IBOVESPA -1,38% | 105.071 Pontos
CÂMBIO +0,1% | 5,14/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Destaque do dia
Mercados amanhecem negativos, com investidores à espera do relatório de empregos – payroll – dos Estados Unidos. Os dados de empregos de hoje podem fornecer pistas aos investidores sobre como o Federal Reserve pode avançar em sua política monetária. No Brasil, destaque para a divulgação do IPCA de fevereiro.
Brasil
O Ibovespa fechou em queda de 1,38%, a 105.071 pontos. O principal índice da Bolsa brasileira acompanhou o exterior, com investidores cautelosos com os dados de emprego americanos, e assustados com uma possível baixa capitalização do SBV Financial Group. O dólar comercial ficou em linha frente ao real, a R$ 5,14. As taxas futuras de juros fecharam novamente queda à medida que o mercado passou a ampliar apostas em uma antecipação dos cortes de juros pelo Banco Central. O movimento acontece em meio às expectativas dos agentes financeiros com a apresentação da nova âncora fiscal e com os receios de desaceleração da atividade econômica. Adicionalmente, a queda nos rendimentos (yields) dos títulos do Tesouro americano (Treasuries) também contribuiu para a dinâmica do mercado doméstico. DI jan/24 caiu de 13,085% para 13,045%; DI jan/25 passou de 12,405% para 12,235%; DI jan/26 recuou de 12,545% para 12,34%; e DI jan/27 cedeu de 12,79% para 12,56%.
Mundo
Mercados globais amanhecem em queda (EUA -0,3% e Europa -1,7%) ainda repercutindo a queda de ações de bancos ontem e também à espera do relatório de empregos dos Estados Unidos. As taxas de Treasuries caem, com o título de 10 anos em 3,85% e o de 2 anos em 4,83%, depois da curva de juros ter ficado no nível mais negativo desde a década de 80. A liquidação do setor bancário também afetou as bolsas europeias, que registram fortes perdas pela manhã, puxados pelos bancos europeus como Deutsche e HSBC que chegaram a cair mais de 5%. Na Ásia, o índice de Hang Seng encerrou em forte baixa (-3,0%), também impactado por expectativas de dados de emprego dos EUA e pelas quedas dos índices americanos no dia anterior. Destaque também para o Japão, que manteve sua política monetária inalterada e reforçou a manutenção de uma postura acomodatícia. Além disso, foi aprovado Kazuo Ueda como próximo presidente do Banco Central.
IPCA no Brasil
Na pauta doméstica de hoje, o foco será o IPCA de fevereiro. O time de economia da XP estima que o IPCA tenha avançado 0,73% no mês, o que reduziria a variação acumulada em doze meses de 5,77% em janeiro para 5,60% em fevereiro. As perspectivas de inflação continuam desafiadoras, especialmente no setor de serviços. O mercado de trabalho apertado e as expectativas crescentes de inflação continuam a pressionar preços, dificultando o trabalho do Banco Central. A projeção feita pela XP é de IPCA em 5,5% no final deste ano, e em 4,5% no final de 2024.
Dados do mercado de trabalho nos EUA
Na agenda internacional hoje, os mercados estarão atentos na publicação dos dados de mercado de trabalho nos Estados Unidos referentes a fevereiro, que revelarão as condições mais recentes do mercado de trabalho. Após a expressiva surpresa altista dos números de janeiro, os mercados aguardam para ver se as pressões persistirão em fevereiro. O consenso de mercado aponta para a criação de 225 mil empregos. Os resultados podem ser fundamentais para a próxima decisão de política monetária no dia 22 de março, e pode definir se o Fed decidirá reacelerar o ritmo de aperto da taxa de juros.
SVB Financial Group
O SVB Financial Group anunciou vendas de US$ 1,75 bilhão em ações. A movimentação levou o mercado a temer uma descapitalização da instituição financeira. O SVB citou taxas de juros mais altas, além de elevada queima de caixa de seus clientes como razões para levantar o novo capital. O banco tem forte ligação com o mercado de startups, que vem sofrendo por conta do aperto monetário nos EUA, trazendo dificuldade em levantar mais capital. O temor de investidores é que o banco – o maior do vale do Silício – esteja passando por uma crise de capitalização, com pouca entrada de capital em meio ao momento difícil das startups. Além disso, se o aperto monetário for mais longe, é possível que algumas empresas não consigam levantar caixa e possam deixar de arcar com seus compromissos financeiros no futuro.
Veja todos os detalhes
Agenda de resultados
Embraer (EMBR3): Depois do fechamento
Calendário do 4T22
Temporada de resultados do 4º trimestre 2022 – o que esperar?
Economia
Dados do mercado de trabalho nos EUA é o foco na agenda internacional. No Brasil, o IPCA de fevereiro é destaque
- Nos EUA, os novos pedidos de auxílio-desemprego aumentaram 21 mil em relação à semana anterior para 211 mil. Este resultado veio ligeiramente acima das expectativas de consenso de 190 mil. Apesar do aumento no número de americanos solicitando benefícios de desemprego, estes números continuam rodando muito abaixo da média histórica de em terno de 400 mil solicitações semanais, sugerindo que o mercado de trabalho continue aquecido. Ademais, praticamente todos os indicadores apontam corroboram de mercado de trabalho corroboram com esta visão;
- Na agenda internacional hoje, os mercados estarão atentos na publicação dos dados de mercado de trabalho nos Estados Unidos referentes a fevereiro, que revelarão as condições mais recentes do mercado de trabalho. Após a expressiva surpresa altista dos números de janeiro, os mercados aguardam para ver se as pressões persistirão em fevereiro. Estimamos que a economia dos EUA gerou 191 mil novos empregos no mês passado, enquanto o consenso do mercado é de 225 mil. Os resultados podem ser fundamentais para a próxima decisão de política monetária no dia 22 de março, e pode definir se o Fed decidirá reacelerar o ritmo de aperto da taxa de juros;
- No Brasil, o relatório do CAGED (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) divulgado na tarde de ontem registrou criação líquida de 83,3 mil empregos formais em janeiro (estimativa XP: 78 mil; consenso: 68 mil). Segundo nossas estimativas com ajuste sazonal, o saldo de ocupações com carteira assinada subiu de 30,2 mil em dezembro para 93,4 mil em janeiro. A despeito disso, a média móvel de 3 meses cedeu de 78 mil para 67 mil no período. As contratações totais cresceram 2,3% na comparação mensal, atingindo 1,836 milhão em janeiro. Este resultado representou o segundo ganho consecutivo após uma contração acumulada ao redor de 10% entre setembro e novembro. A maioria dos setores mostraram elevação das contratações no primeiro mês de 2023 (dados com ajuste sazonal). Por sua vez, os desligamentos totais recuaram 1,2% em janeiro ante dezembro, alcançando 1,743 milhão. Este número interrompeu uma sequência de duas altas consecutivas na margem. Em resumo, os dados do CAGED de janeiro reforçam nosso cenário de arrefecimento gradual do mercado de trabalho formal ao longo deste ano, aliviando preocupações de uma deterioração mais acentuada;
- Na pauta doméstica de hoje, o foco será o IPCA de fevereiro. Estimamos que o IPCA tenha avançado 0,73% no mês, o que reduziria a variação acumulada em doze meses de 5,77% em janeiro para 5,60% em fevereiro. As perspectivas de inflação continuam desafiadoras, especialmente no setor de serviços. O mercado de trabalho apertado e as expectativas crescentes de inflação continuam a pressionar preços, dificultando o trabalho do banco central. Projetamos a inflação do IPCA em 5,5% no final deste ano, e em 4,5% no final de 2024.
Empresas
Hapvida (HAPV3): A Queda do Olimpo
- Estamos atualizando as nossas estimativas para a Hapvida (HAPV3) e reduzindo o nosso preço-alvo para R$3,0/ação para o final de 2023, e mantendo a nossa recomendação de Compra;
- Nossa visão sobre a empresa piorou devido a:
- Crescimento do mercado perdendo força e a empresa mostrando sinais mais fracos de adições líquidas;
- Sinistralidade demorando mais para se normalizar após um período muito difícil e se tornando estruturalmente mais alta do que os níveis pré-pandêmicos; e
- Risco de a empresa precisar emitir ações para diminuir a sua alavancagem financeira, consequentemente diluindo os atuais acionistas a um preço por ação inferior ao IPO.
- Nossa visão em relação ao papel é muito cautelosa, embora ainda vejamos um potencial em relação ao preço atual;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Arezzo&Co. (ARZZ3): Resultados sólidos do 4T22
- A Arezzo&Co. divulgou resultados sólidos e em linha com as nossas estimativas no 4T22, com forte desempenho de vendas, mas com rentabilidade pressionada;
- As vendas líquidas cresceram 20% A/A, impulsionadas principalmente pelo desempenho da AR&Co (+33% A/A) / Vans (Outros +46% A/A) e Canal DTC (digital +27% A/A e lojas próprias +35%);
- Na rentabilidade, a margem bruta caiu 0,3p.p., impactada pelo efeito da Black Friday que acabou compensando uma participação mais alta do canal DTC e vendas de produtos a preço cheio, mas a margem EBITDA Ajustado caiu 2,4p.p. A/A, levando a um EBITDA estável A/A (em +3%) devido aos investimentos da empresa em iniciativas estratégicas e remuneração dos executivos;
- Por fim, o Lucro Líquido foi de R$ 103 milhões, 7% abaixo quando comparado com o 4T21, principalmente por maiores despesas com juros no trimestre;
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Via (VIIA3): Resultados do 4T22 mais fracos
- A Via reportou reportou resultados do 4T22 mais fraco que o esperado, com a receita voltando a crescer e sólida geração de caixa de R$792mi, mas margem EBITDA ajustada pressionada;
- Mantemos nossa recomendação neutra e preço-alvo de R$3,0/ação;
- O GMV total cresceu +6% A/A, principalmente impulsionado pelas lojas físicas (vendas mesmas lojas em +11% e GMV +16% A/A), beneficiadas pela recuperação do fluxo em loja e maior conversão de vendas, mais que compensando a queda do GMV Online (-4% A/A), com o 1P (-6%) ainda impactado pelo cenário macro mais desafiador e o 3P (estável A/A) se estabilizando após a mudança de foco para categorias de cauda longa;
- Quanto a receita, houve um crescimento de +9% A/A, beneficiado por uma receita não recorrente de R$350mi relacionada à renovação da parceria com o banco Bradesco (+4,5% A/A excluindo este efeito), e pela recuperação do canal físico. Já a rentabilidade foi o destaque negativo, com a margem bruta caindo -0,6p.p A/A, e margem EBITDA caindo -4,6p.p A/A devido à forte base de comparação do 4T21 por conta de créditos fiscais e desalavancagem operacional;
- Por fim, o prejuízo líquido totalizou -R$163mi por conta de um resultado financeiro e impostos melhores que o esperado, enquanto a geração de caixa ficou positiva em R$792mi, por conta da melhor dinâmica de estoques e fornecedores;
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Intelbras (INTB3): Muito Além do Solar: Outras Avenidas Continuam Brilhando
- Atualizamos nossas estimativas para incorporar os resultados do 4T22 e novas projeções nos três segmentos de negócios da empresa. Temos uma visão mais cautelosa sobre o ritmo de crescimento do segmento de energia, fornecendo uma análise detalhada das perspectivas do segmento de energia solar neste relatório;
- Nesse sentido, estamos reduzindo nossas estimativas para o segmento de energia na Intelbras, com uma nova estimativa de CAGR de receita para 2022-25e de 27% (vs. 35% anteriormente). Por outro lado, estamos acelerando nossa previsão de crescimento para o segmento de Comunicação para 18% para 2022-25e (vs. 11% anteriormente). Vemos INTB3 atualmente negociando com múltiplos EV/EBITDA e P/E para 2023E de 13,0x e 15,3x, respectivamente;
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CBA (CBAV3): Resultados do 4T22 – Trimestre difícil… Vamos olhar através da neblina
- Hoje (09), a CBA apresentou resultados fracos, ligeiramente abaixo de nossas estimativas;
- O EBITDA ajustado ficou em R$ 103 milhões, -5% abaixo dos nossos números;
- A margem EBITDA foi de 9% no 4T22 (vs. 15% no 3T22 e 18% no 4T21);
- Os principais destaques foram: (i) menores volumes de vendas (principalmente menores lingotes e maiores volumes de VAP, apesar do enfraquecimento dos volumes para o setor de bens de consumo) e (ii) menores preços de alumínio;
- Ainda vemos um bom momento para o alumínio no curto prazo, devido aos custos marginais mais altos da indústria, estabelecendo preços mínimos mais altos e à tão esperada reabertura chinesa;
- Mantemos nossa recomendação de compra em CBAV3;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Mercado de Capitais: Destaques Operacionais da B3 – Fevereiro 2023
- No dia 09 de março, a B3 (B3SA3) divulgou os números operacionais de fevereiro e, pelo segundo mês consecutivo, a B3 apresentou um desempenho fraco;
- Apesar da tímida aceleração no mês (+3,4% M/M), na comparação anual o volume de ações (ADTV) caiu 19,7% e fechou o mês em R$ 25,5 bilhões. Vale ressaltar, no entanto, que esse patamar ainda está acima das médias pré-pandemia;
- No lado da Renda Fixa, observamos uma pressão negativa decorrente do fluxo de notícias sobre possíveis eventos adversos no mercado de crédito. Com isso, as novas emissões cresceram 11,8% A/A, marcando a terceira pior marca desde jan/22. No entanto, o volume financeiro em circulação manteve o seu ritmo forte (+27,5% A/A e +0,7% M/M);
- No geral, vemos os números de fevereiro dentro do esperado dadas as atuais condições econômicas e nos levam a manter nossa visão conservadora para a ação (Neutro e preço-alvo de R$ 14,00/ação);
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Tenda (TEND3): Geração de caixa operacional positiva compensada por prejuízo no 4T22
- A Tenda divulgou resultados fracos no 4T22, explicados pela margem bruta ajustada mais fraca atingindo 15,2%, e prejuízo de R$ 130 milhões, apesar da expansão da margem bruta (+7,1x p.p. YoY), devido aos custos sob pressão;
- Do lado positivo, a margem bruta de novas vendas acelerou para 31,1% (vs. 30,4% no 3T22), embora não vejamos esse aumento afetando os resultados financeiros no curto prazo. Por fim, a geração de caixa operacional atingiu R$ 35 milhões;
- Mantemos nosso rating neutro para Tenda, com TP de R$ 11,00/ação;
- Clique aqui para acessar o relatório.
Cogna (COGN3): Feedback das reuniões com diretores e investidores
- Hoje realizamos uma série de reuniões com o CFO e os executivos de RI da Cogna (COGN3), e os destaques foram:
- A captação do 1S23 parece caminhar para um resultado positivo, principalmente em relação aos volumes;
- As chances de mudanças no programa FIES são altas, e devem ser marginalmente positivas para o setor; e
- O endividamento da companhia é bem controlado, mas a empresa tem como foco a gestão de passivos.
- A direção das conversas parecia realista com um pouco de otimismo. Saímos das reuniões com uma visão um pouco mais positiva sobre a Cogna, mas ainda vemos o cenário macroeconômico difícil pressionando o setor;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Elétricas: Data Expert | A Força dos Ventos
- Segundo a NOAA, os indicadores de La Niña praticamente desapareceram em fevereiro;
- Como resultado, tivemos uma recuperação impressionante dos recursos eólicos com aumento de +39,5% A/A na geração em nossa cobertura vs. um aumento de +19,5% na capacidade instalada no mesmo período;
- Com o fim do La Niña, os recursos eólicos devem voltar ao normal na região Nordeste;
- Clique aqui para acessar o relatório.
Elétricas: Data Expert | Acompanhamento do Mercado de Energia
- Fevereiro seguiu a mesma tendência do mês anterior, com robusta geração eólica e aumento nos níveis dos reservatórios;
- A geração eólica aumentou 47,4% em relação ao ano anterior, enquanto a capacidade instalada proveniente de fontes eólicas aumentou +19,1%¹. Essa melhora na geração eólica pode ser atribuída a neutralidade do La Niña. Além disso, a precipitação substancial nas principais bacias do país, juntamente com as estratégias assertivas da ONS, resultaram em um cenário ainda mais favorável para os reservatórios, com algumas grandes UHEs até vertendo. Essa combinação de fatores corrobora com a expectativa do mercado de um PLD pressionado nos próximos meses;
- Para fevereiro, esperamos que o PLD continue no piso e a bandeira tarifária permaneça verde;
- Clique aqui para acessar o relatório.
Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- Crédito dá sinais de piora, mas bancos não veem crise (Valor);
- Após novo prejuízo, IRB vê chance de voltar ao lucro em 2023, diz CEO (Valor);
- Provisões relacionadas à Americanas afetaram rentabilidade do Sistema Financeiro Nacional, diz BC (Valor);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
- MVNOs ‘estarrecidas’ com cautelar do chip neutro (Teletime);
- Impactos da IA generativa nos negócios estão cada vez mais claros, segundo LivePerson (Mobile Time);
- Oi não pode vender toda sua participação na V.tal, diz presidente da Anatel (Telesíntese);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- Arezzo&Co contrata Gisele; Birman diz que margem não cai mais (Brazil Journal);
- CPI da Lojas Americanas é protocolada na Câmara com apoio de 216 deputados (Estadão)
- Casino faz acordo para combinar redes francesas (Valor);
- ICMS: decisão do STF cria risco de R$ 5,6 bi a Magalu, Carrefour e varejistas (eInvestidor);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
- Alimentos e Bebidas
- Mais de 200 mil frangos foram abatidos na Argentina, devido à gripe aviária – Notícias Agrícolas;
- Índice da Ceagesp sobe 3,79% em fevereiro – Valor;
- Agro
- Russia raises doubts about grain deal renewal as deadline looms – Reuters;
- Bolsas estimam safra de soja da Argentina em menos de 30mm t – Notícias Agrícolas;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Alimentos e Bebidas
- Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
- Justiça nega pedido de empresas contra imposto sobre exportação de petróleo (Folha de S. Paulo);
- Está ventando demais. Estas empresas estão faturando. (Brazil Journal);
- Equipes estão mobilizadas para início de operação no Polo Potiguar, diz presidente da 3R Petroleum (Valor Econômico);
- Clique aqui para acessar o relatório.
Mercados
Brasil Quant Mensal: Fatores defensivos seguem oferecendo proteção em 2023
- Nesse relatório, estamos atualizando nossas visões para ações brasileiras baseadas em nossos modelos quantitativos para março;
- Os principais destaques do relatório são:
- fatores defensivos como Qualidade, Baixo Risco e Momentum superaram tanto o mercado (em uma base relativa) quanto seus quintis inferiores (long-short) devido a uma maior aversão ao risco;
- ações de alta qualidade ainda estão relativamente subvalorizadas, com valuation ~34% abaixo de sua média de longo prazo;
- os setores de Educação e Utilidade Básica tiveram os piores desempenhos em Fevereiro, enquanto Bens de Capital e Imobiliário foram os únicos setores que permaneceram em território positivo.
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Renda fixa
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- Mercados
- BC não vê um ‘credit crunch’, mas monitora os riscos (Valor Econômico);
- BNDES discute medidas para enfrentar aversão ao risco e problemas de crédito na crise da Americanas (Valor Econômico).
- Noticiário Corporativo
- Magalu investiga denúncia de irregularidades com fornecedores (Valor Econômico);
- Tenda tem mais um ano de perdas e espera reverter em 2023 (Valor Econômico).
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
ESG
Petrobras e Shell de olho em renováveis | Café com ESG, 10/03
- O mercado encerrou o pregão de quinta-feira em território negativo, com o Ibov e o ISE em queda de -1,37% e -0,47%, respectivamente;
- No lado das empresas, a Petrobras e a Shell assinaram um memorando de entendimentos para investirem em ativos na área de energia renovável, visando compartilhar boas práticas de redução de emissões e avançar com iniciativas de captura de carbono – o acordo, cuja duração será de cinco anos, também trata de investimentos em ativos de exploração e produção de petróleo e gás no Brasil;
- Na política, (i) após os EUA anunciarem US$ 6 bilhões em financiamento para acelerar projetos de descarbonização em indústrias pesadas, a União Europeia está relaxando as regras sobre incentivos fiscais governamentais e aumentando os benefícios para empresas de tecnologia limpa – a Comissão Europeia, o órgão executivo do bloco, informou que permitirá aos governos que igualem o nível de ajuda que está sendo oferecido pelos EUA para evitar que investimentos sejam desviados do continente europeu; e (ii) a Comissão Executiva Europeia enviou uma carta às autoridades bancárias solicitando que passem a realizar a análise de cenários de risco climático em colaboração com o Banco Central Europeu – a iniciativa visa garantir que o compromisso assumido pelo bloco de reduzir as emissões de carbono em menos 55% até 2030 segue firme, exigindo investimentos adicionais no total de 350 bilhões de euros por ano;
- Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.
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