IBOVESPA -2,9% | 112.256 Pontos
CÂMBIO 1,9% | 5,52/USD
O que pode impactar o mercado hoje
O Ibovespa fechou em forte queda ontem, de 2,9% a 112.256 pontos, repercutindo o dia de pessimismo no exterior e o desempenho bastante negativo das ações da Petrobras (PETR3; PETR4).
Já as taxas futuras de juros fecharam o dia de ontem em alta. O dia foi marcado pela continuidade na abertura da curva das Treasuries nos EUA, com a T-Note de 10 anos chegando a 1,5%. No cenário local, o andamento da PEC Emergencial segue sendo o principal tema, puxando a percepção de risco fiscal dos agentes. Diante do cenário, a oferta de títulos prefixados mais longos teve forte queda no leilão do Tesouro Nacional. No curto prazo, a curva passa a precificar 80% de probabilidade de aumento de 0,5 ponto percentual na Selic já em março. DI jan/22 fechou em 3,63%; DI jan/24 foi para 6,55%; DI jan/26 encerrou em 7,5%; DI jan/28 fechou em 8,05%.
Nessa manhã, bolsas internacionais sem direção definida. As atenções continuam voltadas para o aumento dos juros das Treasuries e para os novos estímulos fiscais que estão para ser implementados em diversas economias. O S&P 500 nos EUA (+0,2%) começa a recuperar-se da pior semana em um mês após estabilização do mercado de juros. Na véspera da votação do pacote de estímulo à economia de USD 1,9 trilhões na Câmara dos Estados Unidos, o Escritório de Orçamentos do Congresso americano anunciou que o projeto acionaria gatilhos para conter despesas em 2022. O Medicare, sistema de seguros de saúde público, seria um dos programas afetados.
Ainda sobre o pacote de estímulos, ressaltamos que a ‘parlamentar’, assessora do Congresso que interpreta regras parlamentares, disse que o aumento do salário mínimo previsto na proposta democrata não pode ser aprovado via reconcilliation, manobra por meio de qual democratas procuram aprovar o texto no Senado.
Na Europa (-0,4%), autoridade monetária fala sobre uma possível retração dos estímulos monetários. Na França, pesquisas finais apontam que o PIB do país do quarto trimestre de 2020 encolheu 1,4% na comparação trimestral, em meio ao aumento das medidas de restrição para conter o avanço da disseminação da Covid-19 no final do ano passado.
No Brasil, o presidente Jair Bolsonaro falou em pagar mais quatro parcelas de R$ 250 na nova rodada do auxílio emergencial, em linha com o que contemplamos hoje em nosso cenário. Os jornais também chamam a atenção para o decreto que o governo colocou em consulta pública até o dia 6 de março com o intuito de simplificar regras trabalhistas e ampliar a lista de atividades com autorização permanente para o trabalho em domingos e feriados.
Na frente de dados econômicos, as concessões de crédito divulgadas ontem pelo Banco Central aceleraram 1,9% m/m em janeiro, com um aumento de 3,5% nas concessões às empresas, mas uma queda de 1,2% às famíias. Os resultados registraram perda de fôlego no mês, refletindo o fim de alguns programas creditícios implementados durante a pandeia para suportar pequenas e médias empresas. Mas, em meio à Selic em níveis ainda estimulativos, esperamos que as condições creditícias sigam positivas em 2021.
Também foram divulgados dados de arrecadação federal e do resultado primário do governo central, que registrou déficit de 10% do PIB no acumulado em 12 meses em janeiro. Os resultados vieram levemente acima do esperado pelo consenso de mercado, mas indicam que os próximos meses serão marcados por provável perda de fôlego na arrecadação, e gradual aumento de gastos – apesar de em significativa menor magnitude do que o ano passado.
Na política, o foco está no calendário de apreciação da PEC Emergencial, que vai viabilizar o pagamento do auxílio mediante contrapartidas futuras. Por divergências no texto, principalmente sobre a desvinculação de recursos do orçamento para as áreas da saúde e educação, o Senado adiou a leitura do projeto em plenário, etapa inicial da votação. O relator deve apresentar um texto com mudanças na próxima segunda-feira, e a ideia é que ele seja votado na quarta-feira. Depois disso, a proposta ainda precisa passar pela votação dos deputados. O risco é que as medidas de contrapartida fiscal sejam suavizadas para que o texto possa ser aprovado com brevidade. O presidente Jair Bolsonaro disse que quer começar a pagar a nova rodada do auxílio já no mês que vem. Governistas e equipe econômica trabalham contra a proposta de “fatiamento” da PEC – ideia de votar apenas a permissão para pagamento do auxílio e deixar as contrapartidas para discussão futura.
Ainda ontem, a Câmara divulgou a pauta da próxima semana sem a inclusão da medida provisória da Eletrobras. Estão na agenda, no entanto, a Lei do Gás e o marco das Startups.
No cenário corporativo, a Vale divulgou resultados muito fortes novamente no quarto trimestre de 2020, EBITDA proforma de US$9,1 bilhões (excluindo acordo de Brumadinho) teve alta de +47% na comparação trimestral e esperamos uma reação positiva do mercado. Adicionalmente, a companhia anunciou distribuição de dividendos e juros sobre o capital próprio de R$4,26/ação, representando um retorno anualizado de 9,1%. Reiteramos nossa recomendação de Compra (preço-alvo de R$122/ação).
Já sobre Petrobras, ontem, o Presidente Jair Bolsonaro afirmou em discurso durante cerimônia que todas as estatais precisam cumprir uma função social e que “não se pode admitir um presidente de estatal que não tenha essa visão”. Ele ainda afirmou ainda que o general Joaquim Silva e Luna, indicado para o Conselho de Administração e a presidência da Petrobras, dará uma nova dimensão à empresa. Na nossa visão, a fala colabora para uma maior percepção de risco para as ações da Petrobras, principalmente no que diz respeito à manutenção de uma política de preços de combustíveis alinhada com referências internacionais de preços de petróleo e câmbio. Mantemos recomendação de Venda nas ações da Petrobras, com preços-alvo de R$24/ação para PETR4/PETR3.
Publicamos também o relatório do resumo dos resultados do 4º trimestre de 2020 (4T20). Até agora, 71% das empresas do Ibovespa já reportaram, com 60% dos resultados acima das nossas expectativas e 27% em linha com o que esperávamos.
Finalmente, na agenda de indicadores de hoje, o destaque será a PNAD contínua de dezembro, que será divulgada às 9h.
Tópicos do dia
Agenda de resultados
Irani (RANI3): após o fechamento
Temporada de Resultados do 4° Trimestre – O que esperar?
Calendário do 4T20
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Internacional

- Política internacional: Câmara dos EUA deve votar pacote de estímulo hoje
Acesse aqui o relatório internacional
Empresas

- Vale (VALE3): Mais um resultado sólido no 4T, com forte geração de caixa e dividendos. Reiteramos Compra
- BRF (BRFS3): resultados melhores do que o esperado no 4T20; Brasil excede expectativas
- Resumo dos resultados do 4º trimestre de 2020: Superando nossas estimativas até o momento
- Petrobras (PETR4): Bolsonaro defende “visão de social” para estatais em discurso; Mantemos Venda
- Lojas Americanas (LAME4): Estimando o impacto da parceria com BR Distribuidora – Positivo
- Santander (SANB11): Proposta de cisão da Getnet aprovada no conselho administrativo
- Caixa anuncia novo crédito imobiliário atrelado à poupança
- AES Tietê (TIET11): Assina contrato de venda de sua subsidiária AES Inova para EDP Brasil
- Papel & Celulose: Alta no preço da celulose de fibra curta na China na semana
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Internacional
Política internacional: Câmara dos EUA deve votar pacote de estímulo hoje
- Na véspera da votação do pacote de estímulo à economia de USD 1,9 trilhões na Câmara dos Estados Unidos, o Escritório de Orçamentos do Congresso americano anunciou que o projeto acionaria gatilhos para conter despesas em 2022. O Medicare, sistema de seguros de saúde público, seria um dos programas afetados;
- Vale destacar que os cortes podem ser evitados por meio de um ato que suspende os gatilhos e democratas terão série de oportunidades para pautar o tema ainda esse ano. No entanto, a medida requer 60 votos no Senado, ou seja, dependeria de apoio republicano;
- Ainda sobre o pacote de estímulos, ressaltamos que a ‘parlamentar’, assessora do Congresso que interpreta regras parlamentares, disse que o aumento do salário mínimo previsto na proposta democrata não pode ser aprovado via reconcilliation, manobra por meio de qual democratas procuram aprovar o texto no Senado;
- No lado das tensões entre Washington e Beijing, a candidata de Biden para Comércio indicou que o governo americano não teria pressa para eliminar as tarifas sobre produtos chineses aplicadas durante o governo Trump e ressaltou a importância da China cumprir com o acordo comercial entre os países;
- E a União Europeia avalia passaportes de vacinação para reabrir o turismo. No entanto, há divergências entre os países sobre restrições para o setor.
Empresas
Vale (VALE3): Mais um resultado sólido no 4T, com forte geração de caixa e dividendos. Reiteramos Compra
- A Vale reportou resultados mais fortes do que o esperado no 4T20, com EBITDA ajustado de US$9,1 bilhões (excluindo o Acordo Global de Brumadinho de -US$4,9 bilhões). O principal destaque foi a realização de preços acima do esperado em minério de ferro, alta de +17% no trimestre. A geração de caixa operacional foi de US$4,9 bilhões, com o EBITDA mais forte. A dívida líquida/EBITDA caiu para -0,1x (de 0,3x no terceiro trimestre);
- O EBITDA do segmento de minério de ferro em US$8,8 bilhões veio acima das nossas expectativas, resultado de preços e volumes mais altos, parcialmente compensado pelo aumento do preço de minério comprado de terceiros. Já no segmento de metais básicos, o EBITDA mais alto que o esperado foi decorrente dos aumentos de preços e volumes de vendas em cobre e níquel;
- Ademais, a Vale anunciou a distribuição de dividendos e JCP (data ex em 5 de março) de R$4,26/ação (bruto), representando um retorno anualizado de 9,1%. Para 2021, esperamos um retorno mínimo com dividendos de 8,6%, considerando um preço médio de minério de ferro de US$135/t. Esperamos uma reação positiva do mercado e reiteramos nossa recomendação de Compra para a Vale (preço-alvo de US$25/ADR; R$122/ação). Clique aqui para acessar o relatório completo.
BRF (BRFS3): resultados melhores do que o esperado no 4T20; Brasil excede expectativas
- A BRF reportou resultados mais fortes do que o esperado no 4T20, com um EBITDA ajustado de R$ 1,5 bilhão (ex efeitos tributários) significativamente acima da nossa estimativa e também cerca de 5% acima do consenso de mercado, sinalizando eficiência na gestão de sua operação em meio a um cenário de aumento no custo de matéria-prima. No comparativo anual, a margem EBITDA consolidada caiu 121 pontos-base; por outro lado, ela veio 182 bps acima do que esperávamos, sobretudo em função de um desempenho da operação brasileira que nos surpreendeu positivamente. Para acessar o relatório completo, clique aqui;
- A margem bruta consolidada ficou estável em 25,2% no 4T20 (-30 bps A/A), graças a um pequeno aumento nos volumes (+2%) em conjunto com um forte aumento nos preços (+21%). Juntos, esses dois efeitos foram capazes de mitigar um aumento de custos de 22% A/A. Especificamente, a dinâmica de preços foi positiva tanto no Brasil (+22%) como no segmento Internacional (+20%), algo que certamente enxergamos com bons olhos;
- A empresa parece ter obtido sucesso na melhoria do seu mix de produtos, já aumentando o número de inovações em seu portfólio. Nesse sentido, entendemos que uma combinação de (i) marcas fortes, (ii) portfólio diversificado, (iii) inovação, e (iv) bom posicionamento dos produtos podem ser ferramentas melhores e mais eficientes do que o hedge de custos apenas. Mantemos nossa recomendação de Compra, com preço-alvo de R$ 30 por ação.
Resumo dos resultados do 4º trimestre de 2020: Superando nossas estimativas até o momento
- A divulgação dos resultados do 4° trimestre de 2020 das empresas listadas na Bolsa começou no fim de janeiro e 71% das empresas do Ibovespa já reportaram seus resultados;
- Até agora, 17% deles foram em linha com o que o consenso esperava e 62% acima das expectativas. Já em relação às projeções da XP, 27% dos resultados foram em linha com os nossos números e 60% acima das nossas expectativas;
- Nossa análise consolidada sugere que a receita líquida e lucro operacional (EBITDA) das empresas sob nossa cobertura superaram nossas projeções em +6,6% e +5,6%, respectivamente. Clique aqui para ler o relatório completo.
Petrobras (PETR4): Bolsonaro defende “visão de social” para estatais em discurso; Mantemos Venda
- Ontem o presidente Jair Bolsonaro afirmou em discurso durante cerimônia que “todas as estatais precisam cumprir uma função social”, e que “não é possível admitir um presidente de estatal que não tenha essa visão”. A fala ocorreu em cerimônia sobre revitalização do sistema elétrico de alta tensão de Furnas em Foz de Iguaçu com a presença do General Joaquim de Luna e Silva, atual presidente da Itaipu Binacional e indicado por Bolsonaro para uma posição no Conselho de Administração e Presidência da Petrobras;
- Bolsonaro ainda afirmou ainda que o general Joaquim Silva e Luna, indicado para a presidência dará uma “nova dimensão” à Petrobras. Após a fala as ações da Petrobras reagiram negativamente e fecharam em queda de -4,96%. Somando as perdas do começo da semana, após o presidente Jair Bolsonaro sugerir mudanças do comando da estatal, os papéis acumulam quedas de -15,15%;
- Na nossa visão, a fala no discurso de ontem contribuí para a maior percepção de risco para a manutenção pela Petrobras de uma política de preços de combustíveis alinhada alinhada com referências internacionais, ou seja, que variam de acordo com as variações dos preços do câmbio e do barril de petróleo;
- Dito isso, continuaremos a monitorar ativamente evoluções a respeito da Petrobras, tanto (i) do ponto de vista de governança, aguardando a realização da Assembleia Geral Extraordinária (AGE) que avaliará a indicação do General Joaquim de Silva e Luna ao Conselho de Administração (para posteriormente assumir a Presidência da Companhia) , como (ii) de evoluções a respeito da política de preços de combustíveis da Petrobras. Mantemos recomendação de Venda nas ações da Petrobras, com preços-alvo de R$24/ação para PETR4/PETR3.
Lojas Americanas (LAME4): Estimando o impacto da parceria com BR Distribuidora – Positivo
- A Lojas Americanas anunciou na manhã dessa quinta-feira (25/02) que fechou uma parceria com a BR Distribuidora para exploração do formato de lojas de conveniência;
- Vemos essa parceria como positiva e trazemos uma estimativa do potencial impacto para os acionistas de LAME com ela;
- Reiteramos nossa recomendação de Compra em LAME4 e preço alvo de R$36,0 por ação. Clique aqui para conferir o relatório completo.
Santander (SANB11): Proposta de cisão da Getnet aprovada no conselho administrativo
- O Santander comunicou ontem (25), por meio de Fato Relevante, a aprovação pelo conselho administrativo da proposta de cisão parcial na subsidiária de adquirência, Getnet;
- De acordo com a companhia, acionistas do Santander Brasil receberão uma participação de emissão da Getnet ou ADS, conforme aplicável, equivalente a 0,25 ação ON, PN ou Unit da Getnet para cada ação ON, PN ou Unit do Santander Brasil. A mesma proporção será aplicada no caso de ADSs. A companhia solicitará o registro de companhia aberta (Categoria A) na B3, o registro das ações e units na SEC e a listagem de ADSs na Nasdaq;
- Lembramos que a cisão ainda depende de: i) aprovação pelos acionistas em sede de Assembleia Geral; ii) homologação do BC, iii) conclusão dos registros na CVM e SEC; e iv) o deferimento da listagem na B3 e das ADSs na Nasdaq. Os custos estimados com a cisão devem girar em torno de R$ 22 milhões;
- Em nossa visão, esperamos que as ações do Santander devam cair no longo prazo à medida que ocorrer a cisão e o banco perder parte de seu poder de lucro e uma unidade com ROE superior ao do próprio banco. Dito isso, reiteramos nossa recomendação Neutra e preço-alvo de R$ 32 para o banco espanhol, pois acreditamos que está negociando a um prêmio alto em comparação aos seus pares privados com um P/B 2021 de 1,8x.
Caixa anuncia novo crédito imobiliário atrelado à poupança
- Ontem, a Caixa Econômica Federal anunciou que começará a oferecer uma linha de crédito atrelado a Poupança (TR + Poupança + spread) com spread entre 3.35% e 3.99% (juros imobiliário entre 4,75% a 5,15% com a Selic em 2,0%). Ainda, os juros imobiliários poderão chegar no máximo em 9,52%, assumindo taxas SELIC acima de 8,5%;
- Adicionalmente, a Caixa informou que a concessão de crédito imobiliário fechou o ano de 2020 em R$116 bilhões (crescimento de 28,8% ano contra ano);
- Vemos o anuncio como positivo dado que os juros mais baixos aumentam o mercado endereçável das incorporadoras (especialmente para o segmento de médio e alta renda) e, ainda, indica o grande apetite dos bancos com financiamento imobiliário (não só em diminuir os juros, mas também em criar novos produtos e formas alternativas de financiamento), reforçando nossa visão positiva do setor e do segmento de média e alta renda.
AES Tietê (TIET11): Assina contrato de venda de sua subsidiária AES Inova para EDP Brasil
- Ontem a AES Tietê, via fato relevante, comunicou a assinatura do contrato de venda da sua subsidiária AES Inova para a EDP Grid Gestão de Redes Inteligentes de Distribuição, subsidiária da EDP Brasil. A AES Inova é uma plataforma de investimento em geração solar distribuída, detentora de um portfólio de aproximadamente 34 MWp localizados nos estados do Rio Grande do Sul, São Paulo e Minas Gerais, em diferentes estágios de desenvolvimento;
- A operação foi celebrada pelo preço (equity value) de R$ 101,7 milhões, sujeito a ajustes pela variação do capital de giro e disponibilidade de caixa. A conclusão da Operação está prevista para ocorrer no segundo trimestre de 2021, após a verificação de condições precedentes típicas desse tipo de operação;
- Na ótica de AES Tietê a venda da subsidiária sinaliza uma abordagem mais ativa para a gestão do seu portfolio para liberação de espaço na sua estrutura de capital. Já pela visão da EDP Brasil, a aquisição reforça seu compromisso de investimento em fontes renováveis no segmento de geração solar distribuída, ampliando sua carteira de projetos em cerca de 50%, e mantendo o segmento como um importante vertente de crescimento.
Papel & Celulose: Alta no preço da celulose de fibra curta na China na semana
- Os preços da celulose de fibra curta tiveram mais uma leve alta na semana (+US$16,8/t), para US$617,22/t. Esperamos que uma recuperação da demanda na China sustente preços em níveis mais elevados.

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