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Bolsas hoje: pausa nas tarifas, CPI dos EUA, serviços no Brasil e mais

Pausa nas tarifas de Trump e dados de inflação ao consumidor nos EUA são alguns dos temas de maior destaque nesta quinta-feira, 10/04/2025

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IBOVESPA +3,1% | 127.796 Pontos

CÂMBIO -2,52% | 5,84/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Ibovespa

Na quarta-feira, o Ibovespa fechou com uma alta significativa de 3,1%, aos 127.796 pontos, e com todos os papéis que compõem o índice fechando o pregão no campo positivo. O dia foi marcado por uma forte recuperação nos mercados globais (S&P 500, +9,5%; Nasdaq, +12,0%), após Donald Trump anunciar que irá reduzir para 10% durante 90 dias as tarifas recíprocas para os países que não retaliaram os EUA. Ao mesmo tempo, Trump aumentou de 104% para 125% as tarifas sobre a China após o país retaliar os EUA com uma tarifa de 84%.

O principal destaque positivo do dia na Bolsa brasileira foi Pão de Açucar (PCAR3, +18,9%), em meio a perspectivas otimistas com o papel devido ao seu potencial processo de reestruturação (veja mais detalhes aqui).

Nesta quinta-feira, o destaque da agenda econômica será a divulgação dos dados de inflação ao consumidor (CPI) de março nos EUA. Já no Brasil, teremos a pesquisa mensal de serviços referente a fevereiro.

Renda Fixa

As taxas futuras de juros encerraram a sessão de quarta-feira com abertura ao longo da curva. Com o cenário internacional em foco, a taxação americana de 104% nos produtos chineses foi retaliada com a elevação das tarifas para 84% por parte da China. O DI jan/26 encerrou em 14,81% (+4,5bps vs. pregão anterior); DI jan/27 em 14,48% (+14,9bps); DI jan/29 em 14,35% (+7,3bps); DI jan/31 em 14,6% (+4bps).

Nos EUA, os rendimentos das Treasuries de dois anos terminaram o dia em 3,91% (+18,2bps), enquanto os de dez anos em 4,34% (+4,1bps). 

Mercados globais

Nesta quinta-feira, os futuros dos Estados Unidos operam em queda (S&P 500: -1,7%; Nasdaq 100: -2,0%), após o forte desempenho positivo do dia anterior. O rali da última sessão, em que o S&P 500 registrou alta superior a 9%, teve início com o anúncio da redução temporária nas tarifas para a maioria dos países.

Com o alívio nas tarifas, as taxas das Treasuries recuam pela manhã, com ambos os títulos de 10 e 2 anos tendo suas taxas caindo mais de 10 bps.

O anúncio de terça-feira também impactou os mercados globais. Na Europa, as bolsas operam em alta (Stoxx 600: +4,9%), impulsionadas pela suspensão das tarifas. Na Ásia-Pacífico, o movimento é semelhante: na China, as bolsas fecharam em alta (CSI 300: +1,3%; HSI: +2,1%) e o Japão apresentou forte valorização, recuperando grande parte das perdas que haviam provocado o acionamento do circuit breaker no início da semana (Nikkei 225: +9,1%).

IFIX

O Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) encerrou a quarta-feira com uma leve alta de 0,10%, revertendo a tendência de queda observada nos últimos dias. Os Fundos de Tijolo foram os principais responsáveis pelo desempenho positivo, registrando uma valorização média de 0,23%. Em contrapartida, os FIIs de Papel apresentaram um desempenho médio negativo de 0,02% na sessão. Entre os destaques positivos, destacaram-se SARE11 (+7,3%), BPFF11 (+3,1%) e VGRI11 (+2,3%). Já entre os destaques negativos, figuraram RECT11 (-2,0%), SNCI11 (-1,7%) e BLMG11 (-1,6%).

Economia

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou ontem à tarde, com vigência imediata, uma pausa de 90 dias e uma tarifa recíproca reduzida durante esse período, de 10%, para todos os países que não retaliaram as medidas tomadas no “Dia da Libertação”. Por outro lado, o governo americano aumentou a taxa sobre produtos da China, de 104% para 125%. Pela manhã, o país asiático havia anunciado a elevação de tarifas sobre os produtos dos Estados Unidos, de 34% para 84%. Ativos financeiros e os preços das commodities se recuperaram fortemente após a suspensão do aumento tarifário. Por exemplo, a cotação internacional do petróleo subiu cerca de 5% na quarta-feira, retornando a US$ 65 por barril do tipo Brent, enquanto os índices acionários S&P 500 e Nasdaq saltaram 9,5% e 12%, respectivamente.   

No Brasil, a taxa de câmbio se apreciou em cerca de 2,5% (de R$/US$ 6,00 para R$/US$ 5,84), enquanto o Ibovespa avançou 3% para quase 127.800 pontos. Em relação a indicadores econômicos, destaque para a publicação da PMC (Pesquisa Mensal do Comércio). As vendas no varejo ampliado caíram 0,4% em fevereiro comparado a janeiro, em linha com as expectativas. Contudo, o indicador deve registrar alta ao redor de 0,5% no 1º trimestre de 2025 ante o 4º trimestre de 2024. Os dados do comércio varejista reforçam nosso cenário de desaceleração gradual do consumo. Projetamos crescimento de 2,3% para o PIB em 2025, após expansão de 3,4% em 2024.        

Veja todos os detalhes

Economia

Estados Unidos anunciam pausa de 90 dias nas tarifas recíprocas; para China, taxa sobe a 125%

  • O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou ontem à tarde, com vigência imediata, uma pausa de 90 dias e uma tarifa recíproca reduzida durante esse período, de 10%, para todos os países que não retaliaram as medidas tomadas no “Dia da Libertação”. Por outro lado, o governo americano aumentou a taxa sobre produtos da China, de 104% para 125%. Pela manhã, o país asiático havia anunciado elevação de tarifas sobre os produtos dos Estados Unidos, de 34% para 84%. De acordo com o Secretário do Tesouro, Scott Bessent, o novo posicionamento do governo ocorreu após mais de 75 países entrarem em contato com a Casa Branca para negociações, não sendo uma resposta à reação negativa dos mercados. Ativos financeiros e os preços das commodities se recuperaram fortemente após a suspensão do aumento tarifário. Por exemplo, a cotação internacional do petróleo subiu cerca de 5% na 4ª-feira, retornando a US$ 65 por barril do tipo Brent, enquanto os índices acionários S&P 500 e Nasdaq saltaram 9,5% e 12%, respectivamente. Ontem à noite, Trump afirmou que acordos devem ser feitos com a maioria das nações, inclusive a China;   
  • O Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos) publicou a ata de sua última reunião de política monetária, realizada em 18-19 de março (antes, portanto, do anúncio de aumento nas tarifas de importação). O documento enfatizou a crescente preocupação com a persistência da inflação em meio às incertezas sobre a política comercial americana. Assim, os diretores do Fed concordaram com uma abordagem cautelosa em relação à condução da política monetária, reiterando que o banco central está bem-posicionado para aguardar sinalizações mais claras sobre o cenário econômico;   
  • No Brasil, a taxa de câmbio se apreciou em cerca de 2,5% ontem, de R$/US$ 6,00 para R$/US$ 5,84, enquanto o Ibovespa avançou 3% para quase 127.800 pontos. Em relação a indicadores econômicos, destaque para a publicação da PMC (Pesquisa Mensal do Comércio). As vendas no varejo ampliado caíram 0,4% em fevereiro contra janeiro, em linha com as expectativas (XP: -0,4%; mercado: -0,1%). Ainda assim, o carrego estatístico para o 1º trimestre de 2025 (ou seja, assumindo estabilidade em março) indica alta de 0,7% ante o 4º trimestre de 2024. Vale lembrar o crescimento mensal de 2,7% registrado na leitura anterior. Por sua vez, as vendas no varejo restrito subiram 0,5% em fevereiro (XP: 0,3%; mercado: 0,6%), o segundo aumento consecutivo. O consumo deve perder força ao longo deste ano, em linha com o aumento da inflação, a política monetária contracionista e certa acomodação nas condições do mercado de trabalho. Isto posto, projetamos expansão da renda real disponível às famílias (3,5% em 2025, após 7,2% em 2024), o que sustenta nosso cenário de arrefecimento gradual da demanda interna. O varejo brasileiro deve avançar 2,5% este ano, após alta de 3,7% no ano passado. Estimamos que o PIB total subiu 1,4% no 1º trimestre de 2025 em relação ao 4º trimestre de 2024, com contribuição significativa da agropecuária. Por fim, projetamos crescimento de 2,3% para o PIB em 2025, após expansão de 3,4% em 2024;  
  • O índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) da China registrou queda anual de 0,1% em março, ligeiramente abaixo da expectativa de estabilidade. O CPI variou -0,4% em relação a fevereiro, a segunda queda consecutiva. Enquanto isso, o índice de preços ao produtor (PPI) recuou 2,5% nos últimos 12 meses, um pouco abaixo da projeção de mercado e da leitura anterior (-2,3% e -2,2%, respectivamente). A escalada da “guerra comercial” com os Estados Unidos aumenta as preocupações com atividade econômica e deflação na China;
  • Hoje, atenções voltadas para o CPI dos Estados Unidos. A mediana das estimativas indica elevação de 0,1% em março comparado a fevereiro e de 2,5% no acumulado em 12 meses. Para a medida de núcleo da inflação – exclui os itens de alimentos e energia –, as projeções apontam para altas de 0,3% e 3,0%. A agenda ainda traz os pedidos de seguro-desemprego na semana passada (exp. 223 mil) e os dados de salário real médio em março. No Brasil, destaque para a divulgação da PMS (Pesquisa Mensal de Serviços) de fevereiro. Segundo nossas estimativas, o faturamento real do setor de serviços ficou estável frente a janeiro. Em relação a fevereiro de 2024, entretanto, esperamos crescimento de 3,9%.      

Commodities

Mineração e Siderurgia: Sinais de Recuperação da Demanda por Aço na China; Tarifas Trump continuam sendo uma preocupação

Analisando dados globais de minério de ferro e aço

  • As perspectivas de minério de ferro melhoraram ligeiramente em janeiro-fevereiro’25, com uma leitura relativa melhor para mar’25, apesar do aumento das preocupações em relação às tarifas dos EUA.
  • Destacamos:
    • (i) melhores indicações de minério de ferro, com a expectativa de que a demanda aparente chinesa de aço apresente um crescimento modesto em mar’25;
    • (ii) a produção de ferro-gusa e aço da China deve aumentar, com os estoques de minério de ferro caindo nos portos chineses em mar’25; embora
    • (iii) as incertezas sobre os impactos diretos e indiretos das tarifas dos EUA sobre a demanda de aço permaneçam como uma (grande) preocupação para os preços das commodities.
  • ​Clique aqui para acessar o relatório completo.

Empresas

Vivo (VIVT3): Principais destaques da nossa reunião 1×1 com C-Level da Vivo

  • Realizamos uma reunião 1×1 com Christian Gebara, CEO da Vivo, David Melcon, CFO da Vivo, e a equipe de RI para discutir sobre a companhia e as perspectivas do setor;
  • Na visão do Sr. Gebara, a Vivo vive um momento único, à frente dos concorrentes em termos de portfólio de ofertas, que abrange serviços fixos, móveis e digitais;
  • A empresa também se destaca pela estruturação de canais, tanto B2B quanto B2C, e tem um potencial relevante com a transição para o regime de autorização;
  • No setor de telecom, a Vivo é nossa principal escolha, e mantemos recomendação de compra. Nosso preço-alvo para 2025 é R$ 61,0.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Bens de Capital: De onde vem o lucro da Randon?

  • Este é o nosso Resumo Semanal de Bens de Capital, onde discutimos temas-chave para o setor.
  • Nesta semana, destacamos:
    • (i) nossa discussão sobre os resultados da Randon em suas subsidiárias, com o objetivo de entender melhor de onde vem a maior parte de seus lucros (reais e futuros) e as implicações em termos de valuation, com o
    • (ii) recente acordo com o Pátria de até 20% de seus negócios de consórcios e seguros por R$ 320 milhões exacerbando o gap de valuation em outras divisões (veja mais detalhes  aqui);
    • (iii) o governo dos EUA anunciando a pausa do programa tarifário recíproco por 90 dias para os países que não retaliaram, enquanto as tarifas sobre as importações chinesas serão aumentadas para 125% (em resposta às retaliações);
    • (iv) vendas de veículos comerciais leves aumentaram 12% A/A e 9% M/M em Mar’25, segundo a Fenabrave; e
    • (v) Randoncorp melhorando em Momentum Score (21 pontos vs. 30 na semana passada).
  • ​Clique aqui para acessar o relatório completo.

Principais notícias dos setores

Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas, Energia (óleo & gás e elétricas) e Saúde.

  • Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
    • Anatel aprova adaptação da concessão da Telefônica, que deve assinar termo único ainda este mês (Telesíntese);
    • TIM vai investir R$ 1 bilhão para ampliar 4G e 5G em SP (Valor);
    • Acordo pode encerrar disputa sobre patente de 5G no Cade (Valor);
    • Senado aprova aumento de penas para furto de cabos de telecom e energia (Telesíntese).
    • Clique aqui para acessar o relatório.

Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • 10-Year Treasury yields fall after Trump’s tariff reprieve (CNBC);
  • Custo fiscal de decisões judiciais se aproxima de 9% da despesa primária total da União (Folha de São Paulo);
  • Exclusivo: Em recuperação, rede Dia, de Tanure, investiu R$ 150 milhões em CDBs do Banco Letsbank (Valor Econômico);
  • Hypera S.A. Downgraded To ‘BB’ On Higher-Than-Expected Leverage; Outlook Stable (S&P Global);
  • Clique aqui para acessar o clipping.

Estratégia

Resultados do 4º trimestre de 2024: Uma temporada de resultados decepcionante

  • Com o fim da temporada de resultados do 4T24, avaliamos que o desempenho das companhias foi pior do que o esperado e inferior aos trimestres anteriores, com uma reação do mercado de aproximadamente -0,4%, abaixo da média de +1,0% para surpresas positivas e -0,8% para negativas nos últimos cinco trimestres — reflexo, principalmente, de guidances decepcionantes;
  • Dentro da nossa cobertura, apenas 36% das companhias superaram nossas estimativas de receita, 21% ficaram abaixo e 44% vieram em linha. Em relação ao EBITDA, 29% superaram, 48% ficaram em linha e 23% desapontaram. Já em relação ao lucro líquido, 42% foram acima das expectativas, 37% abaixo e 21% em linha;
  • Na comparação anual, as empresas apresentaram crescimento consolidado de receita e EBITDA de 15,0% e 12,6%, respectivamente. Cíclicos Domésticos e o setor Financeiro registraram crescimento de dois dígitos em EBITDA. No caso do Ibovespa, a receita e o EBITDA cresceram 8,2% e 36,7% A/A, respectivamente, enquanto o lucro líquido subiu 26,1%;
  • Entre os destaques setoriais, tivemos as Construtoras de baixa renda e Propriedades Comerciais, enquanto Bens de Capital foi o principal destaque negativo;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Alocação & Fundos

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • Consumo avança em 2024 e acompanha crescimento de ativos imobiliários (SiiLA);
    • CVM enterra dúvidas sobre distribuição de dividendos nos Fiagros (The Agri Biz);
    • FIIs elevam dividendos em até 22% em abril; veja maiores altas – e quedas – do mês (InfoMoney);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

ESG

Frente às tarifas sobre exportações de carros de Trump, Reino Unido flexibiliza metas para elétricos | Café com ESG, 10/04

  • O mercado encerrou o pregão de quarta-feira em forte alta, com o IBOV e o ISE subindo 3,1% e 2,8%, respectivamente;

    No Brasil, segundo o secretário especial do governo para a COP30, Valter Correia da Silva, o governo brasileiro agendou a rodada preliminar de negociações para ajudar os países a se prepararem para a cúpula climática para outubro – as primeiras negociações, denominadas Pré-COP, ocorrerão em Brasília nos dias 14 e 15 de outubro, cerca de um mês antes do início do evento principal em Belém;

    De olho em mobilidade elétrica, (i) o governo do Reino Unido suavizou as metas para veículos elétricos e reduziu as multas de não cumprimento a fim de apoiar a indústria automobilística doméstica depois que o presidente Donald Trump impôs tarifas de 25% sobre as exportações do setor automotivo global para os EUA – segundo o primeiro-ministro britânico Sir Keir Starmer, embora a data de proibição de venda de carros movidos a gasolina e diesel em 2030 permaneça em vigor, os fabricantes agora serão autorizados a vender veículos híbridos completos e híbridos plug-in até 2035; e (ii) as empresas japonesas Mitsubishi Chemical Group e Asahi Kasei vão suspender parcialmente os planos de expandir a produção de insumos para baterias para veículos elétricos devido à desaceleração na demanda por esses automóveis – a Mitsubishi Chemical, por exemplo, vai adiar para 2026 o projeto de expansão das fábricas de eletrólitos de bateria nos Estados Unidos e no Reino Unido;
  • Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.

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