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Indefinição do programa Auxílio Brasil traz incertezas ao mercado; Evergrande volta a preocupar mercado internacional

Tudo o que você precisa saber sobre os mercados nacional e internacional, com análises econômicas e políticas sobre fatos que podem impactar seus investimentos.

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IBOVESPA +0,1% | 110.786 Pontos

CÂMBIO +0,2% | 5,60/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Em dia um pouco menos tenso, o Ibovespa encerrou a quarta-feira (20/10) praticamente estável com uma variação positiva de 0,10% e encerrando aos 110.786 pontos, enquanto o dólar teve alta um pouco mais expressiva, +0,24%, encerrando o dia cotado a R$ 5,60. As taxas futuras de juros fecharam em alta, após dia de volatilidade. O principal fator no radar do mercado foi o Auxílio Brasil, seu tamanho e, consequentemente, o risco de o teto de gastos ser rompido. A elevação do risco fiscal como resultado dessas incertezas tem levado as apostas de um ajuste mais duro na próxima reunião do Copom. O DI jan/22 fechou em 8,01%; DI jan/24 encerrou em 10,86%; DI jan/26 foi para 11,3%; e DI jan/28 fechou em 11,63%.

Os riscos políticos devem determinar a toada na abertura dos mercados no dia de hoje aqui no Brasil. Ontem, o ministro da Cidadania, João Roma, confirmou em coletiva que o valor do Auxílio Brasil será de, ao menos, R$ 400. A despesa permanente do programa sofreria reajuste de 20% e incorporaria 16,9 milhões de beneficiários, ante 14,6 milhões atualmente, sem detalhamento de como contornaria o limite do teto de gastos. Depois do fechamento do mercado, o ministro Paulo Guedes reiterou o valor apresentado por Roma e sugeriu uma “licença” (waiver) para gastar R$ 30 bi fora do teto, que seria viabilizada por meio da PEC dos precatórios, para bancar a parte temporária do auxílio.

As bolsas internacionais amanhecem levemente negativas (EUA -0,2% e Europa -0,1%) após o S&P 500 concluir o seu 6º dia consecutivo de ganhos, ficando apenas 0,2% abaixo de sua máxima histórica, impulsionado pela forte temporada de resultados das empresas americanas. Até o momento, das cerca de 70 empresas do índice que reportaram seus balanços, 86% surpreenderam o consenso em lucros, segundo o Refinitiv. Na China, que encerrou em +0,4%, temores com a dívida da Evergrande escalam novamente ao passo que falha a negociação com a Hopson Development Holdings para a venda de sua divisão de serviços imobiliários, no valor de US$ 2,6 bi. As commodities industriais registram forte queda hoje por conta de maior risco de desaceleração econômica global e, especialmente, da China. O Bitcoin  amanhece em leve queda (-0,5%) após atingir sua máxima histórica nesta quarta-feira, impulsionada pelo sucesso do ETF BITO de futuros da criptomoeda.

No Congresso americano, democratas continuam negociando ajustes ao Plano das Famílias Americanas com calendário apertado para um acordo. Devido resistência da senadora centrista Krysten Sinema aos aumentos ao imposto de renda para pessoa física, pessoa jurídica e ganhos de capitais, os parlamentares buscam mecanismos alternativos para financiar o projeto, como um possível imposto sobre lucro não realizado para bilionários e imposto sobre a recompra de ações.  

Na agenda ESG, destaque para a China que eliminou suas restrições à produção de carvão, visando amenizar sua pior crise de energia em duas décadas, e reverteu o rumo de suas ambições anteriores de restringir o uso do carvão ao anunciar novas políticas para reativar a produção e diminuir as importações de combustível para geração de eletricidade. À medida que o inverno se aproxima, a principal autoridade de planejamento econômico do país disse esta semana que se valeria de “todos os meios necessários” para baixar os preços recordes do carvão, o que inclui usar leis internas que permitem que o governo limite lucro e preços de bens essenciais. Os contratos futuros de carvão nas bolsas de commodities chinesas caíram para seus limites mais baixos de negociação nessa quarta-feira seguintes ao anúncio.

Tópicos do dia

Economia

  1. Evergrande volta a preocupar mercado internacional; Financiamento do Auxilio Brasil ainda está indefinido

Política

  1. Democratas continuam negociando ajustes ao Plano das Famílias Americanas

Empresas

  1. Principais notícias dos setores

Mercados

  1. Radar Global: Análises das principais empresas e tendências sob o nosso Radar | Tesla, ASML e IBM reportam

ESG

  1. Café com ESG: Conteúdos diários que transformam | 21/10

Veja todos os detalhes

Economia

Evergrande volta a preocupar mercado internacional; Financiamento do Auxilio Brasil ainda está indefinido

  • Mercados voltam a reagir devido às novas preocupações sobre o setor imobiliário da China, enquanto as atualizações trimestrais mistas das empresas reduziram o apetite pelo risco. Ontem a Evergrande, gigante do setor imobiliário chinês, informou que não conseguiu fechar venda de 50,1% de sua unidade Evergrande Property Services, num acordo que renderia cerca de US$ 2,6 bilhões e ajudaria a empresa a evitar um calote. As commodities industriais registram forte queda hoje por conta de maior risco de desaceleração econômica global e, especialmente, da China;
  • Na agenda, nos EUA  a divulgação dos dados semanais de pedido de seguro-desemprego e Philly FED às 9:30, indicador antecedente e vendas de imóveis usados de setembro às 11:00. À noite, PMIs no Japão;
  • Ontem, o ministro da Cidadania, João Roma, confirmou em coletiva que o valor do Auxílio Brasil será de, ao menos, R$ 400. A despesa permanente do programa sofreria reajuste de 20% e incorporaria 16,9 milhões de beneficiários, ante 14,6 milhões atualmente. Segundo apurou o Estadão, serão BRL 51,1 bi de gastos extras em 2022, sendo BRL 38,7 bi em gastos temporários – ainda sem definição de financiamento e se ficarão dentro do teto de gastos – além de mais BRL 12,4 bi, que representam o reajuste da parte permanente, e ficarão dentro da regra fiscal. Para 2021, o impacto deve ser de BRL 6,9 bi. O relator do Auxílio Brasil, Marcelo Aro, já se manifestou favorável a reajustar a parte permanente em maior proporção, tendo em vista corrigi-la pela inflação. Além disso, pressões ocorrem para que o valor a ser pago supere os R$ 400;
  • Ainda, o ministro Paulo Guedes reiterou o valor apresentado por Roma e sugeriu uma “licença” (waiver) para gastar R$ 30 bilhões fora do teto, viabilizada por meio da PEC dos precatórios, para financiar a parte temporária do auxílio. Também como hipótese alternativa, sinalizou a revisão do indexador do teto de gastos, o que ampliaria o espaço para despesas no ano que vem;
  • Hoje a Comissão Especial da Câmara do PEC dos Precatórios realiza nova reunião para discutir e votar o parecer do assunto.

Política

Democratas continuam negociando ajustes ao Plano das Famílias Americanas

  • No Congresso americano, democratas continuam negociando ajustes ao Plano das Famílias Americanas com calendário apertado para um acordo. Devido resistência da senadora centrista Krysten Sinema aos aumentos ao imposto de renda para pessoa física, pessoa jurídica e ganhos de capitais, os parlamentares buscam mecanismos alternativos para financiar o projeto, como um possível imposto sobre lucro não realizado para bilionários e imposto sobre a recompra de ações;
  • Outras propostas para financiar o projeto, como possíveis aumentos dos tributos sobre lucros das empresas americanas no exterior e ampliar a fiscalização do Serviço de Receita Federal, ainda estariam em jogo.

Empresas

Principais notícias dos setores

Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).

  • Notícias Diárias do Setor Financeiro
    • Saldo total da carteira de crédito deve crescer 1,6% em setembro, diz Febraban. Entidade acredita que o destaque deverá vir da carteira destinada às famílias, que deve avançar 1,8% no mês, “beneficiada pela retomada das atividades econômicas e pela recuperação do mercado de trabalho”. (Valor);
    • Transição chega ao fim, e IRB renova o management. Ainda se recuperando das acusações de fraude contábil que quase fizeram a empresa naufragar há um ano e meio, o IRB está renovando a sua administração. (Valor);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
    • Superintendência-Geral do Cade aprova compra da KaBuM! pelo Magazine Luiza. (Valor);
    • Fim da marca Extra representa a despedida dos hipermercados no Brasil? (Estado);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
  • ‘Fator China’ aprofunda queda dos preços do boi gordo (Valor);
    • Skol mais conhecida, Heineken preferida: a relação do consumidor com a cerveja – (Guia da Cerveja);
    • UK and New Zealand strike free trade deal (Reuters);
  • Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
    • Eletrobras: CNPE aprova parâmetros de definição dos preços da energia gerada em Angra 3. (Valor Econômico);
    • Brasil torna-se 4º maior exportador de petróleo para a China. (Valor Econômico);
    • Total é acusada de campanha para minimizar o risco climático dos combustíveis fósseis. (Financial Times);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

Mercados

Radar Global: Análises das principais empresas e tendências sob o nosso Radar | Tesla, ASML e IBM reportam

  • Recordes da Tesla, falta de componentes da ASML e baixa lucratividade da IBM.
  • Paypal anunciou estar em negociações para a compra do Pinterest, uma grande rede social.
  • Órgão regulatório britânico considera intervenção na indústria de streaming da região.
  • Diferença entre o preço sobre o lucro projetado dos EUA em relação à Europa se encontra no nível mais alto dos últimos 20 anos.
  • Acesse aqui o relatório internacional.

ESG

Café com ESG: Conteúdos diários que transformam | 21/10

  • Após cair mais de -3% na terça-feira, o mercado operou em território levemente positivo ontem, com o Ibov em leve alta de +0,1%, já o ISE +0,7%;
  • Na Europa, (i) o governo britânico, pré-COP26, apresentou um plano abrangente de ações concretas para atingir suas metas climáticas, com uma estratégia que inclui incentivos a carros elétricos, subsídios para a troca dos aquecedores domésticos a gás e investimentos em fontes alternativas de energia; e (ii) de acordo com Pascal Canfin, presidente da Comissão de Meio-Ambiente, Segurança Alimentar e Saúde Pública do Parlamento Europeu, os planos que o Brasil anunciar na COP26 em Glasgow, dentro de duas semanas, terão impacto na Europa no desenrolar das discussões sobre o acordo de livre comércio União Europeia-Mercosul;
  • Na China, o país eliminou suas restrições à produção de carvão, visando amenizar sua pior crise de energia em duas décadas, e reverteu o rumo de suas ambições anteriores de restringir o uso do carvão ao anunciar novas políticas para reativar a produção e diminuir as importações de combustível para geração de eletricidade. Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.
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As informações presentes neste material são baseadas em simulações e os resultados reais poderão ser significativamente diferentes. Este relatório é destinado à circulação exclusiva para a rede de relacionamento da XP Investimentos, incluindo agentes autônomos da XP e clientes da XP, podendo também ser divulgado no site da XP. Fica proibida sua reprodução ou redistribuição para qualquer pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento expresso da XP Investimentos. SAC. 0800 77 20202. A Ouvidoria da XP Investimentos tem a missão de servir de canal de contato sempre que os clientes que não se sentirem satisfeitos com as soluções dadas pela empresa aos seus problemas. O contato pode ser realizado por meio do telefone: 0800 722 3710. O custo da operação e a política de cobrança estão definidos nas tabelas de custos operacionais disponibilizadas no site da XP Investimentos: www.xpi.com.br. 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O investimento em ações é indicado para investidores de perfil moderado e agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos Ação é uma fração do capital de uma empresa que é negociada no mercado. É um título de renda variável, ou seja, um investimento no qual a rentabilidade não é preestabelecida, varia conforme as cotações de mercado. O investimento em ações é um investimento de alto risco e os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste material em relação a desempenhos. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento, podendo resultar até mesmo em significativas perdas patrimoniais. A duração recomendada para o investimento é de médio-longo prazo. Não há quaisquer garantias sobre o patrimônio do cliente neste tipo de produto. O investimento em opções é preferencialmente indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. No mercado de opções, são negociados direitos de compra ou venda de um bem por preço fixado em data futura, devendo o adquirente do direito negociado pagar um prêmio ao vendedor tal como num acordo seguro. As operações com esses derivativos são consideradas de risco muito alto por apresentarem altas relações de risco e retorno e algumas posições apresentarem a possibilidade de perdas superiores ao capital investido. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto. O investimento em termos é indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. São contratos para compra ou a venda de uma determinada quantidade de ações, a um preço fixado, para liquidação em prazo determinado. 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