IBOVESPA +0,72% | 116.565 Pontos
CÂMBIO -0,32% | 5,03/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Ibovespa
O Ibovespa fechou a semana em alta de 0,5% aos 116.565 pontos. Com isso, o mês de setembro acumulou leve alta de 0,7%, na contramão dos mercados globais que tiveram um mês negativo pressionado, novamente, pelas altas nas taxas de juros globais. No cenário doméstico, o mercado repercutiu notícias tanto do lado fiscal como o do monetário. Do lado de política fiscal, o impasse quanto ao pagamento de precatórios persiste.
Renda Fixa
A curva de juros encerrou a semana com abertura em relação à semana anterior, após dias de considerável volatilidade, principalmente nos vencimentos mais longos. O mercado continua refletindo maior aversão a risco, tanto localmente quanto globalmente. No Brasil, a ata do Copom reforçou o ambiente econômico global (mais) incerto e a resiliência da atividade doméstica, fatores que diminuem a chance de aceleração de cortes da Selic. No comparativo semanal, DI Jan/24 passou de 12,26% para 12,24%; DI Jan/25 saiu de 10,53% para 10,85%; DI Jan/27 oscilou de 10,51% para 10,815%; DI Jan/31 variou de 11,367% para 11,57%.
Mercados Globais
Nos Estados Unidos, os futuros estão em alta nesta segunda-feira (S&P 500: +0,1%; Nasdaq 100: +0,3%), após o governo aprovar uma medida que evitou a paralização do governo discutida na semana passada. Os congressistas americanos aprovaram, durante o final de semana, um orçamento temporário que adia a decisão sobre o orçamento, com validade de 45 dias. Clique aqui para saber mais sobre o tema.
Na Europa, os mercados operam em queda (Stoxx 600: -0,4%), refletindo dados piores do que esperado de atividade econômica na região. Os índices de gerentes de compras (PMI) apresentaram queda, à medida que novas encomendas tiveram declínio recorde.
Na China, a bolsas estão fechadas por conta dos feriados da Semana Dourada. Dados de atividade econômica vieram positivos, com alta nos índices de gerentes de compras e na produção industrial.
Economia
Após negociações entre congressistas dos EUA durante o fim de semana, a Câmara aprovou um acordo bipartidário para elevar os gastos no curto prazo e evitar a paralisação do governo. Os mercados acionários dos EUA reagiram positivamente às notícias esta manhã. Entre os dados econômicos, o núcleo do índice de preços dos dados de consumo nos EUA (Core PCE Deflator, na sigla em inglês) ficou ligeiramente abaixo das expectativas na sexta-feira. Trata-se da medida de inflação favorita do Federal Reserve (banco central do país). Os resultados do mercado de trabalho, outro elemento-chave para a política monetária, serão publicados na próxima sexta-feira.
Os resultados da sondagem PMI ficaram abaixo do esperado na China (embora ainda acima do limite de 50 que indica contração). Na Europa, os resultados da sondagem indicam que a economia já está em recessão. No Brasil, o secretário do Tesouro Rogério Ceron disse em entrevista que o governo pretende atingir a meta fiscal para 2024, mas se o resultado final for melhor do que o mercado espera, já será boa notícia. A meta oficial de resultado primário para o próximo ano é zero, enquanto o mercado espera um déficit de cerca de 1% do PIB. Entre os indicadores econômicos, a taxa de desemprego continuou recuando em julho, conforme divulgado pelo IBGE na última sexta-feira (29).
Veja todos os detalhes
Economia
Os mercados reagem positivamente ao acordo do Congresso dos EUA para evitar a paralisação do governo.
- Após negociações entre congressistas dos EUA durante o fim de semana, a Câmara aprovou um acordo bipartidário para elevar os gastos no curto prazo e evitar a paralisação do governo. O acordo foi alcançado poucas horas antes do prazo final. A medida mantém o governo funcionando até 17 de Novembro e inclui 16 mil milhões de dólares em financiamento para emergências (mas não ajuda adicional à Ucrânia). Os mercados acionários dos EUA reagiram positivamente às notícias esta manhã;
- O núcleo do índice de preços dos dados de consumo nos EUA (Core PCE Deflator, na sigla em inglês) aumentou 0,1a% em agosto, ligeiramente abaixo das expectativas (consenso: 0,20%). Trata-se da medida de inflação favorita do Federal Reserve (banco central do país). A variação anual do Core PCE Deflator registrou 3,88%, ante 4,29% em julho. As variações mensais têm vindo mais baixas, enquanto a média móvel de três meses anualizada e dessazonalizada recuou pelo sexto mês consecutivo, de 2,75% em Julho para 2,16% em agosto, aproximando-se gradualmente do objetivo de 2%. Valores de inflação melhores do que o esperado poderão ajudar a reduzir a pressão sobre a Fed para um aperto monetário adicional substancial. Os resultados do mercado de trabalho (criação de emprego, taxa de desemprego), outro elemento-chave para a política monetária, serão publicados na próxima sexta-feira;
- O Banco Mundial reduziu as suas perspectivas de crescimento da China em 2024 para 4,4%, de 4,8%, citando uma série de evidências de que segunda maior economia do mundo está mais fraca. Para 2023 a previsão permanece em 5,1%. Na mesma linha, a pesquisa PMI Caixin de setembro publicada no último sábado ficou abaixo das expectativas. O PMI de manufatura ficou em 50,6 (51,2 esperado, 51,0 em agosto) e o PMI de serviços caiu para 50,2 (52,0 esperado, 51,8 em agosto). Resultados acima de 50 indicam expansão;
- As pesquisas PMI do setor industrial de setembro ficaram abaixo de 50 na Espanha, Itália, França e Alemanha. É uma evidência adicional de que a economia europeia já se encontra em recessão, como resultado da política monetária restritiva e dos efeitos da guerra na Ucrânia;
- No Brasil, o secretário do Tesouro Rogério Ceron disse em entrevista que o governo pretende atingir a meta fiscal para 2024, mas se o resultado final for melhor do que o mercado espera, já será boa notícia. A meta oficial de resultado primário para o próximo ano é zero, enquanto o mercado espera um déficit de cerca de 1% do PIB;
- Divulgada na última sexta-feira, a taxa de desemprego brasileira caiu para 7,8% no trimestre móvel encerrado em agosto, de 7,9% no trimestre móvel encerrado em julho. Este resultado veio exatamente de acordo com a nossa expectativa e o consenso de mercado. Estimamos que a taxa mensal de desemprego ajustada sazonalmente tenha permanecido estável em 7,7% de julho a agosto. A desaceleração gradual do emprego e da renda deverá persistir nos próximos meses, como resultado da desaceleração da economia. Assim, projetamos que a taxa de desemprego encerre 2023 em torno de 8%.
Empresas
Equatorial (EQTL3): Ainda atraente depois de todos esses anos; Atualizando estimativas
- Estamos atualizando nossas estimativas da Equatorial (EQTL3), incorporando as últimas revisões tarifárias, os números do 2T23 e os mais recentes desenvolvimentos regulatórios, especialmente relacionados a discussão sobre a renovação das concessões;
- Dado o forte histórico da Equatorial em turnaround de concessões de distribuição, ainda vemos upsides a serem capturados nas concessões adquiridas mais recentemente (CEA, CEEE-D e EQTL GO). Além disso, enxergamos uma recente redução de risco após a publicação do MME praticamente eliminar os riscos regulatórios relacionados à renovação das concessões. Por fim, notícias recentes descartaram a possibilidade de aquisição da Enel-CE, eliminando a necessidade de emissão de ações ou venda de ativos;
- Nossas projeções indicam um preço-alvo de R$39/ação e uma TIR real de 10,3%, o que sustenta nossa recomendação de Compra para a ação;
- Confira aqui o relatório.
Sabesp (SBSP3): Contribuição do governo para o processo de definição da Base Regulatória; Eliminação de riscos da estrutura regulatória
- O Governo de São Paulo fez uma contribuição para o processo de definição da Base Regulatória;
- Os principais aperfeiçoamentos de regras sugeridos foram: (i) o Capex ser apropriado anualmente, adotando uma abordagem “backward-looking”; (ii) monitorar cada plano municipal de saneamento durante o processo de revisão; e (iii) usar um valor contábil “qualificado” (i.e. devidamente verificado por uma certificadora) em vez do Valor Novo de Reposição (VNR) usado na adição de ativos além da base protegida;
- As propostas do governo mostram um caminho para uma estrutura regulatória de menor risco, o que é uma notícia positiva para a empresa e seu processo de privatização;
- Confira aqui o relatório.
Telecom Brasil: Data Expert | Monitor Anatel; Resultados de Agosto de 2023
- Ontem (28 de setembro), a Anatel divulgou a base de dados de assinantes de agosto de 2023. Os principais destaques foram: (i) no que diz respeito à banda larga fixa (todas as tecnologias incluídas), entre os ISPs listados, a Brisanet continua apresentando o melhor desempenho em termos de crescimento orgânico, adicionando cerca de +17,2 mil clientes;
- A Desktop reportou uma adição líquida de +8,5 mil assinantes em agosto, e a Unifique adicionou +2,6 mil clientes; e (ii) no segmento móvel, a Vivo conquistou o maior número de clientes pós-pagos (excluindo M2M) em agosto, adicionando cerca de 273,5 mil clientes, e desligou -450,7 mil clientes no pré-pago ao longo do mês;
- A Claro aumentou o número de clientes pós-pagos (excluindo M2M) em +199,7 mil, e conectou +91,8 mil clientes no pré-pago. Neste mês, a TIM conectou +173,3 mil clientes pós-pagos (excluindo M2M), e desconectou -223,6 mil clientes no pré-pago. A Vivo atualmente possui uma participação de mercado de 38,7% (pré-pago + pós-pago), enquanto a Claro tem 33,4% e a TIM 24,3%;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- Desenrola Brasil: leilão reduz dívidas de R$ 151 bilhões para R$ 25 bilhões (Estadão);
- Fusões e aquisições globais esfriam com queda de US$ 1 trilhão (Valor);
- Estrangeiros aportam R$ 539,1 milhões na Bolsa em 27 de setembro (Valor);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
- Banda larga fixa ultrapassa marca de 47 milhões de acessos no Brasil (TELETIME);
- M2M e PoS puxam o mercado móvel em agosto; acessos padrão crescem só 32 mil novas linhas (TELETIME);
- GT de redes comunitárias estuda usar Fust para subvenções (telesintese);
- Google Shopping vai destacar produtos com frete grátis (telesintese);
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- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- Governo vai cobrar imposto de Shein, Shopee etc., mas ainda não sabe como (Folha);
- Estados poderão criar programas de ‘tax free’ para turistas estrangeiros, decide conselho (Estadão);
- O plano bilionário de marcas para reverter ‘apocalipse’ das lojas físicas (BBC News);
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- Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
- Bebidas
- 3º mês seguido de queda faz ação da Ambev acumular perda de 9,7% em 2023 (Guia da Cerveja);
- Reforma tributária – O “imposto sobre o pecado” e o setor cervejeiro (Guia da Cerveja);
- Alimentos
- Marcos Molina passa de 60% do capital na Marfrig (TheAgriBiz);
- France kicks off bird flu vaccination despite trade backlash risk (Reuters);
- Agro
- India’s monsoon rains hit five-year low due to El Nino (Reuters);
- Aging Trees Show a Crisis Looms for the World’s Everything Oil (Bloomberg);
- Biocombustíveis
- Imposto sobre o diesel aumenta novamente neste domingo (epbr);
- De fora do Combustível do Futuro, biometano se articula por programa nacional (epbr);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Bebidas
- Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
- Governo de SP considera desnecessário aval formal de municípios para venda da Sabesp (Folha);
- Neoenergia conclui venda de 50% de empresa de transmissão à Warrington (Valor Econômico);
- Preços de energia elétrica subiram com onda de calor, parada em Angra 2 e restrições de transmissão, diz ONS (EPBR);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Combustível XP: As principais notícias que movem o setor de Óleo & Gás
- Alagoas aponta perdas de R$ 35,8 bi provocadas pela Braskem (Valor Econômico);
- Petrobras obtém licença ambiental para exploração na Bacia Potiguar, na Margem Equatorial (Valor Econômico);
- Arábia Saudita e Rússia arrecadam bilhões de dólares com cortes na oferta de petróleo (Valor Econômico);
- Clique aqui para acessar o relatório.
Estratégia
Raio-XP: Alta nos preços do petróleo e nas taxas de juros – o Brasil está sentindo a pressão
- Em setembro, um sentimento global de aversão ao risco continuou a pressionar os ativos brasileiros. Após os principais bancos centrais sinalizarem juros mais altas por mais tempo, as taxas dos títulos globais continuaram subindo e pesando sobre ações globais. As ações brasileiras também sofreram, caindo -0,7% em dólares. Além de uma perspectiva macro global mais negativa, a política fiscal no Brasil continua sendo um tema chave. Neste Raio XP, exploramos três discussões principais que temos tido com investidores: (i) o impacto dos preços mais altos de energia, (ii) a agenda fiscal do Brasil e (iii) como se posicionar;
- Preços mais altos do petróleo – necessariamente negativo para as ações brasileiras? O principal desafio para a desinflação global é o recente aumento nos preços do petróleo. Nossa análise mostra uma correlação positiva entre o petróleo e as ações globais. Embora o Brasil compartilhe um nível comparável de exposição aos preços do petróleo com as ações globais, o impacto no setor de Energia local é mais expressivo;
- A política fiscal voltou a pesar sobre os ativos brasileiros. Por um lado, existem riscos de aumento nos impostos corporativos, por outro lado, os riscos de o governo não atingir sua meta de resultado primário também são uma preocupação. O consenso do mercado é que alcançar a meta parece pouco provável, mas os investidores aguardam mais esclarecimentos. Nossa visão é que uma mudança na meta é negativa. Embora a não aprovação das medidas fiscais possa remover um uma grande incerteza para as empresas, poderíamos ver um efeito mais negativo no câmbio e nas taxas de juros, o que deve pressionar negativamente as ações;
- Setores e fatores mais defensivos com desempenho mais positivo. No último mês, conversamos com vários investidores e uma das principais preocupações em relação aos setores sensíveis aos juros é que muitos já tiveram uma forte alta e parte dos ganhos está sendo revertida. Fatores defensivos, como Alta Qualidade e Baixo Risco, também estão positivos, enquanto Crescimento tem desapontado. Da mesma forma, as Small Caps começaram a registrar perdas. Ainda vemos espaço para setores que ficaram para trás performarem bem, apoiados pelo padrão histórico consistente de desempenho observado em ciclos de corte no passado. No entanto, é importante reconhecer que as atuais condições macro podem continuar a impactar os retornos desses setores/fatores;
- Revisamos o nosso valor justo do Ibovespa para 128 mil de 133 mil pontos para o final de 2023. Continuamos a ver o múltiplo do Ibovespa como descontado, com o P/L em 7,9x vs. a média histórica de 11x. Além disso, fizemos mudanças em nossas Carteiras XP para o mês de outubro;
- Clique aqui para acessar o relatório.
Renda fixa
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- Banco Mundial corta previsão de crescimento do PIB da China em 2024 para 4,4% (Valor);
- Diferencial da taxa de juro pesa no câmbio (Valor);
- Fundos e assessorias terão que detalhar taxas cobradas (Valor);
- Agibank emite R$ 300 milhões em letras financeiras (Valor);
- Fitch Afirma Ratings ‘BBB-‘/’AAA(bra)’ da Votorantim; Perspectiva dos IDRs Revisada Para Positiva (Fitch);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Alocação & Fundos
Carteira Recomendada de Fundos Imobiliários XP – outubro de 2023
- Atualizamos a carteira fundamentalista de FIIs para o mês de outubro de 2023 com alterações nas alocações dos segmentos e fundos;
- A carteira recomendada da XP apresentou a performance de 1,82% em setembro, acima do IFIX, que apresentou performance de 0,2% no mês. No ano, acumula alta de 20,9%;
- No mês, fundos de papel registraram uma alta média de 0,05%, enquanto fundos de tijolos subiram em média 0,47%;
- Clique aqui e confira as alterações e a carteira completa.
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- Ifix tem maior alta desde abril e completa 6 meses seguidos de ganhos; FIIs anunciam dividendos (InfoMoney);
- FII HCTR11 prevê aumento gradual de dividendos ainda em 2023, mas não evita queda de 31% no mês (InfoMoney);
- FISD11, FMOF11 e BICR11: Confira novidades em FIIs, IFIX fecha em alta (Investing);
- Clique aqui para acessar o relatório.
ESG
Ibama enfim concede licença para Petrobras explorar petróleo na Margem Equatorial | Café com ESG, 02/10
- A semana passada terminou em território misto, com o IBOV registrando alta de +0,5%, enquanto o ISE recuou -0,5%. Já o pregão de sexta-feira encerrou positivo, com o IBOV e o ISE em alta de +0,72% e +0,54%;
- Do lado das empresas, (i) a Petrobras obteve, na sexta-feira, a licença ambiental para explorar petróleo e gás natural na Bacia Potiguar, litoral do Rio Grande do Norte, na Margem Equatorial – após idas e vindas, a licença ambiental foi emitida pelo Ibama, conforme informação divulgada pelo Ministério de Minas e Energia (MME); e (ii) segundo a Morningstar, os ativos nos chamados fundos de transição climática nos EUA disparam 304%, para US$ 9,3 bilhões, no período de 18 meses encerrado em junho – essa é uma categoria de fundos ESG que visa investir em grandes emissores de carbono (CO2), mas com o objetivo de limpá-los;
- Na política, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse na sexta-feira que ainda precisa analisar as emendas apresentadas pela Frente Parlamentar do Agronegócio (FPA) na semana passada e que acabaram adiando a votação na Comissão de Meio Ambiente do Senado do projeto de lei que cria o mercado regulado de crédito de carbono no Brasil – segundo ele, retirar o agro do mercado de carbono seja desconhecimento de como isso está sendo pensado mundo a fora, reafirmando o compromisso de dialogar com o setor;
- Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.
Emissão ESG do governo brasileiro aguarda condições de mercado; VALE3 e PETR4 se unem; Imposto sobre carbono da UE | Brunch com ESG
- Pensando em melhor auxiliar os investidores, o Brunch com ESG é um relatório publicado todos os domingos pelo time ESG do Research da XP que busca destacar os principais tópicos da agenda na semana;
- Na última semana, destacamos: (i) Data exata da emissão do título soberano sustentável do Brasil depende de condições favoráveis de mercado; (ii) Vale e Petrobras se unem para desenvolver soluções de baixo carbono; (iii) Imposto sobre carbono da UE entra em fase de testes; e
- Clique aqui para ler o conteúdo completo.


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