenário desfavorável de juros;
    • CDI ou IPCA? Gestor do FII MXRF11 revela como o fundo equilibra indexadores;
    • Com juros altos, FIIs precisam ‘provar seu valor’, avaliam gestores; entenda;
    • Clique aqui para acessar o relatório.

Valora CRI CDI (VGIR11) | Rentabilidade esperada atrativa, porém com portfólio concentrado

  • Reiteramos nossa recomendação de Compra para o VGIR11, destacando a equipe de gestão experiente e qualificada;
  •  A carteira é composta por operações com risco de crédito moderado e garantias robustas, com exposição majoritária a operações estruturadas internamente, assegurando maior controle e monitoramento;
  • O fundo apresenta um carrego atrativo, com 100% de exposição ao CDI e yield estimado de 15,48% em nosso cenário base para os próximos 12 meses; 
  • Como ponto de atenção, destacamos a ainda elevada concentração da carteira em alguns devedores, o que pode aumentar os riscos associados;
  • Clique aqui para acessar o relatório.

ESG

Produtores de biodiesel pedem aumento para mistura B15 ainda este ano | Café com ESG, 29/05

  • O mercado fechou o pregão de quarta-feira em território negativo, com o IBOV e o ISE recuando 0,5% e 0,1%, respectivamente;

    No Brasil, (i) associações da indústria de biodiesel e óleos vegetais pediram ao governo a retomada do cronograma de aumento da mistura ao diesel fóssil, que estava prevista para alcançar 15% (B15) em março de 2025 – o aumento de um ponto percentual foi adiado no início do ano, em meio aos preços em alta do diesel e do óleo de soja, além de preocupações com fraudes na mistura do renovável na cadeia de distribuição; e (ii) o BNDES aprovou R$ 131,1 milhões em financiamentos à Gás Verde para implantação da primeira planta de recuperação de CO2 associado ao biometano no país, em Seropédica (RJ), e uma usina de produção do biocombustível a partir de biogás de aterro sanitário em Igarassu (PE) – ao todo, serão investidos R$ 141,5 milhões nos dois projetos;

    Ainda no país, o Ibama emitiu um ofício no fim da tarde desta quarta-feira (28) em que pede à Petrobras que disponibilize datas para as vistorias relacionadas ao processo de licenciamento da Foz do Amazonas, na Margem Equatorial – no documento, o instituto também pede que a estatal disponibilize datas para reuniões que sejam necessárias para o planejamento eficaz da avaliação;
  • Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.

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