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Divulgação do IPCA-15 de novembro e anúncio do novo presidente do Fed são destaques da semana

Tudo o que você precisa saber sobre os mercados nacional e internacional, com análises econômicas e políticas sobre fatos que podem impactar seus investimentos.

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IBOVESPA +0,6% | 103.035 Pontos

CÂMBIO +0,9% | 5,61/USD

O que pode impactar o mercado hoje

O Ibovespa fechou na sexta-feira (19) aos 103.035 pontos, acumulando queda de -3,1% na semana, após renovar mínimas anuais. O índice teria sido afetado pela situação fiscal doméstica depois da apresentação de uma versão alternativa da PEC dos Precatórios por um grupo de senadores, indicando que dificilmente o texto base aprovado pela Câmara passará sem alteração pelo Senado. Isso poderia alongar ainda mais o processo de tramitação, aumentando as incertezas fiscais no País. Nesta semana, destaque para a divulgação da prévia da inflação de novembro (IPCA-15), que deverá atrair atenções após a aceleração de outubro. Além disso, também serão publicados o Relatório Mensal da Dívida Pública e o CAGED, ambos referentes a outubro.

Hoje, os Mercados Globais amanhecem levemente positivos (EUA +0,3% e Europa +0,2%) enquanto investidores aguardam a decisão do presidente dos EUA, Joe Biden, sobre o novo dirigente do Federal Reserve. Na Europa, o foco continuará sendo no avanço dos casos de Covid-19 ao passo que países do continente vem reportando recordes de contaminações e impondo novas restrições. Na China (+0,5%), o mercado encerrou em campo positivo à medida que relatório do Banco Central Chinês, divulgado na sexta-feira (19), revelou um tom mais acomodativo em relação a política monetária do país, frente à desaceleração econômica recente. Por fim, o petróleo (+0,2%) segue negociando abaixo dos US$ 80 após forte queda na última sexta-feira em consequência do avanço da pandemia, que poderá afetar a demanda futura pela commodity.

Ainda sobre os EUA, nosso time de Economia aponta que, em relação ao anúncio de quem vai liderar o Fed nos próximos quatro anos a partir de fevereiro de 2022, Biden vem sinalizando continuidade, já que considera ou reconduzir o atual presidente Jerome Powell ou elevar a atual membra do Board Lael Brainard. Ela vem dando forte apoio à política monetária extremamente expansionista recente e escolher Brainard pode ajudar Biden a aprovar definitivamente seu pacote de gastos de US$ 1,85 trilhão, que passou na Câmara na semana passada. No Brasil, o foco continua nas discussões do “PEC dos Precatórios” no Senado, uma vez que a PEC abre espaço para gastos adicionais do governo em 2022 na medida em que limita o valor dos precatórios e altera o cálculo do teto de gastos.

Por fim, do lado de Ações, destaque para o relatório Sunday Xpresso: Brasil, qual é o seu negócio? O nosso Estrategista-Chefe, Fernando Ferreira, junto com o nosso Economista-Chefe, Caio Megale, passaram a última semana nos Estados Unidos encontrando mais de 30 investidores. De forma geral, o sentimento de investidores estrangeiros está cauteloso em relação ao Brasil, mas eles estão olhando para oportunidades, ao invés de estarem correndo para a porta de saída. Pelo contrário, o que foi visto até agora é um recorde de entrada de fluxo de estrangeiros na Bolsa brasileira. Nesse sentido, seguimos com três principais temas na Bolsa: 1) Commodities, que são uma boa proteção à inflação e à alta do dólar, 2) Histórias de crescimento secular, que são mais protegidas em relação ao cenário macro mais desafiador, e 3) Oportunidades específicas – empresas de qualidade que tiveram uma forte queda recente – não relacionada aos seus fundamentos – e que podem se beneficiar de uma recuperação no mercado.

Tópicos do dia

Economia

  1. Biden deve escolher esta semana o próximo presidente do Fed. Na China, Banco Central sinaliza com possível afrouxamento monetário adiante
  2. Boletim FOCUS

Empresas

  1. Sunday Xpresso: Brasil, qual é o seu negócio?
  2. Principais notícias dos setores

Mercados

  1. Radar Global: Análises das principais empresas e tendências sob o nosso Radar | China vs. Big Tech

ESG

  1. Café com ESG: Conteúdos diários que transformam | 22/11

Veja todos os detalhes

Economia

Biden deve escolher esta semana o próximo presidente do Fed. Na China, Banco Central sinaliza com possível afrouxamento monetário adiante

  • O presidente dos EUA, Joe Biden, deve anunciar esta semana quem vai liderar o Federal Reserve nos quatro anos a partir de fevereiro do ano que vem. Biden vem sinalizando continuidade, já que considera reconduzir o atual presidente Jerome Powell ou elevar a atual membra do Board Lael Brainard, que vem dando forte apoio à política monetária extremamente expansionista recente. Os políticos do partido Democrata pressionam Brainard, já que ela parece estar mais preocupada com as questões ambientais. Escolher Brainard pode ajudar Biden a aprovar definitivamente seu pacote de gastos de US $ 1,85 trilhão, que passou na Câmara na semana passada;
  • Em seu relatório trimestral de política monetária publicado na última sexta-feira, o Banco Central da China sinalizou possíveis medidas de flexibilização para auxiliar a recuperação econômica após dados recentes de atividade mais fracos e as incertezas do mercado imobiliário. Os mercados de ações asiáticos reagiram positivamente;
  • No Brasil, o foco continua nas discussões do “PEC dos Precatórios” no Senado. A PEC (Proposta de Emenda Constitucional) abre espaço para gastos adicionais do governo no próximo ano, pois limita o valor dos precatórios e altera o cálculo do teto de gastos.

Boletim FOCUS – data de referência – 19 de Novembro de 2021

  • Destaque: Expectativas de Inflação mais Elevadas entre 2021 e 2024;
  • As expectativas do mercado para o IPCA seguem em tendência de forte elevação. A mediana de projeções para a variação do índice em 2021 subiu de 9,77% na semana passada para 10,12% na divulgação de hoje (estava em 8,96% há quatro semanas). No mesmo sentido, o consenso para o IPCA de 2022 ascendeu de 4,79% para 4,96% (4,40% há 1 mês), ficando ainda mais distante da meta de inflação estabelecida para o próximo ano (3,50%). Com base em atualizações nos últimos 5 dias úteis, a previsão para o IPCA de 2021 aumentou de 10,10% para 10,16%, enquanto a mediana para 2022 subiu de 4,90% para 5,00%. Além disso, destaque para as expectativas mais altas do IPCA de 2023, de 3,32% para 3,42%, e do IPCA de 2024, de 3,09% para 3,10%;
  • A mediana das projeções para a taxa Selic no final de 2021 continuou em 9,25% (8,75% há 4 semanas). Já o consenso de mercado para a taxa básica de juros no final de 2022 subiu de 11,00% para 11,25% (8,75% há quatro semanas);
  • Enquanto isso, a previsão do mercado para o crescimento real do PIB em 2021 recuou de 4,88% para 4,80% (estava em 4,97% há 4 semanas). Para o PIB de 2022 – outro destaque do boletim Focus publicado nesta manhã – a projeção do mercado declinou de 0,93% para 0,70% (estava em 1,40% há 1 mês);
  • Por fim, as previsões para a taxa de câmbio no final de 2021 e final de 2022 continuaram em R$/US$ 5,50 pela terceira semana consecutiva.

Empresas

Sunday Xpresso: Brasil, qual é o seu negócio?

  • O nosso Estrategista-Chefe, Fernando Ferreira, junto com o nosso Economista-Chefe, Caio Megale, passaram a última semana nos EUA encontrando mais de 30 investidores. De forma geral, o sentimento de investidores estrangeiros está cauteloso em relação ao Brasil, mas estão olhando para oportunidades, ao invés de estarem correndo para a porta de saída. Pelo contrário, o que temos visto até agora é um recorde de entrada de fluxo de estrangeiros na Bolsa brasileira;
  • Estamos no fundo do poço? Enquanto as ações globais estão tendo um ano incrível, com retorno acima de 20%, o Ibovespa cai -13% no ano e mais de -20% em dólares. O Real também é uma das piores moedas versus o dólar, as taxas de juros dispararam, e o Brasil é um dos países com as maiores taxas de juros real globalmente. Mas ao invés dos estrangeiros estarem se desfazendo de ativos brasileiros, vimos interesse se há oportunidades aqui, e o que comprar;
  • A deterioração nos últimos meses não foi pequena: em junho, expectativas eram altas para o Brasil – reformas e privatizações estavam avançando, um forte ciclo de commodities e um crescimento econômico robusto impulsionado pela aceleração da vacinação contra a Covid-19. Desde então, tivemos vários desapontamentos: as reformas não avançaram, a trajetória fiscal piorou com a flexibilização do teto de gastos,  a inflação e os juros subiram fortemente, e as expectativas em relação a economia em 2022 pioraram significativamente. Isso foi refletido no preço dos ativos brasileiros, e também no sentimento dos investidores em relação ao Brasil;
  • Preocupações Macro e Políticas dominam: as eleições de 2022 e a economia foram os temas mais debatidos. Em economia, muito questionaram se o Brasil enfrentará uma recessão em 2022, além de preocupações com a trajetória da dívida em um cenário de juros mais altos. Em eleições, a maioria dos investidores estrangeiros atribui uma baixa probabilidade para um candidato da 3ª via;
  •  O que comprar nesse cenário? Em relação à Bolsa, há um sentimento entre os investidores estrangeiros de que está difícil encontrar setores e papéis mais protegidos nesse cenário turbulento. Isso porque observamos que os investidores estrangeiros têm receios em relação aos dois principais papéis do setor de commodities, Petrobras (política de preços) e Vale (preços minério fracos). Além disso, os papéis de maior “qualidade”, que parecem ser posições de maior consenso entre os investidores, estão entre os que mais sofreram recentemente, como Natura, Locaweb, Magalu, entre outros. Nesse cenário, o setor de Bancos parece ter um interesse razoável entre os investidores;
  • Seguimos com três principais temas na Bolsa: 1) Commodities, que são uma boa proteção à inflação e alta do Dólar, 2) Histórias de crescimento secular, que são mais protegidas em relação ao cenário Macro mais desafiador, e 3) Oportunidades específicas – empresas de qualidade que tiveram uma forte queda recente – não relacionada aos seus fundamentos – e que podem se beneficiar de uma recuperação no mercado;
  • Clique aqui para o relatório completo.

Principais notícias dos setores

Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).

  • Notícias Diárias do Setor Financeiro
    • Exigência de capital de fintech maior pode aumentar. (Valor);
    • Bancos adotam modelo híbrido de trabalho na volta ao escritório. (Valor);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
    • Intenção de consumo cai 0,9% em novembro, às vésperas da Black Friday (Folha);
    • Black Friday deve movimentar R$ 6,38 bilhões na sexta-feira, mostra ABComm (E-Commerce);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
    • USDA estima safra global de açúcar 21/22 em 181,1 mi de t (Notícias Agrícolas);
    • Canadian beef exports at record pace, pork also strong (Euro Meat);
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.
  • Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
    • ONS: Carga de energia no Sistema Interligado Nacional deve cair 0,2% em novembro. (Valor Econômico);
    • Petróleo e gás fecham com forte queda ante temor por nova onda de covid-19. (Valor Econômico);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

Mercados

Radar Global: Análises das principais empresas e tendências sob o nosso Radar | China vs. Big Tech.

  • S&P Global afirma que o risco de calote da Evergrande ainda é muito provável;
  • Veículo autônomo da Apple poderá ser lançado em 2025;
  • Tencent, Baidu e JD.com sofrem com novas multas por violação de lei antimonopólio;
  • Setores sensíveis ao COVID-19 apresentam recuperação mais gradual;
  • Acesse aqui o relatório internacional.

ESG

Café com ESG: Conteúdos diários que transformam | 22/11

  • Na sexta-feira, o mercado encerrou em território positivo, com o Ibov e o ISE em alta de +0,6% e +0,8%, respectivamente. Na semana, o Ibov e o ISE fecharam em  queda de -0,3% e -1,9%, respectivamente;
  • No Brasil, (i) o Ministro do Meio Ambiente, Joaquim Leite, afirmou estimar que o mercado global de créditos de carbono deve estar em pleno funcionamento já no ano que vem e renderá ao menos US$ 10 bilhões ao ano ao país em um futuro próximo; e (ii) a Lojas Renner informou que é a empresa de varejo com maior pontuação no mundo no  índice Dow Jones de Sustentabilidade Global (DJSI World), o índice que é referência global em sustentabilidade corporativa ao avaliar as práticas ESG das maiores companhias de capital aberto, alcançando 80 pontos sobre 100 no ranking, 15 a mais do que o obtido no ano anterior;
  • No internacional, o Banco Central Europeu (BCE) afirmou hoje que nenhum grande credor da zona do euro atende às metas de gestão de risco climático impostas pelo órgão regulador e, mesmo depois de ter delineado suas expectativas relacionadas ao risco climático e ambiental um ano atrás, os bancos parecem estar lentos em adaptá-las, mas o BCE continua pedindo aos credores que acelerem o ritmo. Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.
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