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O que pode impactar o mercado hoje
Destaque do dia
Na agenda econômica, o destaque de hoje (3) é a decisão de juros do Banco da Inglaterra (BoE), que subiu a taxa em 0,25 ponto percentual, para 5,25%. Além disso, serão divulgados dados da pesquisa de serviços ISM e de pedidos de auxílio desemprego nos Estados Unidos. Na agenda corporativa, Petrobras (PETR4), Ambev (ABEV3), Bradesco (BBDC4) e Renner (LREN3) divulgam seus balanços do 2º trimestre nesta quinta-feira; veja todos os detalhes da temporada aqui. Nos EUA, Amazon e Apple também publicam seus resultados hoje — acompanhe aqui os resultados das empresas estrangeiras.
Mercado no Brasil ontem
Na expectativa para a decisão do Copom, o Ibovespa acompanhou os mercados internacionais e fechou a quarta-feira (2) em queda de 0,3%, aos 120.859 pontos. As taxas futuras de juros fecharam em direções mistas, também aguardando a decisão de juros. Enquanto os vértices mais curtos subiram, diante do crescimento das apostas em um corte de juros de 0,25 p.p. pelo Banco Central, os vértices mais longos exibiram queda, também na esteira da perspectiva de que uma autoridade monetária mais “dura” no comunicado. DI jan/24 subiu de 12,595% para 12,66%; DI jan/25 avançou de 10,635% para 10,675%; DI jan/26 passou de 10,09% para 10,035%; e DI jan/27 caiu de 10,15% para 10,075%.
Corte de juros no Brasil
O Copom (Comitê de Política Monetária do Banco Central) reduziu a taxa Selic em 0,5 p.p., para 13,25% ao ano, em decisão dividida (4 dos 9 diretores votaram a favor de um corte de 0,25 p.p.). O comunicado pós-reunião tentou soar o mais duro possível, reforçando “a necessidade de persistir em uma política monetária contracionista”, e acrescentou que considera o ritmo de 0,50 p.p. como “adequado” para as próximas reuniões — na tentativa de orientar os mercados futuros a não precificar cortes mais intensos daqui para a frente. Nesse cenário, mantemos nossa expectativa de cortes de 0,50 p.p. em cada uma das três últimas reuniões de 2023, com a taxa Selic chegando a 11,75% no final do ano.
Reação da Bolsa
Reagindo à decisão do Copom, o EWZ, principal ETF de ações brasileiras negociado nos EUA, teve alta forte de 1,3% no pós-mercado ontem. Os ADRs de empresas brasileiras também valorizaram depois do comunicado. Veja o que esperamos para as ações brasileiras após corte de 0,5 p.p. na Selic no nosso relatório Copom corta taxa Selic para 13,25%: Como isso afeta a Bolsa?.
Mercados globais
Mercados globais amanhecem em queda, ainda repercutindo rebaixamento da nota de crédito dos Estados Unidos e a decisão de juros do BoE. Os futuros americanos (S&P500 -0,2%; Nasdaq -0,4%) indicam que o mercado deve estender as perdas de ontem, enquanto os rendimentos dos títulos do Tesouro Americano de 10 anos continuam em alta, alcançando o valor mais alto em nove meses. Na Europa, o Stoxx600 cai 0,7% nesta manhã após o Banco da Inglaterra subir os juros em 0,25 p.p., para 5,25%, e sinalizar preocupação com a inflação persistente na região.
Na China, o índice Hang Seng fechou em queda de 0,5% após o Morgan Stanley rebaixar recomendações para ações chinesas. O PMI Caixin, que mede a atividade de serviços no país, subiu de 53,9 em junho para 54,1 em julho, marcando uma expansão no setor e ajudando a segurar as perdas nos mercados locais. No Japão, o banco central interveio pela segunda vez nesta semana para desacelerar altas nos títulos do governo de longo prazo, sinalizando sua determinação de conter movimentos bruscos nas taxas.
Ainda hoje, Apple (AAPL) e Amazon (AMZN) divulgam seus resultados do 2º trimestre.
Calendário de resultados do 2T23
Veja todos os resultados do 2º trimestre de 2023
Veja todos os detalhes
Economia
O Copom corta a taxa Selic em 0,50pp e tenta soar falcão na comunicação. Hoje é a vez do BOE
- Depois que o Fed dos EUA e o Banco Central Europeu elevaram suas taxas de juros na semana passada, hoje é a vez do Banco da Inglaterra. O mercado espera que este banco central suba mais uma vez 0,25pp para 5,25, desacelerando dos 0,50pp do mês passado. A inflação ao consumidor caiu para 7,9% em junho, recuando 8,7% em maio, mas ainda está substancialmente acima da meta de médio prazo de 2% do BOE. O Fed e o BCE não se comprometeram com outra alta na próxima reunião, sugerindo que o ciclo de alta pode estar chegando ao fim. O BOE deve soar mais duro, já que a desinflação parece menos clara no Reino Unido do que nas outras regiões;
- As exportações na Alemanha estagnaram em junho, enquanto as importações caíram 3,4% no mês. É um sinal adicional de que a produção industrial está recuando na Europa. Sondagens empresariais recentes (PMI de manufatura) caíram para território negativo (abaixo de 50) nas economias mais importantes do continente. Ainda hoje, as sondagens PMI de serviços serão divulgadas. Os serviços e o mercado de trabalho têm sido mais resilientes do que a produção manufatureira na Europa até agora, mas também devem perder força em resposta às condições financeiras mais apertadas;
- Nos EUA, o destaque hoje é a pesquisa de serviços ISM e os dados semanais de pedidos de auxílio-desemprego. Analistas de mercado vão olhar com atenção para esses números para avaliar se a desaceleração econômica já está atingindo o mercado de trabalho; – No Brasil, o Copom cortou a taxa Selic em 0,50pp, em decisão dividida (4 dos 9 diretores votaram a favor de um corte de 0,25). Nós e parte do mercado prevíamos um corte de 0,25pp. No comunicado pós-reunião, o comitê destacou os “efeitos defasados da política monetária” e a recente melhora nas expectativas de inflação “após a recente decisão do Conselho Monetário Nacional sobre a meta de inflação”, que “têm dado a confiança necessária para iniciar um ciclo gradual de flexibilização da política monetária”. Olhando para o frente, acreditamos que o comunicado tentou soar o mais duro possível, reforçando “a necessidade de persistir em uma política monetária contracionista”. E acrescentou que considera o ritmo de 0,50 pp como “adequado” para as próximas reuniões, na tentativa de orientar os mercados futuros a não apreçar cortes mais intensos nas próximas reuniões. Nesse sentido, mantemos nosso cenário de corte de 0,50 pp em cada uma das 3 últimas reuniões de 2023, com a taxa Selic chegando a 11,75% no final do ano (12,00% antes, pois acreditávamos que o ciclo começaria com um corte de 0,25pp).
Empresas
AmBev (ABEV3) – Resultados do 2T23: em linha, mas LAS segue desapontando
- A AmBev entregou um trimestre em linha com uma tímida expansão de margem, entretanto, volumes decepcionaram e LAS continua desapontando;
- Custos como vento favorável são uma mudança de ritmo bem-vinda, com inflação mais baixa no Brasil e preços mais baixos de cevada e energia, além dos preços já mais baixos do alumínio, indicando que a margem deve continuar a se expandir à frente;
- As iniciativas de gestão de receita foram uma surpresa positiva (ROL/hl +22,8% A/A), seguindo uma estratégia de portfólio em constante mudança e acompanhando o crescimento do BEEs (GMV de R$ 1,7bi);
- A nosso ver, embora a recuperação da AmBev continue no caminho certo, a falta de intensidade deve trazer uma percepção negativa, somando-se à preocupação com JCP, assunto que abordamos em nosso relatório “Três razões para brindar com a ABEV3”;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Tenda (TEND3) | Geração de caixa em destaque
- Tenda divulgou resultados neutros, mas encorajadores em termos de geração de caixa e alavancagem financeira;
- A receita líquida aumentou (+13% A/A) e a margem bruta ajustada melhorou (embora ainda sob pressão), atingindo 22,4% (+6,0 p.p. A/A);
- O resultado líquido foi o ponto negativo, atingindo -R$ 11 milhões, refletindo o contínuo processo de recuperação da rentabilidade;
- Destacamos a alavancagem financeira (Dívida Corporativa/PL) atingindo 42% (vs. 67% no 2T23), auxiliada por uma geração de caixa total de R$ 129 milhões, o que alivia o cenário da Tenda em relação à mudança significativa nos níveis de covenant no 1T24;
- Mantemos nossa posição neutra com um preço-alvo de R$ 11,00/ação;
- Clique aqui para o relatório completo.
CSN (CSNA3) | Resultados do 2T23: Resultados neutros; guidance de produção para 2023 reiterado
- Hoje (02), a CSN reportou resultados em linha com o esperado. Destacamos:
- EBITDA ajustado de R$2.263 milhões -29% T/T e -31% A/A (+2% vs. XPe);
- Com as operações de mineração impactadas pelos preços mais baixos do minério de ferro (clique aqui para mais detalhes sobre os resultados do 2T23 da CSN Mineração) e o segmento siderúrgico incapaz de repassar aumentos de preços em meio a um trimestre de custos pressionados (com expectativas de melhora no 3T23 com as operações da Usina Presidente Vargas continuando a normalizar), a piora nos índices de rentabilidade foi o principal destaque negativo dos resultados de hoje (também impactando negativamente a alavancagem, em 2,8x dívida líquida/EBITDA);
- Por fim, reiteramos nossa recomendação de Compra para a CSN, principalmente com base em valuation, com a ciclo de queda de juros no Brasil como um potencial catalisador para as ações;
- Clique aqui para o relatório completo.
PRIO (PRIO3) | 2T23: Bom (como esperado), mas o melhor ainda está por vir
- A PRIO divulgou seus resultados do 2T23, com EBITDA ajustado de US$ 342 milhões (-12% T/T, +24% A/A), ligeiramente abaixo da expectativa da XP (-4%);
- O imposto de exportação de petróleo afetou as receitas em US$ 47 milhões, compensado por um novo recorde de baixa no lifting cost de US$ 7,4/bbl e despesas gerais e administrativas estáveis, mantendo a margem EBITDA em níveis saudáveis (71%);
- O FCL chegou a US$ 205 milhões (~2,5% de yield, ~10% anualizado), aumentando potencialmente no próximo trimestre, já que os offtakes devem aumentar fortemente em relação ao 2T23 (~40% T/T);
- Os próximos passos a serem observados a partir daqui são o aumento nos níveis de eficiência para Albacora Leste, poço MUP3A em Frade retornando à atividade (adicionando potencialmente ~3/4kbbld dia de produção), notícias sobre potencial VOIP para o prospecto “Maracanã” em Frade e o desenvolvimento de Wahoo;
- Clique aqui para o relatório completo.
CSN Mineração (CMIN3) | Resultados do 2T23:
- Hoje (02), a CSN Mineração reportou resultados em linha com o esperado. Destacamos:
- O EBITDA Aj. de R$ 1.098 milhões -46% T/T e +21% A/A (+3% vs. XPe);
- Observamos que a diferença em relação às nossas estimativas veio principalmente de volumes melhores do que o esperado, que chegaram a 11,3 mt (+31% T/T, +49% A/A e +6% vs. XPe), com melhora impulsionada principalmente por uma melhor sazonalidade;
- Além disso, notamos que a empresa anunciou dois contratos de pré-pagamento com a Glencore e a Cargill (totalizando US$ 500 milhões) e reiterou seu guidance de produção de 39-41mt para 2023;
- Reiteramos nossa visão neutra sobre a CSN Mineração, principalmente relacionada à nossa visão cautelosa sobre os preços do minério de ferro;
- Clique aqui para o relatório completo.
Suzano (SUZB3) | Resultados do 2T23: Preços de celulose mais baixos gerando resultados fracos, mas esperados
- Hoje (02), a Suzano reportou resultados em linha com o esperado. Destacamos:
- O EBITDA foi de R$ 3,9 bilhões -36% T/T e -38% A/A (+1% vs. XPe), implicando em margem EBITDA de 43% (-12 p.p. T/T);
- Os principais destaques são: (i) menores preços de celulose (-21% T/T) e menores preços de papel no mercado internacional (-16% T/T); (ii) maiores despesas com SG&A (+6% T/T) relacionadas a maiores despesas fixas e remuneração variável; e (iii) menor custo caixa por tonelada (ex-manutenção) na divisão celulose (-2% T/T), devido a menores custos de insumos (gás natural e brent), menores preços de químicos (soda cáustica) e valorização do real;
- Reiteramos nossa visão positiva sobre as ações de papel e celulose, e Suzano como nossa primeira escolha, embora o momento do fim do atual ciclo de baixa nos preços da celulose permaneça incerto;
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Taesa (TAEE11): Bons Resultados Operacionais no 2T23
- Temos uma avaliação positiva do resultado da Taesa no 2T23, pois seus números operacionais ficaram um pouco acima de nossas estimativas devido a uma parcela variável melhor (devido a uma reversão para eventos não recorrentes);
- O resultado da companhia também se beneficiou do início operacional de vários projetos. Dado o recente leilão da Aneel com concorrência acirrada, não vemos nenhum trigger para crescimento no curto prazo;
- Mantemos nossa recomendação Neutra na TAESA, com preço-alvo de R$ 39/unit.;
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Kepler Weber (KEPL3): Revisão do 2T23 – Resultados fracos refletindo pior sazonalidade; expectativas para o 2º semestre seguem positivas
- A Kepler Weber apresentou resultados fracos no 2T23 (conforme esperado), com receita líquida de R$ 281 milhões (-22% A/A e -13% T/T), refletindo a sazonalidade natural mais fraca do setor no 2T;
- Dito isso, notamos que a queda foi parcialmente compensada por um desempenho positivo de R&S (segmento de Reposição e Serviços, que cresceu organicamente +11% A/A), favorecido por projetos de expansão e digitalização. As margens contraíram novamente, especialmente devido aos volumes mais baixos, levando a uma margem EBITDA ajustada de 18,1% (-9p.p. A/A, mas ainda em um nível forte, em nossa visão);
- Apesar dos resultados fracos em termos absolutos, esperamos que o 2T seja o pior trimestre do ano da KW, com uma recuperação gradual ao longo do 2S23 (como ilustrado por alguns projetos anunciados);
- Reiteramos nossa recomendação de Compra, avaliando a ação como excessivamente descontada considerando suas perspectivas de crescimento e níveis de retorno (’24 EV/EBITDA de 4,2x);
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Auren (AURE3): Resultados operacionais tímidos no 2T23; Noticias Positivas no Contensioso
- Temos uma avaliação neutra dos resultados do 2T23 da Auren;
- Embora os resultados operacionais tenham ficado ligeiramente abaixo de nossas estimativas, principalmente devido à menor geração de energia eólica, destacamos avanços positivos no que diz respeito ao contencioso passivo. Continuamos a acreditar que a sólida posição de caixa após a operação de securitização trará dividendos extraordinários para os acionistas e novas oportunidades de M&A;
- Mantemos nossa recomendação Neutra para a Auren, com um preço-alvo de R$17/ação;
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Petróleo e Gás | Feedback do NDR com investidores
- Nesta semana, realizamos um non-deal roadshow com investidores brasileiros para discutir suas opiniões sobre os mercados de O&G, com foco em nomes brasileiros de E&P;
- A Petrobras continua dominando a maior parte das discussões. A grande dúvida permanece se a empresa pagará dividendos extraordinários para o ano fiscal de 2023;
- Política e preço dos combustíveis também foram temas recorrentes;
- No que diz respeito ao posicionamento dos investidores, a PRIO continua a ser a ação do setor com maior alocação, com a PetroReconcavo em segundo lugar, principalmente devido ao seu longo histórico e à necessidade de diversificação;
- Para a 3R, os investidores preferem ver a empresa entregando resultados de produção (e custos) mais alinhados ao relatório de certificação antes de entrar no nome;
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Cosan (CSAN3) | 2T23: Ambiente desafiador para a Raízen compensado parcialmente pelas tendências positivas da Rumo
- Esperamos um trimestre de receita estável T/T com uma contribuição positiva da Rumo, ajudada por uma tendência positiva de volumes, enquanto a Raízen enfrenta um trimestre difícil refletindo um ambiente desafiador nas operações relacionadas a combustíveis;
- Para Compass e Moove, esperamos um trimestre com resultados em patamares semelhantes ao 1T23, tanto para receita líquida quanto para margem EBITDA. Para a Moove, o crescimento anual dos números é explicado principalmente pela integração da Petrochoice;
- Com relação à alavancagem, destacamos que, ao longo do 2T23, a Cosan contraiu mais dívidas para aumentar sua posição de caixa, garantindo planos de crescimento futuro;
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BrasilAgro (AGRO3) – Prévia do 4T23: trimestre fraco em um ambiente difícil
- Projetamos que a AGRO3 reporte outro trimestre fraco refletindo (i) preços mais baixos; (ii) a estratégia da empresa de postergar as vendas, que trouxe resultados negativos uma vez que os preços continuaram caindo e o basis ficou negativo; e (iii) aumento dos custos com insumos e fretes, que reduziram as margens na safra 22/23;
- Considerando o ano-safra, esperamos resultados agrícolas decepcionando e quase 50% abaixo da nossa projeção (também abaixo das expectativas do management). Os resultados de vendas de fazendas foram uma surpresa positiva, conforme destacamos anteriormente em relatórios, embora não o suficiente para compensar totalmente a frustração nas operações agrícolas;
- Um trimestre fraco já é esperado, em nossa visão, e portanto não esperamos uma reação negativa do preço das ações;
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Boa Safra (SOJA3) – Prévia do 2T23: foco na carteira de pedidos
- Provavelmente a empresa mais sazonal listada no Brasil, os resultados do 2T da Boa Safra não são um bom indicador dos resultados do ano. A empresa registrou um crescimento de 20% A/A na carteira de pedidos para R$ 900 milhões no 1T23, mesmo em uma perspectiva desafiadora com os produtores agrícolas atrasando a comercialização;
- No entanto, apesar de um nível de comercialização de soja ainda decepcionante, esperamos que essa carteira de vendas permaneça no caminho certo, embora a demanda por TSI possa cair em relação ao ano anterior. Além disso, de acordo com nossos channel checks e devido ao fluxo recente de notícias, os preços da semente de soja estão estáveis, apesar da queda nos preços das commodities;
- No geral, continuamos positivos, pois a sólida relação relação de troca atual deve continuar beneficiando a adoção de tecnologia dos produtores agrícolas, na nossa opinião;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- Mercado Pago quer crescer na área de adquirência (Valor);
- Novas regras adiam novamente próximas fases do open insurance (O Globo);
- No mundo, carteiras digitais movimentam US$ 18 trilhões e devem crescer (Valor);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
- 5G FWA tem potencial gigantesco no Brasil, avalia Ericsson (TELETIME);
- Claro e Oi formalizam pedido de suspensão de arbitragem do valor da concessão (telesintese);
- Claro inicia oferta de banda larga fixa baseada em 5G no Brasil (TELETIME);
- ‘Big Techs’ dão sinais de melhora após série de prejuízos (Valor);
- Clique Aqui para acessar o relatório.
- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- Exclusivo: Iguatemi negocia abertura de lojas da H&M em São Paulo (Valor);
- Menos argentino, Mercado Livre vê Brasil e México levarem operação a recorde no 2º trim (Exame);
- C&A espera efeito da redução dos juros só para 2024 (InfoMoney);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Combustível XP: As principais notícias que movem o setor de Óleo & Gás
- Cade segue análise sobre consórcio de combustível (Valor Econômico);
- Prates nega reajuste de preços dos combustíveis (EPBR);
- Estoques de petróleo dos EUA têm queda significativa na semana passada (Valor Econômico);
- Clique aqui para acessar o relatório.
Renda fixa
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- Copom reduz Selic em 0,5 ponto percentual e sinaliza novos cortes nos próximos meses (Valor Econômico);
- Brasil ocupa 2º lugar em ranking de países com a maior taxa de juros reais (Valor Econômico);
- BNDES vai exigir programas de integridade de empresas (Valor Econômico);
- Fitch Realiza Ações de Rating em 12 Bancos Brasileiros Após Elevação do Soberano (Fitch);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- Fiagros: Inadimplência de produtores traz insegurança e acende alerta; ‘Fundos não são filé mignon do agro’ (Money Times);
- MXRF11 e IRDM11 sobem na Bolsa, HGLG11 interrompe sequência de quedas; IFIX chega aos 3.192 pontos (FIIs);
- Até onde pode ir alta dos FIIs com corte na Selic? Potencial pode ser maior que do Ibov; veja projeção (InfoMoney);
- Clique aqui para acessar o relatório.
ESG
Leilões de energia renovável no Reino Unido atingem $227M de libras | Café com ESG, 03/08
- O mercado encerrou o pregão de quarta-feira em território levemente negativo, com o Ibov e ISE recuando -0,32% e -0,20%, respectivamente;
- No Brasil, (i) segundo relatório da consultoria Oliver Wyman, o aumento da produção de etanol, biodiesel, diesel renovável, combustível de aviação sustentável (SAF) e gás natural comprimido pode reduzir entre 27,4 milhões e 71,3 milhões de toneladas de dióxido de carbono equivalente até 2030 – sozinho, o setor pode contribuir para mitigar 39% da meta total que o Brasil se comprometeu a reduzir (a chamada NDC); e (ii) com a cúpula amazônica em Belém se aproximando, o presidente Lula afirmou ontem que o mundo deve ajudar o Brasil a preservar a Amazônia, convidando os países a fazerem investimentos na região;
- No internacional, o Reino Unido aumentou o valor disponível em sua última rodada de leilões para estimular projetos de energia renovável em 22 milhões de libras, elevando o total para 227 milhões de libras – o movimento vem depois que o secretário de Energia, Grant Shapps, se reuniu com líderes do setor para discutir o investimento em novos projetos de energia para ajudar a aumentar a segurança energética do país;
- Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.
Super Clássicos
Fique por dentro de tudo que aconteceu no Super Clássicos da Bolsa 2023
- Itaú x BB (Clique aqui);
- Petrobras x Vale (Clique aqui);
- WEG x Embraer: (Clique aqui);
- Equatorial x Copel (Clique aqui);
- Hapvida x Rede D’Or (Clique aqui);
- Arezzo x Vivara (Clique aqui).