IBOVESPA +0,7% | 109.176 Pontos
CÂMBIO +0,96% | 5,16/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Destaque do dia
Mercados globais amanhecem mistos (EUA +0,2% e Europa -0,4%) enquanto investidores aguardam a divulgação da ata do Federal Reserve, em busca de pistas sobre novos aumentos na taxa de juros americana, em meio a preocupações cada vez maiores dos mercados com a permanência das taxas de juros mais altas por mais tempo para combater a inflação persistente.
A terça-feira (21) foi marcada pela divulgação dos indicadores antecedentes do índice de gerentes de compras (PMI) nos Estados Unidos, zona do euro e Reino Unido, que apontaram todos na mesma direção, com tendência de alta.
No Brasil, a volta do carnaval traz poucas notícias. A Bolsa brasileira opera com pregão em horário reduzido, a partir das 13 horas, e o Boletim Focus do Banco Central, comumente divulgado toda segunda-feira com as expectativas dos economistas, deve ser divulgado hoje às 14 horas.
Brasil
Na 6ª-feira (17), último pregão regular antes do Carnaval, o Ibovespa fechou em queda de 0,70%, aos 109.176 pontos, puxada pelas ações da Vale e Bradesco, após a divulgação dos seus balanços, assim como por Petrobras, no contexto da queda do petróleo no mercado internacional.
Na contramão do DXY, o dólar encerrou o dia em baixa de 0,96%, cotado a R$ 5,16 / US$, em meio a um ambiente de menos negócios devido à véspera de feriado.
Depois de algumas semanas em alta, a curva de juros fechou em queda, com alívio na inclinação. As atenções dos agentes financeiros nesta semana se voltaram aos ruídos em torno das relações entre o Banco Central (BC), e o poder executivo. Ao que tudo indica, as instituições parecem agora demonstrar maior coordenação entre as políticas monetária e fiscal. DI jan/24 passou de 13,24% para 13,225%; DI jan/25 caiu de 12,585% para 12,545%; DI jan/26 recuou de 12,745% para 12,645%; DI jan/27 cedeu de 12,97% para 12,825%.
Inflação nos Estados Unidos
Nesta terça-feira (21), a prévia do índice de gerentes de compras (PMI) nos Estados Unidos registrou 50,2 pontos, nível mais alto em oito meses, retornando ao patamar expansionista e sugerindo uma resiliência econômica nos EUA. Foi registrada uma retomada do setor de serviços, enquanto a manufatura ainda mostrou uma recuperação mais tímida. Como resultado, o Federal Reserve pode precisar ser mais duro nos próximos aumentos de juros para controlar a variação de preços no país.
Por outro lado, indicadores de vendas de moradias existentes mostraram nova queda, atingindo o nível mais baixo desde a crise do subprime de 2010. Porém, o ritmo de declínio desacelerou, levando a um otimismo cauteloso de que o período negativo possa estar se encerrando. Já as taxas de hipoteca retomaram a tendência de alta refletindo os movimentos de política monetária nos próximos meses.
Inflação na Europa
Na zona do euro, o PMI também mostrou que a economia se recupera neste início de ano, subindo de 50,3 pontos em janeiro para 52,3 em fevereiro. Novamente, destaque para o setor de serviços, que mostrou alta significativa no mês, enquanto a manufatura teve leve queda e continua em campo contracionista. O resultado coloca pressão sobre o BCE, o Banco Central Europeu, e as curvas de juros mostram novos aumentos nas próximas reuniões, chegando a 3,75% ao fim do ciclo.
No Reino Unido, o PMI mostrou aceleração da atividade pela primeira vez em seis meses, atingindo 53,0 em fevereiro de 48,5 em janeiro. Tanto serviços quanto manufatura mostraram ganhos. A força da economia elevou a probabilidade de que o Banco da Inglaterra eleve novamente os juros na reunião de março.
A inflação ao consumidor (CPI) da Alemanha registrou 8,7% no comparativo atual, em linha com as estimativas do consenso.
China
Na China, o índice de Hang Seng (-0,5%) encerra em leve baixa, em meio a novos estímulos econômicos em Hong Kong. A cidade fornecerá cheques de US$ 600 para a população, visando estimular o consumo, e reduzirá taxas para indivíduos buscando adquirir sua primeira residência.
Arcabouço fiscal no Brasil
O governo deve anunciar em breve a elevação da isenção do imposto de renda pessoa física de R$ 1.903,98 para R$ 2.640. Para reduzir o impacto na arrecadação, a faixa de isenção será corrigida para R$ 2.112 e um desconto simplificado de R$ 528 será adotado. Com isso, espera-se uma perda de R$ 3,2 bilhões na arrecadação deste ano e de R$ 6 bilhões no ano que vem, segundo informações divulgadas na imprensa.
Resumo da Semana
Com juros e inflação em pauta, o Ibovespa fechou em leve alta de 1% aos 109.202 pontos. Como destaque em performance, Hapvida (HAPV3) subiu mais de 12% na semana, com a expectativa de aumento das operações, após dados da ANS apontarem o crescimento da contratação de planos privados em dezembro de 2022. Na outra ponta, Azul (AZUL4) desvalorizou quase 12%, devido à pressão do dólar e a alta dos juros futuros pressionando o desempenho da companhia.
No Brasil, o cenário político foi o principal foco da semana. Roberto Campos afirmou, em entrevista, que o Banco Central deve trabalhar em conjunto com o Poder Executivo para o bem da economia brasileira, e destacou que o foco é melhorar as condições sociais e o bem-estar por meio da contenção da inflação. As discussões sobre mudanças na meta de inflação foram descartadas pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad. A mudança era objeto de debate pelo governo, que via na elevação da meta para os próximos anos um caminho para abrir espaço para quedas de juros já em 2023. Além disso, o ministro afirmou que a apresentação do novo arcabouço fiscal será apresentada em março. Em entrevista, o presidente Lula reafirmou que vai esperar o fim do mandato do presidente do Banco Central, Roberto Campos, para então avaliar se a independência do BC foi positiva para a economia brasileira. Ele também anunciou o aumento do salário-mínimo e redução do imposto de renda da pessoa física.
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Agenda de resultados
Calendário do 4T22
Temporada de resultados do 4º trimestre 2022 – o que esperar?
Economia
Atividade dá sinais de resiliência nos EUA, Reino Unido e UE e pressiona bancos centrais
- A atividade empresarial dos EUA se recuperou inesperadamente em fevereiro, atingindo seu nível mais alto em oito meses, de acordo com uma pesquisa na terça-feira, que também mostrou a queda da inflação. A S&P Global divulgou que seu índice de produção PMI Composto dos EUA, que acompanha os setores de manufatura e serviços, aumentou para 50,2 este mês, de uma leitura final de 46,8 em janeiro. Isso encerrou sete meses seguidos com o índice abaixo da marca de 50, o que indica contração no setor privado. O setor de serviços foi responsável pelo aumento da atividade empresarial, enquanto a manufatura permaneceu fraca. Economistas consultados pela Reuters previam o índice PMI Composto de Produção em 47,5. A recuperação da atividade empresarial corrobora os recentes dados robustos sobre vendas no varejo e mercado de trabalho, que sugeriram um bom momento da economia no início do ano. Os dados alimentaram os temores de que o Federal Reserve possa manter o aumento da taxa de juros durante o verão;
- As vendas de moradias usadas nos Estados Unidos caíram 0,7% para uma taxa anual ajustada sazonalmente de 4,00 milhões de unidades no mês passado, o nível mais baixo desde outubro de 2010, quando o país lutava contra a crise de execução hipotecária, mas o ritmo de declínio desacelerou, aumentando o otimismo cauteloso de que o a queda do mercado imobiliário pode estar perto de atingir o fundo do poço. O relatório também mostrou o menor aumento nos preços anuais das casas desde 2012, o que deve ajudar a melhorar a acessibilidade. No entanto, as taxas de hipoteca retomaram sua tendência de alta, já que as fortes leituras mensais da inflação aumentaram a perspectiva de o Federal Reserve manter sua campanha de aumento das taxas de juros durante o verão. O mercado imobiliário tem sido a maior vítima do aperto da política monetária do Fed, já que o investimento residencial se contraiu por sete trimestres consecutivos;
- O crescimento surpreendentemente forte dos serviços mostrou que a recuperação na atividade comercial da zona do euro ganhou força neste mês, expandindo muito mais rápido do que se pensava, de acordo com uma pesquisa na terça-feira, a mais recente evidência de que a união monetária pode escapar de uma recessão. O Índice Composto de Gerentes de Compras (PMI) da S&P Global para a zona do euro, visto como um bom indicador da saúde econômica geral do bloco, subiu para uma alta de nove meses de 52,3 em fevereiro, ante 50,3 em janeiro, muito acima dos 50,6 esperados pelos economistas entrevistados pela Reuters. A atividade na indústria de serviços dominante do bloco cresceu este mês em seu ritmo mais rápido desde junho e seu PMI saltou para 53,0 de 50,8. No entanto, a atividade fabril caiu em um ritmo ligeiramente mais acentuado neste mês. O PMI industrial caiu de 48,8 para 48,5. O resultado aumentou as apostas em novos aumentos de juros do BCE nas próximas reuniões, já que os mercados de swap precificam um aumento para 3,75% em setembro, acima dos atuais 2,5%;
- A economia britânica pode crescer pela primeira vez em seis meses em fevereiro. O índice composto de gerentes de compras subiu para 53,0 de 48,5 em janeiro de acordo com estimativas preliminares da S&P Global. Tanto a manufatura quanto os serviços tiveram um desempenho mais forte do que o esperado, com o PMI da manufatura subindo para 49,2 de 47,0, e o PMI de serviços subindo para 53,3 de 48,7 em janeiro. A força da pesquisa tornou mais provável que o BoE – lutando com uma taxa de inflação ainda acima de 10% – eleve as taxas de juros para 4,25% em março, apesar de novos sinais de redução das pressões de preços no PMI;
- No Brasil, o governo deve aumentar a isenção do imposto de renda da pessoa física para cerca de R$ 2.640 mensais, dos atuais R$ 1.903,98. No entanto, para mitigar seu impacto fiscal, a faixa de isenção será elevada para R$ 2.112 e um desconto simplificado de R$ 528 deve ser adotado. Segundo a imprensa, a perda estimada de arrecadação é de R$ 3,2 bilhões em 2023 e R$ 6 bilhões em 2024. O presidente Lula prometeu aumentar a alíquota de isenção do imposto de renda da pessoa física para R$ 5 mil;
- Na agenda de hoje, o Federal Reserve divulgará as atas de sua última reunião de política monetária em meio a preocupações cada vez maiores dos mercados com a permanência das taxas de juros mais altas por mais tempo para combater a inflação persistente. No Brasil, não há indicadores econômicos a serem divulgados hoje, então as atenções se voltam para o próximo IPCA-15 na sexta-feira e novos anúncios sobre política fiscal.
Commodities
Setor Sucroalcooleiro: Do engenho à sua mesa ou automóvel
- O setor sucroalcooleiro, também conhecido como setor sucroenergético, é um ramo da agroindústria que se responsabiliza pela produção de açúcar, álcool, aguardente e de outros derivados da cana-de-açúcar, como o etanol e solventes;
- Vantagens para a maximização do açúcar frente ao etanol: O alinhamento de uma produção global insuficiente em atender a demanda, devido a questões climáticas, com a representatividade do Brasil no mercado internacional de açúcar, culminaram em preços mais atrativos e maximização da produção em prol desta commodity na safra 2022/23;
- Setor à mercê da tributação dos combustíveis: A decisão do governo, em maio de 2022, de reduzir os impostos federais sobre combustíveis e a decisão do Legislativo de limitar os impostos estaduais sobre a matéria-prima, reduziram a competitividade do etanol frente à gasolina nos postos. Portanto, muitos produtores maximizaram o açúcar. Assim, vale ressaltar que o aumento da competitividade do etanol frente ao combustível fóssil está atrelada, principalmente, à normalização dos impostos federais e estaduais sobre o insumo;
- Peers: O setor sucroalcooleiro no Brasil é relativamente concentrado, com os top 5 representando aproximadamente 30% do mercado. Há ainda usinas que atuam como cooperadas da Copersucar, cooperativa global de açúcar e etanol;
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Empresas
Embraer (EMBR3): Entregas Sólidas no 4T22 Fechando um Ano Desafiador
- A Embraer divulgou sólidos dados operacionais no 4T22, com 30 aeronaves comerciais entregues no trimestre, consolidando 57 entregas em 2022 – um pouco abaixo de sua faixa de guidance de 60-70, porém em linha com as recentes indicações da empresa de que problemas na cadeia de suprimentos afetaram as entregas no ano passado;
- Olhando para o segmento executivo, a Embraer entregou 50 aeronaves no 4T22, totalizando 102 em 2022 (+10% A/A);
- A carteira de pedidos em US$ 17,5 bilhões mostra uma melhora marginal em relação ao 4T21 (+3% A/A), mas ainda com um desempenho geral negativo da aviação comercial (-10% A/A), já que os novos pedidos do E-195 (E2) [+18 pedidos no trimestre] não foram suficientes para compensar os cancelamentos do E-175;
- Em suma, reiteramos nossa visão positiva sobre a Embraer;
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Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- ‘Nada que dê prejuízo para o banco será feito’, diz presidente da Caixa (Valor);
- Estoque de produtos de captação bancária na B3 bate recorde e cresce 30% em 2022 (Valor);
- Crédito total deve recuar em janeiro, seguindo tendência sazonal, mas carteira destinada às famílias segue em expansão (Febraban);
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- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- Americanas devolve 20% dos galpões de armazenagem, base de operação do e-commerce (Estadão);
- Como a Renner se preparou para enfrentar a Shein e o efeito Americanas (Neofeed);
- ‘Zara da China’, Shein prevê vender US$ 60 bi em três anos, mas é desafiada por imitadores e geração Z (Folha);
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Mercados
Estratégia Quantitativa: Rebalanceamento do Ibovespa, IBX50 e IBX100
- Fizemos um estudo para identificar quais ações podem ser incluídas ou excluídas no próximo rebalanceamento de três dos índices da B3: Ibovespa, IBX50 e IBX100. O rebalanceamento do próximo quadrimestre acontecerá no dia 2 de maio de 2023, com a publicação da primeira prévia das novas carteiras no dia 3 de abril;
- O que deve mudar nos índices da B3?
- Ibovespa: Nossa análise sugere que IRB (IRBR3) deve ser uma nova adição, enquanto EZTec (EZTC3), Ecorodovias (ECOR3) e Banco Pan (BPAN4) tem alta probabilidade de serem removidas;
- IBX50: Esperamos que Eneva (ENEV3), CCR (CCRO3) e MRV (MRVE3) sejam adicionadas ao índice com alta probabilidade. Por outro lado, é provável que Locaweb (LWSA3), CVC (CVCB3) e Aliansce Sonae + brMalls (ALSO3) sejam excluídas;
- IBX100: De acordo com nossas estimativas, é altamente provável que IRB (IRBR3), Oi (OIBR3) e Gafisa (GFSA3) sejam adicionadas ao índice, e que Banco Pan (BPAN4) e Enauta (ENAT3) sejam removidas.
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Riscos fiscais continuam deteriorando sentimento em relação à Bolsa – Pesquisa com assessores XP
- A maioria dos clientes ainda têm uma baixa alocação em Renda Variável. Segundo os assessores, 75% de seus clientes possuem entre 0% e 25% de alocação em Renda Variável (+1p.p. M/M), 14% possui entre 25% e 50% (-2p.p. M/M), 8% entre 50% e 75% (+1p.p. M/M) e, por fim, 3% entre 75% e 100% (+0p.p. M/M);
- O percentual dos assessores que disseram que seus clientes visam diminuir a alocação em Renda Variável caiu em -11p.p. M/M atingindo um patamar de 23%. Enquanto isso, os investidores interessados em manter seus investimentos nessa classe de ativos ficou em 61%, +10p.p. M/M. Por fim, 16% dos clientes pretendem aumentar seus investimentos na classe de ativos, +1p.p. M/M;
- Além de Renda Variável, as classes de ativos que os assessores e seus clientes se mostraram mais interessados foram: 1) Tesouro Direto e Renda Fixa (79%, +2p.p. M/M); 2) Fundos de Renda Fixa (60%, -11p.p. M/M); 3) Investimentos Internacionais (57%, +4p.p. M/M); 4) Fundos Imobiliários (54%, +7p.p. M/M); 5) Fundos Multimercado (50%, +0p.p. M/M); 6) Fundos de Renda Variável (12%, +0p.p. M/M); 7) Criptoativos (6%, +1p.p. M/M); e 8) Ouro (6%, +3p.p. M/M);
- Maioria acredita que o índice vai ao redor de 120 mil pontos até o final de 2023. Segundo a pesquisa desse mês, 36% dos assessores acreditam que o Ibovespa ficará entre os 120.000 e 130.000 pontos até o final de 2023, um aumento de 3p.p. em relação a pesquisa do mês anterior. Em seguida, 35% acreditam que o índice deve fechar o ano entre 110.000 e 120.000 pontos, +6p.p. M/M. A média de palpites calculada foi de 121.068 pontos, um aumento de +1,3% em relação a pesquisa realizada em janeiro;
- Em relação aos riscos, o destaque agora para 2023 continuam sendo os riscos fiscais, chegando a 64%, -6p.p. M/M. Riscos relacionados a uma recessão global foi visto como a segunda maior preocupação em 13%,+2p.p. M/M, seguido de alta na taxa Selic com 7%, +2p.p. M/M;
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ESG
Brunch com ESG: CBAV3 e VIVA3 reforçam sustentabilidade; Mudanças no governo visam impulsionar agenda verde
- Pensando em melhor auxiliar os investidores, o Brunch com ESG é um relatório publicado todos os sábados pelo time ESG do Research da XP, que busca destacar os principais tópicos da agenda na semana no Brasil e no exterior;
- Na última semana, destacamos: (i) VIVA3 investe em rastreabilidade de matérias-primas para gerar valor e aumentar transparência liderando pares no setor e influenciando positivamente a adoção de melhores práticas por parte de toda a cadeia de suprimentos; (ii) CBAV3 mostra que é possível alavancar produção sem abrir mão do compromisso de reduzir emissões seguindo o exemplo de grandes produtores de alumínio europeus; e (iii) Ministro (e Vice Presidente) Geraldo Alckmin anuncia nova secretaria de Economia Verde demostrando uma clara intenção de avançar com a agenda verde no país;
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