IBOVESPA-1,18% | 129.962 Pontos
CÂMBIO+1,01% | 5,59/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Ibovespa
O Ibovespa fechou em queda de 1,2%, aos 129.963 pontos, abaixo dos 130 mil pontos pela primeira vez desde começo de agosto, com 76 dos 86 papeis do índice fechando em queda, após um IPCA de setembro que veio abaixo das expectativas.
O principal destaque negativo da sessão foram papeis cíclicos como Yduqs (YDUQ3, -6,5%) e Cogna (COGN3, -6,3%), que devolveram parte dos ganhos adquiridos no começo deste mês, pressionados pela abertura da curva de juros. Já a Usiminas (USIM5, +4,5%) foi o principal destaque positivo, superando queda do pregão passado, após elevação na recomendação do papel por um banco de investimentos.
Nesta quinta-feira, será publicado o CPI de setembro, e, no Brasil, os dados de vendas no varejo de agosto. Pela temporada de resultados internacional do 3T24, teremos Domino’s.
Renda Fixa
As taxas futuras de juros encerraram a sessão de quarta-feira (09) com forte abertura por toda a extensão da curva. No Brasil, discussões sobre o aumento da isenção do imposto de renda até R$ 5 mil para pessoas físicas e a concessão de R$ 5,9 bilhões de crédito por parte do BNDES a empresas elevaram a cautela dos investidores com a política fiscal do país. O DI jan/25 fechou em 11,112% (alta de 1,8bp vs. pregão anterior); DI jan/26 em 12,51% (alta de 20,6bps); DI jan/27 em 12,575% (alta de 24bps); DI jan/29 em 12,535% (alta de 20,2bps).
Nos EUA, os rendimentos das Treasuries de dois anos fecharam em 3,99% (+1,0 bp) e os de dez anos em 4,06% (+2,0 bps).
Mercados globais
Nesta quinta-feira, os futuros nos Estados Unidos abrem em leve queda (S&P 500: -0,1%; Nasdaq 100: -0,2%), no aguardo da publicação dos dados de inflação ao consumidor americano. Para amanhã, o mercado antecipa dados de inflação ao produtor e balanços referentes ao terceiro trimestre dos bancos JP Morgan, Wells Fargo e da gestora Blackrock.
Índices chineses fecharam em alta (HSI: 3,0%; CSI 300: 1,1%), na expectativa de novos anúncios de estímulos fiscais pelo governo durante o fim de semana. Na Europa, as bolsas operam mistas, e o índice pan-europeu apresenta estabilidade (Stoxx 600: 0,0%).
Economia
Nos Estados Unidos, a ata da última reunião do FOMC, divulgada nesta quarta-feira, reforçou a percepção de que houve uma divisão maior em relação ao corte de juros inicial com indicação de que alguns membros preferiram iniciar o ciclo de cortes com uma queda mais modesta (25 pontos-base). Além disso, a ata trouxe mais informações sobre os riscos para a inflação, que todos os dirigentes concordaram que haviam diminuído. Finalmente, acreditamos que a ata reforça a perspectiva de reduções menores (25 pontos-base) nas próximas reuniões. Ainda sobre o tema, é importante destacar a entrevas da presidente do Fed de São Francisco, Mary Daly, que apoiou o corte maior de juros em setembro e indicou concordar com um ou dois cortes neste ano.
No Brasil, os dados de inflação divulgados nesta quarta-feira mostraram um avanço da inflação em 12 meses, que subiu de 4,24% em agosto para 4,42% em setembro. As aberturas mostraram alguma desaceleração pontual em serviços e preços de bens industriais bem-comportados. Entretanto, consideramos que o cenário prospectivo ainda é desafiador, devido à rigidez da inflação de serviços e à aceleração dos preços ao produtor e das proteínas, e mantemos nossa previsão para o IPCA de 2024 em 4,6%.
Na agenda do dia, destaque para o índice de preços ao consumidor (CPI) relativa a setembro nos Estados Unidos. A expectativa do mercado é de que o indicador cheio caia de 2,5% para 2,3%, mas o núcleo – que exclui alimentos e energia – deve permanecer em 3,2%. Os dados de inflação podem corroborar o cenário de desaceleração no corte de juros pelo Federal Reserve. No Brasil, teremos a divulgação dos dados de vendas no varejo restrito e ampliado relativas ao mês de agosto. Esperamos uma queda no varejo restrito de 0,7%, enquanto o varejo ampliado deve crescer 0,2% puxado pelas vendas de carros, motos, partes e peças.
Veja todos os detalhes
Economia
Inflação ao consumidor dos EUA pode reforçar o cenário de cortes menores nas taxas de juros
- Embora uma “maioria substancial” dos dirigentes do Federal Reserve tenha apoiado o corte maior das taxas de juros do banco central em setembro, houve sinais de que alguns membros preferiram iniciar o ciclo de corte das taxas com um corte mais modesto devido às preocupações com a força da economia, de acordo com a ata da reunião de 17 e 18 de setembro do Federal Reserve, divulgada na quarta-feira. Especificamente, a ata trouxe que “alguns participantes observaram que teriam preferido uma redução de 25 pontos-base da faixa de meta nesta reunião, e alguns outros indicaram que poderiam ter apoiado tal decisão”. Com relação ao equilíbrio dos riscos, “quase todas” as autoridades concordaram que os riscos de alta para a inflação haviam diminuído, enquanto os riscos de baixa para o emprego haviam aumentado. Em suma, a ata do FOMC reforça nossa opinião de que o Fed deve moderar seu ritmo de flexibilização no futuro. Continuamos a esperar cortes de 25 pontos-base nas duas reuniões restantes deste ano, seguidos de um corte a cada duas reuniões em 2025, até atingir 3,5%;
- A presidente do Federal Reserve Bank de São Francisco, Mary Daly, disse na quarta-feira que apoiava “totalmente” o corte de meio ponto percentual nas taxas de juros do banco central dos EUA no mês passado e afirmou que é provável que haja mais um ou dois cortes nas taxas este ano se a economia evoluir como ela espera. O corte de meio ponto percentual do mês passado foi, portanto, uma forma de “alinhar a política econômica”, disse ela. As projeções dos dirigentes do Fed publicadas no mês passado sugerem que a maioria prevê um ou dois cortes de um quarto de ponto nas duas reuniões restantes do Fed este ano, e Daly disse na quarta-feira que concordava.” Mais dois cortes este ano, ou mais um corte este ano, realmente abrange a faixa do que é provável em minha mente, dada a minha projeção para a economia”;
- No Brasil, o IPCA de setembro subiu 0,44% M/M, ligeiramente abaixo das expectativas (XP: 0,43%; consenso da Bloomberg: 0,46%), enquanto a variação em 12 meses saltou para 4,42% em setembro, de 4,24% em agosto. Os serviços subjacentes subiram 0,02% M/M, abaixo de nossa expectativa de 0,10%, impulsionados por um recuo de 8,75% M/M em Cinema, teatro e shows. Os preços dos produtos industriais permaneceram bem comportados, com um aumento de 0,16% M/M. A média dos indicadores do núcleo da inflação avançou 0,22% M/M. Esses números são consistentes com nosso cenário, que prevê que as medidas do núcleo responderão à aceleração dos bens industriais e dos serviços básicos ao longo do último trimestre. Em suma, apesar de algum alívio nas linhas de serviços, consideramos que o cenário prospectivo ainda é desafiador, devido à rigidez da inflação de serviços e à aceleração dos preços ao produtor e das proteínas. Mantemos nossa previsão para o IPCA de 2024 em 4,6% e para o IPCA de 2025 em 4,1%;
- Na agenda internacional, teremos a divulgação dos dados do CPI de setembro nos EUA. O consenso de mercado é de uma desaceleração de 2,5% para 2,3% no índice principal, enquanto o núcleo deve permanecer em 3,2%. O número do CPI será fundamental para o próximo passo da política monetária nos EUA e deve pesar na redução do ritmo de corte das taxas de juros. Na agenda doméstica, o destaque são os dados de vendas no varejo restrito e ampliado de agosto. Estimamos que as vendas no varejo restrito caiam 0,7% M/M, enquanto as vendas no varejo ampliado devem continuar avançando 0,2% M/M, impulsionadas por carros, motos, partes e peças.
Empresas
Vale (VALE3): No caminho certo
- Participamos de uma reunião com o CEO da Vale, Gustavo Pimenta, e o Diretor de Relações com Investidores da Vale, Thiago Lofiego, que teve um tom geral positivo e uma visão mais clara sobre a estratégia da empresa sob a nova liderança.
- Destacamos:
- Pimenta enfatizou a importância da agenda institucional, abordando aspectos políticos e ambientais, ao mesmo tempo em que reforçou a estratégia de crescimento da empresa após a resolução de questões pendentes (Mariana, ferrovias e decretos de cavidade);
- Para as operações de minério de ferro, a empresa está focada em melhorar a eficiência de custos, adaptando-se ao ambiente pós-Brumadinho (plantas de filtração, empilhamento a seco e alternativas a barragens), além da ramp-up de projetos-chave; e
- Para metais básicos, o foco é no cobre, com crescimento esperado principalmente por meio de formas orgânicas. Reiteramos nossa recomendação de Compra para a Vale;
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Bens de Capital: Estações de recarga para veículos elétricos: onde estamos hoje?
- Este é o nosso Resumo Semanal de Bens de Capital, onde discutimos temas-chave para o setor.
- Nesta semana, destacamos:
- (i) nossa discussão em torno da atual infraestrutura de carregamento elétrico do Brasil, incluindo projeções de demanda de longo prazo (com investimentos esperados de R$ 14 bilhões até 2040E) e os esforços contínuos de expansão do portfólio da WEG, com um extenso catálogo da WEMOB;
- (ii) a produção de caminhões crescendo +61% A/A em Set/24 de acordo com a ANFAVEA, com vendas sólidas também em +31% A/A;
- (iii) dados da Secex indicando 19 exportações de aeronaves no 3T24, uma proxy para as entregas da divisão comercial da Embraer (que foram 21 no 2T24 e 15 no 3T23; para mais detalhes sobre as exportações/importações deste trimestre e leitura para WEG e Embraer, acesse aqui); e
- (iv) liquidez da Marcopolo em trajetória ascendente (ADTV (Average Daily Traded Value) esta semana +31% vs. média de 6 meses).
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Mercado de Capitais: Destaques operacionais da B3 – Setembro 2024
- Em 09 de outubro, a B3 divulgou seus números operacionais para setembro/24. No geral, vemos setembro e o 3T como ligeiramente mais fracos do que o esperado, frustrando a expectativa de um aumento nos volumes médios negociados no 2S24;
- O ADTV para ações à vista (~96% do segmento) caiu 17,9% M/M e 1,7% A/A, e terminou o mês em R$ 22,1 bilhões. Esse ADTV está 7,0% abaixo da média de 2024 (até agosto) e 11,6% abaixo da média de 2023. O ADTV Total de Ações encerrou setembro em R$ 23,0 bilhões, -18,3% M/M e -1,2% A/A;
- Essa queda poderia ter sido ainda maior se não fosse pelo segmento de fundos listados, que atingiu o maior ADTV de todos os tempos (~R$ 436 milhões). Apesar dos números mais fracos em ações à vista, observamos alguns sinais positivos em renda fixa (+13,3% em relação ao ano anterior) e derivativos (+36,4% em relação ao ano anterior);
- Os resultados operacionais divulgados em setembro indicam que o terceiro trimestre continuou a apresentar volumes fracos, o que deve continuar a pressionar a parte listada da receita da B3 no 3T24. Em síntese, apesar das melhorias mostradas pela empresa nos últimos trimestres (por exemplo, controle de custos), esperamos que o momentum das ações da B3 permaneça pressionado, uma vez que o ciclo de aumento das taxas de juros domésticas pode afetar negativamente os aportes financeiros futuros e o apetite dos investidores por títulos;
- Como resultado, reiteramos nossa visão conservadora para a B3 (recomendação Neutra e preço-alvo de 14,0/ação) e não vemos nenhum gatilho de curto prazo para a ação;
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Varejo XP – Pesquisa de posicionamento: outubro de 2024
- Nós realizamos uma pesquisa de consenso com investidores institucionais sobre suas expectativas para os resultados do 3T e seu posicionamento no setor, com cerca de 60 respondentes. Os principais pontos foram:
- O 3T parece ser um trimestre com tendências mistas no geral, com LREN/VIVA como destaques positivos e ASAI/CRFB como os destaques negativos;
- LREN e VIVA como os principais nomes para um potencial ponto de inflexão no 3T, seguidos por NTCO e AZZA;
- O sentimento deteriorado levou a uma redução no posicionamento do setor;
- O cenário macro como o principal fator para o posicionamento, enquanto a dinâmica de resultados permanece como o critério principal para manter ações do setor;
- LREN e VIVA como as maiores convicções, enquanto AZZA lidera como a ação com mais investidores considerando posicionamento;
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TOTVS (TOTS3): Prévia do 3T24 | Resultados sólidos: melhorando sequencialmente
- Esperamos que a TOTVS apresente resultados sólidos no 3º trimestre, refletindo a manutenção de um bom ritmo de vendas e reajustes de preço, mostrando a resiliência de seu modelo de negócios no segmento de Gestão e sólida evolução no Business Performance. Em bases consolidadas, esperamos lucro líquido ajustado de R$ 196 milhões;
- Gestão: Esperamos que a Totvs reporte resultados sólidos no segmento de gestão. Projetamos uma adição líquida de ARR de ~R$157 milhões (vs. R$147 milhões no 3T23). Estimamos receita recorrente de R$ 1.052 milhões (18,3% A/A). Do lado não recorrente, projetamos receita de licenças de R$ 51 milhões (-3,5% A/A) e receita de serviços de R$ 95 milhões (-1,0% A/A). Em relação à rentabilidade, esperamos que a Totvs reporte margem EBITDA de 25,7% (-70bps A/A);
- Business Performance: Esperamos que a Totvs entregue resultados sólidos no segmento de Business Performance, embora em um ritmo um pouco mais lento do que nos últimos trimestres. Isso é atribuído à natureza puramente orgânica das adições líquidas do período, que contribuem para o crescimento e, ao mesmo tempo, aumentam a lucratividade. Prevemos um acréscimo de R$ 39 milhões em ARR e um crescimento de receita de aproximadamente 28% A/A. Em relação à rentabilidade, prevemos uma margem EBITDA de 10% (+290 bps A/A);
- Techfin: Projetamos receita líquida após custos de captação de R$ 80 milhões (-18,2% A/A) e EBITDA positivo de R$ 7 milhões. Apesar da sazonalidade historicamente positiva para o segmento de techfin a partir do terceiro trimestre, acreditamos que a fragilidade do setor do agronegócio – devido a incêndios florestais e atrasos na colheita – limitará a recuperação do desempenho durante esse período;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- XP pretende dobrar o Unique, seu segmento de alta renda, até 2025 (Valor);
- Seguradoras se preparam para grandes perdas com passagem do furacão Milton pela Flórida (Valor);
- Segunda consulta pública sobre revisão do Novo Mercado deve ter prazo mais curto, diz diretor da B3 (Valor);
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- Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
- Eletromidia paga outorga de R$ 888 mi pelo mobiliário urbano do Rio (Brazil Journal);
- Após 20 anos, Intelbras terá um novo CEO (Valor);
- Anatel deve liberar Oi de investimento de R$ 7 bi para operadora seguir na telefonia fixa (Folha);
- Setor de telecom tenta ser incluído em política de cashback prevista na reforma tributária (Broadcast);
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- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- GPA entra na “última milha” da reestruturação (Neofeed);
- St. Marché quer levantar R$ 300 mi com oferta privada de ações (Estadão);
- Núcleos de inflação estão comportados, mas energia e alimentos estão afetados por seca, diz Haddad (CNN Brasil);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Saúde: XP Daily | Sua dose diária de notícias
- Fleury (FLRY3): 10° Emissão de Debêntures (RI da Companhia);
- ANS/Rebello: Proposta de revisar reajuste de planos individuais não visa a lucro de operadoras (Broadcast);
- ANS: reclamações contra planos de saúde caem pelo segundo mês seguido em setembro (Broadcast);
- Clique aqui para acessar o relatório.
Renda fixa
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- Treasury yields slightly higher as investors await inflation data (CNBC);
- Tesouro Direto: prefixados saltam após IPCA acelerar e se aproximam do recorde do ano (InfoMoney);
- Lavoro negocia injeção de capital e conversa com fundos e empresas, dizem fontes (Bloomberg Línea);
- Déficit das estatais bate recorde puxado por investimentos e pagamento de debêntures (Estadão);
- Clique aqui para acessar o clipping.
Estratégia
Calendário de resultados do 3º trimestre de 2024
- A partir do dia 10 de outubro, começa a temporada de resultados do 3º trimestre de 2024 das empresas brasileiras;
- Clique aqui para acessar o calendário completo.
Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- Desafios e oportunidades: o mercado de FIIs em 2024 (Valor);
- Exigência de venda de imóveis de fundos de pensão deve cair até dezembro, diz Abrapp (Valor);
- Forte demanda por imóveis logísticos é destaque na palestra de Giancarlo Nicastro, CEO da SiiLA, em evento da ABRALOG (Siila);
- Clique aqui para acessar o relatório
ESG
De olho em lítio, Grupo Rio Tinto compra Arcadium por R$ 37,4 bi | Café com ESG, 10/10
- O mercado encerrou o pregão de quarta-feira em território negativo, com o IBOV e o ISE recuando 1,17% e 1,51%, respectivamente;
- No Brasil, segundo o secretário de Economia Verde do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Rodrigo Rollemberg, as metas brasileiras de descarbonização na Contribuição Nacionalmente Determinada (NDC), devem focar no desmatamento – para ele, o país está próximo de anunciar suas NDCs, partindo para a definição de metas setoriais na sequência;
- No internacional, (i) a Rio Tinto anunciou ontem a compra da norte-americana Arcadium Lithium por US$ 6,7 bilhões, em um negócio que fará a companhia se tornar uma das maiores mineradoras de lítio do mundo – a empresa obterá acesso a minas de lítio, instalações de processamento e depósitos na Argentina, Austrália, Canadá e Estados Unidos com reservas suficientes para décadas de crescimento, bem como uma base de clientes que inclui as montadoras Tesla, BMW e General Motors; e (ii) o furacão Milton, que atingiu ontem a Flórida (EUA), pode causar perdas de até US$ 100 bilhões para o setor de seguradoras no mundo, criando aumento na procura de preços de resseguros em 2025 – agravado pelo aumento da temperatura dos oceanos, o furacão Milton tem o potencial de ser um dos mais destrutivos a atingir a região;
- Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.
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