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Divulgação do CPI nos EUA; no Brasil, deflação no IPCA de julho

IPCA de Julho e IPC da China são alguns dos temas de maior destaque nesta quarta-feira, 10/08/2022

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IBOVESPA +0,2% | 105.651 Pontos

CÂMBIO +0,2% | 5,12/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Destaque do dia

No cenário internacional, os principais indicadores divulgados nesta quarta-feira foram os índices de preços ao consumidor (IPC) e ao produtor (IPP) na China. No Brasil, tivemos ontem a divulgação do IPCA do mês de julho, que mostrou uma deflação de 0,68%, um pouco abaixo das expectativas de mercado e da nossa projeção. Na agenda do dia, o principal evento é a divulgação do CPI nos Estados Unidos. A expectativa é de que os preços tenham subido 0,2%, mostrando uma desaceleração no resultado em 12 meses de 9,1% para 8,7%, na esteira da redução dos preços de combustíveis. No Brasil, o principal destaque é a divulgação das vendas no varejo, que devem mostrar a primeira queda depois de 5 meses de alta.

Brasil

O Ibovespa fechou em alta de 0,23% nesta terça-feira (9), aos 108.651 pontos, destoando dos índices no exterior e em sua sexta alta seguida.

Os juros futuros de médio e longo prazo subiram ontem, recompondo parte dos ajustes dos prêmios nos últimos dias, mas ainda em níveis abaixo do começo do mês. Em dia de agenda cheia e resultados dentro do esperado, foi a influência externa com a abertura da curva de juros americana e valorização do dólar que pressionaram para cima as taxas locais de vencimentos longos. A ata do Copom repetiu a mensagem do comunicado de que a intenção do Copom é não subir mais a Selic e a deflação histórica do IPCA de julho ligeiramente acima da esperada não gerou reação. DI jan/23 fechou em 13,715%;  DI jan/24 em 12,985%; DI jan/25 em 11,895%; DI jan/27 encerrou em 11,715%; e DI jan/29 em 11,96%.

Mundo

Mercados globais amanhecem sem movimentos expressivos (EUA +0,2% e Europa 0%) enquanto investidores aguardam a divulgação dos dados da inflação ao consumidor nos EUA, que poderão interferir nas expectativas sobre como o Federal Reserve conduzirá o aperto monetário no futuro. O consenso do Wall Street Journal aponta para uma alta nos preços de 8,7% no acumulado de 12 meses, uma possível desaceleração dos 9,1% registrados no mês passado. Caso as projeções se concretizem, o mercado poderá reagir positivamente ao possível pico da inflação americana e as ações podem subir com este vento de cauda. Por outro lado, a narrativa micro das empresas segue impactando negativamente o sentimento dos investidores americanos. Nesta quarta-feira a Micron se juntou a Nvidia e também relatou uma queda na demanda por semicondutores. Ainda nos EUA, a temporada de resultados seguirá hoje com Walt Disney. Na Europa, preocupações com a crise energética na Alemanha escalam à medida em que o Rio Reno, importante rota para o transporte de diesel e carvão, passa por um período de seca e pode deixar de ser navegável a partir do dia 12 de agosto. Na China, o índice de Hang Seng (-2,0%) encerra em forte baixa, após dados da inflação ao consumidor apontarem uma alta nos preços de 2,7% nos últimos 12 meses, sendo este valor bem próximo a meta de 3% ao ano, o que pode acabar limitando a capacidade da China de realizar novos estímulos econômicos futuros.

IPCA de julho

O IPCA de julho caiu 0,68%, ligeiramente abaixo da expectativa de mercado e da nossa projeção (-0,64 e -0,65%, respectivamente). No ano, o IPCA acumulou alta de 4,77% e, nos últimos 12 meses, 10,07%, queda em relação ao 11,89% registrado nos números de junho. A leitura de julho foi fortemente influenciada pelo impacto das medidas de redução de impostos sobre os preços de energia elétrica, combustíveis e telecomunicações. Outros sinais importantes podem ser observados além desses efeitos amplamente esperados do corte de impostos, como desaceleração maior que a projetada nos bens industriais subjacentes. Outro sinal positivo veio da difusão, que caiu de 0,67% para 0,63%, e o núcleo médio de inflação desacelerou de 0,88% em junho para 0,52% em julho. Por outro lado, o grupo segue pressionado. Embora tenha desacelerado no mês de 0,90% para 0,80%, esperamos dinâmica de pressão até o final do ano, em que deve haver variação média próxima a 0,75% mensalmente. Mantemos nossa projeção de 7,0%para IPCA em 2022.

Relatório Macro Mensal

Divulgamos nosso relatório Macro Mensal Brasil ontem. Destacamos as incertezas sobre o quanto o Fed vai apertar sua política monetária e sobre o futuro da política fiscal no Brasil, que vem causando volatilidade aos ativos brasileiros. Em particular, incorporamos um aumento permanente de despesas em nosso cenário fiscal para 2023, o que pode sustentar um crescimento de 0,5% do PIB, mas elevar a inflação e manter as taxas de juros mais altas por um período mais longo.

Indicadores de preços na China

Os indicadores de preços ao consumidor e produtor chinês para julho ficaram abaixo das expectativas, indicando que a segunda maior economia do mundo ainda estava enfrentando o impacto das medidas de bloqueio relacionadas ao COVID. O índice de preços ao consumidor (IPC) da China subiu 2,7% a/a em julho, acima da leitura de 2,5% no mês anterior, mas abaixo das expectativas de 2,9%. O índice de preços ao produtor (PPI) caiu para 4,2% de 6,1% no mês anterior e ficou abaixo das expectativas de 4,8%. A queda nos preços ao produtor ocorre depois que uma série de bloqueios relacionados ao COVID nos principais centros industriais paralisaram a atividade econômica. A atividade fabril, em particular, está sob extrema pressão dos bloqueios, com uma leitura na semana passada mostrando uma contração inesperada em julho. Ainda assim, a leitura do IPC foi a mais alta desde o final de 2020 e reflete que certas parcelas da economia chinesa estão se recuperando de forma constante.

Divulgação do CPI dos EUA

Na agenda de hoje, todas as atenções estão voltadas à divulgação do CPI dos EUA. Espera-se que os preços ao consumidor tenham subido em um ritmo muito mais lento em julho devido a uma queda acentuada no custo da gasolina, dando o primeiro sinal notável de alívio para os americanos que viram a inflação subir nos últimos dois anos. O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) provavelmente subiu 0,2% no mês passado, após avançar 1,3% em junho, segundo economistas consultados pela Reuters. No Brasil, o IBGE divulgará os resultados da Pesquisa de Vendas no Varejo, que deve cair 1% m/m em junho e crescer 0,2% a/a, segundo analistas, enquanto esperamos queda de -1,4% m/m e 0,4% a/a, ponto fim a uma sequência de crescimento de 5 meses.

Veja todos os detalhes

Agenda de resultados

Minerva(BEEF3): após o fechamento
Banco do Brasil(BBAS3): após o fechamento
PetroReconcavo(RECV3): após o fechamento
PetroRio(PRIO3): após o fechamento
Unifique (FIQE3): após o fechamento
Kora Saúde (KRSA3): após o fechamento
C&A Modas SA (CEAB3): após o fechamento
Mater Dei (MATD3): após o fechamento
BRF (BRFS3): após o fechamento
MRV (MRVE3): após o fechamento
Equatorial Energia (EQTL3): após o fechamento
Positivo (POSI3): após o fechamento
Allied (ALLD4): após o fechamento
Centrais Eletricas Brasileiras (ELET3): após o fechamento
Sul America (SULA11): após o fechamento
Lavvi empreendimentos (LAVV3): após o fechamento
Santos Brasil (STBP3): após o fechamento
Iochpe (MYPK3): após o fechamento
Transmissora Alianca de Energia (TAEE11): após o fechamento

Calendário do 2T22
Temporada de resultados do 2º trimestre 2022 – o que esperar?

Economia

IPCA veio um pouco abaixo do esperado no Brasil. Destaque de hoje é o CPI nos EUA

  • Os indicadores de preços ao consumidor e produtor chinês para julho ficaram abaixo das expectativas, indicando que a segunda maior economia do mundo ainda estava enfrentando o impacto das medidas de bloqueio relacionadas ao COVID. O índice de preços ao consumidor (IPC) da China subiu 2,7% a/a em julho, acima da leitura de 2,5% no mês anterior, mas abaixo das expectativas de 2,9%. O índice de preços ao produtor (PPI) caiu para 4,2% de 6,1% no mês anterior e ficou abaixo das expectativas de 4,8%. A queda nos preços ao produtor ocorre depois que uma série de bloqueios relacionados ao COVID nos principais centros industriais paralisaram a atividade econômica. A atividade fabril, em particular, está sob extrema pressão dos bloqueios, com uma leitura na semana passada mostrando uma contração inesperada em julho. Ainda assim, a leitura do IPC foi a mais alta desde o final de 2020 e reflete que certas parcelas da economia chinesa estão se recuperando de forma constante;
  • O IPCA de julho caiu 0,68%, ligeiramente abaixo da expectativa de mercado e da nossa projeção (-0,64 e -0,65%, respectivamente). No ano, o IPCA acumulou alta de 4,77% e, nos últimos 12 meses, 10,07%, queda em relação ao 11,89% registrado nos números de junho. A leitura de julho foi fortemente influenciada pelo impacto das medidas de redução de impostos sobre os preços de energia elétrica, combustíveis e telecomunicações. Outros sinais importantes podem ser observados além desses efeitos amplamente esperados do corte de impostos, como desaceleração maior que a projetada nos bens industriais subjacentes. Outro sinal positivo veio da difusão, que caiu de 0,67% para 0,63%, e o núcleo médio de inflação desacelerou de 0,88% em junho para 0,52% em julho. Por outro lado, o grupo segue pressionado. Embora tenha desacelerado no mês de 0,90% para 0,80%, esperamos dinâmica de pressão até o final do ano, em que deve haver variação média próxima a 0,75% mensalmente. Mantemos nossa projeção de 7,0%para IPCA em 2022;
  • Na agenda de hoje, todas as atenções estão voltadas à divulgação do CPI dos EUA. Espera-se que os preços ao consumidor tenham subido em um ritmo muito mais lento em julho devido a uma queda acentuada no custo da gasolina, dando o primeiro sinal notável de alívio para os americanos que viram a inflação subir nos últimos dois anos. O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) provavelmente subiu 0,2% no mês passado, após avançar 1,3% em junho, segundo economistas consultados pela Reuters. No Brasil, o IBGE divulgará os resultados da Pesquisa de Vendas no Varejo, que deve cair 1% m/m em junho e crescer 0,2% a/a, segundo analistas, enquanto esperamos queda de -1,4% m/m e 0,4% a/a, ponto fim a uma sequência de crescimento de 5 meses;
  • Divulgamos nosso relatório Macro Mensal Brasil. Destacamos as incertezas sobre o quanto o Fed vai apertar e sobre o futuro da política fiscal no Brasil vem causando volatilidade aos ativos brasileiros. Em particular, incorporamos um aumento permanente de despesas em nosso cenário fiscal para 2023, o que pode sustentar um crescimento de 0,5% do PIB, mas elevar a inflação e manter as taxas de juros mais altas por um período mais longo.

Política

As ondas geradas pela  visita de Nancy Pelosi a Taiwan reverberam pela região dias depois

  • Após exercícios das Forças Armadas da China deixarem clara a capacidade de cercar a ilha e fechar o Estreito de Taiwan, Taipé iniciou atividades militares. Segundo o chanceler de Taiwan, Joseph Wu, os exercícios são treinamento para possível invasão. As tensões permanecem nos níveis mais elevados em décadas.

Nos EUA, a operação de busca em casa de Donald Trump realizada na segunda-feira coloca o ex-presidente na primeira linha do debate político

  • Segundo a mídia americana, há indícios de que o ex-presidente teria retirado da Casa Branca documentos sensíveis ou classificados. Vale notar ainda que, nesta quarta-feira (10), Trump, Donald Trump Jr e Ivanka Trump devem prestar depoimento em investigação aos negócios da família e possível manipulação de valores.

Empresas

Iguatemi (IGTI11): Key takeaways da reunião com o top-management da empresa

Realizamos uma reunião com o top-management da Iguatemi (IGTI11) e saímos com uma visão positiva para a empresa.

Os principais destaques foram:

  • Crescimento de vendas relevante em Julho (+27% vs. 2019), ainda impulsionado pelo setor de moda;
  • Custos de ocupação devem manter o patamar de 12%, o que é saudável em nossa visão;

CBA (CBAV3) – Resultados do 2T22: Prêmios de alumínio mais altos definindo o trimestre, apesar de menores volumes

  • A CBA apresentou bons resultados, superiores às nossas estimativas.
  • EBITDA ajustado veio R$ 641 milhões +10% acima da nossa previsão. A margem EBITDA ajustada foi de 27% no 2T22 (vs 24% no 1T22 e 19% no 2T21);
  • Os principais destaques foram o menor volume de vendas (devido ao enfraquecimento da demanda de construção civil e bens de consumo, bem como menor atividade comercial) e preços realizados de alumínio acima do esperado;
  • O recente desempenho ruim de CBAV3 foi puxado pela queda nos preços do alumínio na LME. No entanto, ainda vemos os preços do alumínio subindo no médio prazo, em função do aumento no custo de insumos energéticos no mundo (carvão, gás), com a CBA se beneficiando por ser uma produtora integrada de energia renovável;
  • Mantemos nossa recomendação de Compra (preço-alvo de R$ 18). Clique aqui para acessar o relatório completo;

Alupar (ALUP11): Resultados sólidos e em linha no 2T22

  • No dia 09 de agosto, a Alupar anunciou seus resultados do 2T22 após o fechamento do mercado. Os resultados vieram em linha com as nossas estimativas e refletem a entrada em operação da dos ativos ESTE e TSM e maiores despesas financeiras. Apesar do aumento da alavancagem da Alupar, esperamos que a companhia continue seu processo de desalavancagem, que pode resultar em distribuições de dividendos mais robustas;
  • Mantemos nossa recomendação de Compra na ALUP11 com preço-alvo de R$ 29/unit;
  • Acesse o relatório completo aqui.

Copel (CPLE6): Resultados mistos no 2T22

  • A Copel apresentou resultados neutros no 2T22, em linha com nossa expectativa (EBITDA ajustado de R$ 1.291 bilhões vs. R$ 1.288 bilhões Xpe);
  • Os destaques positivos vieram da Copel GeT em função de um melhor cenário hidrológico. Por outro lado, o braço de distribuição, Copel DIS, apresentou resultado mais negativo, impactado por maiores custos gerenciáveis;
  • Mantemos nossa recomendação de Compra na Copel, com preço-alvo de R$ 8,0/ação;
  • Acesse aqui o relatório completo.  

Aura Minerals (AURA33) – Resultados do 2T22: Aura reportou resultados mais fracos, embora melhores do que esperávamos

  • A Aura Minerals apresentou resultados fracos, embora superiores às nossas estimativas;
  • A Receita Líquida foi de US$ 93 milhões (-16,8% T/T e -11,1% A/A), em linha com nossas expectativas;
  • O EBITDA ajustado foi de US$ 30 milhões (-38% T/T, -29% A/A), mas 9% acima de nossas estimativas;
  • O topo do guidance de produção para 2022 sofreu uma ligeira redução (de 260-290 mil onças para 260-275 mil onças), e o guidance custo de caixa por GEO para 2022 foi revisado para cima (de 771-845 para 803-853);
  • Esperamos margens melhores durante o segundo semestre devido à maior produção, teores e menores relações estéril/minério;
  • Mantemos nosso preço-alvo de R$ 50/BDR;
  • Clique aqui para acessar nosso relatório completo.

Cury (CURY3): Resultados do 2T22 – Receita recorde mantendo margem bruta saudável

  • A Cury apresentou resultados fortes no 2º Trimestre de 2022 (2T22), motivados por uma margem bruta resiliente de 35,8% (-0,3 p.p. A/A e -1,3 p.p. T/T), ligeiramente acima das nossas estimativas de 35,5%, apesar dos custos sob pressão devido ao aumento significativo do preço médio por unidade vendida, chegando a R$238,4 mil no 2T22 (+14,3% A/A);
  • A receita líquida foi recorde, atingindo R$ 603 milhões (+33,6% A/A e 34,7% T/T), ligeiramente acima das nossas estimativas (+6,4% vs. XPe), principalmente devido à alta histórica das vendas líquidas, chegando a R$ 897 milhões (+31,5% A/A e +19,1% T/T);
  • Destacamos também os ganhos de eficiência da Cury, com as despesas com vendas atingindo 8,9% da receita líquida (estável vs. 2T21 e -1,0 p.p. T/T). Como resultado, o lucro líquido foi sólido, atingindo R$ 86 milhões (+9,8% A/A e +39,4% T/T), acima de nossas estimativas de R$ 79 milhões. Dito isso, o ROAE (LTM) manteve patamares impressionantes, atingindo 53,7%;
  • Dito isso, reiteramos nossa recomendação de compra para Cury, sendo nossa preferência no setor com preço-alvo de R$ 13,00/ação;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Principais notícias dos setores

Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).

  • Notícias Diárias do Setor Financeiro
    • XP tem lucro líquido ajustado de R$ 1,046 bi no 2º trimestre, alta anual de 1% (Valor);
    • BV tem lucro de R$ 412 milhões no 2º trimestre, com alta anual de 6% (Valor);
    • Crédito avança, mas lucro do Daycoval recua no 2º trimestre (Valor);
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.
  • Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
    • GPA traça plano para a venda de Grupo Éxito em até dois anos (Estado);
    • Empresários do varejo encontram Lula nesta 4ª, ainda céticos sobre impostos e teto de gastos (Valor);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
  • Alimentos e Bebidas
    • Inflação de alimentos atenua, mas incerteza em safras atrasa o alívio (Bloomberg);
    • Em mês de deflação do IPCA, preço da cerveja tem alta de 0,65%em julho (Guia da Cerveja);
  • Agro
    • Commodities: Lavouras pioram nos EUA, e grãos sobem em Chicago (Valor);
    • Coluna: Analistas não devem “suar” histórico ruim com produtividade de milho e soja dos EUA (Valor);
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.
  • Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
    • Itaipu vai subsidiar tarifa menor da usina  (Valor Econômico);
    • Paralisação da venda do Polo Bahia Terra preocupa entidades do setor de petróleo (Petróleo Hoje);
    • Petróleo recua com investidores à espera dos dados de estoque nos EUA (Valor Econômico);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

Mercados

Radar Global: Análises das principais empresas e tendências sob o nosso Radar | Softbank reporta prejuízo recorde com desaceleração das ações de tecnologia

  • Whirlpool fecha acordo de compra de subsidiária da Emerson Eletric por US$ 3 bilhões;
  • Softbank reporta prejuízo recorde com a desaceleração das ações de tecnologia;
  • Ford aumenta preço de sua picape elétrica devido a aumentos no custo de material;
  • Venda de títulos imobiliários na China despenca com crise;
  • Acesse aqui o relatório internacional.

Alocação & Fundos

Investimentos alternativos para potencializar resultados: conheça o Pátria Investimentos

  • Como entram as alocações em alternativos na carteira dos investidores? Quais são os diferentes modelos de gestão existentes? Quais são os diferentes investimentos que compõem a classe de alternativos?
  • No Indo a Fundo no Outliers dessa semana, abordaremos os diferentes núcleos de gestão do Pátria Investimentos, gestora recebida no episódio #72 do Outliers, que tratou com mais detalhes a estrutura e consolidação dessa gigante dos investimentos alternativos, confira a seguir;
  •  Clique aqui para conferir o conteúdo completo.

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • FIIs de “papel”: com deflação no IPCA de julho, é hora de comprar, vender ou manter os fundos de recebíveis? (InfoMoney);
    • FIIs: demanda por sala comercial aquece fundos de escritórios; Veja recomendações (Estadão);
    • O retorno dos FIIs vai além dos rendimentos (Exame);
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.

ESG

Seleção BDRs ESG: 15 nomes para exposição internacional ao tema; O melhor dos dois mundos

  • Apesar da agenda ESG ter ganhado força no Brasil mais recentemente, quando olhamos ao redor do mundo, fica evidente que o tema já é uma realidade – globalmente, mais de US$ 35 trilhões em ativos sob gestão (AuM, na sigla em inglês) são gerenciados por fundos que definiram estratégias sustentáveis;
  • Para investidores que buscam ampliar o leque de opções, os BDRs podem ser boas alternativas para diversificação pois, além de expandir o universo de ativos ESG, os recibos de ações estrangeiras também têm como benefício a diversificação internacional das carteiras, o que vemos como uma combinação poderosa;
  • Desde a criação da carteira, em abril de 2021, a seleção vem performando +5,2pps acima do benchmark, com a variação acumulada do portfólio sendo de -5,9%, valor este que se compara com o recuo de -11,1% do benchmark, o índice de ações globais MSCI ACWI. Nesse relatório atualizamos a nossa carteira, composta por 15 empresas com as melhores classificações ESG de acordo com a MSCI. Clique aqui para acessar.

Mercado de carbono voluntário cresce quase 4x no último ano | Café com ESG, 10/08

  • O mercado fechou o pregão de terça-feira em território neutro, com o Ibov em alta de +0,2% e o ISE em leve queda -0,8%;
  • No Brasil, (i) a Seara, da JBS, vai premiar os granjeiros integrados que investirem em painéis solares ou biogás (um subproduto da criação de suínos) para estimular o uso de energias renováveis – os produtores de frangos e suínos que adotarem, ou que já adotam, a tecnologia podem receber um bônus de 10% sobre o valor de venda dos animais que são engordados para os frigoríficos da companhia; e (ii) a Secretaria Municipal do Clima de Niterói deu início a um projeto-piloto que pretende neutralizar a emissão de carbono na comunidade do Caramujo, uma das maiores favelas da cidade – as famílias que conseguirem reduzir as emissões de gases entre 2% e 10% serão compensadas com uma transferência de renda mensal a partir de janeiro de 2023, que pode chegar a R$ 750;
  • No internacional, de acordo com a Ecossystem Marketplace (EM), o mercado de carbono voluntário cresceu quase quatro vezes no último ano, chegando próximo a US$ 2,5 bilhões de créditos negociados no mundo – dos 1.775 projetos de crédito de carbono certificados pela Verra, principal verificadora de geração, no mundo, 15% vêm da América Latina. Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.
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